segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Meu namorado me pegou à força

(By Sabrina)

Ah!! Se aquela mesa da área de serviço falasse!! Quantas vezes meu namorado e eu fizemos coisas incríveis em cima daquela mesa, enquanto minha mãe cochilava assistindo novela no sofá da sala.

Eu era louquinha por ele e ele por mim. Porém, semanas atrás, eu tinha cometido um erro grave: botei um chifre nele durante uma excursão da escola. Depois me bateu um arrependimento tão grande que não consegui esconder e acabei confessando meu crime pra ele.

Passamos por um momento muito delicado e conflituoso. Mesmo eu tendo lhe confessado tudo e pedido mil desculpas pelo meu delito, nosso namoro ficou abalado. Nikolas ficou arrasado, queria terminar o namoro. Mas ele me amava tanto que aceitou manter o namoro. Mas vieram as condições...

Ele mudou drasticamente. Nikolas se tornou muito ciumento, autoritário e agressivo. Eu o amava e tentava compreendê-lo, por isso aceitava suas condições e fazia o que ele queria. Me tornei refém do sentimento que tinha por ele.

Até que fomos convidados para o casamento de uma prima minha. Estava empolgada, a festa ia ser incrível e minha família estaria toda reunida.

No dia do casamento, fiz questão de me arrumar à altura do evento. Vesti um vestido tubinho vermelho, na frente um decote generoso mostrando o colo dos meus seios e atrás, outro decote em “V” que mostrava minhas costas até a cintura.

O vestido era bem justo e modelava todo o meu corpo, destacando minha cintura e a bunda avantajada. Não era um vestido tão curto, mas deixava minhas coxas grossas expostas. Sempre fui cheinha das carnes.

Pra valorizar minhas pernas, um belo par de scapin nos pés, um par de sapatos preto de salto alto e bem fino, lindo!

Meus cabelos negros presos num elegante rabo de cavalo. A maquiagem, os acessórios, tudo em harmonia, compondo o charme e sensualidade do meu visual. Realmente eu estava de arrasar.

Na hora marcada Nikolas chegou em minha casa e ao me ver ficou desconcertado, vi em seus olhos a sua admiração. Ele também era um gato, estava malhando e seu corpo estava forte e definido. Meu loirinho estava lindo de terno preto.

Então, todos prontos, eu, ele e meus pais, fomos para a cerimônia religiosa na igreja mais bela e tradicional da cidade.

Na igreja chamei a atenção das pessoas, fiquei até sem graça. Gosto mesmo é de ser bem discreta, mas naquele dia eu causei.

O noivo da minha prima era um militar das forças armadas e o casamento foi realizado com todas as honras. No altar havia militares com fardamento de gala que empunhavam espadas que as cruzaram a cima dos noivos.

Estávamos bem próximos do altar e pude apreciar livremente a celebração do casamento. De repente, meu namorado apertou com força meu braço, na hora senti um calafrio. A cerimônia mal havia começado e Nikinha já estava boladão. Decidimos sair da igreja pra conversarmos do lado de fora. Ele estava furioso e me acusou de dar mole pra um dos militares do altar.

Começamos a discutir na frente da igreja. Nik estava ficando exaltado e sua voz ficando cada vez mais alta. Acho que eram umas oito horas da noite e não havia mais clima pra curtir uma festa de casamento que ia rasgar madrugada à dentro.

Mandei uma mensagem no celular da minha mãe dizendo que estava me sentindo mal e que iria pra casa. Chamamos um taxi e voltamos pra casa pra resolver nossos problemas.

Quando chegamos em minha casa, fui direto tomar um banho, estava chorando muito e precisava daquele banho pra me acalmar. Nik ficou na sala sentado no sofá me esperando. Saí do banho usando uma camisolinha de seda e uma calcinha fina de malha bem confortável.

Nikolas já tinha tirado blazer e a gravata, quando entrei na sala e me sentei ao seu lado. Então continuou a discussão:

- Sabrina! Tem certeza que você quer continuar esse namoro?

- Claro meu amor!! Você é tudo que eu quero!

- Você tava dando mole pra aquele cara!!

- Você tá me ofendendo, já disse que não!

- Quer dar essa buceta pra todo mundo neh!!... Vadia!

- Para com isso Nik... pelo amor!! Num é nada disso!

- Você quer ser uma puta neh?!!

Falou isso exaltado, quase gritando, ele estava muito irritado e tirou o cinto da calça.

- Para com isso Nik! Você tá me assustando!

- Se você quer ser uma puta, vou te ensinar a ser uma!...

Muito agressivo, ele me puxou com força, me deitando de bruços no colo dele. Fiquei apavorada com o que ele poderia fazer comigo. Meus pais iriam ficar na festa até de madrugada e Nikolas estava descontrolado.

 - Para com isso Nik!! Por favor!!

- Cala a boca vadia!!

Meu namorado irreconhecível, comigo em seu colo, abaixou minha calcinha até embaixo da bunda, deixando-a parcialmente exposta. Com o cinto dobrado ele me deu umas lambadas na bunda, que até chorei de dor. Minha bunda tão branquinha! Naquele momento ficou com uns vergões largos avermelhados.

- Por favor Nik!! Para com isso!

Pedi muito pra ele parar, mas me bateu o quanto quis. Quando Nik parou de bater, abaixou minha calcinha até a metade das minhas coxas. Meu namorado era bem forte. Eu não tinha como me livrar dele e eu estava ficando cada vez mais assustada com a fúria dele.

Nik ensandecido esfregou de leve minha xoxota por trás e enfiou bem devagar um dedo na minha xoxota. Aquela massagem que ele fez dentro da minha bucetinha me deixou excitada.

Aquilo estava me levando à loucura. Como eu podia sentir tesão com ele sendo tão agressivo comigo?!! Eu o amava, mas naquela hora eu estava com medo dele. Ele continuava me masturbando com seus dedos e eu tentando sair do colo dele. Porém, ele me segurava com firmeza. Então ele com energia na voz me disse:

-Tá gostando?... Puta!

- Por favor meu amor!! Para com isso!

- Vem cá cachorra!... Chupa meu pau!... Puta safada!

Meu namorado me tirou de seu colo, acabou de tirar minha calcinha e mandou ficar de joelhos diante dele. Me fez tirar seu pau pra fora. A pica dele saltou de dentro daquela calça dura como uma rocha. E ele ordenou:

- Chupa gostoso! Você num é uma puta?!! Então chupa!

Ele gemia de tesão me dominando daquele jeito. Ajoelhada diante dele eu tentei resistir fechando a boca e me afastando dele com as mãos.

Daquele jeito rude eu não queria. Eu queria meu namorado doce e carinhoso de sempre e que naquele momento parecia um animal feroz.

Ele segurou minha cabeça com força e meteu seu pau na minha boca como se estivesse metendo numa buceta. Me deu uns tapas na cara em quanto me fodia a boca, enfiando seu pau grosso até minha garganta e me causando ânsias.

Mamei seu pau como nunca. Lambi do saco até a cabeça daquele pau veiudo. Chupei a cabeça inchada durante o tempo que ele quis. Ele segurava minha cabeça e dava ritmo aos meus movimentos.

Até que suas pernas estremeceram, ele começou a urrar e seu esperma quente jorrou na minha boca. Ofegante ele ordenou:

- Engole tudo! Anda vadia! Engole!

Obedeci, engoli, lambi tudinho. Depois disse a ele:

- Agora me deixe sair daqui seu estúpido!

- Não! Vou meter no teu cuzinho sua putinha!

-Não Nik! Desse jeito não!!

- Anda logo cachorra safada! Fica de quatro aqui!... Tô mandando!

- Não! Vou pro meu quarto! Vai embora...

Ele ficou furioso e com estupidez me levantou do chão me jogou de quatro no sofá com a bunda empinada pra ele. Ele passou seu pau na minha bucetinha que estava muito molhada e escorregadia. Gelei naquele momento e gritei:

-NÃO NIK!! AÍ NÃO! POR FAVOR!

- Cala boca vagabunda!

Depois de pincelar bem muito a minha bucetinha por trás. Depois de deixar seu pau bem molhado no meu mel, ele deu umas cusparadas no meu cuzinho e meteu o dedo nele. Quando meu cu estava bem lubrificado, ele posicionou a cabeçorra no meu anelzinho e forçou.

Vi até estrelas de tesão!! Aquele jeito agressivo dele estava me levando ao delírio de prazer. Meu namorado desorientado, metendo no meu cu contra a minha vontade me deixou extremamente excitada.

Não resisti o tesão comecei a esfregar meu grelinho. Ele metia vigorosamente no meu cu, quando percebeu que eu estava quase gozando. O sacana tirou seu pau do meu cuzinho na hora. Fiquei louca!! Já estava quase gozando e ele tira pra fora... Pow!!

Então ele disse:

- Quer gozar neh??!! Sua puta!!

- Num para não!!

- Então cachorra, você vai gozar no meu pau! Vou meter na sua bucetinha!

- NÃO POR FAVOR!! ASSIM NÃO!...

Gritei apavorada e saí da posição. Ele foi rápido e me jogou deitada de barriga pra cima no sofá e se deitou sobre mim. Nik estava sedento por minha xoxota há muito tempo.

Pedi, implorei e nada. Ele colocou seu pau na entradinha da minha bucetinha e começou a forçar. Eu tentei sair debaixo dele de todo jeito, mas ele me dominou com facilidade.

Minha bucetinha estava toda babada e eu estava num conflito daqueles. Queria ser penetrada e ao mesmo tempo não podia, ainda não, num era a hora. Mas meu namorado não quis nem saber.

Forçou com toda força seu pau na minha xoxota. Senti rasgando quando a cabeça de seu pau entrou. Até me contorci de dor e tesão. Ele continuou empurrando sua pica duríssima e, aos poucos foi entrando, me arrombando por dentro.

Quando sua pica estava completamente enfiada na minha buceta, ele socou com vontade. Meteu sem parar até a gente não aguentar mais de tanto prazer.

Nossos corpos suavam, nossa respiração ficou ofegante, eu me contorcia embaixo dele, até que ele concentrado gemeu alto, exaltado e senti seu leite quentinho derramando dentro de minha bucetinha que pulsava descontrolada. Eu estava gozando deliciosamente no pau dele em quanto ele também gozava. Foi de tirar o fôlego. Delicioso.

Mesmo sendo contra minha vontade, aquela foi umas das melhores gozadas que já tive. Depois de tudo, conversamos e ficamos bem e Nik quis voltar pra festa de casamento.

Nos arrumamos rapidamente, pegamos um taxi e fomos pra festa. Chegamos lá urrando de fome... Claro que o namoro continuou!





terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A primeira vez de Sibila

Estava no primeiro ano do ensino médio. Eu estudava no turno da tarde. Era uma sexta-feira e estava no quinto tempo dentro da sala de aula, quando minha amiga Kênia, que sentava na carteira ao lado, se vira e me chama para ir à piscina na amanhã do dia seguinte. Aceitei o convite, lógico!

Fui pra casa toda animada. Quando chego em casa, o amigo do meu pai estava lá, sentado no sofá da sala. Ele era muito “menêro”. Eu me amarrava no cara, e não era só pelos presentes, bombons que ele me dava, mas pela atenção que recebia dele.

Ele me ensinava química e batia altos papos comigo, nos divertíamos muito jogando baralho, além dos filmes que assistíamos. Eram demais os momentos que passávamos juntos. Eu o admirava muito.

Costumava correr pra pular em seu colo quando ele subia as escadas da minha casa. Sentava em seu colo. Eu o cobria de beijos na bochecha. Às vezes, eu até esfregava meus peitinhos no ombro dele, quando sentava no braço do sofá em que ele estava sentado. Me tornei numa tentação pra ele.

O cara era feio. Seu nome era Carlos Alberto, um engenheiro, de uns 40 anos. Ele tinha uns tiques nervosos mega estranhos no olho, canto da boca, na não. Mas era cheiroso, o físico pouco atlético, alto e com uma barriga saliente. Mas eu o observava todinho...

Ah! Já ia me esquecendo!! Sibila é meu apelido, é assim que sou chamada desde criança. Por conta das crises de asma, eu sibilava. Fui crescendo e a asma acabando, mas o apelido ficou.

Sempre fui uma menina bonita, de boca delineada e carnuda. Meus são olhos castanhos. Adoro meus cabelos longos e claros, mas nessa na época estavam pouco abaixo dos ombros e eu usava franjinha. Minhas coxas são grossas, sou bunduda. A cintura na medida certa. Ah Baixinha!! Mas essa parte você pula!!

Sou uma verdadeira potranca fogosa, desde novinha. Tenho noção disso, não que eu seja uma menina marrenta e convencida. Mas a verdade é essa ué. Fazer o que?! Sou gostosinha mesmo!

Eu e Carlos Alberto estávamos muito envolvidos. Quando ele chegava em minha casa, eu largava o que estava fazendo pra ficar com ele na sala. Minhas risadas com ele eram deliciosas. Nossos olhares demonstrava que existia algo mais entre nós.

Claro que meus pais perceberam! Claro que meus pais não queriam aquele envolvimento! Carlos Alberto era um homem casado. Então meus pais começaram a fazer de tudo pra nos afastar.

Mesmo assim a gente se encontrava, e o pior, ele continuava babando em mim, isso era fato. Mas eu também notava que ele resistia. Como se eu visse através dele o desejo e a repulsa.

Às vezes que sentei no colo dele, senti sua pica dura na minha bunda. Mas ele num fazia nada e me tirava de seu colo. Sentia a dificuldade que ele tinha em resistir as minhas investidas. Quanto mais ele saia fora, mas eu provocava.

Naquela noite de sexta, quando estávamos nos preparando para a aula de química, deixei minha borracha cair, assim meio que de propósito, só pra me abaixar. Sabia que ele olhava quando a camiseta caía e mostrava meus peitinhos.

Ele sentou no canto de um sofá e eu no outro. Com o caderno no meu colo, prestei atenção nas explicações. Nesse dia ele não resistiu, me segurou e me puxou pelo queixo erguendo meu rosto, olhou nos meus olhos e colocou uma mão na minha coxa, deslizando-a pra bem perto da minha virilha e tentou me beijar.

Aí quem correu do pau foi eu. Me bateu um medo!!... Ele era um homem eu só uma menina. Ele casado, meus pais atentos a tudo que acontecia entre a gente. Juro que eu desejei aquele beijo. Mas não podia.

Ele num devia ter feito aquilo, a mão dele, macia, na minha coxa daquele jeito, me deu um calafrio e minha xoxotinha latejou na hora. Mas voltamos para os estudos com aquele clima entre nós.

Na manhã de sábado, já no dia de ir pra piscina com a Kênia, acordei bem cedo e cuidei da depilação. Minha xoxota ficou com apenas uma faixa de pelos na púbis. Ficou uma delícia!

Depois vesti a calcinha de biquíni, um preto básico enfiado na bunda. Minha intenção era sensualizar na piscina...

Por cima do biquíni, um conjuntinho de saia amarelo. A blusinha era uma frente única que se abotoava na frente. O sultiã do biquíni na bolsa com todos os meus apetrechos para o dia na piscina.

Saí de casa e tinha caminhado por uns vinte minutos. Chegando próximo do clubinho vejo Carlos Alberto lavando carro na calçada. Ele usava chinelos, estava de bermuda e sem camisa. Notei os poucos pelos no peito. E a grande revelação!! Ele tinha uma tatoo no ombro que nunca tinha visto antes, um tigre saltando das costas pro peito, me amarrei!!

Pra minha surpresa o cara morava na rua do clubinho. Fiquei feliz em vê-lo. Ele correspondeu com um sorriso delicioso, então me aproximei. Fiquei entre o carro e o portão de sua casa, conversamos um pouco e já ia me despedindo.

Ele rapidamente me segurou pela mão, gelei nessa hora. Ele me perguntou se queria entrar em sua casa pra conhecer e tal. Demorei pra responder e ele tornou a me perguntar:

- Sibila, quer entrar?

 Pensei comigo. “Mas é claro que sim”!!! E perguntei sobre e mulher dele:

- Cadê Patrícia?

- Ela não está, foi passar o dia com seus pais.

Pela porta da cozinha ele me conduzia. Fomos entrando pela casa.Daí pensei: “Agora o bicho pega”!! Aquele homem feio, cheiroso, encantador e inteligente que estava andando atrás de mim tentando me dar uma encoxada me deixando com um tesão gostoso.

Carlos Alberto me levou pra sala de TV, onde tinha um sofá cama. O coroa se sentou abriu as pernas e me puxou pela cintura, continuei de pé. Como sou baixinha, fiquei um pouco mais alta que ele ali sentado, coloquei meus braços em torno de seu pescoço. Eu o beijei, e que beijo!! Depois ele me perguntou se eu já tinha “feito”...

Respondi que não. Mas revelei que me masturbava todos os dias com o chuveirinho. Ele deu uma risadinha com ar de safado e silenciou-se.

Em seguida me beijou ardentemente. Me agarrou. Me alisou das costas à bunda. Enfiou as mãos em baixo da minha saia, apertou minha bunda e tocou na minha bucetinha por baixo do biquíni, esfregou bastante a mão nela e eu já estava muito excitada.

Ali naquele momento meus seios estavam inteirinhos pra ele. Era só abrir alguns botões. Ele fez isso, abriu aos poucos minha frente única. Meus seios foram surgindo e ele lambeu, chupou como louco, babando tudo. O bichão ficou doido!!!

Enquanto eu esfregava meus petinhos na cara, na boca dele, ele procurava as laterais do meu biquíni embaixo da saia pra tirá-lo. Nesse momento fiquei nervosa. Ele percebeu e disse pra eu relaxar. Disse que num ia fazer nada demais que só ia ver como “ela” era. Então puxou minha calcinha para baixo até no chão.

Ele alisou com delicadeza a minha xoxota, que toque gostoso!! A umidade era tanta que seus dedos escorregaram pra dentro, percorrendo do grelo até a entrada da vagina, pincelando, massageando ela toda. Uma delícia!

Ele me pediu:

- Deixa eu ver como tu faz com o chuveirinho?

- Ahh!! Não neh! Tenho vergonha!

- Num tem nada demais, só quero ver, deixa?

Hesitei. Mesmo com medo e muita vergonha fui pro banheiro com ele. Lá sentei na cantoneira da banheira e encostei nas paredes com as pernas bem abertas. Repeti o ritual diário, abri minha bucetinha rosada, deixando-a exposta para o tarado ali.

Direcionei o jato d’água do chuveirinho no grelo delicado. Enquanto me masturbava, eu o observava tirando a bermuda, a cueca. Fique na expectativa de ver como era seu pau. Quando vi... Achei enorme, duro, grosso. Não desviava olhos, não conseguia. Então ele olhou pra mim me perguntou:

 -Gostou do “Caco”?

Era o nome do dito cujo... Adorei, mas permaneci em silêncio!! E ele disse ainda:

-Hoje ele é todinho seu!!

Então ele sentou no outro canto da banheira e ficou me olhando no chuveirinho. Claro que não aguentou muito tempo! Num demorou muito e ele veio com tudo. Ficou de pé na minha frente, colocou seu pau duríssimo na minha boca.

 Não sabia exatamente o que fazer. Nunca tinha visto, imagina chupar?!! Mas ele pegou na minha mão e segurando nela, ensinou-me os movimentos, disse pra chupar a cabeça e depois engolir todinho chupando sempre e quis ainda que continuasse com chuveirinho em quanto o chupava.

Com vontade, com gosto de chupar olhei em seus olhos para ver o seu tesão. O cara ficou desesperado sentindo minha boca macia!! As pernas dele tremerem. E ele começou a gemer, dizia pra não parar e de repente esguichou tudo na minha boca, tirei seu pênis da boca e continuava jorrando.

Espirrou esperma na minha cara, nos meus seios, misturou tudo, senti o cheiro.  Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma, confesso fiquei com nojinho. Mas mesmo assim fui até o fim com ele ali. Assim que gozou, ele despencou, amoleceu tudo e sentou ao meu lado na beirada da banheira. E me disse sussurrando:

- Abre as pernas Sibila que vou te chupar!

Obedeci. Ele sentou no fundo da banheira, se enfiou entre as minhas pernas e foi direto nela.  Aí que eu vi realmente o que era sentir tesão...

Aquela língua. Aquela boca deliciosa, chupando minha buceta foi coisa de levar ao delírio. Estava difícil me segurar, o tesão foi demais. Gozei gostoso. Caraca!!! Foi perfeito, demais!!!

Quando passou o clímax do orgasmo, o tesão era tanto que não conseguia que encostasse no meu grelinho. Queria cruzar as pernas e apertar o grelo. Estiquei as pernas, tentei expulsá-lo mas ele me segurava, continuava chupando, foi tão forte que bati no safado, dei uns socos nele, puxei cabelo, gritei, mas num adiantou nada. Foi foda!!

Depois que gozei, ele me levou pro seu quarto e me mandou deitar na cama. O tarado delicioso começou a me chupar todinha de novo. Disse que queria chupar todo aquele melzinho de minha xoxota.

Fiquei toda arreganhada, abri a bucetinha pra ele chupar. A língua insistente dele deslizando do cuzinho ao grelo, de baixo pra cima, me deixou no ponto. Com a xoxota molhada, inchada, e latejando...

Quando estava quase gozando de novo, ele veio pra cima de mim na posição “papai mamãe”.

Naquele momento me desesperei. Lembrei dos meus pais, lembrei que era casado e tudo mais. Imediatamente mudei de ideia. Não queria mais, não podia deixar rolar de jeito nenhum. Até ali foi delicioso, mas não podia continuar.

E disse apressada:

- Carlos Alberto... Não!

Ele se detou sobre mim, senti todo o seu peso e falou bem baixinho no meu ouvido:

- O que foi, Sibila?

- Não quero mais, me deixa sair, por favor!

- fique calma, não vou fazer nada de mais!

- Melhor não! deixa eu ir...

- Só vou passar meu pau nela por fora, tu vai gostar...

Tentei mais uma vez me soltar, sair debaixo dele, mas ele me segurou firme.

- Calma!! Relaxa vou botar só na portinha...

Não tive outra opção a não ser deixar, eu estava louca de tesão mesmo. Daí o coroa passou o pau na minha xoxota, esfregando meu grelo, se lambuzando todo, até que parou na portinha e forçou. Gritei na hora:

-PARAAA... Não por favor

- Calma... Só vou botar a cabecinha!

- Você promete?!!

Mas ele tornou a forçar e nada do pau dele entrar. Ele tirou e voltou a empurrar, só que, com mais força ainda. Senti uma dorzinha, mas o tesão estava aumentando cada vez mais. Seu pau já estava todo melado da minha bucetinha, mas mesmo assim, não entrava nada. Era como se não houvesse abertura, fosse tudo fechado.

Comecei a gemer, de tesão e dor, estava muito excitada. A cada investida entrava mais um pouco, até que empurrou com força, toda sua força, até escorregar pra dentro, senti rasgar, sangrou, doeu pra caralho!!! Minha nossa!!

- Tu prometeu... Sussurrei baixinho...

Ele não cumpriu o prometido e meteu tudo dentro de mim. Fiquei muito excitada e me entreguei por inteira. O tesão estava tão gostoso que compensava a dor, me esquecendo de tudo que nos impedia.

Indescritível o que senti, comecei a gemer, sibilar ao ritmo das estocadas que recebia. O feioso meteu com vontade na minha bucetinha, nesse momento falou bem baixinho no meu ouvido,sussurrando:

- Que delícia, Sibila! sibila...
Eu literalmente sibilava com minha respiração ofegante e a boca entreaberta... SHIUUU AHNNN!!!...

Meu tesão já estava alcançando os limites do suportável e anunciei que iria gozar. Lógico que aquele homem não resistiu. Fiquei descontrolada e rebolava debaixo dele.

Eu sibilava, gemia com o prazer que me proporcionava, minha buceta começou a pulsar, contrair no pau que já estava todo dentro e o quarentão gozou juntinho comigo, puxando sua pica rapidinho de dentro de minha xoxotinha. Jorrou muita porra no meu umbigo...

Nada pra descrever a intensidade do exagero das minhas sensações... Quando terminamos, estávamos exaustos, esfolados e doloridos.

Mas antes de sair da cama, Carlos Alberto me disse que na próxima vez iria inaugurar “atrás”... Eu disse

-  O quê?

- É... seu cuzinho será o próximo!!... Me falou com cara de cachorro.

- Nuncaaaaa, jamais, esse não...hahaha

 -poxa!!!

Lembrei da Kênia me esperando no clubinho, levantei da cama, vesti minhas roupas, me despedi do feioso mais gostoso da cidade e saí correndo... 


-SIBILA MARKIS

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Pique-esconde

Quando corri pra apanhar a bola em frente à obra, fui surpreendida pela cantada idiota:

- Ae! cremosinha… vou te passar no pão e te comer toda!!!

Mas que merda era aquela?!!

Olhei rápido pra descobrir quem era o sem-noção.  Vi um carinha moreno, alto e musculoso. Estava sem camisa, só de bermuda, todo esbranquiçado de cimento. Era um dos pedreiros da obra. Sorria pra mim de uma forma cínica depois de ter lançado aquela piada ridícula. Até que ele era gatinho, mas eu não ia dar mole pra um pedreiro grosso como aquele, neh?  Apanhei a bola e retornei correndo pra nossa brincadeira de queimada. 

Nada melhor que voltar a ser menina e brincar na rua com uma cambada de garotos!!

Isso foi durante as férias da facul na casa da minha tia Cristina. Ah! Como me diverti naquelas férias!! E chamei tanta atenção dos marmanjos! Imagina eu, uma potranca de coxas grossas, cintura fina, blusinha decotada, se exibindo na rua sem sultiã... só podia era levar cantada grosseira mesmo.

No final de semana, houve um churrasco na casa de um dos moleques da rua.

Fui pra festa toda produzida, com maquiagem, perfume e acessórios.

Quando cheguei, imaginem quem eu encontro na festa! O pedreiro atrevido!

Pra minha surpresa, estava arrumado e todo no estilo. Quem diria? Mal o reconheci! Mas o risinho safado no canto da boca era o mesmo.

Confesso que estava atraída pelo filho da mãe. Mas não dei mole! Fiz de conta que não o tinha visto e fui pro meio da pista de dança. Comecei a rebolar. Era um funk  gotoso e eu me acabei, deixando geral babando ao redor. Sabia que estava arrasando no vestido tubinho curto.

Quando percebi, tinha alguém atrás de mim, me agarrando pela cintura.

Só podia ser ele! O abusado marrento veio me dando uma encoxada, me pegando firme pela cintura, me puxando e esfregando o pau já duro na minha bunda! Aiiin! Como é que eu ia resistir?

Continuei rebolando com ele colado em mim, porque é claro que eu estava adorando. Provoquei-o ainda mais, jogando a bunda pra trás, sentindo o contato daquela pica dura.

Logo depois, sem falar absolutamente nada, ele me virou e me beijou de surpresa. O cara era folgado mesmo! Mas muito gostoso! Fiquei molinha nos braços dele, entregue àquele beijo.

Quando me largou, nem me deu tempo de falar nada. Me puxou pela mão e foi me levando pra longe dali, pra fugir dos olhares das recalcadas. Eu também queria  ficar sozinha com ele e levei-o até a casa da minha tia.  Lá ficamos encostados no portão pelo lado de dentro enquanto minha tia assistia televisão na sala sem desconfiar de que estávamos ali naquele lugar escurinho e escondido.

Com nossas bocas sempre grudadas, não conseguimos conversar nada.  Minha buceta latejava intensamente, e minha calcinha ficou tão molhada que senti a umidade entre minhas coxas.

O cara estava louco! Começou a tocar minha bucetinha por baixo do vestido. Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos na fenda toda babada.  Minhas pernas bambearam com ele socando os dedos daquele jeito.

Perdi totalmente a noção.  Levantei a perna e apoiei o pé no portão, deixando minha bucetinha inchada toda exposta pra ele. Ele tirou aquele cacete duro e grosso pra fora da calça. Posicionou-o na entrada e forçou a penetração. Senti entrando, rasgando minhas entranhas. Quando estava todo atolado, começou a socar forte. Aiin! Que pica grossa e gostosa!!! PQP! Escorregava gostoso com minha xana toda melada daquele jeito. Mas foi aí que escutei o grito:

- SIBILAAAA!!!

Quando olhei... Caralho maluco!! Era minha tia! Quase caí dura! Que vergonha!! Que cara de tacho! Que balde de água gelada! Que merda! Que puta que pariu!! Que ... RAIVA...

No calor daquela trepada gostosa, entregues ao prazer, tinha sido impossível perceber que estávamos quase derrubando o portão, e o pior: minha tia estava assistindo ao espetáculo.

Ela ordenou que eu entrasse imediatamente. Mal me despedi dele e entrei. Nem tinha dado tempo de perguntar o nome do cara. Num sabia absolutamente nada do pedreiro tesudo. Quando entrei na sala, minha tia me esculachou:

- Você ficou louca?!

- Desculpe tia, foi mal!

- Ainda não acredito no que acabei de ver...

- Perdão, tia...

- E com um homem casado !!

- Casado???! Num acredito!

- Casado, minha filha...

PQP! O sacana era casado! Fiquei boladona, chateada demais. Estava louquinha por ele. Mas nunca que ia me meter com um homem casado. Me arrependi de ter dado tão fácil pra um cara que eu mal conhecia. Ele era gostoso, mas pelo jeito não prestava.

Estava muito puta, poxa! Por que ele não me contou que era casado?!! Definitivamente eu não queria mais, não podia.

Procurei não pensar mais nele. No dia seguinte, fiquei a manhã e a tarde em casa. Mas de noite não resisti ao convite da galerinha pra brincar de pique-esconde.  Meu lado menina falou mais alto.  Achei que não ia ter problemas e fui me juntar à galera toda felizinha.

Durante a brincadeira, tive a ideia de me esconder no enorme pátio da igreja da esquina. Somente eu era abusada o bastante pra pular o muro e me esconder lá. Como era a última da noite, me arrisquei e invadi a igreja sorrateiramente.

Ninguém me viu pulando o muro, com exceção de uma única pessoa, a única que não deveria ter me visto... a única que me vigiava durante a brincadeira sem que eu percebesse.

Havia nos fundos uma porta entreaberta de uma pequena bilheteria. Lá dentro tinha apenas uma mesa de madeira encostada no canto e uma lâmpada acesa.

Entrei na pequena bilheteria. Mal deu tempo de respirar, ele entrou também. Dei um grito de susto.

- Se escondendo de mim, cremosinha?

- Tu pode sair daqui, por favor?

- Por que tá zangada, gata? O que eu fiz?

- Não curto homens casados!

- Já tá sabendo então?

- Minha tia me contou.

- E daí? Isso não vai atrapalhar em nada.

O safado falou isso e partiu pra cima de mim, me agarrando com força, tentando me beijar. Tentei escapar de seus braços, mas nunca que eu teria forças pra lutar contra um homem jovem e forte como aquele.

- Me solta, cara!

Ele não me soltava. Esfregava seu corpo no meu e beijava meu pescoço todo. Minha nossa! Aquilo começou a me dar tesão!

- Deixa eu sair...

O tarado, além de não me soltar, ficou violento e arrancou minha roupa com um arranque só. Naquele dia, eu usava uma jardineira de malha de elástico no tomara que caia. Com facilidade ele me deixou apenas de calcinha.

Aproveitei o momento em que ele havia me soltado. Agachei pra pegar minha roupa e tentei escapar dali o mais rápido possível.  

Mas ele segurou minha cabeça com força, enrolou meu rabo de cavalo em sua mão e, como se estivesse segurando em rédeas, me puxou com agressividade, me derrubando no chão. Em seguida me levantou pelos cabelos, me deixou de joelhos, e conduziu seu pau em minha boca.

Fechei os lábios, trincando os dentes. Ele virou uma fera. Me sacudindo com hostilidade e ordenou:

- Chupa, puta safada!

Tive medo do que ele poderia fazer comigo ali, completamente fragilizada. Então obedeci. Abri a boca e  ele empurrou seu pau até eu sentir a cabeça tocando minha garganta.

Fodeu minha boca com agilidade até sua respiração se tornar ofegante. Senti suas pernas tremerem. Então, ele começou a gemer alto. Segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou seu pau o máximo que pôde dentro da minha boca.

Aquele esguicho de porra quente veio com força direto na minha garganta. Continuou fodendo minha boca até jorrar todo o sémem, até eu engolir cada gota. Gozou muito forte.

O vigor daquele homem era demais e, mesmo depois de uma gozada intensa, ele ainda continuava ágil, forte.

 Rapidamente me levantou com força, colocando- me de pé. Depois me agarrou com firmeza. Parecia que ia me devorar. Chupou meus peitinhos com gula. Resisti o máximo que pude. Gastei toda a minha energia até perder as forças. Eu não queria que aquilo continuasse. Não queria.

Mordi no braço dele e levei uns tapas na cara. Fiquei nervosa. Meu sangue ferveu. Ele gritou comigo:

- Quieta! Fica quieta!!

- Para com isso!

- Cala a boca!

- Num faz isso... por favor!

Já estava quase chorando, implorando pra que ele me deixasse ir. Porém ele me segurava com mais força. Eu sentia seu pau endurecido debaixo da bermuda, roçando minha xoxota coberta apenas pela calcinha.

Seus beijos afoitos, seus braços me apertando contra seu corpo, o jeito como me agarrava, cada vez mais violento, me dominando... Senti minha bucetinha piscando, esquentando de tesão. PQP!  Ficou complicado continuar resistindo, mas ainda relutei e me debati, tentando fugir.     

O tarado segurou meus dois braços pra trás, com apenas uma mão. Eu estava apoiada na mesa, completamente vulnerável a ele. Quando senti sua mão invadindo minha calcinha e seus dedos tocando minha buceta, minha reação foi fechar as pernas pra dificultar. Mas com força ele separou minhas pernas com os pés dele.

Ele agiu com brutalidade, arrancando minha calcinha, rasgando-a em meu corpo de uma só vez.

Não tive forças. Ele me virou de costas com agressividade, segurou meus dois braços com muita força apertando meu corpo sobre a mesa. Separou minhas pernas, arrancou seu pau da bermuda com a outra mão e começou...

Pedi, implorei, gritei! Não adiantou nada, ele estava no ímpeto de sua loucura e também não conteve seus impulsos. Minha buceta me traiu ficando encharcada. Que ódio! Ele tentando me violar, e minha bucetinha latejando pra ele.

Ele conseguiu posicionar seu pau na entrada da minha bucetinha e me penetrou. Aquele pau bruto entrou rasgando com violência. Ele debruçou seu corpo sobre o meu naquela mesa. Urrou!

Minha xoxota estava complemente preenchida e as estocadas vieram com toda a força. Doeu! Mas não impediu o meu tesão. Ele socava com todo vigor enquanto eu só gemia, rendida.

Ele meteu do jeito que quis. Senti um tesão do caralho! Não resisti. Comecei a me contorcer, rebolar naquela pica. Ele se empolgou. Seu suor escorria pelo corpo, pingava em minhas costas. Os barulhinhos das socadas, o esforço dele me comendo, tudo isso me levando a loucura...

Então, aquele tesão extremo, vindo lá de dentro de minhas entranhas, trazido por aquelas socadas violentas, forçaram a minha xoxotinha a se contrair insistentemente. Deliciosamente. Numa gozada fantástica, gemi exaltada, alto.

Com o pau todo socado na minha bucetinha, ele não resistiu às trancadas que ela dava. Ele gozar como louco e eu senti seu pau pulsando, derramando seu esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, estava exausta. Fiquei puta comigo mesma, pois tinha gozado no pau do FDP enquanto ele abusava de mim. Não era o que eu queria, de forma alguma. O safado era casado, poxa!  

- Isso foi estupro, cara!

- Mas você gostou!

Fiquei calada, bufando de raiva. Assim que ele me soltou, vesti minha roupa apressada e corri pra casa da minha tia. Não contei nada pra ela. Fui direto pro meu quarto e fiquei pensando em tudo que tinha acabado de passar nas mãos daquele safado. Mas o sacana estava certo: eu tinha gostado. E como!

 No dia seguinte voltei pra minha casa. Com a lembrança do doce sabor amargo da gozada que tive com o pedreiro sacana, mas tesudo.

Por

-SIBILA MARKIS

-PERISTILO PERIS

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O professor tarado ( História em quadrinhos)















































Eu amei a HQ dessa exitante aventura de Sibila...Se você gostou da HQ, visite o blog ... de QUADRINHOS ERÓTICOS DE LUXO EM ALTA DEFINIÇÃO- SERIES INCRÍVEIS E SUPER EXITANTES-FAÇA DO SEU CONTO UM QUADRINHO. O MELHOR QUADRINHO ERÓTICO DA INTERNET

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