sábado, 16 de agosto de 2014

Caindo na cilada do jornaleiro...



  Quando eu era uma menina, gostava muito de brincar com uma amiguinha na calçada da rua em frente a minha casa. Todos os dias, depois da escola, ao entardecer, eu e minha querida Joelma nos divertíamos pulando elástico. Quando não estava comigo, a minha diversão era ficar lendo revistinhas em quadrinhos sentada no degrau da calçada.


  O tempo passou, crescemos e ainda gostávamos de pular elástico. Os “cuecas de plantão” ficavam ao redor, olhando pra gente. Meus peitinhos crescidos, de mamilos bicudos marcavam o tecido, e  pulavam debaixo da blusa. Pra saltar melhor, eu puxava o shortinho pra cima e enfiava ele ainda mais na bunda. Claro que me sentia linda e admirada, mas não tinha noção da maldade nos olhares dos meninos e nem nos dos homens da rua.


   Um dia, ao voltar da escola, vinha triste porque minha querida Joelma tinha se mudado pra outra cidade fazia pouco tempo. Passei na banca de jornal da esquina e perguntei ao jornaleiro se tinha gibi de super-heróis. Ele respondeu que sim, me chamando pelo nome, Sabrina. Fiquei surpresa porque nem conhecia o coroa.   

  - Como o senhor sabe meu nome? 


   - Eu moro ali na outra rua, detrás da sua. Passo todos os dias e vejo você brincando com sua amiga. Cadê ela que não vejo mais? 


 - Ela foi embora pra outra cidade...     


 - Ah! é uma pena... vocês eram muito amigas, não eram? 


 - Sim... estou com muita saudade dela...  


  E foi assim que comecei a falar da minha amiga e da saudade que sentia. Aquele homem que eu nem conhecia foi me ouvindo e me consolando. Até que o tio da banca era bem legal! Me disse que se chamava Artur e que me achava muito linda. No final da conversa, já me sentia “best friend” dele. E, pra minha surpresa, ele ainda me deu de graça as revistinhas que eu queria. Fiquei um pouco bolada com tantos presentes, mas ele explicou que eram revistas com defeito e que poderia levar todas se quisesse. Claro que eu aceitei! Dei tchauzinho pro meu novo amigo e fui pra casa rindo à toa.


 Depois daquele dia, não precisei mais comprar revistas. O seu Artur me dava tudo de graça. E toda vez que ele passava e me encontrava na calçada, tinha um presentinho pra mim.


 Na segunda feira de tarde, estava eu sentada no mesmo lugar de sempre, lendo distraída. Eu usava uma saia curtinha e minhas pernas estavam bem relaxadas e abertas. Ainda era desajeitada e acostumada a me sentar de qualquer jeito. Percebi a aproximação de alguém e levantei os olhos por cima da revista. Fiquei alegre por ver que era o seu Artur. Mas logo notei como ele olhava bem pro centro das minhas coxas escancaradas.


A minha calcinha estava aparecendo toda e ele insistiu em ficar olhando pra ela, entortando a cabeça como se quisesse adivinhar o que ela ocultava. Pela primeira vez percebi que era uma moça e que não podia me sentar daquele jeito na frente de um homem.  Imediatamente fechei as pernas. Ficamos em silêncio por algum tempo. Só depois nos cumprimentamos.   


 Muito sem graça, perguntei se ele tinha revistinhas pra me dar. Ele respondeu que tinha umas bem legais em sua casa. Perguntou se eu gostaria de ir buscar com ele. Achei que não tinha nada de mais nisso. Então levantei e fui.  


Chegando à casa, entramos e ele me disse pra esperá-lo sentada ali no sofá da sala. Depois desapareceu no corredor. Demorou um pouco e, quando voltou, trazia algumas revistas, mas ele se cobria apenas com uma toalha enrolada na cintura. Achei aquilo estranho. Era esquisito ver o tio da banca daquele jeito, exibindo o peito nu e cabeludo. Mas como ele era um cara legal e eu já o conhecia, não me importei.   


   Ele se sentou pertinho de mim. Fiquei nervosa. Já ia me preparando pra ir embora. Agradeci pelas revistas, mas ele me disse que aquelas eram pra eu ler ali mesmo, que eu não poderia levá-las comigo. Mesmo perturbada, resolvi ficar. Me acomodei e me encostei no sofá com as revistas no colo.    

  Ao escolher uma delas, descobri horrorizada que eram pornográficas. Caraca! O que era aquilo??! Eu nunca tinha visto nada parecido na vida! Só foto indecente! Fiquei envergonhada vendo os homens peladões de pau duro. E o seu Artur ali do lado, observando... putz! Eu estava muito constrangida.


Mas também não conseguia parar de olhar pras imagens, cada uma mais escandalosa que a outra. Fui folheando em silêncio. Aquelas cenas absurdas saltavam das páginas direto pra dentro de minhas entranhas e me davam um tipo de pânico que nunca tinha sentido. Queria abandonar tudo e sair correndo dali, mas ao mesmo tempo estava presa pela curiosidade. Apesar de assustada, queria ver tudo, tudinho mesmo. 


 - Você já viu um desses de verdade? o coroa me perguntou apontando pra um enorme pênis na revista.    


  - Claro que não!!  


 - Já teve vontade de ver? 


 - Seu Artur, acho que já está na hora de ir embora! 


 - Calma, minha filha! Não vá ainda! Tem muita revista pra você ver aí...  


O caos estava instaurado dentro de mim. O homem ao meu lado só de toalha... já estava arrependida de estar ali sozinha com ele. Mas sentia minha calcinha muito molhada, escorrendo umidade até pra minha bunda. Eu já estava bastante confusa e fiquei mais ainda quando ele me perguntou:


  - Quer que eu te mostre meu pau? 


  Mal acreditei que ele estivesse me dizendo aquilo. Fiquei  sem reação. Mas eu olhava pra toalha que o cobria e via como ela estava levantada e se mexia entre suas pernas. Putz! Me deu muita vontade de ver o que se escondia debaixo daquela toalha, muita mesmo!


  - Acho que você ficou louquinha pra ver, heim!! ele adivinhou.   


  - Que é isso, seu Artur?! 


 - Vamos combinar uma coisa? Eu te mostro meu pau e você me deixa ver seus peitinhos. O que acha, heim? Deixa eu ver se são durinhos... 


   O coroa falou isso e já veio puxando a minha blusa pra cima. Tentei evitar, mas ele arrancou a blusa de uma vez, com força,  e meus peitos apareceram com os bicos durinhos. Me assustei com a atitude dele e tapei os seios com os braços.    


 - Mas assim não dá pra ver nada, menina! Você não quer ver meu pau, não? 


   Fiquei calada de cabeça baixa, mas olhando pro enorme volume na toalha que não parava de se mexer. Eu estava louquinha de vontade de ver, mas não tinha coragem de dizer.  


 - Levanta! Fica aqui na minha frente. Deixa ver se são bonitos...   


Estava muito nervosa, mas levantei e fiquei de frente pra ele. Tentei cobrir meus peitos, mas ele segurou e afastou meus braços com força. Acabei cedendo e meus peitinhos reapareceram. Ele ficou olhando, admirado. Então me puxou mais pra perto de si. Sem que eu esperasse,  abocanhou um dos mamilos e chupou forte, me dando uma sensação muito gostosa. Senti o interior da minha prexequinha pulsando como um coração. Depois passou pro outro mamilo. O cara estava pirando nas mamadas, sugando e gemendo. Deixei que ele chupasse um pouquinho, pois era muito gostoso.


   Eu nem imaginava que o seu Artur fosse um cara tão safado. Depois de sugar meus seios, não me deu tempo; levantou minha saia até a cintura e puxou minha calcinha pra baixo, até os pés.  Quis mexer na minha xoxota. 


- Não, seu Artur! eu gritei, me protegendo com as mãos.    


 Ele insistiu, agarrou meus pulsos e abriu meus braços.  


 - Calma! Só vou ver, menina! 


  Estava muito nervosa, com medo, mas não conseguia resistir ao coroa, que sabia se aproveitar do meu tesão e da minha inexperiência. 


   Relaxei os braços e deixei que ele ficasse me olhando nua. Minha xoxotinha peluda estava bem perto da cara dele, já toda molhada. O  safado  queria mesmo era pegar nela.    


  Reclamei quando ele a tocou. Ele me ignorou. Começou a afagar meus pêlos, me deixando mais relaxada. Depois senti seus dedos deslizando na minha fenda. Ela estava exalando um odor muito forte, um cheiro de buceta suada e melada que me deu até vergonha. Só que o coroa ficou foi mais maluquinho. Se ajoelhou diante de mim. Enfiou o nariz nos meus pêlos e começou a lamber meu grelo, que estava durinho. Foi lambendo tudo como um cachorro, chupando o melado que escorria, enfiando a língua, lambendo meu o selinho.


   Nessa hora, minha xota já latejava gostoso e as pernas bambearam. Ele continuou devorando minha xaninha como se fosse uma suculenta manga madura, a língua nervosa e insistente no meu grelo. Comecei a me contorcer de tesão. Ele ficou me prendendo, sem me deixar escapar, me puxando pela bunda. Minha xoxota inchada, parecia que ia explodir de tesão. Minha respiração ficou ofegante, e a bucetinha começou a dar umas trancadas descontroladas, contraindo sem parar na boca dele. Estava gozando. 


   Ele parou de me chupar. Esperou que eu me recuperasse e comentou alguma coisa que nem lembro.    

 Quando voltei ao normal, vi que ele estava rindo. Depois levou a mão à toalha e apertou o volume. Sorriu pra mim mais sacana. Disse que agora ia me mostrar. Eu estava sendo uma menina boazinha e merecia ver a pica dele. Nesse instante abriu a toalha. Caraca! o safado estava mesmo mostrando o pau pra mim! Fiquei chocada olhando pra aquela coisa, a chapeleta vermelha e brilhosa... era estranho, mas atraía meu olhar.

  
  - Gostou, menina? ele perguntou com o mesmo sorriso sacana.    E ficou apertando o tronco do pau e balançando descaradamente. As veias incharam e me causaram uma impressão ainda mais estranha.

     - Deixa eu te ensinar mais uma coisa, ele disse de repente.


  Levantou-se, deixou a toalha cair e me obrigou a sentar no sofá. Eu nem conseguia mais raciocinar. Tudo que ele mandava eu ia fazendo, aflita, mas sentindo a bucetinha se molhar ainda mais.  


  - Agora me chupa! ele disse, me segurou pelos cabelos e encostou o pênis nos meus lábios.

     Virei o rosto. 

  - Eca! seu Artur! Num faço isso não!! assim vou embora!   


   Mas o coroa tarado insistiu e insistiu. Ficou tentando me convencer de que eu ia gostar, que eu precisava aprender essas coisas. Quando percebi, ele já estava me convencendo. 


   - Já quero ir embora, seu Artur!  


- Chupa só um pouco que eu deixo tu ir.   


 - Num quero!    


 - Anda!! chupa ou vou perder a paciência!! 


   Falou isso com energia. Me assustei com seu tom de voz. Tive mais medo naquela hora. Indecisa, fiquei olhando pra rola dura apontando pra mim. Ele me forçou de novo e o  pau entrou na minha boca. Senti o gosto de um homem pela primeira vez. Como eu podia estar fazendo aquilo?! Nem sei explicar! Só sei que fui fazendo como ele ensinava e aprendi rápido. Comecei a achar muito gostoso ter aquela tora de carne na boca, bem quentinha e macia. Eu tinha a sensação de que estava fazendo uma coisa muito errada, mas era bom demais. Descobri que tinha tesão em mamar um homem.   


  Chupei com ele me segurando firmemente pelos cabelos. Suguei aquela rola sem parar.      Ele ficou trêmulo, gemeu alto, puxou meus cabelos com mais força.  Quando percebi, estava com a boca cheia. Putz!! Gozou na minha boca, me pegou de surpresa jorrando “aquilo” direto na minha garganta. Juro que nem esperava que fosse sair nada dele! Engoli um monte de esperma sem querer e cuspi o resto. Minha língua ficou toda empastada e grudenta. Reclamei e xinguei, mas o filho da mãe ficou rindo da minha cara de nojentinha.

  
  Em seguida ele me disse, ofegante:   

- Engole tudo da próxima! Agora deita! quero passar meu pau nela! 


 - Não mesmo!! Isso de jeito nenhum, você já fez tudo que quis comigo! quero ir embora!  


 - Quem disse que fiz tudo?! Deita que vai gostar. Prometo não te machucar.     


   - Promete? 


   - Prometo!! Só vou encostar.  


   - Tá bem! Mas rapidinho, preciso ir embora.   


  Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas. Ele se posicionou e começou a pincelar a minha xoxota, já toda babada. Senti um tesão louco, muito tesão mesmo. Minha xoxota estava inchada e latejando, mas não queria ir além daquilo, não queria fazer, não queria deixar acontecer, não era pra ele me penetrar, não era!!!   


 Encaixou a cabeça da pica na minha prexeca e eu gritei:


    - NÃOOO!!  


 Ele continuou com seu pau encaixadinho forçando ainda mais.   


 -  Fica quieta, relaxa!!    


  - Não! Isso não.  


 - Para com isso, Sabrina!! se continuar desse jeito, vou contar pra todo mundo que você é uma putinha que chupa gostoso!!


 E me segurou com força e empurrou seu pau na minha buceta. Comecei a chorar. Não queria perder minha virgindade. Doeu, mas queria sentir o pau dele dentro, queria gozar mais uma vez, mas não queria que ele me penetrasse. Estava em crise, queria, não queria...pedi mais uma vez:


- Não, por favor!!


- Ahhh!!...delícia de bucetinha apertada!! é só a cabecinha! Agora fica quieta!! 


   E socou com força tentando enfiar tudo até o saco de uma só vez. Senti uma dor descomunal. Não tinha como entrar, não havia passagem pra um pau tão grande e grosso.  Chorando, comecei a gritar. Disse que, se eu continuasse a gritar, ia me machucar.


 Aproveitando-se do meu medo, me calou a boca com uma de suas mãos, e continuou empurrando seu pau na minha prexeca. Empurrava, bufava como um animal em cima de mim. A dor era demais. Senti rasgando quando a cabeça entrou. Ardeu, doeu demais. Ele gemeu de tesão. Seu pau aos poucos ia preenchendo a bucetinha invicta até ocupá-la por completo. Senti que estava sangrando.  


  Então, me domando com força, o jornaleiro safado socou com violência. Meteu com vontade seu pau duro feito uma rocha, arrombando minha bucetinha. Eu chorava, as lágrimas saíam de meus olhos descontroladamente, mas minha buceta correspondia às estocadas de meu invasor. O tesão me tomava por inteiro, estava consumida pela dor e pelo prazer.   


 Ele socava fundo. Doía, mas também sentia um prazer alucinante.  As estocadas foram ficando cada vez mais intensas. Não me dei conta de que esfregava meu grelo teso no homem que me violava sem dó. Serpenteando embaixo dele, senti meu coração disparar. Minha respiração se tornou curta e rápida. Senti no meu corpo todo os reflexos daquelas contrações alucinantes vindas de minhas entranhas.


   Que ódio!! Minha prexeca começou a gozar sem o meu controle, pulsando em cadência no pau do homem que me violentava. Ele sentindo minha xota contraindo em seu pau, gozou feito animal dentro de mim. Senti seu pau pulsando e o leite quente derramando dentro dela...  


   Ele me disse:   


- É pra você aprender a não entrar na casa de um homem sozinha. Se veste e vai embora...amanhã te como de novo!! Minha putinha safada!!!



-SIBILA MARKIS

-PERISTILO PERIS

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Você tem poder



Você tem poder
de me deixar feliz
me irritar
e me matar de ciúmes

Você tem poder
de dominar meus pensamentos
modificar minhas atitudes
e me tomar como sua

Você tem poder 
de me atrair com seu charme
me matar de tesão
e me fazer gozar deliciosamente...

-SIBILA MARKIS

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O exagero do tesão nos domina

Desejo conter o seu pau rijo
Atritando em minhas entranhas
Arrancando meus gemidos

Esteja contido em minha buceta
Com seu mastro inteiro espremido
Arrancando seus gemidos

Na cadência de nossos movimentos

O exagero do tesão nos domina
Nossos sexos latejantes
Pulsam sincronizados

Arrancando nossos gemidos

-SIBILA MARKIS 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Ciúmes




Ai ciúmes que me inverte!
Me converte 
Me maltrata

Ai ciúmes que me consome!
Me domina
Me tormenta

Ai ciúmes...
Por que não me abandona?

-SIBILA MARKIS

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Meninas sem inocência

Quando era uma menina, tinha uma amiguinha que morava na rua de trás da minha, seu nome era Evelyn, nós duas estudávamos na mesma escola, mas não na mesma sala.
Evelym era uma magrela bem morena, tinha grandes olhos pretos, uma zoiúda mesmo. Bocuda, feia e usava cabelos cortados bem curtos. Assim como eu, Evelyn, era o cão chupando manga. E passávamos muito tempo juntas brincando uma na casa da outra.

Na casa dela, descendo as escadas dos fundos do quintal tinha uma piscina de azulejos azuis, não muito grande, mas a gente passava muito tempo se divertindo naquela água.

Como éramos duas safadinhas desde cedo, nossas pequenas mentes indecentes já arquitetavam brincadeiras indecorosas, além dos escondidos beijos “de língua”, tivemos a ideia de ver os cabelinhos finíssimos da prexeca uma da outra que começava a cobrir a púbis.

Lógico que a curiosidade num ficou em apenas ver a penugem da testinha uma da outra neh!!...

Nossa brincadeira foi muito além disso, nós duas tiramos as calcinhas dos biquínis dentro da água, e inventamos a brincadeira:

Uma sentava no fundo da piscina na parte mais rasa, arreganhando as pernas o máximo possível e abria os grandes lábios com os dedos, pra outra mergulhar e dar um beijo demorado de língua no grelo, a gente ia se revezando pra ver quem conseguia ficar mais tempo submersa beijando a xota da outra. 

A boca de Evelyn na minha xota “lambendo” meu grelo dava muito tesão, como dava!! Minha nossa!!... a gente ainda não tinha orgasmo, muito menos sabia oque estava sentindo ou mesmo oque fazíamos, era uma coisa meio desnorteada com a boca, com a língua na prexeca debaixo d’água, mas muito gostoso, uma delícia!!...eu ficava extremamente excitada, não gozava naquela idade... mas a safadeza já me dominava.

Então fazíamos isso por alguns minutos, mas algumas vezes durante o dia, estávamos viciadas naquilo, nossos olhares desejosos se cruzavam e a gente ficava doidinha pra recomeçar a prazerosa brincadeira e sentir mais daquilo delicioso que dava na bucetinha.

Quando a gente saia da piscina ia direto pro banho, e lá a brincadeira continuava com a gente de pé, esfregando uma pepeca na outra, enquanto se beijava e chupava os peitinhos que despontavam lindos...era delicioso que a gente sentia... 

Depois abríamos as pernas e uma alisava a xereca da outra, afundando os dedos e massageando a bucetinha toda, e quando dava tempo a gente que estava de pé, se abaixava, e do jeito que dava e abria a xoxotinha da outra, pra “beijar de língua” a perereca. Era assim que a gente falava...lembro muito bem do tesão que sentia tá!!...era gostoso demais aquilo...que tesão!!

Até que nossas brincadeiras começaram a demorar muito nos banheiros, que às vezes eram na minha casa, outras na casa de Evelyn, a gente ia pro banheiro quando não estava na piscina.

Lógico que esse entra e sai, demorados nos banheiros, acabou chamando atenção de nossas mães neh... elas desconfiaram de alguma coisa, mas nunca descobriram absolutamente nada, começaram então a nos controlar e não permitindo que entrássemos as duas juntas no banheiro, além de  nossos banhos de piscina se tornarem monitorados pela mãe de Evelyn.


Aos poucos as nossas deliciosas brincadeiras safadas foram oprimidas, Evelyn mudou de cidade e eu nunca mais a vi...mas o gosto e o desejo por bucetas permanecem em mim...apesar de preferir homens másculos e pirocudos...hehehe

-SIBILA MARKIS

terça-feira, 29 de julho de 2014

Agredida e violentada por três

Estava a caminho de casa, apenas uns 10 mim de caminhada até chegada, completamente sozinha, eu seguia meu caminho exatamente no meio da rua na faixa amarela, andava e mexia nas pontas dos cabelos, com uma das mãos, com a outra segurava uma bolsinha de mão e quanto mais eu andava mais eu puxava os cabelos...

Um medo me assombrava, parecia que não estava sozinha e a impressão que tinha, era que havia alguém me observando, me seguindo, olhava pra trás e num via nada, pros lados e nada, mas sentia uma presença macabra, assustadora que me obrigava andar cada vez mais rápido.

Estava quase correndo, tive medo de não ter pernas pra completar a caminhada e chegar à casa bem.

Ai meu deus!! Por que que eu não esperei uma carona para ir embora? Que arrependimento! meu bairro era tranquilo, mas nunca se sabe, uma mocinha de 18 anos andando sozinha pela rua deserta é muito arriscado, ainda mais eu, uma baixinha e delicada.

Uma pequena como eu, sozinha, indefesa e totalmente vulnerável a um tarado qualquer. Não que eu não gostasse de um taradinho gostoso, mas entre querer o tarado e não querer o tarado é muito diferente.

Definitivamente eu não estava disposta a ser agarrada por nenhum homem que eu não desejasse muito. Credo!!! Que pensamentos horrorosos!! Achei melhor parar de pensar absurdos, pois acredito que o pensamento tem força pra atrair coisas, sejam elas boas ou não e naquele momento eu só pensava merda.

Veio na minha direção um automóvel grande, parecido com uma van, com os faróis acesos muito forte incidindo diretamente em meus olhos, saí do meio da rua pra não ser atropelada ao, mesmo tempo que desviava o olhar da luz ofuscante.

Quando o automóvel se aproximou, reduziu a velocidade, mas não me importei, apenas segui o meu caminho, afinal a impressão de estar sendo seguida era por alguém que andava a pé, e aquele veículo poderia me servir de socorro se fosse o caso.

Porém, o que eu não esperava é que desse transporte, que num tenho conhecimento do qual seria, saíram dois indivíduos muito grandes, muito altos, extremamente fortes, enormes e me agarraram, tentei gritar, mas tive a boca tapada, tentei espernear, mas fui erguida do chão, esmagada e sufocada com tanta força que perdi o ar, as forças, os sentidos.

Quando recuperei a lucidez, estava sozinha num ambiente amplo e estranho tipo um galpão muito limpo, muito iluminado, e com cheiro ruim, ardido, não observei se haviam janelas, mas havia uma porta grande de entrada e fazia muito frio, muito frio.

Estava apavoradíssima, em pânico total, meu coração disparado, a respiração ofegante e tremia sem parar, de medo de frio.

Fui amarada nua numa cama pela metade, sei lá, semelhante a uma maca de ginecologista, e meus braços e pernas completamente abertos, amarrados em estacas ao lado, estava toda exposta, arreganhada, e amordaçada.

Ouvi alguns ruídos vindos da porta que se abriu, eles estavam vindo em minha direção, meu desespero foi total, queria gritar, mas a boca estava tapada com uma fita colada a minha pele, então comecei a me contorcer, cheguei a machucar meus tornozelos e pulsos, por onde estava amarrada, como tentei me libertar!! em vão...estava completamente presa, não havia oque fazer, apenas esperar pelo que aconteceria...  

Num era humano, era um ser parecido com humano, mas não era, tinha uma cor amarela amarronzada, eram altos, fortes, enormes, não tinham pelos pelo corpo, a pele áspera com manchas marrom, os rostos diabólicos, bocas enormes e dentes pontiagudos, buracos no lugar do nariz, olhos verdes, e o cheiro me ardia nariz a ponto de atrapalhar minha respiração e não há palavras pra expressar meu pavor nesse momento....O que eles iam fazer comigo?

Chegaram bem perto, um de um lado e dois do outro e me olharam com aqueles olhos que pareciam dois pontos luminosos, eu com a boca lacrada e olhando apavorada para aqueles seres enormes e nus se aproximando cada vez mais de mim.

Começaram a me passar as mãos umedecidas, frias e tinham ventosas pegajosas, que por onde passavam pareciam chupar minha pele, fizeram isso por alguns minutos, pareciam procurar por algo em mim, quando olhei para os meus seios, minha barriga e tudo mais, vi que meu corpo estava coberto por marcas de chupões.

Quando um dos brutamontes enfiou uma daquelas patas grudentas na minha buceta, que parecia ser chupada pelas mãos que exploravam cada detalhe, pequenos lábios, grelo, até que aqueles dedos úmidos, enormes encontraram a entrada da minha vagina, a excitação do bicho asqueroso foi grande, e os outros ficaram eriçados, daí o desgraçado enfiou o dedo gosmento na minha grutinha.

Comunicavam-se através de chiados e sons estalados agudos, pareciam estar discutindo, os três queriam enfiar-me os malditos dedos babentos na minha xaninha.

Que pesadelo que estava vivendo!!!...queria sair dali, queria morrer até, mas não queria ser tocada por aquelas criaturas dos infernos que pareciam saber exatamente oque  faziam na minha xota, eu sentia medo, frio, muito frio.

As mãos pegajosas daqueles malditos bichos iam se alternando na minha buceta, que com suas ventosas úmidas chupavam minha xota toda, aquilo estava me deixando excitada, por mais que eu recusasse sentir algum tipo de sensação prazerosa nas mãos daqueles que estavam me violando.

Não se contentaram em apenas me alisar com as mãos, me lamberam inteirinha, dos pés ao pescoço, os três fizeram isso, suas línguas eram achatadas e longas, ásperas e faziam isso delicadamente, enquanto revezavam as mãos na minha xota.

De repente um deles começou a fazer um barulho estranho e uma coisa começou a sair de dentro dele, de seu ventre, eu num queria nem olhar, mas estava desconfiada que aquilo era o pênis...meu deus!!! Aquela pequena sensação de alívio durante o tempo que só me exploraram com as mãos ou me lambiam começou a se transformar em pânico outra vez.

Que medo dele resolver me enfiar aquilo que eu num queria nem ver!! mas que de tão grande e estranho, não escapou do meu olhar me causando ainda mais ojeriza, era um coisa meio espiralada, grossa, e com a ponta arredondada e de cor esverdeado escuro, que odor horroroso!!!

Começaram a se comunicar de novo como se brigassem, ficaram agressivos e um empurrava o outro, foi tenso e aquele que já estava com aquela coisa verde enorme toda pra fora do corpo, veio entre minhas pernas abriu minha xota e introduziu aquele troço mais estranho e frio, aquilo foi me invadindo, me rasgando, machucando, me preenchendo todinha por dentro, doeu.

O bicho ficou imóvel, mas o troço grosso babento mexia sem parar dentro de mim, aí ele começou a fazer uns barulhos assustadores, os outros ficaram muito mais agitados.

Agora era outro que estava com aquele troço fedorento e grosso todinho pra fora, se aproximou de mim arrancou a mordaça em minha boca e nessa hora eu gritei e me debati desesperadamente sem parar com todas as minhas forças, levei muitos tapas na cara, quanto mais eu gritava, mais apanhava, o sangue escorria de minha boca pelo meu rosto, meus olhos já estavam inchados de tanto chorar, e implorar pra que ele parassem de fazer aquilo comigo.

Não adiantava gritar, gritei até ficar rouca, sem voz, até perder as forças, aí o bicho mais horroroso que já vi, meteu aquela coisa enorme na minha boca, desci o dente!! apanhei ainda mais, e enquanto um bichão daqueles me destroçava a buceta o outro me entuchava goela abaixo aquela pica estranha e gigantesca me causando ânsias.

O terceiro indivíduo fedorento e com o seu membro todo exposto, ficou agitado e muito agressivo vendo os outros dois em êxtase me violentando daquele jeito, e começou a me puxar como se quisesse tomar uma carcaça de seus predadores, meus pulsos e tornozelos, por onde estava amarrada, ficaram cortados, e o sangue escorria, os animais rosnavam entre si, eu inteiramente apavorada e sem força aceitei meu destino e rezei pra que aquilo acabasse rápido.
Mas num tinha nem começado ainda. 

O pior estava por vir, o terceiro asqueroso me soltou os braços e as pernas e me puxou com força tentando me tirar daquele que me penetrava e que rosnava feito cão bravo mas que me segurava firmemente e não tirava o membro de dentro de mim de jeito nenhum.

A maneira como me puxavam era muito violenta e dolorosa, mas o jeito que aquela coisa grossa mexia dentro de mim era excepcional, eu lutava contra as latejadas na buceta, não aceitava sentir tesão naquilo que mexia dentro.

Até que conseguiram se entender e me tiraram de cima daquela cama estranha, e o repugnante que me invadia tirou aquela coisa enorme verde de mim com um pouco de sangue do interior de minha xoxota, aquele que me fodia a boca se deitou no chão, fui colocada sentada sobre ele, que grunhiu quando enterrou seu membro na minha buceta me rasgando ainda mais, estava dolorida, mas inchada, molhada e latejando. Que ódio!!Eu chorava de raiva, por estar com tesão e não ter mais forças pra relutar.

O bichão que estava agressivo me socou a pica espiralada e grossa na boca e o outro. Que vontade de morrer!!!

O desgraçado me empurrou por cima daquele que estava dentro da minha xota me colocando de quatro e começou a enfiar no meu cuzinho virgem que num tinha dado nem por meu namorado e que naquele momento sentia uma dor desgraçada, porque o bicho medonho estava me currando e eu não tinha como fugir, aquela coisa esverdeada e grossa estava arregaçando vagarosamente meu cuzinho.

Me deu vontade de morrer com aqueles três monstros...
Um me fodia a boca até a garganta me fazendo vomitar, outro embaixo de mim com seu membro todinho enfiado dentro da minha buceta e o outro me enrabava de quatro.

Estranho como picas mexiam dentro de mim, os bichos não se mexiam, ficavam imóveis, mas bufavam e grunhiam agitados, eu pedindo a morte de raiva porque minha buceta estava quase gozando sem a minha vontade.

E de repente eu acordei com o coração disparado, respiração ofegante e a buceta latejando praticamente gozando...

Tive um pesadelo!!! Que alívio!!! Meti a mão no grelo e acabei o serviço. Esfreguei com vigor toda a xerequinha até gozar alucinadamente e sentir aquelas contrações perfeitas e deliciosas na minha bucetinha linda gostosa que amo de paixão realiza sem o meu controle.

Acabei e voltei a dormir feito um anjo.
Nunca, nunca mais fico na net vendo vídeo hentai até de madrugada.


-SIBILA MARKIS

O Professor tarado


Meu fetiche sempre foi o de sentar no colo de um homem maduro de mãos pesadas, levar umas palmadas na bunda por ser uma menina má. Só sossegar com uma massagem bem gostosa na xoxota depois ser penetrada com toda experiência que um homem desses tem.

Tudo aconteceu quando tinha dezoito anos e estava no final do segundo semestre de Estudos Sociais e me encantei pelo baixinho mais desejado da "facul": o professor de sociologia, que tinha aproximadamente quarenta e cinco anos, cabelos grisalhos e olhos pretos, voz alta estridente, barriguinha saliente, mas de um charme sedutor. O cara manjava muito e suas aulas eram perfeitas, eu viajava nele.

Todas as quartas, nas aulas de sociologia, eu fazia questão de sentar na primeira cadeira de frente pro fessor thuthuco, ele por sua vez, explicava a matéria olhando em meus olhos. Eu mordia nos lábios pra resistir a vontade de rir, ficava muito sem graça com as aulas exclusivas pra mim diante de uma turma com quase oitenta alunos.

O cara descobriu o meu apelido e passou a me chamar de Sibila, eu pirava na maneira suave como falava meu nome e me procurava na sala. Ele abria um sorriso lindo quando nossos olhares se encontravam e aquilo me instigava ainda mais. Era impressionante como aquele homem me intimidava, era uma sensação nova pra mim, que sempre fui muito ousada.

Fiquei doidinha quando passou um trabalho em equipes sobre alguns filósofos importantes. Deia sorte ou azar, não sei de entrar num grupo cujo filósofo nada mais era que Karl Marx. Minha parte era apresentar as ideias contidas no livro “O Capital”.

Meu Deus! Quem já leu esse livro sabe o quanto é difícil. Te digo que me senti disléxica ao decodificar aquela leitura, mas meu desejo de impressionar o prof me moveu. Fiquei exausta, mas me dediquei ao máximo.

No começo dos meus estudos tive que ler o tal do livro na biblioteca da facul e durante as tardes ia lá para fazer meus resumos, anotações e tals. Numa tarde daquelas o professor entrou na sala de leitura da biblioteca, que era enorme com mesas grandes. Eu estava sentada na mesa do canto, na cadeira encostada na parede. Quando o fessor charmoso passou por mim e sem me notar sentou-se na mesa diante de mim, bem na minha frente. Gelei!

Quando ele me viu se levantou e veio em minha direção, meu coração disparou nesse momento. Era a primeira conversa fora de sala e sem ninguém por perto pra perturbar. Afinal tinham umas três pessoas ali e cada delas, numa mesa distante da outra. Um silêncio profundo se fazia na grande sala de estudos... Então o pssor arrastou a cadeira pra bem próximo de mim e sentou-se ao meu lado.

Cheiroso e sorrindo, falou bem baixinho perto dos meus ouvidos. Arrepiei até a alma. O danado viu que estudava para o seu trabalho e me perguntou se tinha alguma dúvida. Eu disse que a leitura era chata mas que estava “manêro” aprender sobre o capitalismo mas que a diferença entre mais valia relativa e absoluta estava me deixando muito confusa. Então recebi uma aulinha particular e grátis, regada a olhares insinuantes e sorrisos maliciosos.

Lógico que teve aquele momento que não contive aquela velha vontade de rir. Ele sabia que me intimidava, sabia que estava doidinha por ele. Percebi que o cara de pau já arquitetava a investida quando me perguntou por que eu sempre ria quando nossos olhares se cruzavam. Ele queria saber se eu tinha com vergonha dele e tals.
Respondi que ele realmente me deixava encabulada, pois era um ídolo pra mim e que o admirava muito. Fiquei surpresa quando ele disse que também me admirava. Nessa hora o professor começou a me xavecar, com aquela conversinha mole dizendo que eu era a menina mais bonita da faculdade. Minha resposta foi imediata: disse que ele estava meio cego e caímos na risada... Ele num parou com a fala mansa não, continuou dizendo:

- Tu sabe que é linda!?

- Sem exageros neh fessor!! Fiquei sem graça agora...  Que cara de pau de me falar isso assim aqui na sala de leitura fessor!!

- Fico louco com uma ninfeta dedicada nas minhas aulas...

- Que isso fessor??!!

-Teus olhares te denunciam menina, tá doidinha pelo mestre aqui! tô errado?... Posso te perguntar mais uma coisa?...

- Pergunta... só não sei se terá a resposta que quer...

-Tem namorado? Já saiu com um cara experiente?

- Ops!! Aí já foram duas perguntas!! Não e sim... Olhei com segurança em seus olhos...

- Ahh menina!!...Além de gostosa é safadinha... tá me deixando doido...olha aqui!!

Puxou a minha mão que estava embaixo da mesa e levou em cima de seu pau coberto pela calça social que usava, estava duro como uma rocha e eu disse:

- Ousado!! E se alguém vê isso, tem medo não?!... Você é louco!!... mas ELE ( dei uma olhada em direção a sua piroca dura) está uma delícia heim!!... Esfreguei suavemente e dei umas apertadinhas delicadas na glande.

- Você que tá me deixando assim, quero você, quando vamos sair pra jantar?!...

-Pra você me dar uma comidinha neh fessor?! Falei com cara de sacana dando umas risadinhas

- Garota inteligente!! E sorriu maliciosamente.

Aquela conversinha picante rendeu bastante. Passamos o restante da tarde falando safadezas. Minha xoxota latejava e molhou até a calça jeans. Ele também melou a cueca, tanto que manchou a calça cinza que usava, e ainda me perguntou como ia sair dali com aquela marca na calça.

Mas as horas foram avançando, a sala de estudos foi sendo cada vez mais ocupada. Éramos alvos de olhares dos alunos que chegavam, ele precisava ir e eu tinha aula as 18:30.

Na semana seguinte no dia da apresentação do trabalho estava mais interessada em instigar o pssor do que me apresentar adequadamente pra uma defesa de trabalho, mas pra falar a verdade meus queridos colegas machos de sala adoravam a minha ousadia ao me vestir.

Naquele dia vesti uma calça jeans apertada destacando o travesseirinho da xota e a bunda empinada, camiseta vermelho capeta bem decotada, e curta o suficiente pra deixar a cintura e o piercing de pedrinha branca no umbigo ligeiramente a mostra, acessórios, maquiagem, perfume e sandálias salto fino pretas... Pronta pro ataque.

Apesar do nervosismo a apresentação do trabalho foi um sucesso. Logo depois da aula saímos pra comemorar numa pizzaria perto da faculdade. A mesa se estendeu no varandão, a conversa foi divertidíssima e de repente o mestre apareceu.

Ele foi a convite de Fernando, se sentou a alguns lugares a minha frente e bebeu shop como a maioria. Só fiquei na água e refri mesmo... Sou sem vergonha de cara limpa mesmo. Aos poucos os colegas foram embora, então me despedi, deixei a grana de minha despesa com Fernando. Na mesma hora o fessor se ofereceu pra me levar em casa, aceitei na mesma rapidez.

Entramos no carro e ele me levou direto pro motel. No caminho ficamos em silêncio, mas não perdi tempo em tocar sua coxa enquanto dirigia. O professor gostoso pegou minha mão, levou pra cima de seu pau e eu acariciei suavemente...

Ao descer do carro na garagem do motel o prof me segurou pela cintura, olhou bem nos meus olhos e me deu uns beijos férvidos. Sua boca era tão macia e molhada! Ele chupava gostoso a minha língua... Que beijo gostoso!!

Meu mestre segurou minha nuca e a inclinou ajeitando meus cabelos para o lado e começou a beijar e chupar suavemente meu pescoço. Me abraçou forte, colando seu corpo no meu e esfregou gostoso seu pênis na minha xota me deixando louca.

Subi as escadas com prof gostoso atrás de mim esfregando seu pau na minha bunda. Eu a empinava ainda mais. Suas mãos massageavam carinhosamente meus seios por cima da camiseta.

Entramos na suíte e ele antes de se sentar na beirada da cama ajustou a iluminação e ligou o som. Fiquei no espaço entre os pés da cama e a parede. Prontinha pra um strep tease. Olhando com pra ele com cara da safada, comecei meu ensaio sensual ao som da música de Nelly Furtado - Promiscuous.

Pra começar me virei de costas pro prof, abri um pouco as pernas, empinei a bunda, dei uma rebolada, arranquei e joguei a camiseta pro lado. Virei novamente de frente pro pssor continuei dançando, sempre olhando em seus com cara de cachorra. Abri o botão da minha calça rebolando de um lado pro outro, como uma dança do ventre. Virei de costas de novo e fui abaixando aos poucos até tirar totalmente a calça. Levantei empinando a bunda com a minúscula calcinha branca de renda enterrada no rabo, exibindo e mexendo minha bunda pro fessor.

Já estava na hora do fessor tarado saber que a aluna aplicada na sala era uma puta na cama. Me afastei da parede, dei alguns passos pausados e ritmados de costas até chegar bem próxima dele e me virei de repente e pedi que abrisse meu sultiã. Fiquei toda arrepiada com toque de suas mãos em minhas costas. Mas o deixei curioso tapando com as mãos meus suculentos seios.

Estava de frente pro pssor e coloquei o pé direito ao lado do safadinho sentado na cama. Ele já estava completamente nu e massageava sua pica duríssima. Pude observar o delicioso mastro de tamanho ideal, cabeça rosada e veias salientes.

Aos poucos fui tirando as mãos dos seios e imediatamente o delícia caiu de boca em meus peitinhos mamando com vontade. Ele ficou doido. Pegou com energia minha bunda e contornou a calcinha pelo lado, acariciando meu cuzinho. Continuou descendo os dedos ainda mais até molhá-los em minha grutinha úmida e friccionou a bucetinha toda, que delícia!

Abaixei pra beijar as coxas bem pertinho da virilha e pedi pro gostoso se reclinar um pouco pra trás pra que ele pudesse apreciar e sentir minha boca trabalhando em seu corpo.

Pra começar um boquete caprichado, fiquei pressionando suavemente o cabrestinho debaixo da glande com a língua bem aberta entre os dentes. Aos poucos fui abocanhando e chupando com vontade só a cabeça aquela pica dura. Usei toda a maciez e umidade de minha boca.

Pra completar a mamada, iniciei uma punheta com as duas mãos girando punhos dando as mãos um movimento retorcido e delicado naquele pau duríssimo. Meu prof foi ao delírio, se contorceu e gemia de prazer.

Mantive o ritmo dos movimentos observando as sensações que provocava em meu gostoso. O bichinho num estava se aguentando de tanto tesão e aumentei a frequência da mamada. Chupei engolindo até atingir minha garganta profundamente.

O coroa ficou mais ofegante, suas pernas estremeceram e ele urrou como louco!!... Senti as pulsações de sua pica na minha boca e a porra quente na minha garganta, o cara gritou de tesão!! Caraca!!! Ele gozou muito, muita porra jorrando na minha boca, engoli tudo...

Que delícia, senti-lo gozando!!  Me deixou louca de tesão!! Extasiado, o fessor se jogou na cama e relaxou por uns instantes. Deitei por cima dele sentindo sua pele, o calor de seu corpo, os pelos de seu peitoral nos meus seios. Eu ainda estava de calcinha e esfreguei minha xoxota na pica que resistia bravamente rija... Que tesão!

Pra tirar a calcinha subi na cama e fiquei de pé, em quanto ele observava a sensualidade com que me livrava da pequena peça rendada. Depois agachei e esfreguei minha xoxota no nariz, na boca, melando todo seu rosto.

Abri bem minha bucetinha deixando meu grelo completamente exposto para receber sua linguada. O gostoso embaixo de mim travado na minha buceta chupando com vontade foi uma perfeição.

Depois o pssor gostoso deitou-me carinhosamente na cama. Pegou sua calça que estava ao lado, tirou do bolso halls preto e enfiou uma bala na boca. Deu umas risadinhas me olhando com cara de cachorro e ajeitou-se entre minhas coxas. Em seguida, abriu e admirou minha prexequinha molhada e inchada.

Molhou os dedos no mel que inundava a xoxota e espalhou por ela toda me levando ao delírio. A maneira com que a massageava foi fabulosa. Mas o inesperado estava por vir. Meu mestre safado me chupou a xoxota com halls preto na boca.... nossusdeuso!!!! ferve e gela até o cérebro!!!... o que foi aquilo!!?...quando ele lambia a buceta esquentaaaaaava, mas quando tirava a língua... deusudocéu!!!!...a respiração dele fazia gelar a piriquita...

Essa chupada me fez rezar a oração do santo halls!!!... Foi demais, o mestre tarado tinha uma língua!!!...ele chupava com vontade, minhas pernas estremeciam, ele sabia usar a língua no lugar exato com intensidade e pressão perfeitos, sabia usar os dedos friccionando a xereca maravilhosamente bem, uma loucura!!

Fui ao céu, na ionosfera, atingi um nível transcendental de tesão com aquela chupada inédita. Num demorei cinco minutos pra gozar. Deixei escapar gemidos exaltados e meu fessor safado ficou fissurado comigo gozando em sua boca. Foi o melhor sexo oral do mundo!!!

O tesão foi enlouquecedor e o bonitão não me deu uma chance de me recuperar da gozada forte que tive. Eu ainda estava trêmula e nem vi de onde tirou a camisinha. Sei que vestiu o menino e rapidamente me colocou de ladinho. Deitou-se atrás de mim, posicionou seu pau e foi forçando a penetração. Senti que aos poucos seu pau grosso entrava em minha buceta apertada, arrochando seu mastro duro como pedra.

Eu pressionava com uma mão meu grelo pra aliviar um pouco a tensão do primeiro orgasmo. Além de fechar as pernas e apertar com mais força ainda o grelo que estava muito sensível, em quanto era rasgada pela pica magnífica.

Sério mesmo!! Agora não tenho palavras pra descrever minhas sensações absurdamente exageradas, acha que demorei quanto tempo pra gozar?!

Virei flecha lançada de tão rápida!  Aquela pica deliciosa estava completamente dentro de mim e meu fessor grisalho era tesudo demais. Levei umas estocadas vigorosas. Empinei a bunda e com as pernas fechadas senti o atrito perfeito. Ele falava obscenidades bem baixinho ao meu ouvido... Que loucura!!! Não conseguia mais resistir ao tesão excessivo, e maravilhoso!!!

Sob o efeito do tesão da primeira gozada, não demorou nada pra minha buceta repetir as contrações espetaculares alucinantes, provocando no pssor tarado a resposta imediata as apertadas descontroladas que minha buceta realizava no pau dele, fazendo o quarentão gozar pela segunda vez e pulsar seu pau dentro da mim.

Estávamos gozando juntos e nada mais perfeito que isso... Uma delícia!!!! Lógico que nossa noite não acabou ali. O prof. Ed Nilson tinha muita energia e rasgamos a madrugada fudendo gostoso, gozei muitoooo...

Chegamos a namorar por alguns meses, mas como sou 200% ciumenta e ele muito cogitado pelas ninfetas da faculdade o namoro não deu certo.

-SIBILA MARKIS