sábado, 1 de novembro de 2014

De Quatro pro meu Amigo Virgem



Coisa gostosa foi descer as escadas na chegada do pátio da escola e ver de longe aquele sorriso maravilhoso. Ele era tão lindo! O melhor bom dia que eu poderia receber!!
  
Veio ao meu encontro todo estiloso, sacudindo a cabeça, jogando o cabelo lisinho pro lado, pra afastá-lo do olho. Ele costumava me esperar todos os dias pra uma rápida partida de tênis de mesa antes da aula.
  
 Branquinho, de olhos claros da cor de folhas secas, Flávio era o tipo de garoto que encantava todas as meninas. A Damiana, a Cíntia, as duas Cláudias: a Gervazo e a Toledo, a Tirza, todas essas e tantas outras o disputavam na escola e vinham até mim e perguntavam por ele, pois éramos amigos íntimos. Eu morria de ciúmes, mas não dava o braço a torcer.

  Eu tinha namorado, já era  já rolava umas brincadeirinhas anais com ele, mas Flávio era virgem. Isso me instigava. Ele só precisava de uma oportunidade com uma menina. O garoto, apesar de muito gostosinho,  ainda não tinha dado sorte. Meninas a fim é que não lhe faltavam. E eu sabia que ele desejava muito transar pela primeira vez. Ah! Se eu já não tivesse o Nick como namorado!
 
 Eu percebia o quanto ele me queria. Às vezes eu o provocava nas nossas conversas, deixava escapar coisas que eu fazia com o Nick, meu namorado. Flávio ficava louquinho com as minhas provocadas, e eu me divertia, ficava excitada. Nem me dei conta de que passava dos limites.

 Certo dia, não sei o que me deu! Quando o sinal bateu, fui na frente e sentei na parte alta da escadaria do terceiro andar. Sabia que lá poderíamos ficar sozinhos, bem escondidos.

 Esperava por ele de saia curta e havia tirado a calcinha minutos antes no banheiro. Quando ele apontou no início das escadas, abri as pernas mostrando minha bucetinha toda depilada. Ele ficou louco.

-Caraca! Sabrina!!

- O que foi?!

- Você... tá mostrando tudo!

- Num gostou?

- Deixa eu pegar?

- Claro!...que não!!

- Qual é, Sabrina?! Só pegar!

- Chega!! Pode não! Sai saindo daí...

- Mas tu me mostrou! Agora libera! 

- Não! nem sei por que mostrei, viu!

- Num vai deixar, não?

- Me diz... com quem você vai ficar amanhã na viagem?

- Tô nem afim de te falar, falou!

- Vai ficar boladinho só por causa disso?!!

- Poxa, Sabrina! Você me mostra a buceta desse jeito e depois sai fora!!

- Desculpe!! Num sei o que me deu...

- Valeu então... Tô saindo ae...

- Flávio!!

- Tô indo...

- Num faz isso!

- Tchau...

- Foi mal, Flávio!
  
 Mal sabia ele que eu fiquei morrendo de tesão e vontade de deixá-lo fazer o que quisesse comigo. Mas também não podia permitir que ele me tocasse. Eu tinha um namorado e não queria deixar as coisas saírem do meu controle.

Fui pra casa chateada demais com nosso desentendimento. Nem quis namorar naquele dia. Fiquei sozinha no meu quarto, só pensando em Flávio e na nossa excursão do dia seguinte. Minha ansiedade era tanta que nem consegui dormir direito.

No outro dia, quando cheguei à escola, já de mochila nas costas e pronta pra excursão, procurei Flávio, mas não o vi. Tive medo de que ele tivesse desistido da viagem. De repente, eu o vejo de longe, ao lado da Cláudia T.. Imaginei logo a “pegação” com ela em algum canto escondido. Nossa!! Que ciúmes!!

 Ele se juntou ao grupo. Morri quando não recebi aquele sorriso maravilhoso. Fiquei “malzona” por ser ignorada por ele. Me juntei a Damiana e a Cíntia. Não tinha motivos nenhum pra sorrir, mesmo participando de um passeio divertido.

 Flávio nem sequer me olhava. Se divertia com nossos amigos no ônibus, mas tão distante de mim...
Depois que chegamos ao parque, o dia foi passando, passando... e Flávio não falava comigo!  Mas estava sempre ao lado de uma menina diferente. Meu coração chagava a doer vendo aquilo.

 Tirza e eu nos afastamos do grupo e fomos sentar numa pedra às margens do Lago Azul pra conversar.
Nesse momento, eu estava distante, pensando em Flávio. Tirza me acordou. Disse que sabia o motivo de minha tristeza e que eu deveria me preparar pro pior. Me disse que o sacana estava ficando com todas as meninas da excursão. PQP! Ela ia acabar se “inaugurando” com alguma daquelas assanhadas! Mas eu queria que fosse comigo!

Não consegui ficar nem mais um minuto ali sentada. Larguei a mochila com minha amiga. Disse a ela que iria dar uma voltinha, que precisava ficar só por algum tempo.

Comecei minha caminhada solitária por uma trilha que levava à cachoeira Véu de Noiva. Chorava. Estava muito insegura. “Perdi um amigo”, pensava. Então comecei a mudar meus pensamentos, acreditando que aquilo tudo era mesmo a melhor coisa que tinha acontecido; afinal eu tinha um namorado que gostava muito de mim.

Subi numa daquelas pedras enormes. Deitei. Não demorou muito e escutei:

- Sabrina!! O que tá fazendo aqui?

Ele chegou de mansinho e deitou-se ao meu lado, então respondi:

- Aiiinn!! Que susto Flávio!!. Como me encontrou?

- Te vi saindo e te segui...

- Ué!! Cansou da pegação?... se veio atrás de mim, só pode...

- Quero você, Sabrina, será que não entende?!...

- É desse jeito que você me quer? Pegando todas?

- Fiquei muito puto com você naquele dia...

- Também fiquei muito chateada...

- Foi mal, Sabrina!... Sou louco por você... pirei!!

 Ficamos deitados um ao lado do outro de barriga pra cima. Fizemos silêncio por alguns instantes. Até que não resisti e perguntei:

- Flávio, você comeu alguma dessas vagabundas da excursão?

- Eita!! Claro que não! Eu quero é com você.

- Ahh!! Flávio... tenho namorado, num acho legal fazer isso...

- Vai me dizer que você num tá a fim?

 Pensei por alguns instantes. Estava muito indecisa. Mas Flávio nem me deu tempo. Começou a tirar a minha bermuda. Abriu o botão, o zíper, puxou a bermuda e me deixou só de calcinha. Depois chegou bem pertinho. A calcinha fui eu mesma que tirei. Então abri as pernas. Arreganhando a buceta. Queria era que ele visse tudinho.

- Sabrina!!

- Pega nela, Flávio. Eu deixo...

- Nossa !!

- Assim, Flávio, isso...

- Assim?...

-É!... desse jeito!!... ahhhhh

- Caralho!

- Ahhh... assim... agora vem e me chupa!

 Acho que Flávio nem sabia o que era chupar uma buceta. Ficou paradão, só olhando pro meio das minhas pernas, sem reação.

- Vem, Flávio!

 Ele era completamente inexperiente. Hesitou pra encostar a boca na minha xaninha, que já estava muito melada. Achei que ele ia ter nojinho de chupar minha xoxota toda meladinha. Mas depois não quis nem saber. 

 Veio pra cima de mim e caiu de boca chupando meu grelinho. Foi lambendo tudinho. Minha xoxota latejava de tesão com as lambidas daquela linguinha áspera. Perdi o controle dos meus movimentos e comecei a serpentear na boca dele, gemendo alto. Enfim gozei forte.

Em seguida, deitou-se ao meu lado e me beijou delicadamente. Senti o gosto do meu próprio meladinho em sua boca macia, deliciosa. Chupou minha língua do jeito que amo. Tão gostoso! Que delícia de beijo!! Minhas mãos percorreram seu corpo. Alisei e apertei de leve seu pau por cima da bermuda, o garoto até se contorceu.      

 Usei nossas roupas pra forrar o chão, onde ajoelhei. Alisei suas coxas. Dei umas lambidas bem molhadas nas virilhas, enquanto punhetava bem devagar aquele pau rosado, grosso e duríssimo.

Mamei as bolas e ele, ansioso, pedia pra eu chupar mais.
Comecei a chupar a cabeçinha bem devagar, carinhosamente. Punhetei num ritmo e pressão bem gostosa. Depois fui engolindo aquele pau delicioso até a garganta. Chupei com vontade.

 Sua respiração acelerou. Ele agarrou o rabo de cavalo dos meus cabelos, forçando uma penetração mais profunda na minha boca.

Sem resistir por muito tempo, jorrou direto na minha garganta. Engasguei. Tirei seu pau de minha boca só pra ver sair o leitinho, que espirrou na minha cara. Depois tornei a engolir sua pica, que continuava pulsando e escorrendo. Engoli tudo. Não deixei uma gotinha.

Flávio ficou louco com a pressão da gozada que teve, forte e inédita na boca de uma menina. O moleque acabou de gozar como louco e o pau ainda estava de pé, duro como uma rocha. E ainda ofegante disse:

- Sabrina!! Que chupada PQP!!

- Então vamos vestir as roupas, que já está na hora!!...

- Claro que não, Sabrina!! Pow!!

- Claro que sim, Flávio! Já gozamos, num tá bom não?

- Sabrina! Olha bem pro meu pau!! Olha como tá!

- Mas já te chupei até você gozar... já tá bom!

- Você já me disse que seu namorado meteu no seu cu. Deixe eu também, pow!

- Aiimm! meu deus!! Mas ele é meu namorado, Flávio!

-Então larga o cara...namora comigo...

 Naquele instante era como se meu coração tivesse trocado de lugar e batia forte dentro da minha bucetinha. Aquelas palavras dele foram tão intensas que passaram dos meus ouvidos direto pra dentro de minhas entranhas acelerando os batimentos cardíacos e me deixando louca de tesão.

- Ahmm!! Num fala isso...

Virei de costas. Apoiei as mãos na pedra, abri as pernas e empinei a bunda branquinha. O tesudinho deu uns tapas bem espalmados na minha bunda redondinha, levei um susto. O danado me pegou de surpresa.

Depois escorregou os dedos na minha xoxota trazendo a babinha dela pra besuntar meu cuzinho. Em seguida lambuzou seu pau com saliva. Eu estava com muito tesão, minha buceta estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas.

Aguardei ansiosa. Ele encostou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar.

- Aiiiin!
                                                                                          
 Senti meu anelzinho abrindo, a cabeça entrando, meladinha. Entrou um pouquinho, arrochada, separando as preguinhas.

- Aiiiin!

Empinei a bundinha enquanto ele me segurava firme pela cintura e forçava pra colocar tudo dentro. Até que a virilha dele colou na minha bunda. Minha nossa! Ele tinha socado até o tronco. Era doído, mas estava me matando de  e tesão! 
Ele começou a socar com vontade.       

 O exagero do que estava sentindo tirou lá de dentro de minha bucetinha explosões de espasmos que refletiam pelo meu cuzinho. Extravasou pelo meu corpo todo, me causando arrepios, me deixando de pernas bambas.

Com aquele pau todo enfiado no meu cuzinho, contraindo forte, minha bucetinha pulsava enquanto eu gozava alucinadamente.

Delicioso sentir meu cuzinho apertando aquela pica grossa, que pulsava sem parar, despejando esperma quente dentro de mim. Nós dois gozando em pé, gemendo alto, exaltados em meio aquele lugar paradisíaco. Foi enlouquecedor! Maravilhoso!

Pra relaxar, entramos nus na água. Foi divertido demais brincar naquelas águas transparentes e geladas. Namoramos um pouco e infelizmente chegou a hora de irmos embora. Não foi daquela vez que perdi meu cabaçinho...



(por Sibila Markis e Peristilo Peris )



quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Tesão na ponta da língua

Se me mostra sua linguinha molhada
Fico louca

Se me lambe a virilha
Fico molinha, me derreto
E me arreganho

Que ousada é essa sua língua!!
Que se me invade a fenda
Me inunda o vale

Ahhh!! Língua insistente!...
Língua deliciosa!
Se começar não pare

Língua frenética
Que se me pressiona o epicentro de prazer
Causa ondas de sensações alucinantes
Me desestabiliza em proporções gigantescas

Que Língua desatinada!!
Que se não alivia
Arranca de minhas entranhas
Explosões de abalos cadenciados

 Língua poderosa
Que tremores são esses?!!
Que me arrancaste das profundezas...
Tão intensos, tão constantes
Que ecoam pelo meu corpo inteiro

Ahhh!! Língua sacana
Me deixaste toda trêmula
E coração disparado

Língua doce de meu gozo
Que se toca a minha
Me acalma e suaviza

Ahhh!! Essa linguinha...



-SIBILA MARKIS 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Meu primeiro continho com a Pri

By Bia ( priminha linda)


Gente, quero falar da minha prima Pricila. Hoje é a minha melhor amiga. Não sei o que acontece entre nós duas agora. Nunca tinha sido assim, mas de uns tempos pra cá ficamos mais amigas e unidas. Conversamos todo dia pelo bate-papo do facebook. Eu chego do cursinho à noite e já corro pra falar com ela. Abro o notebook sorrindo, sabendo que ela vai estar lá, me esperando. Quando vejo que ela tá on, verdinha pra mim, amo amo amo. Conversamos muito, mas o que mas adoro são as conversinhas picantes,  hi hi hi. O que a gente mais gosta é de provocar os carinhas on line e se tocar muito. Adoro isso! Já fiquei viciada, kkkkk.

Na semana passada foi o aniversário dela. Mas eu tinha esquecido. Na sexta-feira  ela me convidou pra dormir juntas.

- Tô sozinha aqui, Bia. Vem ver filme comigo?

- Tô com vergonha de voxê. Esqueci seu aniversário.

- Num tem problema. Vem que tô com xodade.

Claro que fui! kkkkkkk. Mas não ia sem levar um presentinho. Aproveitei que já estava mal intencionada e passei numa loja de lingerie.  Escolhi um short doll de seda lilás muito lindo e sexy.


Já na casa dela, entreguei o presente e pedi que experimentasse pra eu ver como ficaria. Queria muito ver aquela gostosinha dentro do shortinho. Mas queria mais era que ela trocasse de roupa na minha frente, hi hi hi. Só que ela me expulsou do quarto, com vergonha. Me enxotou, a ingrata, kkkk...

- Nãoooo!  Espera lá fora, Bia!

- Deixa eu vê!

- Sai sai sai!
   
Ela me empurrou e trancou a porta.  Foi muito chato ficar esperando ela trocar de roupa sem poder ver nada. Adoro ver outra garota trocar de roupa na minha frente. É muito lindo, gente! E a prima é gostosa demais, humm. Linda, branquinha, muito tesuda. Fico viajando naquelas curvas redondinhas, nos peitões e na bunda cheinha. Delícia! Ela é mais velha do que eu seis anos, mas parece mais jovem.

Continuei gritando, louquinha pra ver ela usando o baby doll:

- Abre essa porta! Quero ver logo, poooo!

- Pera, Bia!

Ela abriu a  porta e eu vi a gostosa no shortinho, nussssss! Babei!!!!!!
Ela  viu que eu tava pirando no corpicho dela e começou a se exibir, colocando a mão na cintura e fazendo pose sexy. Deu uma voltifnha e mostrou a bundidnha gorda e empinada.
- Num provoca, pooo! kkkk

- Amei!

- Ficou muito linda! 

 Aí ela virou de frente de novo e deu aquela ajeitada no shortinho, enfiando tudo na bucetinha carnuda... Nussss! Bucetuda! kkkkkkk. 

Mas ficamos só rindo uma pra outra, sem coragem de fazer nada. Assim no real é muito diferente dos nosos papos sacanas no face. É muito complicado, gente. Tava batendo a maior vergonha. Ela ficou com o rosto muito vermelho e tava sem sem graça porque eu não tirava o olho de cima dela. Ai ela me convidou:

- Vamo lá na cozinha fazer pipoca.

- É, vamo...

Fizemos a pipoca e depois fomos pro quarto dela. Eu já tava ficando conformada que não ia rolar nada como nas nossas conversas no bate papo. 

- Que filme vamo assistir, Pri?

- Num sei...

- Como num sabe, poo?

- A gente baixa um, neh?

- Tá maluca? vai demorar pra caraio!

- A gente deixa baixando e vai bater papo com os carinhas no face.

- kkkkk! agora gostei! Mas pera ai, deixa eu tomar um banho logo.

- Vai lá! 

Corri pro banheiro. Tomei um banho apressada. Me enxuguei e peguei uma calcinha nova na mochila. Só vesti uma camisetinha rosa de algodão por cima da calcinha da mesma cor e sai do banheiro toda gostosinha e cheirosa. Ela já tava deitada na cama com o note sobre as coxas.

- Já tá falando com quem ai?

- Aquele carinha que você gosta de judiar mostrando suas fotos, kkkk.

- Eu? kkkkkkk. Vou fazer outra fotinha pra ele. kkkkkkk

     Deixamos o filme baixando e começamos a bater papo com o carinha. A conversa foi esquentando e ele foi falando umas coisas que deixaram a prima doidinha. Ela ficava mordendo os lábios de tesão nas palavras sacanas dele. Fiquei ao lado dela pra acompanhar a conversinha picante. Nussss! ela tava muito cheirosinha. A gente ia rindo dos papos sacanas e ficando mais juntinhas. Tava muito gostoso sentir o corpicho quente da prima. Minha bucetinha já tava toda ouriçada, eu podia sentir ela latejando. Esqueci o carinha pra ficar olhando  os peitões no decote aberto, bem redondos e cheios, aiiiii! Caraio! minha xaninha tava até doendo de tesão. Tomei o note dela e joguei longe na cama. Num resisti e montei na cintura dela. Aí sapequei um beijo de boca. Não teve como ela escapar. Fiquei sentada em cima, beijando, sentindo os nossos lábios umedecendo com o beijo bem molhado, de língua. Ela foi ficando toda molinha e entregue. Caraio!

Nem acreditei que tava fazendo aquilo com a prima Pri!

Parei de beijar e me ajeitei pra tirar o shortinho dela.

- Nãooo! Bia!

- Deixa, poooo!

- Nãoooo!

- Já era!

Puxei o shortinho pelas coxas abaixo e apareceu tudo que eu queria. Nussssss! que buceta linda e carnuda! segurei ela de mão cheia e apertei bem gostosinho. Aí ela se retorceu toda...

- Aiiii! pára!

Depois virei  a bunda pra cara dela e caí de boca naquela  xana cheirosa. Tava muito melada, mas eu nem liguei, hi hi. Mergulhei a lingua no melado e fui lambendo e chupando. Delícia!

Quando vi, a Pri tava puxando minha calcinha. Fiquei com a buceta nua bem na cara dela. Queria muito que ela me chupasse também, mas ela tava com muito tesão e só gemia.

- Aiiiii! chupa!

Nusssssss! Que loucura... Ela gemia muito alto.

- Quero gozar, Bia! me fode!

Atolei dois dedos na gruta encharcada e soquei sem pena. Fazia um barulhinho gostoso, meladinho. Fodi ela bem gostosinho, parando so pra passar a língua no grelo. Depois fodia mais.
Ela gemia e jogava a buceta pra cima. Tava quase vindo, gemendo tesudinha.

- Ahh! vou gozar! vou gozar, Bia!

Caraio! Enquanto eu sentia a minha calcinha molhando, continuei metendo rápido, fodendo e sentindo ela contraindo, apertando, apertando, prendendo meus dedos. Então ela apertou as coxas e deu uma tremida ligeira. Estava gozando e nem deixava mais eu socar, pois tava fechando a bucetinha muito com a gozada. Aiiiiiii! Num posso lembrar que fico louca, gente!

 Depois que ela gozou, eu já tava molhada demais, pingado de tesão e perto de gozar também. Só me toquei de levinho e senti o orgasmo chegando, vindo forte, bem lá do fundo, muito forte mesmo. Uiiiiiii! Gozei muitoooooooooooo! Aiiiiiiiiii! muito gostoso!

- Caraio! olha a meladeira que você na minha cama, Bia!

- Foi mals! hi hi hi.

Então paramos pra descansar. A Pri lembrou do carinha largado lá no bate-papo. Ele tinha escrito um monte sozinho, chamando a gente.
carinha: Cadê vocês, princesas?

bia sarendal: pera aiiiii, poooo. a gente volta em 1 hora. kkkkkkkkkk


-SIBILA MARKIS

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O meu gato é um safado





meu gato é um safado
me chama o dia todo
sobe no meu colo quando não espero
me olha querendo afago 
eu adoro
o danado dorme na minha cama
me acorda todo dia
com os bigodes na minha cara
esfrego ele todo
se contorce pedindo mais
fica todo dengoso
é o pretinho que me satisfaz

-SIBILA MARKIS



sábado, 4 de outubro de 2014

Meninas sem Inocência (com áudio)




Quando era uma menina, tinha uma amiguinha que morava na rua de trás da minha, seu nome era Evelyn, nós duas estudávamos na mesma escola, mas não na mesma sala.
Evelym era uma magrela bem morena, tinha grandes olhos pretos, uma zoiúda mesmo. Bocuda, feia e usava cabelos cortados bem curtos. Assim como eu, Evelyn, era o cão chupando manga. E passávamos muito tempo juntas brincando uma na casa da outra.

Na casa dela, descendo as escadas dos fundos do quintal tinha uma piscina de azulejos azuis, não muito grande, mas a gente passava muito tempo se divertindo naquela água.

Como éramos duas safadinhas desde cedo, nossas pequenas mentes indecentes já arquitetavam brincadeiras indecorosas, além dos escondidos beijos “de língua”, tivemos a ideia de ver os cabelinhos finíssimos da prexeca uma da outra que começava a cobrir a púbis.

Lógico que a curiosidade num ficou em apenas ver a penugem da testinha uma da outra neh!!...

Nossa brincadeira foi muito além disso, nós duas tiramos as calcinhas dos biquínis dentro da água, e inventamos a brincadeira:

Uma sentava no fundo da piscina na parte mais rasa, arreganhando as pernas o máximo possível e abria os grandes lábios com os dedos, pra outra mergulhar e dar um beijo demorado de língua no grelo, a gente ia se revezando pra ver quem conseguia ficar mais tempo submersa beijando a xota da outra. 

A boca de Evelyn na minha xota “lambendo” meu grelo dava muito tesão, como dava!! Minha nossa!!... a gente ainda não tinha orgasmo, muito menos sabia oque estava sentindo ou mesmo oque fazíamos, era uma coisa meio desnorteada com a boca, com a língua na prexeca debaixo d’água, mas muito gostoso, uma delícia!!...eu ficava extremamente excitada, não gozava naquela idade... mas a safadeza já me dominava.

Então fazíamos isso por alguns minutos, mas algumas vezes durante o dia, estávamos viciadas naquilo, nossos olhares desejosos se cruzavam e a gente ficava doidinha pra recomeçar a prazerosa brincadeira e sentir mais daquilo delicioso que dava na bucetinha.

Quando a gente saia da piscina ia direto pro banho, e lá a brincadeira continuava com a gente de pé, esfregando uma pepeca na outra, enquanto se beijava e chupava os peitinhos que despontavam lindos...era delicioso que a gente sentia... 

Depois abríamos as pernas e uma alisava a xereca da outra, afundando os dedos e massageando a bucetinha toda, e quando dava tempo a gente que estava de pé, se abaixava, e do jeito que dava e abria a xoxotinha da outra, pra “beijar de língua” a perereca. Era assim que a gente falava...lembro muito bem do tesão que sentia tá!!...era gostoso demais aquilo...que tesão!!

Até que nossas brincadeiras começaram a demorar muito nos banheiros, que às vezes eram na minha casa, outras na casa de Evelyn, a gente ia pro banheiro quando não estava na piscina.

Lógico que esse entra e sai, demorados nos banheiros, acabou chamando atenção de nossas mães neh... elas desconfiaram de alguma coisa, mas nunca descobriram absolutamente nada, começaram então a nos controlar e não permitindo que entrássemos as duas juntas no banheiro, além de  nossos banhos de piscina se tornarem monitorados pela mãe de Evelyn.


Aos poucos as nossas deliciosas brincadeiras safadas foram oprimidas, Evelyn mudou de cidade e eu nunca mais a vi...mas o gosto e o desejo por bucetas permanecem em mim...apesar de preferir homens másculos e pirocudos...hehehe

-SIBILA MARKIS

domingo, 28 de setembro de 2014

Homem proibido

Sentir tesão por alguém proibido é foda!  Nunca me imaginei nessa situação. Juro que tentei resistir.

Morávamos apenas eu e ela no Ap da Avenida Principal. De vez em quando, pela manhã, eu a acordava gritando: “Bom dia”!!! E tchi bum!! Para cima dela na cama. Rolávamos uma por cima da outra e ríamos muito. A danadinha acordava com incrível bom humor quando eu a surpreendia com meu jeito delicado Sibila de ser.

Já deitada em sua cama, ficava olhando para ela quando saía do banheiro enrolada na toalha. Depois passava hidratantes, se maquiava e se aprontava diante de mim antes de sair pro trabalho. Como eu a admirava! Que gata!!

Mas naquele momento, me intrigava como a gostosona andava mais sensual, mais assanhada.

Um dia, ao chegar da faculdade, encontro sentado no sofá da sala o motivo daquele assanhamento todo. Ainn! meu deus!! O que que era aquilo??!! Um moreno delicioso vestindo calça jeans e camiseta de malha, todo esparramado no sofá da sala com cara de cachorrinho safado, querendo afago. Era um quarentão maravilhoso, de furinho no queixo e lábios carnudos, sorrindo para mim. Não pude deixar de apreciar aquele gostoso.

“Caraio” maluco! Cara folgado!  Se eu estava felizinha a alegria foi por água abaixo. Não consegui abrir meio sorriso, principalmente quando A MINHA MÃE me apresentou Rogério como seu namorado. Meu ciúmes atingiu níveis alarmantes.

Mas vamos combinar que o cara era muito gato! Minha nossa!! Que lasca de moreno!! Quando ele resolveu abrir aquela boca linda pra dizer:

- Tudo bem com você, Sibila?

Até estremeci! O homem tinha poder até na voz. Olhei pra ele com aquela camisa mostrando parte do peitoral sensual, peludo. Eu zuei:

- Manêro o maxi colar ae...hehehe!!

Ele ficou boladão sem entender bulhufas... Tive que rir, ri alto. Irônica. E saí saindo...

Fui dormir cansada, enciumada, irritada. Mas compreendi o comportamento da MINHA mãe. Descobri naquele momento que eu tinha a quem puxar. A safada também gostava de carne da boa!!! Gostava de homem gostoso!

Para piorar a situação, Roger era separado e morava no Ap de cima com duas pestes mirins que chamava de filhos. Isso fez com que ele praticamente se mudasse para nosso Ap. Ele aproveitava o sossego de nosso aconchego e namorava numa boa com a MINHA mãe, enquanto uma babá cuidava das pestinhas dele. Isso foi complicado, porque tive que dividir a atenção dela com aquele sujeito folgado e delicioso.


O gostosão cozinhava. Tinha um senso de humor incrível. A presença dele dentro de casa garantia muitas gargalhadas. Um homem que encantava com sua inteligência. Mas isso era na verdade um problema, uma merda, tá?! Estava encantada demais com ele. Aquilo não ia prestar!

Passei a provocá-lo usando roupas bem curtinhas, transparentes e blusinhas de alcinha que praticamente deixavam meus seios empinados à mostra. Mas era nos meus ensaios na sala de dança do ventre que eu abusava da sensualidade.

Quando ele estava em casa, vestia minha roupinha típica da dança, vermelha, linda! Toda bordada por mim mesma com pedrarias, franjas e pérolas brancas. Corria para a sala. Colocava o som. Deixava o babão viajando nos meus movimentos sensuais ritmados, mexendo os quadris, rebolando redondinho!! Meu piercing parecia pedra viva no meu umbiguinho.

O homem mesmo que não quisesse ficar excitado, ficava. Fazia aquilo só pra ele imaginar como meu corpicho era capaz de se mover gostoso embaixo dele.

Sabia que estava passando dos limites. O problema é que estava perdendo o controle dos meus impulsos.

Nas noites que minha mãe estava em casa, eles dois ficavam no quarto dela assistindo TV. Eu sozinha no meu. Minha nossa! Não suportava aquilo, queria a atenção dela e ele estava lá. Claro que algumas dessas vezes eu não resisti e fui para o quarto deles também.

Pulava na cama dos dois. Caraca!! Eu com dezenove anos agindo como uma menina de doze!! Queria “empatar” mesmo. Ela doidinha pra namorar e eu lá, só atrapalhando... Num demorava muito e saía um “ratatá” entre nós duas. Roger apenas observava.

Quando eu cismava de ir para a cama deles, deitava atrás de minha mãe. Eu a ignorava e focava na pegada dele, no modo como ele a beijava, super sexy. Via que a “bixinha” até torcia. Claro que muito discreta! Mas eu sabia o nível de tesão ali. O problema era que eu ficava muito excitada...

Minha nossa!! Eu ficava louca todas as vezes que ele a pegava. Que tesão de homem!!

Ele num era burro nem nada, sabia que eu estava caidinha por ele. Meus olhares denunciavam meu desejo. Em alguns momentos quando ele a beijava, olhava em meus olhos, e aí que ele a pegava com mais vontade, bem ali do meu lado, só para eu ver, para me provocar. Uma tentação!

Numa segunda-feira, daquelas bem chatas, cheguei cedo da facul. Já sabendo que ia passar um filme bem legal, depois de uma novela patética num canal ridículo de TV. Fiz valer o “cariazinho de oreia” que existe dentro de mim e passei direto pro meu quarto. Tomei um banho. Coloquei aquele short doll, e parti pra agressão.

Perdi a linha e fui pro quarto deles muito mal intencionada. “Tadinha dela, tadinha dela” eram meus pensamentos. Meu coração doía, mas minha bucetinha piscava pro cara. Eita! dilema do cão!!

Como sempre, pulei na cama. Porém, nesse dia me joguei bem no meio dos dois, debaixo dos lençóis, como nunca tinha feito antes. Percebi que Roger já estava excitado. Que loucura!! Senti seu pau duro na minha bunda. Que tesão que me deu! Esfreguei meu corpo no dele. Ele permaneceu imóvel. Parecia querer meu corpo roçando no dele debaixo do edredon com minha mãe do lado.

Evidente que ela ficou puta! Na hora, me mandou sair da cama e ir pro meu quarto. Ela sabia da situação do homem dela. Lógico que rolou mais um stress, pois tinha acabado de quebrar o clima do casal. Mas obedeci e fui pro meu quarto “boladona”.

Eu estava muito confusa, tão confusa!! Passei uma noite de cão. Rolava na cama, sem conseguir dormir. Então, no meio da madrugada, me levantei pra ir à cozinha beber água. Saindo do meu quarto, no corredor, escutei uns barulhinhos suspeitos vindos do quarto deles. Não me contive e me aproximei da porta. Pra minha surpresa, estava entreaberta. Fiquei quietinha olhando pela greta. Minha nossa!! Que visão!!

Vi minha mãe da cintura pra baixo toda arreganhada com ele entre as pernas dela lhe chupando a buceta com vontade.

Que coisa louca!! Ela rebolava na língua dele, sussurrava! Ele a segurava pelos quadris, lambendo sem parar!  “Caraio veio”!! Que tesão desgraçado que me deu! Fiquei enlouquecida vendo aquela cena.

A intensidade dos movimentos dele aumentou à medida que ela ia demonstrando a chegada seu orgasmo. Vi a barriguinha branquinha dela subindo e descendo com mais rapidez. Nesse momento ele também fodeu com os dedos a xoxota dela, não vi quantos. Ele estava de frente pra mim e se acabando de tanto sugar e esfregar a buceta da minha mãe.

Até que ela chegou ao orgasmo, premiando-o em seu delicioso trabalho, contraindo-se toda, gemendo exaltada e gozando loucamente. Fiquei extasiada. Até minha respiração se tornou ofegante. Porém, o que eu menos queria aconteceu: meu olhar atraiu o dele. Que merda!! O safado olhou cinicamente pra mim e a chupou com mais gana, me deixando completamente ensandecida.

Entrei pelo corredor com tanto tesão que enfiei a mão dentro do short doll até na minha bucetinha e fui apertando meu grelo com força, da porta do quarto deles até chegar na minha cama. Então, já deitada, esfreguei gostoso. Enfiei os dedos na xoxota, me masturbei com muito tesão, gozei forte. Depois dormi feito um bebê.

Na manhã do dia seguinte, minha mãe já tinha ido trabalhar, e eu estava na cozinha preparando meu café da manhã em pé frente a pia, quando Roger me assustou. Chegou de mansinho bem por trás de mim e me agarrou com força, apertando seu pau mega duro na minha bunda. Meu coração disparou. Ele me beijava pelo pescoço sem parar. Me agarrando com vontade.

Que delícia de beijos!! Fiquei “molinha” nos braços dele e empinei a bunda pra roçar ainda mais em seu pau. Mas nesse momento me bateu aquela “neura”, e eu só pensava nela. Minha reação foi imediata. Empurrei Rogério com meu corpo e tentei sair do agarro firme dele dizendo:

-Que é isso, Rogério??!! Tu tá doido?! Pirou!!? Para com isso!

-Ahhh!! Sua safada, tá achando que tenho sangue de barata??!!

E continuou me agarrando com força, me beijando, me lambendo toda.

- Por favor! Me solte, foi mal, não posso fazer isso com ela...

- Abusada!! Sou homem! Provocou, agora aguenta! Cachorra!

- Tu tá louco! Me solta!!

E falei isso em tom bem hostil, tentando dar umas cotoveladas nele.

- Vou te fuder com força, num é isso que tu quer, sua vadiazinha gostosa??!

- Me larga seu grosso!! Vou contar tudo pra minha mãe seu tarado!! Estúpido!!

- Conta!! Pode contar!! Que eu falo pra ela o que tu tem feito por aí pra me atiçar!

- Por favor! Me deixe! Num quero mais...

Dei uns arrancos. Ele afrouxou os abraços e me deixou escapar para o meu quarto. Juro que tentei mudar o foco do tesão. Tão difícil isso!! Sou uma menina que exala a fúria dos hormônios, que transpira volúpia. Sucumbir os meus sentimentos e sensações em relação aquele homem que me fazia molhar a calcinha só de ouvir a sua voz. Era complicado demais. Eu o desejava muito.

O chato era que quando eu chegava da faculdade, Roger já estava lá esperando minha mãe. Eu passava direto e reto para o meu quarto e me trancava lá. Quando ela chagava os dois iam pro quarto. Meter e gemer. Ai! que raiva dessa lua de merda!!! Eu escutava tudo do meu quarto.

Numa madrugada daquelas, não resisti aos gemidos vindos daquele quarto. Levantei e fui pra atrás da porta que eles faziam questão de manter entreaberta. Cambada de “bixo” burro!! Será que num passava na cabecinha oca deles que eu poderia escutá-los??! Pow... Sacanagem isso, tá!!   

Quando olhei pela greta, ela estava de quatro na lateral da cama com ele de pé fudendo com força. Vi a bunda dele. Que delícia! Fiquei louca de tesão!! Aqueles músculos em ação, o corpo dele em movimento e ele tão concentrado.

Que perfeição!! Tesudo do caralho!! Foi simplesmente a coisa mais excitante que já vi!! Que homem maravilhoso!! Minha bucetinha latejava gostoso... Meu tesão aumentava ainda mais diante da expectativa de vê-lo gozando.

Sem querer enfiei minha pequena mãozinha dentro de meu pijama e comecei a esfregar com movimentos aleatórios minha xoxota, que naquele momento já estava encharcada. Friccionava delicadamente meu grelo enquanto via a cena. Ela gemia. Ele bufava. Eu me tocava.

O safado dava tapas bem espalmados na bunda gorda e empinada dela. Que coisa!! Estava morrendo de tesão, me masturbando na porta do quarto de minha mãe vendo ela sendo enrabada com volúpia por um homem em transe de tanto prazer.

Ele socava com vontade, sem dó. Eu estava no meu limite do tesão, quase gozando, vendo aquela foda tesuda do cacete, sentido o cheiro, escutando os sons, pra lá de enlouquecedores. Eu louca, só esperando ele esporrar gostoso dentro do cuzinho dela...minha nossa!! Que louco isso!

Transcendeu todas as formas da razão me restando apenas a insensatez do prazer, e a vontade desesperada de gozar...

Até que ele urrou feito animal deixando seu corpo dobrar-se sobre o dela. Ai que delícia!! Minhas pernas bambearam, meu coração disparou. Não foi possível suportar, esfreguei freneticamente minha xoxota e gozei como uma cachorrinha no cio. Forte, gostoso e em total silêncio. Saí dali extasiada para o meu quarto.

Alguns dias depois, cheguei cedo da faculdade e fui tomar banho na suíte da minha mãe. A porra do meu chuveiro tinha queimado!! Tomei um banho bem demorado e relaxante ao som de Rihanna.

Terminei meu banho. Saí nua em pêlo do banheiro, apenas com a toalha enrolada na cabeça. Fui em direção do meu quarto, mas fui surpreendida por Roger, dando de cara com ele nuazinha no meio do caminho. Nunca que eu ia imaginar que ele entraria justamente naquela hora lá.

Roger parecia estar hipnotizado me olhando. Fiquei estática, não me movi por algum tempo até me dar conta que tinha que sair imediatamente dali. O problema que eu era obrigada a passar por ele no corredor para entrar no meu quarto.

Então, puxei a toalha da cabeça rapidinho e me enrolei nela. Dei alguns passos lentos em direção ao meu quarto. De cabeça baixa. Roger só usando bermuda e chinelos, ficou me esperando. Eu já estava adivinhando o que estava por vir. Quando ia passando por ele ficando lado a lado, fui empurrada e presa contra a parede, gritei logo:

- Deixa eu passar Roger! Para com isso!!

- Você me deixa louco!!

-Tu tá ligado que não podemos, não devemos...

-Olha só como você me deixou!!

Com seu corpo colado ao meu, Roger se moveu agressivamente, roçando sua pica duríssima na minha buceta, me segurando pelos braços com firmeza. Fiquei louca nessa hora. Mas disse:

- Me deixe passar, não quero... Minha mãe! Pensa nela!

- Num to vendo ela aqui!! Só tem nós dois!

- Então!! O que tu á fazendo aqui Roger??! Por favor! Rala peito!! Vaza! Sai voado!! Some cara!!

- Putinha safada!! Não aguento mais...

E puxou com força a toalha que me envolvia, me deixando complemente nua. Meteu a mão com vontade na minha bucetinha, alisando-a todinha, por dentro e por fora. Depois se abaixou para chupar como louco meus seios durinhos. Tentei me abaixar pra sair do domínio dele, mas ele era muito forte e me segurava com força contra a parede. Dizia:

-Quieta!! Fica quieta ou pode se machucar!!

- Por favor Roger, não!!

Parecia que aquele homem ia me devorar, me chupando, esfregando com violência seu corpo no meu. Eu já estava morrendo de tesão sentindo pele dele sem camisa na minha, seu pau duro debaixo da bermuda, roçando na minha buceta. Foi coisa de doido. Mas mesmo assim tentava fugir dele.

- Fica quieta PORRA!!

- Me solta!! Por favor!

- CALA A BOCA, Puta!!

- Não, por favor, assim não!!

- Anda!!... Abre as pernas!! Tô perdendo a paciência, vadia!!

Girou-me rapidamente me imobilizando de costas para ele e de cara para a parede. O homem transtornado pelo tesão, separou meus pés com os pés dele, me deixando com a pernas bem abertas, encurvou o corpo pra esfregar seu pau duríssimo na minha bunda e modificando seu tom de voz disse:

-Deixa eu te chupar o cuzinho?! Empina a bunda gostosa pra mim vai!!

- Aimm!! Rogerr...nãooo...

Que tesão do caralho!! Aquele homem tesudo que eu desejava mais que tudo, ali, tentando me chupar. Mesmo sentindo medo dele. As investidas que me dava, me deixavam extremamente excitada, afinal ele tinha se transformado em um lobo selvagem, e em poucos segundos, sem perder sua autoridade e poder, estava doce outra vez.

Coagida, empinei a bunda. Ele se abaixou atrás de mim, minha nossa!! Ele enfiou a cara na minha bunda redondinha. O nariz, queixo, a língua dele molhada, quente! Procurando meu cuzinho. Lambendo tudo, que delícia!! Latejei horrores! Minha bucetinha encharcou. Mas ainda resistia.

Roger enlouquecido, me chupou por trás. Foi maravilhoso, mas eu tentava de tudo para sair dali, movimentava meu corpo para dificultar as ações dele. Foi quando ele parou de me chupar, se levantou e me arrastou agressivamente para o meu quarto.

Muito puto com minha resistência, cumpriu o que estava me prometendo. Sentou-se na cama. Me deitou de bruços no colo dele de bunda para cima. Caraio véi!! Que mão pesada! E foi me dando tapas estrondosos na minha bunda branquinha.

- Toma sua vadia!! Pra você aprender!!

- Para Roger!! Tá doendo!! Para!

-Quando eu mandar!! Obedece!! Putinha safada!

E me deu muitas palmadas, até minha bunda ficar vermelha, quase roxa de tanto apanhar. Eu gemia a cada palmada da mão forte de homem másculo, que me espancava com vontade, me castigando...

Quando se deu por satisfeito pelas palmadas vigorosas que desferiu contra minha bunda, alisou minha xoxota, enfiando a mão por trás pra verificar a umidade contida na minha grutinha, que já transbordava melzinho até para minhas coxas. Aqueles tapas, minha nossa!! Foi estranho porque gostei de apanhar dele. Fiquei fissurada de tesão. Prazer e dor...Que mistura alucinante é essa?! Nussudeuso!!

Em seguida, Roger me tirou de seu colo, ficou de pé em minha frente, tirou a bermuda junto com a cueca, ficando totalmente nu. Lindo! Que homem maravilhoso!! E logo veio a ordem:

- Se abaixa e me chupa!

Ai como eu queria!! Ai como eu não podia!! Ai como eu resisti!!... Fechei a boca. Mas Roger me puxou com estupidez, me fazendo ajoelhar diante dele. Pegou-me pelos longos cabelos molhados. Bateu seu pau grande, taludo e d e l i c i o so na minha cara algumas vezes. Depois o levou até minha boca e disse:

- Chupa gostoso! Que sei que você gosta! Engole tudo!

Só me restava obedecer. Abri a boca, e comecei a chupá-lo com todo o meu tesão. Um frenesi de prazer me invadiu por completo ao ver aquele homem delicioso entorpecido com minhas carícias. Chupei com afinco. Lambia a virilha, sugava as bolas, enquanto massageava o mastro rijo.

Observava o seu tesão, olhando em seus olhos. Chupei gostoso e sem pressa a cabeça daquele "paudurístico", troncudo. Depois fui engolindo aos poucos e aumentando o ritmo da chupada.

De repente, ele se contorceu, segurou com mais força meus cabelos, me forçando com seu pau até atravessar minha garganta. Gemeu exaltado, gostoso. Sem avisar, o tesudo jorrou seu esperma na minha boca. Engasguei, mas continuei chupando, engolindo até a última gotinha.

Aproveitei que ele deu uma caída depois da gozada forte e tentei escapar. Mesmo depois de pagar um boquete pra ele, sentindo um tesão descomunal, me doía a ideia de saber que aquele homem era o homem da minha mãe. Ele meio que sem forças e ofegante, me segurou pelo braço e disse:

- Sua vadia! Que chupada! Você num vai sair assim não!!...

- ahhh! Chega!! Já deu!!... Agora me deixe ir...

Estava louca de tesão, minha buceta estava latejando como nunca, toda babada, meu grelo teso. Minha buceta linda que amo amo amo de paixão, inchada, uma delícia quando ela fica assim. Mas num era pra fazer... O remorso me consumia.

Puta que pariu!! O pau não descia! Ele tinha forças. Que homem tesudo! Roger me levantou bruscamente e conduziu até a parede. De pé, me colocou de costas pra ele. Abri só um pouco minhas pernas. O gostoso ajustou sua altura a minha abrindo bem suas pernas.

Depois foi rompendo a fenda encharcada com sua pica duríssima e caprichou numas pinceladas escorregadias perfeitas por trás. Até que seu pau encaixou na entrada da xoxota e foi penetrando arrochado, espremendo o pau dele.

- Tesuda do caralho!! Que buceta apertada!!

- Ahhmmm!!

Quando seu pau estava preenchendo completamente minha buceta, senti um arrepio. O tesão foi ao extremo, que pau delicioso!! Que homem delicioso!! Socadas maravilhosas, vigorosas que ele metia, na minha xota. Minha nossa!!

Minhas pernas já estavam fraquejando, ele me segurava. Mas esfreguei com energia meu grelinho, ao mesmo tempo que levava aquelas estocadas supremas. O ritmo cadenciado de nosso sexo abrasado, e o tesão cada vez intenso foi nos tomando inteiros.

Minha xoxota já anunciava a chegada da gozada, minha respiração ficou mais ofegante, o coração batia rápido. Meudeuso!! Minha bucetinha deliciosa, iniciava as mais prazerosas contrações apertando o pau dele sequencialmente. Sem parar!! Parecia que não ia parar de gozar.

Roger não suportou as trancadinhas da minha buceta mastigando o pau dele.

Ele, como lobo selvagem. Eu como fêmea no cio. Nós dois, juntos, pulsando nossos sexos simultaneamente... Gozamos deliciosamente. Foi a perfeição!!

Acabamos de gozar intensamente, nos jogamos na cama e fudemos gostoso e até esfolar o resto da madrugada.

Depois de tudo, nós dois perdemos completamente a vergonha na cara. Sempre que podíamos tirávamos uma rapidinha. O safado era gostoso demais. Dava conta de mãe e filha. Além das noites que minha mãe cumpria plantões extras e nós passávamos a noite todinha metendo gostoso na cama dela. Ele também saía da cama dela e vinha pra minha durante as madrugadas.

Eu já tinha perdido a noção do certo e errado, estava refém do tesão que tinha por ele e pelo medo de magoar a pessoa que eu mais amava. Não consegui resistir a Roger. Minha vida se tornou conflituosa, minhas notas caíram, estava agressiva, dando “patada” em todo mundo.

Minha deusa, estava ausente demais pra perceber o que rolava dentro da própria casa entre a filha e o macho dela. Até que um dia ele não dormiu em casa. Ao amanhecer, corri pra cama dela de manhã pra matar a saudade do “Bom dia”. Pulei por cima dela na cama. Rimos um bocado. Depois

fiquei esperando que ela saísse do banho deitada em sua cama, como sempre. Quando ela saiu do banheiro e veio se arrumar pro trabalho me falou:

-Sibiilaaaa!! Tenho que te contar uma coisa!!

-Fala, mãe!

-Então!! Lembra do Dr Joaquim?

- Aquele médico plantonista da UTI?... Tô ligada!!

- Vou te contar, mas num é pra tu me condenar não, heim!!

- Fala logo, mãe!! Já tô ficando bolada, pow!!

-Estamos juntos a mais de dois meses!! To xonadina...

- Caraioooo! mãe!!! Cê tá doida?!!

- Agora num sei o que vou fazer com Roger!!...

- hahaha!! Bolei mãe!!

Ri muito tá. Tenho mesmo a quem puxar, neh!!

Filhinha de peixe “peixinha” é!! Olha a cachorra safada!!

-SIBILA MARKIS