sábado, 31 de janeiro de 2015

Pai de amiga? Nunca mais!


Manhã de um delicioso sábado, e acordo apressada. Totalmente nua, vou pra frente do espelho e vejo minha bucetinha depilada com uma estreita faixa de pelos bem aparadinhos cobrindo uma pequena parte da púbis, o resto lisinho. Linda a danadinha!!

Naquele dia me preparava pra um churrasco à beira da piscina na casa da minha amiga da facul: a Juliana. Eu já estava bem atrasada. Então corri na gaveta peguei e vesti meu biquíni diante do espelho. Um bustiê tomara que caia de oncinha e a calcinha preta enfiada no rabo.

Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo até na cintura. Dei aquela viradinha pra ver refletida no espelho minha bunda empinadinha. De frente, apreciei o pequeno piercing de pedra branca no meu umbigo. Mais abaixo, descendo pelo caminho da felicidade o minúsculo pedaço de pano que cobria minha testinha estufada. Tudo do jeitinho que pedi a Deus.

Pra apressar a saída, joguei um vestidinho florido no corpo. Peguei minha bolsa e parti pra casa de Juliana.

Ao chegar à casa da Ju, vi o pai dela saindo da garagem, fiquei animada, pois a casa estava liberada. Um ambiente perfeito pra zuação épica.

O sol estava de rachar e na área da piscina o som gostoso animava o ambiente. A cerveja já rolava solto. E a galera entrando na latinha. Geral enchendo a cara de cerveja e outras bebidas quentes.

Caraca, maluco!! Só me ferro! Eu que nunca bebo, virei doses duplas daquelas bebidas. O álcool subiu pra cabeça numa rapidez que dentro de pouco tempo eu estava completamente manguaçada.

Ao anoitecer, depois que o churrasco acabou, fiquei sozinha com a Ju. Nós duas “chapadas” e estiradas nas cadeiras de sol, destruídas, vomitando em tudo ali. Eca!!

Estava ciente de tudo que estava rolando ao meu redor, mas perdi os reflexos, fiquei lesada, boba! Sei lá como a Ju estava se sentindo! Só sei que ela estava apagada ao meu lado deitada na cadeira.

Quando o pai dela chegou, usava apenas uma bermuda e chinelos. Um homem sério. Moreno alto, sarado, gostoso. Os cabelos encaracolados e cortados bem baixinho. Deveria ter pouco mais de quarenta anos (idade deliciosa).

Eu estava lerdona e observei com olhos entreabertos tudo o que acontecia. Fiquei assustada, mas não conseguia me mexer. Tentava, mas o corpo não obedecia aos comandos do cérebro. Eu não levantava a bunda daquela maldita cadeira, para impedir aquelas chineladas estrondosas que minha querida amiga levava na bunda.

A coitadinha deitada de bruços no colo daquele troglodita, levando fortes chineladas. A bunda magrela de Ju até tremia e já estava ficando roxa. Ela tentava impedir, mas não tinha forças ao menos pra gritar.

Depois das chineladas, o pai dela tirou seu biquíni, deixando-a completamente nua. Levou-a para a ducha à beira da piscina e deu aquele banho na menina. Depois a levou pra dentro da casa.
 Num demorou muito e ele voltou.

Pra minha surpresa, o  abusado veio e tirou meu biquíni também. Achei que ia ser abusada. Mas ele apenas me levou pra debaixo da ducha e me deu um banho de água fria da mesma forma que tinha feito com a filha. Eu estava bêbada, mas o toque de suas mãos deslizando no meu corpo, me deixou muito confusa e com muito tesão... Será que ele cuidava ou abusava de mim?!!

Depois me levou para o quarto de Ju e me deitou na cama junto com ela. Dormimos direto até na manhã do dia seguinte. Acordamos completamente nuas ao som das batidas na porta. Era o pai de minha amiga nos chamando pra tomar café. Imediatamente liguei pra minha mãe, avisando onde tinha passado a noite.

Antes do café, o pai de Juliana a chamou e ordenou que ela se deitasse de bruços em seu colo. Então ele levantou seu vestido, abaixou sua calcinha e verificou as marcas das chineladas. Fiquei bolada ao ver aquela intimidade incomum entre eles.

Em seguida, Juliana se levantou e carinhosamente deu um selinho na boca de seu pai e disse que tinha aprendido a lição. Então sentou-se ao meu lado.

O silêncio cedeu a vez à troca de olhares. Ao mesmo tempo que senti vergonha do pai de minha amiga, senti uma enorme atração por aquele homem sério que havia cuidado de mim de um jeito tão ousado. 

Acabamos o café e já ia me despedindo, quando pai e filha me convidaram pra passar o domingo na casa deles e curtir mais um dia de sol na piscina. Resisti um pouco, mas acabei ficando.

Juliana e o pai tinham uma vida confortável e moravam sozinhos. Juliana foi criada pelo pai e recebeu dele uma educação superprotetora. Desprovida de beleza, minha doce amiga se tornou uma menina mimada e cheia de vontades.

O César era um solteirão muito bonito e o jeito caladão dele o tornava interessante. E naquele dia ele se dedicou a churrasqueira, enquanto eu e Ju conversávamos dentro da água.

- Ju! Me fala uma coisa... seu pai tem namorada?

- De jeito nenhum neh, Sibila!! Ele é meu!!...

E deu uma risadinha cínica.

- Como assim, Ju?

- Ah! Tu acha que vou dividir meu pai com uma vadia qualquer?!!

- Eita ciúmes!! Teu pai tá gostoso ainda!! Eu pego!...

Dessa vez quem deu uma risadinha cínica fui eu.

-Duvido que ele te dê ideia!! Mesmo que desse... Tira o olho do meu pai!

- Tudo bem, Ju! Eu só tava brincando!

- Fala sério neh, Sibila!

Depois de algum tempo caladas e deitadas na borda da piscina, Juliana se vira pra mim e pergunta:

- Sibila!! Vamos fazer topless?!!

- Claro!!... Que não!! O seu pai ali!

- Ahh! Para com isso, Sibila!! Ele te viu peladinha ontem!

- Pow!! Eu tava muito loca! Agora fico com vergonha!

-Que vergonha o quê?! Tira logo esse bustiê!! Mostra logo esses peitões, vai!

Juliana arrancou o próprio bustiê mostrando os pequenos seios de mamilos eriçados.

- Anda logo, Sibila!! Tira logo essa porra!!

O pai de Ju estava bem próximo. Mas como a safadeza impera meus sentidos e eu gosto é do difícil, deixei a vergonha de lado e parti pra atiçar o cara. Queria ver até quando ele resistiria as minhas provocações!!

Deitada na borda da piscina, tirei o bustiê e virei de bruços. Deixei minha bunda redondinha e empinada pra cima brilhando ao sol. Pra sensualizar, me apoiei pelos cotovelos, ergui o tronco deixando parcialmente à mostra parte dos meus mamilos rosados. Pra provocar mais um pouquinho, dei um nó nos cabelos e olhei pra ele com olhar de safada por cima dos óculos escuros. O pai de minha amiga me olhava discretamente.

Juliana já estava começando a perceber que eu estava dando molinho pro pai dela. Mas não hesitei, levantei e fui até o freezer buscar um refrigerante. O quarentão estava na churrasqueira ao lado. Fiz questão de passar encostando meu corpo no dele, deixando-o sentir meus mamilos. 

- Está precisando de alguma coisa, Sibila? ele me perguntou educadamente.

- Só um refri, tio!

Peguei o refrigerante com sorriso malicioso pra ele e voltei pra borda da piscina.

Parecia que o coroa estava caindo na minha. Mas sentia que ele tinha uma certa preocupação, parecia que me queria e ao mesmo tempo não queria. Ele me comia com os olhos, mas sei lá... Ele não tomava nenhuma atitude.

Enfim, eu e Juliana passamos um dia muito divertido. Eu provoquei o homem o tempo todo. Mas ele continuava na dele. Aquilo estava me deixando doida!!

Já era noite e eu e Juliana ainda estávamos na piscina. O celular dela tocou e ela correu pra atender. Era Gustavo, que a convidava para sair. A maluquinha saiu da água toda felizinha e foi correndo se aprontar para o encontro.

Era tudo que eu queria, Juliana finalmente me dava uma oportunidade pra atacar seu pai. Ai como eu sou mazinha!! Enquanto ela foi se arrumar para o encontro eu em minha infinita maldade, levantei da cadeira onde estava e entrei na casa a procura do pai de Ju.

Eu ainda estava de top less, prontinha para o ataque. Ele estava assistindo um filme em seu quarto, sentado numa pequena poltrona. Cheguei à porta, que estava entreaberta.

-Posso entrar, tio César?

-Onde está Juliana? Ele me respondeu com outra pergunta.

-Está se arrumando... Vai sair com o namorado.

Entrei e toda espaçosa já fui sentando no braço da poltrona, fingindo interesse pelo filme.

-Esse o filme é bom tio Cesar?!!...

- É bom sim!! Por que não está com a Juliana?

-Ela vai demorar; tá se arrumando... Não quer minha companhia?

-Não quero é confusão...

- Ahh, tio!!... Tu tá tão tenso!! Deixa eu te fazer uma massagem?!

Sem esperar resposta, levantei e fui pra trás da poltrona e comecei a massagear seus ombros, pescoço, e alisei seus braços fortes. Que homem cheiroso! Que tesão tocar a pele macia dele.

- Para com isso menina!! Toma jeito... Vai ver se a Ju acabou?

Ele falou isso bem baixinho, sussurrando, viajando no toque das minhas mãos. Não resisti a isso. É delicioso ver um homem se derretendo comigo, sentindo apenas minhas carícias. Mas ele ainda resistia.

- Relaxa, tio!! Ela acabou de entrar no banho.

Continuei massageando o corpo dele bem lentamente, movimentando as mãos, ora pressionando com firmeza os dedos em sua pele, ora com toda suavidade e leveza, provocando arrepios. Eu já salivava de tanta vontade de sentir o gosto daquele coroa gostoso.

- Para com isso, menina!! Ele disse sussurrando.

-Por que, tio? Num tá bom?

- Melhor parar por aqui!

- O que é que tem tio?!! Tô fazendo nada demais...

Escutamos Juliana se aproximar de repente na porta do quarto. Me afastei rapidinho do coroa, mas fiquei em pé perto dele.

Juliana ficou desconfiada de alguma coisa, mas não viu nada e me chamou pra ajudá-la a se aprontar. Fui com ela. Ai meu deusu!! Minha bucetinha estava latejando de tesão com aquela massagem na pele macia do pai de minha amiga. Puta que pariu!! É foda!!

Depois daquele dia, não voltei mais na casa deles e encontrava com Juliana apenas na faculdade. Até que as provas do final do semestre nos obrigaram a estudar mais, então eu e Juliana combinamos uma tarde de estudos na casa dela.

No dia e hora marcados eu fui pra casa dela. O pai tesudo de minha amiga me recebeu com um sorriso delicioso. Juliana ainda não estava em casa. Por um tempo fiquei sozinha esperando por ela no sofá de sua sala. O quarentão gostoso lá, só de bermuda fazendo sei lá o que dentro daquela casa.

Só rolava um pensamento na minha mente pervertida:” quero esse homem gostoso de qualquer jeito”. Então fui atrás do meu objeto de desejo. Fiquei surpresa ao encontrá-lo cozinhando.

- O que é que você tá querendo, menina?!!

Pensei:” Isso é uma perguntinha maliciosa?” Porém, ele continuava cozinhando, sem me dar atenção. Fiquei bolada e perguntei:

-Tio! Será que a Ju vai demorar?

- Num sei não!... Ela recebeu uma ligação aí pra ver um estágio...

- Ahh tá!... Quer uma ajudinha aí?

Perguntei isso com a intenção de chegar mais perto. Queria provocá-lo um pouquinho e fui me aproximando ainda mais, até ficar bem atrás dele, encostando meu corpo no quarentão gostoso e ele disse:

- Para com isso menina!! Não provoca!!...

- Tô fazendo nada, tio!! Só quero te ajudar...

Do nada ele se virou e me agarrou com força, me pegando completamente de surpresa. Nunca imaginei que o coroa teria essa atitude, ele não me dava ideia!... Então ele me disse:

- É isso que você quer? Te mostro...

- Ai, tio!! Devagar...

- Tá doidinha pra ser minha putinha...

- Para tio, tô só brincando... a Ju pode chegar...

- Quem mandou me provocar, vadiazinha? Agora aguenta!

Pronto! Tudo que eu esperava... Ele virou-me de costas e foi me empurrando, encoxando com sua pica dura debaixo da bermuda até o seu quarto. Me jogou de bruços em sua cama e tirou minha calcinha me deixando apenas de vestido.

Tirou sua bermuda e a cueca. Então deitou-se sobre mim. Foi muito bom sentir seu corpo pesando sobre o meu! Minha bucetinha começava a latejar gostoso.

Cesar colocou seu pau entre minhas coxas e meteu. Minha xoxota ficou tão molhada que, quando sua pica roçou na rachinha, deslizou com facilidade dentro da fenda toda melada. Que tesão quando ele esfregou a cabeça de seu pau no meu grelinho!!

Ao mesmo tempo que pincelava deliciosamente meu grelo com seu pau mega duro, afastou meus cabelos para o lado e foi beijando, chupando meu pescoço. Eu sussurrando, serpenteava meu corpo embaixo daquele homem delicioso, cheiroso.

De repente, ele me virou rapidamente e eu fui parar por cima dele. Fiquei sentada sobre o seu pau delicioso. Então tirei o vestido que usava. Fiquei completamente nua. Mas as sandálias de salto fino continuava em meus pés.

Meus seios rijos e empinados saltaram livres. O toque de suas mãos macias acariciando meus seios e brincando com meus mamilos me deixou louca.

Sentada sobre ele, encaixei sua pica entre os lábios de minha xoxota e comecei os movimentos com os quadris, mexendo suavemente pra frente e pra trás, esfregando o grelo no pau deitado sobre a barriga do moreno delicioso.

O atrito perfeito entre a parte de baixo da cabeça de sua pica no grelo escorregadio, nos deixou cada vez mais enlouquecidos. Que delícia vê-lo inebriado de prazer! Aumentou meu tesão ainda mais.

Naquele momento minha buceta estava latejante, ultra mega inchada e molhadíssima!...  É uma delícia quando ela fica assim!!

Eu estava prestes a gozar com aquela pincelada dos deuses. Quando debrucei meu corpo sobre o dele. Meus movimentos conduziram seu pau, que encaixou na entrada da minha bucetinha.

Não resisti ao tesão e fui sentando lentamente na pica em riste, que aos poucos foi entrando com atrito na minha grutinha úmida, que apertava confortavelmente o pau dele. Fui aos céus!! Que tesão!!

Ergui meu corpo novamente, apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade naquela pica deliciosa. Quiquei sem parar, rebolei gostoso naquela pica. Aumentei o ritmo das metidas, a sensação do orgasmo foi se aproximando.

Já estava completamente entregue, concentrada. Minha bucetinha deliciosa começou a pulsar descontroladamente em cadência, mastigando o pau dele.

Gozei tão forte que minha bucetinha prendeu o pau dele dentro de mim. O homem foi ao delírio! Eu fui ao delírio ao sentir seu pau pulsando e despejando seu leite quentinho dentro de mim. Gozamos juntinhos.

Gemi alto, minhas pernas tremeram, minha respiração se tornou rápida e profunda. Foi tão forte a gozada que caí por cima dele.

O tesão foi tão forte que não dava pra me mexer. O sacana embaixo de mim e com seu pau todinho dentro de minha xoxota tirou forças num sei de onde e me deu umas estocadas violentas. Não resisti. Minha xoxota estava muito sensível.

Saí de cima dele, caí pro lado e apertei com força meu grelinho pra aliviar a tensão da gozada. Meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e feliz.

Demos muita sorte porque, assim que gozamos, Juliana chegou. Deu correria. Tivemos que nos vestir rapidamente. Corri e sentei no sofá “bunitinha”...

Eu e Juliana ficamos até tarde da noite estudando. Acabei dormindo por lá. De madrugada, fiquei doidinha pra ir até o quarto do pai da minha amiga. Mas caí mortinha na cama, junto com ela e dormi profundamente.

Ao amanhecer, acordei pra ir ao banheiro e Juliana não estava na cama. Fui bem devagar até o quarto do quarentão gostoso. A porta estava totalmente aberta e juro que não acreditei no que vi: pai e filha se beijando na cama.

Só me restou sair à francesa. Pai de amiga? Nunca mais!


Por:

-PERISTILO PERIS 
-SIBILA MARKIS

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Meu namorado me pegou à força

(By Sabrina)

Ah!! Se aquela mesa da área de serviço falasse!! Quantas vezes meu namorado e eu fizemos coisas incríveis em cima daquela mesa, enquanto minha mãe cochilava assistindo novela no sofá da sala.

Eu era louquinha por ele e ele por mim. Porém, semanas atrás, eu tinha cometido um erro grave: botei um chifre nele durante uma excursão da escola. Depois me bateu um arrependimento tão grande que não consegui esconder e acabei confessando meu crime pra ele.

Passamos por um momento muito delicado e conflituoso. Mesmo eu tendo lhe confessado tudo e pedido mil desculpas pelo meu delito, nosso namoro ficou abalado. Nikolas ficou arrasado, queria terminar o namoro. Mas ele me amava tanto que aceitou manter o namoro. Mas vieram as condições...

Ele mudou drasticamente. Nikolas se tornou muito ciumento, autoritário e agressivo. Eu o amava e tentava compreendê-lo, por isso aceitava suas condições e fazia o que ele queria. Me tornei refém do sentimento que tinha por ele.

Até que fomos convidados para o casamento de uma prima minha. Estava empolgada, a festa ia ser incrível e minha família estaria toda reunida.

No dia do casamento, fiz questão de me arrumar à altura do evento. Vesti um vestido tubinho vermelho, na frente um decote generoso mostrando o colo dos meus seios e atrás, outro decote em “V” que mostrava minhas costas até a cintura.

O vestido era bem justo e modelava todo o meu corpo, destacando minha cintura e a bunda avantajada. Não era um vestido tão curto, mas deixava minhas coxas grossas expostas. Sempre fui cheinha das carnes.

Pra valorizar minhas pernas, um belo par de scapin nos pés, um par de sapatos preto de salto alto e bem fino, lindo!

Meus cabelos negros presos num elegante rabo de cavalo. A maquiagem, os acessórios, tudo em harmonia, compondo o charme e sensualidade do meu visual. Realmente eu estava de arrasar.

Na hora marcada Nikolas chegou em minha casa e ao me ver ficou desconcertado, vi em seus olhos a sua admiração. Ele também era um gato, estava malhando e seu corpo estava forte e definido. Meu loirinho estava lindo de terno preto.

Então, todos prontos, eu, ele e meus pais, fomos para a cerimônia religiosa na igreja mais bela e tradicional da cidade.

Na igreja chamei a atenção das pessoas, fiquei até sem graça. Gosto mesmo é de ser bem discreta, mas naquele dia eu causei.

O noivo da minha prima era um militar das forças armadas e o casamento foi realizado com todas as honras. No altar havia militares com fardamento de gala que empunhavam espadas que as cruzaram a cima dos noivos.

Estávamos bem próximos do altar e pude apreciar livremente a celebração do casamento. De repente, meu namorado apertou com força meu braço, na hora senti um calafrio. A cerimônia mal havia começado e Nikinha já estava boladão. Decidimos sair da igreja pra conversarmos do lado de fora. Ele estava furioso e me acusou de dar mole pra um dos militares do altar.

Começamos a discutir na frente da igreja. Nik estava ficando exaltado e sua voz ficando cada vez mais alta. Acho que eram umas oito horas da noite e não havia mais clima pra curtir uma festa de casamento que ia rasgar madrugada à dentro.

Mandei uma mensagem no celular da minha mãe dizendo que estava me sentindo mal e que iria pra casa. Chamamos um taxi e voltamos pra casa pra resolver nossos problemas.

Quando chegamos em minha casa, fui direto tomar um banho, estava chorando muito e precisava daquele banho pra me acalmar. Nik ficou na sala sentado no sofá me esperando. Saí do banho usando uma camisolinha de seda e uma calcinha fina de malha bem confortável.

Nikolas já tinha tirado blazer e a gravata, quando entrei na sala e me sentei ao seu lado. Então continuou a discussão:

- Sabrina! Tem certeza que você quer continuar esse namoro?

- Claro meu amor!! Você é tudo que eu quero!

- Você tava dando mole pra aquele cara!!

- Você tá me ofendendo, já disse que não!

- Quer dar essa buceta pra todo mundo neh!!... Vadia!

- Para com isso Nik... pelo amor!! Num é nada disso!

- Você quer ser uma puta neh?!!

Falou isso exaltado, quase gritando, ele estava muito irritado e tirou o cinto da calça.

- Para com isso Nik! Você tá me assustando!

- Se você quer ser uma puta, vou te ensinar a ser uma!...

Muito agressivo, ele me puxou com força, me deitando de bruços no colo dele. Fiquei apavorada com o que ele poderia fazer comigo. Meus pais iriam ficar na festa até de madrugada e Nikolas estava descontrolado.

 - Para com isso Nik!! Por favor!!

- Cala a boca vadia!!

Meu namorado irreconhecível, comigo em seu colo, abaixou minha calcinha até embaixo da bunda, deixando-a parcialmente exposta. Com o cinto dobrado ele me deu umas lambadas na bunda, que até chorei de dor. Minha bunda tão branquinha! Naquele momento ficou com uns vergões largos avermelhados.

- Por favor Nik!! Para com isso!

Pedi muito pra ele parar, mas me bateu o quanto quis. Quando Nik parou de bater, abaixou minha calcinha até a metade das minhas coxas. Meu namorado era bem forte. Eu não tinha como me livrar dele e eu estava ficando cada vez mais assustada com a fúria dele.

Nik ensandecido esfregou de leve minha xoxota por trás e enfiou bem devagar um dedo na minha xoxota. Aquela massagem que ele fez dentro da minha bucetinha me deixou excitada.

Aquilo estava me levando à loucura. Como eu podia sentir tesão com ele sendo tão agressivo comigo?!! Eu o amava, mas naquela hora eu estava com medo dele. Ele continuava me masturbando com seus dedos e eu tentando sair do colo dele. Porém, ele me segurava com firmeza. Então ele com energia na voz me disse:

-Tá gostando?... Puta!

- Por favor meu amor!! Para com isso!

- Vem cá cachorra!... Chupa meu pau!... Puta safada!

Meu namorado me tirou de seu colo, acabou de tirar minha calcinha e mandou ficar de joelhos diante dele. Me fez tirar seu pau pra fora. A pica dele saltou de dentro daquela calça dura como uma rocha. E ele ordenou:

- Chupa gostoso! Você num é uma puta?!! Então chupa!

Ele gemia de tesão me dominando daquele jeito. Ajoelhada diante dele eu tentei resistir fechando a boca e me afastando dele com as mãos.

Daquele jeito rude eu não queria. Eu queria meu namorado doce e carinhoso de sempre e que naquele momento parecia um animal feroz.

Ele segurou minha cabeça com força e meteu seu pau na minha boca como se estivesse metendo numa buceta. Me deu uns tapas na cara em quanto me fodia a boca, enfiando seu pau grosso até minha garganta e me causando ânsias.

Mamei seu pau como nunca. Lambi do saco até a cabeça daquele pau veiudo. Chupei a cabeça inchada durante o tempo que ele quis. Ele segurava minha cabeça e dava ritmo aos meus movimentos.

Até que suas pernas estremeceram, ele começou a urrar e seu esperma quente jorrou na minha boca. Ofegante ele ordenou:

- Engole tudo! Anda vadia! Engole!

Obedeci, engoli, lambi tudinho. Depois disse a ele:

- Agora me deixe sair daqui seu estúpido!

- Não! Vou meter no teu cuzinho sua putinha!

-Não Nik! Desse jeito não!!

- Anda logo cachorra safada! Fica de quatro aqui!... Tô mandando!

- Não! Vou pro meu quarto! Vai embora...

Ele ficou furioso e com estupidez me levantou do chão me jogou de quatro no sofá com a bunda empinada pra ele. Ele passou seu pau na minha bucetinha que estava muito molhada e escorregadia. Gelei naquele momento e gritei:

-NÃO NIK!! AÍ NÃO! POR FAVOR!

- Cala boca vagabunda!

Depois de pincelar bem muito a minha bucetinha por trás. Depois de deixar seu pau bem molhado no meu mel, ele deu umas cusparadas no meu cuzinho e meteu o dedo nele. Quando meu cu estava bem lubrificado, ele posicionou a cabeçorra no meu anelzinho e forçou.

Vi até estrelas de tesão!! Aquele jeito agressivo dele estava me levando ao delírio de prazer. Meu namorado desorientado, metendo no meu cu contra a minha vontade me deixou extremamente excitada.

Não resisti o tesão comecei a esfregar meu grelinho. Ele metia vigorosamente no meu cu, quando percebeu que eu estava quase gozando. O sacana tirou seu pau do meu cuzinho na hora. Fiquei louca!! Já estava quase gozando e ele tira pra fora... Pow!!

Então ele disse:

- Quer gozar neh??!! Sua puta!!

- Num para não!!

- Então cachorra, você vai gozar no meu pau! Vou meter na sua bucetinha!

- NÃO POR FAVOR!! ASSIM NÃO!...

Gritei apavorada e saí da posição. Ele foi rápido e me jogou deitada de barriga pra cima no sofá e se deitou sobre mim. Nik estava sedento por minha xoxota há muito tempo.

Pedi, implorei e nada. Ele colocou seu pau na entradinha da minha bucetinha e começou a forçar. Eu tentei sair debaixo dele de todo jeito, mas ele me dominou com facilidade.

Minha bucetinha estava toda babada e eu estava num conflito daqueles. Queria ser penetrada e ao mesmo tempo não podia, ainda não, num era a hora. Mas meu namorado não quis nem saber.

Forçou com toda força seu pau na minha xoxota. Senti rasgando quando a cabeça de seu pau entrou. Até me contorci de dor e tesão. Ele continuou empurrando sua pica duríssima e, aos poucos foi entrando, me arrombando por dentro.

Quando sua pica estava completamente enfiada na minha buceta, ele socou com vontade. Meteu sem parar até a gente não aguentar mais de tanto prazer.

Nossos corpos suavam, nossa respiração ficou ofegante, eu me contorcia embaixo dele, até que ele concentrado gemeu alto, exaltado e senti seu leite quentinho derramando dentro de minha bucetinha que pulsava descontrolada. Eu estava gozando deliciosamente no pau dele em quanto ele também gozava. Foi de tirar o fôlego. Delicioso.

Mesmo sendo contra minha vontade, aquela foi umas das melhores gozadas que já tive. Depois de tudo, conversamos e ficamos bem e Nik quis voltar pra festa de casamento.

Nos arrumamos rapidamente, pegamos um taxi e fomos pra festa. Chegamos lá urrando de fome... Claro que o namoro continuou!





terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A primeira vez de Sibila

Estava no primeiro ano do ensino médio. Eu estudava no turno da tarde. Era uma sexta-feira e estava no quinto tempo dentro da sala de aula, quando minha amiga Kênia, que sentava na carteira ao lado, se vira e me chama para ir à piscina na amanhã do dia seguinte. Aceitei o convite, lógico!

Fui pra casa toda animada. Quando chego em casa, o amigo do meu pai estava lá, sentado no sofá da sala. Ele era muito “menêro”. Eu me amarrava no cara, e não era só pelos presentes, bombons que ele me dava, mas pela atenção que recebia dele.

Ele me ensinava química e batia altos papos comigo, nos divertíamos muito jogando baralho, além dos filmes que assistíamos. Eram demais os momentos que passávamos juntos. Eu o admirava muito.

Costumava correr pra pular em seu colo quando ele subia as escadas da minha casa. Sentava em seu colo. Eu o cobria de beijos na bochecha. Às vezes, eu até esfregava meus peitinhos no ombro dele, quando sentava no braço do sofá em que ele estava sentado. Me tornei numa tentação pra ele.

O cara era feio. Seu nome era Carlos Alberto, um engenheiro, de uns 40 anos. Ele tinha uns tiques nervosos mega estranhos no olho, canto da boca, na não. Mas era cheiroso, o físico pouco atlético, alto e com uma barriga saliente. Mas eu o observava todinho...

Ah! Já ia me esquecendo!! Sibila é meu apelido, é assim que sou chamada desde criança. Por conta das crises de asma, eu sibilava. Fui crescendo e a asma acabando, mas o apelido ficou.

Sempre fui uma menina bonita, de boca delineada e carnuda. Meus são olhos castanhos. Adoro meus cabelos longos e claros, mas nessa na época estavam pouco abaixo dos ombros e eu usava franjinha. Minhas coxas são grossas, sou bunduda. A cintura na medida certa. Ah Baixinha!! Mas essa parte você pula!!

Sou uma verdadeira potranca fogosa, desde novinha. Tenho noção disso, não que eu seja uma menina marrenta e convencida. Mas a verdade é essa ué. Fazer o que?! Sou gostosinha mesmo!

Eu e Carlos Alberto estávamos muito envolvidos. Quando ele chegava em minha casa, eu largava o que estava fazendo pra ficar com ele na sala. Minhas risadas com ele eram deliciosas. Nossos olhares demonstrava que existia algo mais entre nós.

Claro que meus pais perceberam! Claro que meus pais não queriam aquele envolvimento! Carlos Alberto era um homem casado. Então meus pais começaram a fazer de tudo pra nos afastar.

Mesmo assim a gente se encontrava, e o pior, ele continuava babando em mim, isso era fato. Mas eu também notava que ele resistia. Como se eu visse através dele o desejo e a repulsa.

Às vezes que sentei no colo dele, senti sua pica dura na minha bunda. Mas ele num fazia nada e me tirava de seu colo. Sentia a dificuldade que ele tinha em resistir as minhas investidas. Quanto mais ele saia fora, mas eu provocava.

Naquela noite de sexta, quando estávamos nos preparando para a aula de química, deixei minha borracha cair, assim meio que de propósito, só pra me abaixar. Sabia que ele olhava quando a camiseta caía e mostrava meus peitinhos.

Ele sentou no canto de um sofá e eu no outro. Com o caderno no meu colo, prestei atenção nas explicações. Nesse dia ele não resistiu, me segurou e me puxou pelo queixo erguendo meu rosto, olhou nos meus olhos e colocou uma mão na minha coxa, deslizando-a pra bem perto da minha virilha e tentou me beijar.

Aí quem correu do pau foi eu. Me bateu um medo!!... Ele era um homem eu só uma menina. Ele casado, meus pais atentos a tudo que acontecia entre a gente. Juro que eu desejei aquele beijo. Mas não podia.

Ele num devia ter feito aquilo, a mão dele, macia, na minha coxa daquele jeito, me deu um calafrio e minha xoxotinha latejou na hora. Mas voltamos para os estudos com aquele clima entre nós.

Na manhã de sábado, já no dia de ir pra piscina com a Kênia, acordei bem cedo e cuidei da depilação. Minha xoxota ficou com apenas uma faixa de pelos na púbis. Ficou uma delícia!

Depois vesti a calcinha de biquíni, um preto básico enfiado na bunda. Minha intenção era sensualizar na piscina...

Por cima do biquíni, um conjuntinho de saia amarelo. A blusinha era uma frente única que se abotoava na frente. O sultiã do biquíni na bolsa com todos os meus apetrechos para o dia na piscina.

Saí de casa e tinha caminhado por uns vinte minutos. Chegando próximo do clubinho vejo Carlos Alberto lavando carro na calçada. Ele usava chinelos, estava de bermuda e sem camisa. Notei os poucos pelos no peito. E a grande revelação!! Ele tinha uma tatoo no ombro que nunca tinha visto antes, um tigre saltando das costas pro peito, me amarrei!!

Pra minha surpresa o cara morava na rua do clubinho. Fiquei feliz em vê-lo. Ele correspondeu com um sorriso delicioso, então me aproximei. Fiquei entre o carro e o portão de sua casa, conversamos um pouco e já ia me despedindo.

Ele rapidamente me segurou pela mão, gelei nessa hora. Ele me perguntou se queria entrar em sua casa pra conhecer e tal. Demorei pra responder e ele tornou a me perguntar:

- Sibila, quer entrar?

 Pensei comigo. “Mas é claro que sim”!!! E perguntei sobre e mulher dele:

- Cadê Patrícia?

- Ela não está, foi passar o dia com seus pais.

Pela porta da cozinha ele me conduzia. Fomos entrando pela casa.Daí pensei: “Agora o bicho pega”!! Aquele homem feio, cheiroso, encantador e inteligente que estava andando atrás de mim tentando me dar uma encoxada me deixando com um tesão gostoso.

Carlos Alberto me levou pra sala de TV, onde tinha um sofá cama. O coroa se sentou abriu as pernas e me puxou pela cintura, continuei de pé. Como sou baixinha, fiquei um pouco mais alta que ele ali sentado, coloquei meus braços em torno de seu pescoço. Eu o beijei, e que beijo!! Depois ele me perguntou se eu já tinha “feito”...

Respondi que não. Mas revelei que me masturbava todos os dias com o chuveirinho. Ele deu uma risadinha com ar de safado e silenciou-se.

Em seguida me beijou ardentemente. Me agarrou. Me alisou das costas à bunda. Enfiou as mãos em baixo da minha saia, apertou minha bunda e tocou na minha bucetinha por baixo do biquíni, esfregou bastante a mão nela e eu já estava muito excitada.

Ali naquele momento meus seios estavam inteirinhos pra ele. Era só abrir alguns botões. Ele fez isso, abriu aos poucos minha frente única. Meus seios foram surgindo e ele lambeu, chupou como louco, babando tudo. O bichão ficou doido!!!

Enquanto eu esfregava meus petinhos na cara, na boca dele, ele procurava as laterais do meu biquíni embaixo da saia pra tirá-lo. Nesse momento fiquei nervosa. Ele percebeu e disse pra eu relaxar. Disse que num ia fazer nada demais que só ia ver como “ela” era. Então puxou minha calcinha para baixo até no chão.

Ele alisou com delicadeza a minha xoxota, que toque gostoso!! A umidade era tanta que seus dedos escorregaram pra dentro, percorrendo do grelo até a entrada da vagina, pincelando, massageando ela toda. Uma delícia!

Ele me pediu:

- Deixa eu ver como tu faz com o chuveirinho?

- Ahh!! Não neh! Tenho vergonha!

- Num tem nada demais, só quero ver, deixa?

Hesitei. Mesmo com medo e muita vergonha fui pro banheiro com ele. Lá sentei na cantoneira da banheira e encostei nas paredes com as pernas bem abertas. Repeti o ritual diário, abri minha bucetinha rosada, deixando-a exposta para o tarado ali.

Direcionei o jato d’água do chuveirinho no grelo delicado. Enquanto me masturbava, eu o observava tirando a bermuda, a cueca. Fique na expectativa de ver como era seu pau. Quando vi... Achei enorme, duro, grosso. Não desviava olhos, não conseguia. Então ele olhou pra mim me perguntou:

 -Gostou do “Caco”?

Era o nome do dito cujo... Adorei, mas permaneci em silêncio!! E ele disse ainda:

-Hoje ele é todinho seu!!

Então ele sentou no outro canto da banheira e ficou me olhando no chuveirinho. Claro que não aguentou muito tempo! Num demorou muito e ele veio com tudo. Ficou de pé na minha frente, colocou seu pau duríssimo na minha boca.

 Não sabia exatamente o que fazer. Nunca tinha visto, imagina chupar?!! Mas ele pegou na minha mão e segurando nela, ensinou-me os movimentos, disse pra chupar a cabeça e depois engolir todinho chupando sempre e quis ainda que continuasse com chuveirinho em quanto o chupava.

Com vontade, com gosto de chupar olhei em seus olhos para ver o seu tesão. O cara ficou desesperado sentindo minha boca macia!! As pernas dele tremerem. E ele começou a gemer, dizia pra não parar e de repente esguichou tudo na minha boca, tirei seu pênis da boca e continuava jorrando.

Espirrou esperma na minha cara, nos meus seios, misturou tudo, senti o cheiro.  Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma, confesso fiquei com nojinho. Mas mesmo assim fui até o fim com ele ali. Assim que gozou, ele despencou, amoleceu tudo e sentou ao meu lado na beirada da banheira. E me disse sussurrando:

- Abre as pernas Sibila que vou te chupar!

Obedeci. Ele sentou no fundo da banheira, se enfiou entre as minhas pernas e foi direto nela.  Aí que eu vi realmente o que era sentir tesão...

Aquela língua. Aquela boca deliciosa, chupando minha buceta foi coisa de levar ao delírio. Estava difícil me segurar, o tesão foi demais. Gozei gostoso. Caraca!!! Foi perfeito, demais!!!

Quando passou o clímax do orgasmo, o tesão era tanto que não conseguia que encostasse no meu grelinho. Queria cruzar as pernas e apertar o grelo. Estiquei as pernas, tentei expulsá-lo mas ele me segurava, continuava chupando, foi tão forte que bati no safado, dei uns socos nele, puxei cabelo, gritei, mas num adiantou nada. Foi foda!!

Depois que gozei, ele me levou pro seu quarto e me mandou deitar na cama. O tarado delicioso começou a me chupar todinha de novo. Disse que queria chupar todo aquele melzinho de minha xoxota.

Fiquei toda arreganhada, abri a bucetinha pra ele chupar. A língua insistente dele deslizando do cuzinho ao grelo, de baixo pra cima, me deixou no ponto. Com a xoxota molhada, inchada, e latejando...

Quando estava quase gozando de novo, ele veio pra cima de mim na posição “papai mamãe”.

Naquele momento me desesperei. Lembrei dos meus pais, lembrei que era casado e tudo mais. Imediatamente mudei de ideia. Não queria mais, não podia deixar rolar de jeito nenhum. Até ali foi delicioso, mas não podia continuar.

E disse apressada:

- Carlos Alberto... Não!

Ele se detou sobre mim, senti todo o seu peso e falou bem baixinho no meu ouvido:

- O que foi, Sibila?

- Não quero mais, me deixa sair, por favor!

- fique calma, não vou fazer nada de mais!

- Melhor não! deixa eu ir...

- Só vou passar meu pau nela por fora, tu vai gostar...

Tentei mais uma vez me soltar, sair debaixo dele, mas ele me segurou firme.

- Calma!! Relaxa vou botar só na portinha...

Não tive outra opção a não ser deixar, eu estava louca de tesão mesmo. Daí o coroa passou o pau na minha xoxota, esfregando meu grelo, se lambuzando todo, até que parou na portinha e forçou. Gritei na hora:

-PARAAA... Não por favor

- Calma... Só vou botar a cabecinha!

- Você promete?!!

Mas ele tornou a forçar e nada do pau dele entrar. Ele tirou e voltou a empurrar, só que, com mais força ainda. Senti uma dorzinha, mas o tesão estava aumentando cada vez mais. Seu pau já estava todo melado da minha bucetinha, mas mesmo assim, não entrava nada. Era como se não houvesse abertura, fosse tudo fechado.

Comecei a gemer, de tesão e dor, estava muito excitada. A cada investida entrava mais um pouco, até que empurrou com força, toda sua força, até escorregar pra dentro, senti rasgar, sangrou, doeu pra caralho!!! Minha nossa!!

- Tu prometeu... Sussurrei baixinho...

Ele não cumpriu o prometido e meteu tudo dentro de mim. Fiquei muito excitada e me entreguei por inteira. O tesão estava tão gostoso que compensava a dor, me esquecendo de tudo que nos impedia.

Indescritível o que senti, comecei a gemer, sibilar ao ritmo das estocadas que recebia. O feioso meteu com vontade na minha bucetinha, nesse momento falou bem baixinho no meu ouvido,sussurrando:

- Que delícia, Sibila! sibila...
Eu literalmente sibilava com minha respiração ofegante e a boca entreaberta... SHIUUU AHNNN!!!...

Meu tesão já estava alcançando os limites do suportável e anunciei que iria gozar. Lógico que aquele homem não resistiu. Fiquei descontrolada e rebolava debaixo dele.

Eu sibilava, gemia com o prazer que me proporcionava, minha buceta começou a pulsar, contrair no pau que já estava todo dentro e o quarentão gozou juntinho comigo, puxando sua pica rapidinho de dentro de minha xoxotinha. Jorrou muita porra no meu umbigo...

Nada pra descrever a intensidade do exagero das minhas sensações... Quando terminamos, estávamos exaustos, esfolados e doloridos.

Mas antes de sair da cama, Carlos Alberto me disse que na próxima vez iria inaugurar “atrás”... Eu disse

-  O quê?

- É... seu cuzinho será o próximo!!... Me falou com cara de cachorro.

- Nuncaaaaa, jamais, esse não...hahaha

 -poxa!!!

Lembrei da Kênia me esperando no clubinho, levantei da cama, vesti minhas roupas, me despedi do feioso mais gostoso da cidade e saí correndo... 


-SIBILA MARKIS

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Pique-esconde

Quando corri pra apanhar a bola em frente à obra, fui surpreendida pela cantada idiota:

- Ae! cremosinha… vou te passar no pão e te comer toda!!!

Mas que merda era aquela?!!

Olhei rápido pra descobrir quem era o sem-noção.  Vi um carinha moreno, alto e musculoso. Estava sem camisa, só de bermuda, todo esbranquiçado de cimento. Era um dos pedreiros da obra. Sorria pra mim de uma forma cínica depois de ter lançado aquela piada ridícula. Até que ele era gatinho, mas eu não ia dar mole pra um pedreiro grosso como aquele, neh?  Apanhei a bola e retornei correndo pra nossa brincadeira de queimada. 

Nada melhor que voltar a ser menina e brincar na rua com uma cambada de garotos!!

Isso foi durante as férias da facul na casa da minha tia Cristina. Ah! Como me diverti naquelas férias!! E chamei tanta atenção dos marmanjos! Imagina eu, uma potranca de coxas grossas, cintura fina, blusinha decotada, se exibindo na rua sem sultiã... só podia era levar cantada grosseira mesmo.

No final de semana, houve um churrasco na casa de um dos moleques da rua.

Fui pra festa toda produzida, com maquiagem, perfume e acessórios.

Quando cheguei, imaginem quem eu encontro na festa! O pedreiro atrevido!

Pra minha surpresa, estava arrumado e todo no estilo. Quem diria? Mal o reconheci! Mas o risinho safado no canto da boca era o mesmo.

Confesso que estava atraída pelo filho da mãe. Mas não dei mole! Fiz de conta que não o tinha visto e fui pro meio da pista de dança. Comecei a rebolar. Era um funk  gotoso e eu me acabei, deixando geral babando ao redor. Sabia que estava arrasando no vestido tubinho curto.

Quando percebi, tinha alguém atrás de mim, me agarrando pela cintura.

Só podia ser ele! O abusado marrento veio me dando uma encoxada, me pegando firme pela cintura, me puxando e esfregando o pau já duro na minha bunda! Aiiin! Como é que eu ia resistir?

Continuei rebolando com ele colado em mim, porque é claro que eu estava adorando. Provoquei-o ainda mais, jogando a bunda pra trás, sentindo o contato daquela pica dura.

Logo depois, sem falar absolutamente nada, ele me virou e me beijou de surpresa. O cara era folgado mesmo! Mas muito gostoso! Fiquei molinha nos braços dele, entregue àquele beijo.

Quando me largou, nem me deu tempo de falar nada. Me puxou pela mão e foi me levando pra longe dali, pra fugir dos olhares das recalcadas. Eu também queria  ficar sozinha com ele e levei-o até a casa da minha tia.  Lá ficamos encostados no portão pelo lado de dentro enquanto minha tia assistia televisão na sala sem desconfiar de que estávamos ali naquele lugar escurinho e escondido.

Com nossas bocas sempre grudadas, não conseguimos conversar nada.  Minha buceta latejava intensamente, e minha calcinha ficou tão molhada que senti a umidade entre minhas coxas.

O cara estava louco! Começou a tocar minha bucetinha por baixo do vestido. Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos na fenda toda babada.  Minhas pernas bambearam com ele socando os dedos daquele jeito.

Perdi totalmente a noção.  Levantei a perna e apoiei o pé no portão, deixando minha bucetinha inchada toda exposta pra ele. Ele tirou aquele cacete duro e grosso pra fora da calça. Posicionou-o na entrada e forçou a penetração. Senti entrando, rasgando minhas entranhas. Quando estava todo atolado, começou a socar forte. Aiin! Que pica grossa e gostosa!!! PQP! Escorregava gostoso com minha xana toda melada daquele jeito. Mas foi aí que escutei o grito:

- SIBILAAAA!!!

Quando olhei... Caralho maluco!! Era minha tia! Quase caí dura! Que vergonha!! Que cara de tacho! Que balde de água gelada! Que merda! Que puta que pariu!! Que ... RAIVA...

No calor daquela trepada gostosa, entregues ao prazer, tinha sido impossível perceber que estávamos quase derrubando o portão, e o pior: minha tia estava assistindo ao espetáculo.

Ela ordenou que eu entrasse imediatamente. Mal me despedi dele e entrei. Nem tinha dado tempo de perguntar o nome do cara. Num sabia absolutamente nada do pedreiro tesudo. Quando entrei na sala, minha tia me esculachou:

- Você ficou louca?!

- Desculpe tia, foi mal!

- Ainda não acredito no que acabei de ver...

- Perdão, tia...

- E com um homem casado !!

- Casado???! Num acredito!

- Casado, minha filha...

PQP! O sacana era casado! Fiquei boladona, chateada demais. Estava louquinha por ele. Mas nunca que ia me meter com um homem casado. Me arrependi de ter dado tão fácil pra um cara que eu mal conhecia. Ele era gostoso, mas pelo jeito não prestava.

Estava muito puta, poxa! Por que ele não me contou que era casado?!! Definitivamente eu não queria mais, não podia.

Procurei não pensar mais nele. No dia seguinte, fiquei a manhã e a tarde em casa. Mas de noite não resisti ao convite da galerinha pra brincar de pique-esconde.  Meu lado menina falou mais alto.  Achei que não ia ter problemas e fui me juntar à galera toda felizinha.

Durante a brincadeira, tive a ideia de me esconder no enorme pátio da igreja da esquina. Somente eu era abusada o bastante pra pular o muro e me esconder lá. Como era a última da noite, me arrisquei e invadi a igreja sorrateiramente.

Ninguém me viu pulando o muro, com exceção de uma única pessoa, a única que não deveria ter me visto... a única que me vigiava durante a brincadeira sem que eu percebesse.

Havia nos fundos uma porta entreaberta de uma pequena bilheteria. Lá dentro tinha apenas uma mesa de madeira encostada no canto e uma lâmpada acesa.

Entrei na pequena bilheteria. Mal deu tempo de respirar, ele entrou também. Dei um grito de susto.

- Se escondendo de mim, cremosinha?

- Tu pode sair daqui, por favor?

- Por que tá zangada, gata? O que eu fiz?

- Não curto homens casados!

- Já tá sabendo então?

- Minha tia me contou.

- E daí? Isso não vai atrapalhar em nada.

O safado falou isso e partiu pra cima de mim, me agarrando com força, tentando me beijar. Tentei escapar de seus braços, mas nunca que eu teria forças pra lutar contra um homem jovem e forte como aquele.

- Me solta, cara!

Ele não me soltava. Esfregava seu corpo no meu e beijava meu pescoço todo. Minha nossa! Aquilo começou a me dar tesão!

- Deixa eu sair...

O tarado, além de não me soltar, ficou violento e arrancou minha roupa com um arranque só. Naquele dia, eu usava uma jardineira de malha de elástico no tomara que caia. Com facilidade ele me deixou apenas de calcinha.

Aproveitei o momento em que ele havia me soltado. Agachei pra pegar minha roupa e tentei escapar dali o mais rápido possível.  

Mas ele segurou minha cabeça com força, enrolou meu rabo de cavalo em sua mão e, como se estivesse segurando em rédeas, me puxou com agressividade, me derrubando no chão. Em seguida me levantou pelos cabelos, me deixou de joelhos, e conduziu seu pau em minha boca.

Fechei os lábios, trincando os dentes. Ele virou uma fera. Me sacudindo com hostilidade e ordenou:

- Chupa, puta safada!

Tive medo do que ele poderia fazer comigo ali, completamente fragilizada. Então obedeci. Abri a boca e  ele empurrou seu pau até eu sentir a cabeça tocando minha garganta.

Fodeu minha boca com agilidade até sua respiração se tornar ofegante. Senti suas pernas tremerem. Então, ele começou a gemer alto. Segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou seu pau o máximo que pôde dentro da minha boca.

Aquele esguicho de porra quente veio com força direto na minha garganta. Continuou fodendo minha boca até jorrar todo o sémem, até eu engolir cada gota. Gozou muito forte.

O vigor daquele homem era demais e, mesmo depois de uma gozada intensa, ele ainda continuava ágil, forte.

 Rapidamente me levantou com força, colocando- me de pé. Depois me agarrou com firmeza. Parecia que ia me devorar. Chupou meus peitinhos com gula. Resisti o máximo que pude. Gastei toda a minha energia até perder as forças. Eu não queria que aquilo continuasse. Não queria.

Mordi no braço dele e levei uns tapas na cara. Fiquei nervosa. Meu sangue ferveu. Ele gritou comigo:

- Quieta! Fica quieta!!

- Para com isso!

- Cala a boca!

- Num faz isso... por favor!

Já estava quase chorando, implorando pra que ele me deixasse ir. Porém ele me segurava com mais força. Eu sentia seu pau endurecido debaixo da bermuda, roçando minha xoxota coberta apenas pela calcinha.

Seus beijos afoitos, seus braços me apertando contra seu corpo, o jeito como me agarrava, cada vez mais violento, me dominando... Senti minha bucetinha piscando, esquentando de tesão. PQP!  Ficou complicado continuar resistindo, mas ainda relutei e me debati, tentando fugir.     

O tarado segurou meus dois braços pra trás, com apenas uma mão. Eu estava apoiada na mesa, completamente vulnerável a ele. Quando senti sua mão invadindo minha calcinha e seus dedos tocando minha buceta, minha reação foi fechar as pernas pra dificultar. Mas com força ele separou minhas pernas com os pés dele.

Ele agiu com brutalidade, arrancando minha calcinha, rasgando-a em meu corpo de uma só vez.

Não tive forças. Ele me virou de costas com agressividade, segurou meus dois braços com muita força apertando meu corpo sobre a mesa. Separou minhas pernas, arrancou seu pau da bermuda com a outra mão e começou...

Pedi, implorei, gritei! Não adiantou nada, ele estava no ímpeto de sua loucura e também não conteve seus impulsos. Minha buceta me traiu ficando encharcada. Que ódio! Ele tentando me violar, e minha bucetinha latejando pra ele.

Ele conseguiu posicionar seu pau na entrada da minha bucetinha e me penetrou. Aquele pau bruto entrou rasgando com violência. Ele debruçou seu corpo sobre o meu naquela mesa. Urrou!

Minha xoxota estava complemente preenchida e as estocadas vieram com toda a força. Doeu! Mas não impediu o meu tesão. Ele socava com todo vigor enquanto eu só gemia, rendida.

Ele meteu do jeito que quis. Senti um tesão do caralho! Não resisti. Comecei a me contorcer, rebolar naquela pica. Ele se empolgou. Seu suor escorria pelo corpo, pingava em minhas costas. Os barulhinhos das socadas, o esforço dele me comendo, tudo isso me levando a loucura...

Então, aquele tesão extremo, vindo lá de dentro de minhas entranhas, trazido por aquelas socadas violentas, forçaram a minha xoxotinha a se contrair insistentemente. Deliciosamente. Numa gozada fantástica, gemi exaltada, alto.

Com o pau todo socado na minha bucetinha, ele não resistiu às trancadas que ela dava. Ele gozar como louco e eu senti seu pau pulsando, derramando seu esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, estava exausta. Fiquei puta comigo mesma, pois tinha gozado no pau do FDP enquanto ele abusava de mim. Não era o que eu queria, de forma alguma. O safado era casado, poxa!  

- Isso foi estupro, cara!

- Mas você gostou!

Fiquei calada, bufando de raiva. Assim que ele me soltou, vesti minha roupa apressada e corri pra casa da minha tia. Não contei nada pra ela. Fui direto pro meu quarto e fiquei pensando em tudo que tinha acabado de passar nas mãos daquele safado. Mas o sacana estava certo: eu tinha gostado. E como!

 No dia seguinte voltei pra minha casa. Com a lembrança do doce sabor amargo da gozada que tive com o pedreiro sacana, mas tesudo.

Por

-SIBILA MARKIS

-PERISTILO PERIS