terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Estágio de safadeza


Estava na hora de começar o meu primeiro desafio profissional. Com dezenove anos eu já era uma mulher adulta, experiente e pronta pra mais uma nova etapa da minha vidinha. Ou não!?

A manhã do dia 18 de agosto de 2007 foi especial. Estava ansiosa para iniciar meu estágio na escola que eu mais queria. Levantei entusiasmada e me aprontei com capricho. Eu queria causar uma boa impressão. E fui.

Cheguei antes do horário de entrada dos alunos e fui pra sala dos professores. Esses poucos minutos que antecediam ao sinal mais pareciam uma eternidade. Me senti uma ET naquela sala. Estava sozinha, sentada junto a uma mesa próxima a janela e os professores sentavam-se ao redor de uma grande mesa e conversavam muito. Todos me observaram mas ninguém falou comigo. Aquilo só me fez ficar ainda mais nervosa.

Eu aguardava a chegada da supervisora escolar para me apresentar ao professor com quem iria estagiar. Infelizmente naquele dia, ela estava atrasada.

Finalmente tocou o sinal e professores e alunos foram para suas salas. Fiquei plantada naquela sala sozinha com cara de tacho. Era tudo novo pra mim, mas era o ambiente no qual eu sonhava em fazer parte, eu não podia errar, eu não podia fazer feio. Imagina ficar nervosa e falar besteiras. Porque é isso mesmo que eu faço quando estou nervosa... só falo coisas sem noção. Depois fica martelando na minha cabeça: “por que que eu não fiquei de boca fechada”?!

De repente entra na sala um rapaz todo apressado abrindo armário, pegando uns materiais e saindo ás pressas. No momento em que ele saia pela porta, chegou a supervisora do nada e disse:

- Professor Nilo!! Espere por favor, sua estagiária, a Pricila, chegou!

- Muito prazer, Pricila! Vamos logo que já estamos muito atrasados.

-O prazer é todo meu! Mas... podem de me chamar de Sibila!

Ao ser apresentada pela supervisora, ficou clara a surpresa que o professor teve ao me ver. Tinha que ver o jeito que ele me olhou! Não posso negar que também fui surpreendida, afinal eu queria estagiar com um professor experiente e com muitos anos de carreira.

Quando entramos na primeira turma e o prof. Nilo me apresentou, os alunos ficaram muito agitados, foi constrangedor. Aluno nessa idade não é fácil! Eles ficaram perguntando se eu era a namorada do prof. cheguei a ouvir um: “gostosa demais!” de um dos alunos sem noção da sala. Nunca descobri quem foi que falou neh.

Fui para o final da sala, me sentei e fiquei observando aquele professorzinho de cabelos lisos que lhe caiam pelos olhos enquanto tentava controlar a turma para começar a aula, uma loucura! Que começo de dia! Com muito custo ele conseguiu.

O prof. começou a falar os alunos foram se aquietando. Ele simplesmente me ensinou o que era uma aula show. Aquele prof franzino que eu não dava nada por ele me deixou de boca aberta. O danadinho em início de carreira era adorado pelos alunos e um excelente professor.

Depois de três turmas super agitadas o calor estava demais e eu estava suando. Aproveitei o intervalo para ir até a cantina e comprar um refrigerante. Quando voltei para a sala dos professores o diretor estava à minha espera para falar com ele em sua sala. Ao término do recreio não fui pra sala com o prof. Nilo, mas sim ter a conversa com o diretor e diante de sua mesa ele me disse:

- Bom dia, Pricila!

- Bom dia para o senhor também!

- Gostaria de lhe dizer que estamos numa escola e não numa balada! Não aceitamos certos tipos de roupas dentro das dependências da nossa escola, é preciso ter postura diante dos alunos!

Com o choro engasgado na garganta, respondi:

- Ah! Desculpe senhor diretor! Amanhã estarei de acordo com as normas escolares.

- Hoje você poderá voltar a sala de aula vestida inadequadamente. Pode subir! Lembre-se: Não estamos num desfile de modas vulgar! Aqui somos formadores de cidadãos, temos que dar bom exemplo! Tenha compostura!

Antes de sair da sala, gradeci mais uma vez, mas minha vontade era pegar minha bolsa e ir embora pra casa e nunca mais voltar. Que vergonha! Que esculacho bem no meu primeiro dia! Contudo, voltei pra sala do prof. Nilo vestida com o casaco fechado até em cima, mesmo morrendo de calor. Não precisava me conhecer muito para saber que eu estava muito mal. Lógico que o prof. Nilo percebeu minha angústia.

Na saída eu estava no ponto de ônibus para ir embora e o prof. parou a minha frente e me ofereceu uma carona. Na hora recusei, mas ele disse que sabia que eu tinha levado uma fumada do diretor. Diante dessa fala eu acabei aceitando a oferta e entrei no carro:

- Não fique assim não, Sibila! Esse diretor é um estúpido, tá ficando velho, tá passando da hora de aposentar!

Nesse momento não contive as lágrimas que saíam em bicas dos meus olhos. Não conseguia falar uma palavra sequer de tão arrasada que eu estava. O prof. dirigia bem devagar e conversava comigo para me acalmar. Ele parou o carro frente à minha casa e esperou que eu contasse o que aconteceu. Quando terminei ele disse:

- Eu sabia que era por causa da sua roupa!

- Poxa! O que tem demais minha roupa?!

-Me desculpe a franqueza, mas jeans desse grudado no corpo e essa camiseta decotada tá chamando atenção!... A molecada fica doida! Ainda mais tu, que é uma gat...

O elogio que ele quase concluiu me fez dar umas risadas, melhorar o astral e perceber que ele já tinha me dado umas olhadinhas. Conversamos mais um pouco. Contei pra ele que Sibila era meu apelido desde a infância. Todos me chamam assim. Por fim nos despedimos.

Eu nem imaginava que vestida daquele jeito, eu pudesse causar transtornos num ambiente escolar. Tá certo que meu jeans estava tão agarrado no corpo que dava pra ver a voltinha do capô de fusca direitinho e a camiseta era curta demais para cobrir meu bumbum empinado. E o decote?!... Ah! Estava decotado mesmo! Depois disso passei a usar cabelo amarrado, moletons e roupas mais comportadas que pegava da minha mãe.

Os dias de estágio se tornaram cada vez mais interessantes. O prof. Nilo era demais e me surpreendia a cada aula com seu jeito extrovertido e sua criatividade. Eu ajudava os alunos com dificuldades e com as tarefas diárias de uma sala de aulas.

Na escola, os professores tinham direito a dois tempos de aula disponíveis por semana para colocar diário, trabalhos e provas dos alunos em dia. Quando era o dia do prof. Nilo, eu ficava sozinha com ele na sala dos professores para ajudá-lo com essas tarefas. Até que um dia, ele aproveitou a oportunidade para me fazer alguns comentários sobre meu corpo e perguntar se eu tinha namorado.

Fiquei chocada. Como assim?! Até no meu ambiente de trabalho me aparece uma perturbação! Pow! Eu estava em início de carreira e determinada a ter uma postura profissional. E me deparo com uma situação dessas logo de cara!

Até que o jovem professor de 26 anos era interessante. Adoro homens inteligentes e divertidos. Nilo era pouco atraente fisicamente. Ele era um magrelo branquinho de olhos grandes, sobrancelhas e cabelos bem pretos. Não era muito alto. Mas eu estava naquela escola para aprender a trabalhar, pra evoluir e me tornar uma mulher adulta e responsável. Não para ficar de namorico. Definitivamente no meu primeiro estágio Não! Nada de confusão no trabalho! Nada de rolinho dentro da escola!

Mas como a confusão me persegue o professor estava encantado comigo. Passei o bimestre inteiro com ele me chavecando na escola. Macho enfemeado você sabe como é, faz tudo para aparecer, para chamar atenção e esse estava demais. Eu estava muito sem graça diante dos professores e do resto da escola que haviam percebido a atenção exagerada do prof Nilo comigo.

Enfim, junto com o final do bimestre, o final do meu estágio também chegou e o meu último dia na escola coincidiu com um conselho de classe. Naquele dia, os alunos não tiveram aula.

Contudo nem todos os professores estavam em conselho. Além do prof. Nilo, haviam duas professoras na sala dos professores com intenção de preencher seus diários. Logo nos primeiros minutos do dia de trabalho as professoras foram se trancar nas salas de aulas vazias para fazerem o serviço burocrático em silêncio. Então, eu e o prof. ficamos na sala dos professores.

- Como hoje é meu último dia, quero muito te agradecer... você é show!

- Obrigado, Sibila! Mas ainda temos muito trabalho, vamos preencher os diários!

E fui me sentando ao lado dele junto a grande mesa. Na mesma hora ele falou apressado:

- Não!! Aqui não! Vamos pra uma das salas vazias também... Eu quero sossego! Pegue as chaves da sala 18, lá o ar ainda tá funcionando!

Não havia ninguém naquele andar, todos estavam trabalhando no primeiro piso. Eu e o prof. estávamos sozinhos e trancados numa sala toda fechada. Eu mal tinha colocado os materiais sobre a mesa e o prof me agarrou por trás e me deu uma encoxada daquelas. O bichinho até se entortou pra me pegar de jeito.

- Que isso professor!! Me solta, tá doido?!

- Tu sabe que tô louco por você desde o primeiro dia que te vi!

-Mas aqui não professor! Vai que uma das meninas da limpeza aparece aqui!

- Relaxa, ninguém vai aparecer, me dá um beijo!

Pronto, estava eu numa situação de risco. Eu sabia que o prof. estava xonadinho, mas nunca que eu ia imaginar que ele tomaria aquela atitude dentro da escola. Se eu soubesse que ele era doido o bastante para aproveitar a oportunidade pra me agarrar daquele jeito eu nem teria ido com ele para aquela sala.

E continuei tentando me soltar do agarro do prof. taradinho. Mas ele não me soltava, me beijava pelo pescoço e roçava aquele cacete duríssimo na minha bunda. Suas mãos abusadas, deslizavam ora sobre meus seios, ora sobre minha xoxotinha debaixo do moletom que eu usava.

Não parecia o rapaz sério que dava aulas incríveis que estava ali comigo naquele momento, parecia um animal esfomeado querendo me devorar. E eu tentando resistir...

- Num faz isso prof... por favor!

- Tu me deixa louco, Sibila!

E me virou de frente pra ele e me tascou um beijo de tirar o fôlego. O magrelinho tinha uma boca carnuda e muito macia. Como beijava bem! O jeito que o esganado me beijava e se encurvava para esfregar o pinto duro na minha bucetinha me deixou com a bichinha latejando. Tinha algum tempo que eu não namorava e eu estava subindo pelas paredes. Desse jeito fica difícil manter a postura profissional.

O fogo ascendeu de um jeito que eu já tinha tirado o casaco e estava só de camiseta com o professor safadinho tentando chupar meus seios debaixo do sultiã. Não demorou muito pra ele arrancar minha camiseta e sultiã com tudo. O professorzinho enfemeado chupava meus seios com esganação. Juntava-os com as duas mãos e admirava dizendo como eram belos e gostosos. Lambia meus pequenos mamilos deixando-os arrepiados, durinhos.

De repente, tive uma crise empurrei o prof pra lá e disse ofegante:

- Vamos parar com isso agora! Não podemos!

- Ah! Sibila! Por favor não para não! Vem cá!

- Aqui não professor!

- Aqui sim! Confia em mim! Vem...

E me puxou pela mão me girou e tornou me agarrar por trás. O safadinho me conduziu bem devagar até a mesa e forçou meu corpo para frente afim de que eu apoiasse as mãos sobre a mesa. Ainda atrás de mim ele se abaixou e puxou para baixou meu moletom com calcinha e tudo até os meus pés, afastando um do outro o máximo possível. Depois foi subindo lambendo minhas coxas até chegar no meu bumbum e falou baixinho.

- Que maravilha! Que bunda! Tu é muito gostosa!

Aquele tarado enfiou a cara no meu bumbum, lambeu meu cuzinho e minha bucetinha por trás. Eu apoiada na mesa gemia baixinho, me segurando pra não fazer ruídos mais altos e chamar atenção de alguém que por acaso passasse pelo lado de fora. Aquela tensão do proibido foi muito excitante.

Minhas pernas bambearam, que chupada era aquela! Ele ficou tão doido com minha buceta lisinha e rosada, que arrancou seu pau duro de dentro da calça e colocou a cabecinha encostada na minha grutinha úmida e começou a forçar para entrar.

Não pude ver o tamanho do documento do rapaz, mas pude perceber pelo atrito que era o pau mais grosso que já tinha entrado em mim. Até doeu. Entrou rasgando. Fui totalmente preenchida por aquela pica enorme. Então ele me segurou pela cintura e socou com vontade! Que delícia!

Enfiei a mão por baixo e esfreguei meu grelo. O tesão foi tão forte que que a sensação do orgasmo veio violenta. Não resisti as contrações vindas de dentro de minhas entranhas e gemi alto. Meu coração disparou e minha respiração ficou ofegante.

O prof. também não aguentou as trancadinhas que minha xoxota deu no pau dele enquanto eu gozava. Ele puxou seu pau rápido pra fora e gozar na minha bunda. Como ele gemia gostoso! Sua voz era suave e baixinha, mas quando ele gemeu, minha nossa! Que tesão que me deu!

Quando ele acabou de gozar, se abaixou pra acabar de me deixa nua. Foi meio difícil porque eu estava de tênis e pra tirar a calça foi complicado. Mas quando consegui me livrar de um pé de tênis tirei apenas uma perna da calça. Ele me colocou em cima da mesa, deitada com as pernas arreganhadas pra cima. Ele veio lambendo minhas coxas até a virilha.

Sua boca envolveu toda a minha buceta. A língua dele brincava no meu grelinho enquanto me dava dedadas profundas. Foi uma chupada maravilhosa e como eu estava com muito tesão da primeira gozada, gozei gostoso de novo na boca dele. Meu corpo todo estremeceu. Me contorci de tesão com minha xoxotinha pulsando sem parar. Uma perfeição!

Não tive tempo de me recuperar da gozada forte que tive e ele já me puxou pra sentir o gosto daquele cacete enorme. Ajoelhei no chão diante dele encostado na mesa. Comecei chupando as bolas, passando a língua. Depois deslizei minha boca que sugava delicadamente todo o seu cacete da base até a cabeça passando pelo cabrestinho. Ali eu caprichei um pouco, chupando e lambendo bem devagar, com intensidade e pressão perfeitas. Sempre explorando a maciez da minha boca carnuda.

Esperei ele ficar muito entesado pra abocanhar a cabeça avermelhada. Então chupei com gosto, com tesão. Engoli aquela pica deliciosa até onde aguentei, afinal era uma senhora pica! Enorme, mal cabia na minha boca. Usei apenas a boca, mamando sem parar.

Eu olhava pra carinha dele e via a expressão de tesão que o safado sentia. Minha xoxota correspondia latejando como nunca. Eu sentia meu melzinho escorria pelas minhas pernas. Então aumentei a velocidade de pressão da chupada e comecei a punhetar aquele pau duríssimo com as duas mãos até ele gemer exaltado.

Seu corpo tremeu, senti suas pernas tremerem e fui recompensada com seu esperma quente e volumoso na minha boca. Parecia que ele não ia parar de gozar, jorrava muito leitinho, mas engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele respirou fundo e extasiado.

Uma loucura que fizemos naquela sala de aula vazia! Foi uma sorte muito grande não ter sido pegos. Que maravilha de trepada as oito da manhã. Lógico que depois do sexo gostoso voltamos a trabalhar “felizinhos”.

Quando acabamos o serviço, saímos da sala famintos e com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido! Ninguém percebeu nada. Ninguém soube do meu estágio de safadeza... Lógico que foi só a primeira, porque depois tivemos muitas outras... Foi só o início do nosso namoro!




quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Fodida à força no Réveillon

By Sabrina

Talvez se eu não tivesse ido na cabeça de amiga, aquele réveillon poderia ter sido diferente.

Meu namorado e eu morremos de ciúmes um do outro e temos brigas horrorosas por causa disso. Com um namoro movido pelas fortes emoções, nossas atitudes eram pouco racionais e muito impulsivas. Claro que só resultava em brigas e no Réveillon de 2015 a coisa ficou feia.

Na manhã do dia 31, Nick deixou recado no meu facebook dizendo que estava de cabeça cheia, que nossas brigas estavam demais e que ele estava em Angra dos Reis para virada de ano com sua família. Disse que resolveu de última hora. Pegou seu carro e seguiu viagem dirigindo sozinho pela madrugada.

Fiquei irritadíssima, passei o dia deitada na cama, triste. Só me restava ficar com minha família e tentar curtir o ano novo na casa da minha vó com meus parentes.

Por volta das 16h, fui dar uma olhadinha no face pra saber das novidades. Quando olho no perfil de Nick, quase tenho um treco. O safado sem se importar com minha dor, estava postando fotos maravilhosas da praia Grande agarrado com duas de suas primas loiras e lindas. Tinha que ver a ousadia das fotos! A mãozinha dele, os beijinhos delas e outras safadezas. Fiquei mal de verdade, que ciúmes! Quase morri de tanto chorar! Os comentários nas fotos foram um ingrediente a mais na minha dor.

Algumas de minhas amigas começaram e me perturbar no bate papo, perguntando se eu tinha terminado um namoro de quatro anos. Elas sabiam que eu namorava Nick desde os meus treze anos e estava sofrendo muito. Camila não se conformou com a conversa virtual e foi até minha casa pra me ajudar a melhorar o ânimo, sair da cama e me convencer a ir com ela pro resort Aldeia das Águas e passar o réveillon junto com nossos amigos.

Camila era uma loirinha muito doida, adorava uma balada e bebia todas. Enfim, depois de algum tempo, os argumentos de minha amiga conseguiram me convencer a ir com ela pro Aldeia.

Eu estava muito triste, mas mesmo assim, tive ânimo para me aprontar para a festa de fim de ano. Vesti um vestido branco com detalhes prateados e bem curtinho. Modéstia à parte, fiquei linda dentro do vestido de alcinhas e soltinho no corpo. O tecido de seda permitia que minhas curvas fossem delicadamente delineadas e o decote favorecia os seios de colo bronzeados e mostrava marquinha de biquíni. Por baixo do vestido, apenas uma pequena calcinha sem elástico para não marcar o tecido.

Meus cabelos soltos, negros e com grandes cachos nas pontas atingiam um pouco acima da cintura. Sandálias de salto prata, maquiagem, acessórios e um leve perfume. Fiz questão de me arrumar assim, extravagante, com um modelito que chamasse atenção. Eu queria causar naquele réveillon.

O lugar estava maravilhoso, um clima agradável com muita comida, bebida e muita música. Camila e eu estávamos com nosso grupo de amigos dançando frente a piscina de ondas. Percebi que tinha um moreno alto, forte e musculoso me olhando.

Sinceramente, ele era o homem mais gato da festa. Ele usava tênis, bermuda e camisa branca, estava próximo ao bar com um copo na mão e completamente sozinho. Não acreditei que ele pudesse ter algum tipo de interesse. Sei que sou uma morena bonita, tenho meus atributos de mulher gostosa. Mas não imaginava que pudesse cair na minha um cara daqueles.

Camila logo percebeu e me incentivou a conversar com ele caso ele se aproximasse. O cara era bonito, mas eu não estava afim, meu objetivo naquele lugar era apenas para tentar tirar da cabeça e do coração o safado do meu namorado. Para isso, bebia muita caipirinha e dançava como nunca.

Alguns minutos se passaram me distraí e quando olhei o moreno não estava mais lá. Continuei com meus amigos bebendo e dançando. De repente, percebo um homem atrás de mim. Estávamos dançando de costas um pro outro. Ele me esbarrava toda hora e às vezes se esfregava em mim. Aquilo me incomodou e virei pra olhar diretamente para ver quem era o chato e inconveniente que me perturbava tanto. Era o moreno bonitão, aquele homem maravilhoso.

Camila ria da minha cara, pois entendia que o gostosão estava na minha. Disse pra eu dar mole e deixar rolar. Depois de algumas caipirinhas eu já não era mais a mesma. Eu dançava, bebia, mas minha mente estava bem distante dali, imaginando o que meu namorado estava fazendo com suas primas vadias.

Aos poucos, ele veio sorrindo, se aproximando e falou ao meu ouvido:

- Tu é séria assim mesmo? Não vai me dar um sorriso?

- Não tenho muitos motivos para sorrir! Hoje quero beber todas, pra espantar minhas tristezas!

- Minha boca tem um poderzinho que remove tristeza! ... Apenas um beijo e adeus tristeza!

- Ha ha ha!... tá se achando demais heim!

- Desculpe, não beijo estranhos!

- Muito prazer! Sou Renan, agora já pode me beijar!

Me distanciei um pouco e fiquei em silêncio, mas Renan ficou ao meu lado, infiltrado no meio de meus amigos, se socializando. Não demorou muito, aquele gato musculoso, dono de uma boca carnuda maravilhosa, me puxou e me tascou um beijaço na boca, que pegada! Minha nossa! O jeito que se abaixou pra me abraçar forte até me levantar do chão, me tirou o fôlego. Fui pega de surpresa. Que beijo delicioso!

Quando acabamos de nos beijar, fomos nos sentar junto a uma mesa próxima ao bar. A conversa fluiu junto com mais uns beijos deliciosos e mais copos de caipirinha. Contei a Renam os motivos da minha tristeza e ele me contou que era um engenheiro, morava no Rio de Janeiro, tinha 28 anos e se hospedou no hotel do resort apenas para a passagem do ano novo. Ele disse que gostava de sair assim, sozinho.

Fui ficando cada vez mais alterada pela bebida e, no meio da conversa, Renam percebendo minha fraqueza pela bebida, me perguntou se eu já conhecia os apartamentos do apart-hotel do resort. Respondi que não. Então ele se levantou da cadeira, me puxou pela mão dizendo que estava na hora de reparar a situação e me levou pro seu apartamento.

Quando chegamos lá, Renam começou a me agarrar e me beijar com voracidade. O homem foi me levando para o quarto embalado pela volúpia, apertando seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço.

No quarto, Renan começou a puxar meu vestido para cima afim de tirá-lo de mim. Eu estava molinha pela bebida mas tentei resistir:

- Por favor, Renan! Não!

- Deixa de bobeira, vamos aproveitar!

- Acho melhor não! Tenho namorado, vamos embora!

- Que isso gata?! Nós só vamos nos divertir um pouquinho!

- Sinto muito, mas não vai rolar!

Enquanto falávamos, Renan me segurava com força e eu tentava me soltar de seus braços. Ele era alto, forte e estava transtornado. Não consegui evitar que ele me arrancasse o vestido, me deixando apenas de calcinha. Naquele momento vi o instinto animal aflorando de dentro de Renam.

O morenão ficou tarado ao me ver quase nua. Chupava meus seios com gana, massageava-os com as duas mãos. E eu tentando resistir o tempo todo. Eu não queria ir além dos beijos, meu namorado não me saia da cabeça e o arrependimento me tomou por inteira. “Que ingenuidade a minha de achar que um homem me levaria ao quarto dele apenas para me mostrar a decoração”!

Aquele macho enfemeado me jogou na cama, puxou e tirou minha calcinha com violência. A bebida havia tirado minhas forças. Estava difícil resistir. Quando ele viu que minha bucetinha tinha apenas um pouco de pelos no púbis, ficou doido. Se aproximou para abrir minha buceta e apreciar o grelo delicado. Em seguida ele enfiou a cara nela e chupou ela todinha, deixando-a muito melada.

Embora estivesse muito excitada, implorei para que ele parasse. Mas ele continuava, ignorando minhas súplicas. Eu não queria trair meu namorado daquele jeito.

O moreno tarado arrancou suas roupas jogando-as no chão, subiu em cima de mim e deitou-se sobre meu rosto enfiando seu pau na minha boca. Fiquei sufocada com aquele cacete enorme fodendo minha boca como se estivesse metendo numa vagina. Aquela cabeçorra socava o fundo da minha garganta me causando ânsias e saliva em excesso. E ele gemia:

-Ahh! Que boca deliciosa! Chupa tudo putinha!

O safado socava mais e mais, sua respiração ficou cada vez mais ofegante. Então ele deu urro e gozou. Era tanto esperma que não deu para engolir tudo, transbordou um tanto que escorreu pelo meu rosto.

Ainda não satisfeito e como se não tivesse gozado toda aquela porra, ele continuou com o pau muito duro. Depois se deitou sobre mim, ficando na posição “papai – mamãe” e pincelou minha xoxotinha.

Contrariando contra minhas vontades, minha buceta babada estava latejando. O pau dele deslizava sobre a fenda roçando meu grelinho.

Me bateu um desespero e comecei a me debater na cama. Embora estivesse com muito tesão, não queria que ele me penetrasse. Não podia. Fiquei cansada de tanto gritar e me espernear. Contudo, ele facilmente me segurou pelos braços e com suas pernas me conteve imobilizada embaixo dele:

- Sossega!! Quer se machucar?!

- Não, por favor! Para com isso!

- Fica quieta sua puta! Não adianta gritar!

Fiquei exausta, sem ar e sem forças. Renan continuou pincelando até a cabeça tentando encaixar na entrada da minha xoxota. Quando conseguiu, enfiou todo aquele cacete nela. No início ele meteu lentamente, mas depois ele socou com força o quanto quis, por bastante tempo, até me deixar esfolada.

Mesmo assim, não me contive e gozei naquele pau grosso socado até o talo na minha buceta traidora. Renam sentiu minha gozada silenciosa e ficou mais excitado ainda. Ele gemia, respirava forte e rápido.

Com habilidade ele me virou e me colocou de bruços. Eu estava com a buceta encharcada e seu pau estava muito molhado do meu mel. O moreno tarado agora mirava no meu cuzinho.

Eu não oferecia mais resistência, apenas aceitei contrariada as investidas do brutamontes. Ele começou colocando seu pau entre minhas coxas deslizando seu pau que aos poucos invadia minha bunda posicionando a cabeçorra daquele pau enorme no meu anelzinho, até começar a forçar para entrar.

Aquele cacete foi me rasgando aos poucos. Senti dor. Ele meteu tudo dentro do meu cuzinho sem dó. Nunca tive um pau tão grande metendo com brutalidade dentro de mim como aquele. Ele estocava com força.

Renan, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, mudou de posição mais uma vez. Me colocou de lado e ficou atrás de mim. Abriu minhas pernas e com seus dedos, esfregou meu grelo ao mesmo tempo que violava meu cu.

Ele estimulava meu grelinho sem parar e o pau dele atolado no meu rabo, socando com pressão durante muito tempo o que me obrigou a gozar pela segunda vez. Minha buceta traíra contraiu descontrolada várias vezes.

A pica daquele tarado pulsou forte, jorrando porra quente dentro de mim. Ele parecia um animal, bufando, urrando atrás de mim. Meu coração disparado. Fiquei exausta, toda ardida e louca para sair dali o mais rápido possível. Ele extasiado e deitado ao meu lado disse:

- Agora pode ir, putinha gostosa; já te comi do jeito que eu quis!

As lágrimas escorriam pelo meu rosto silenciosamente. “Por que eu ainda tinha que gozar no pau de um filho da puta que me violou”?

As sandálias nem saíram dos meus pés. Vesti minha roupa e saí em desespero do apartamento daquele homem. Há tempos que o dia tinha amanhecido e Camila me esperava ansiosa com nossos amigos para irmos embora. Eu chorava tanto que não conseguia falar. Mas como eu já estava arrasada mesmo, eles pensaram que minha tristeza era por causa da situação do meu namoro.

Cheguei em casa e meus pais não estavam lá. Fui direto tomar um banho que durou uma hora. Depois fui para meu quarto e me joguei na cama sem me secar, sem me vestir. Apenas chorava sem parar. Minha surpresa foi tão grande quando Nick entrou no meu quarto, aí que eu chorei ainda mais. Fiquei muito emocionada. Estava tão desnorteada que esqueci de trancar a porta e meu namorado entrar sem bater.

Nick vai morrer pensando que foi grande o culpado da minha tristeza naquele réveillon e jamais saberá do que me aconteceu no resort.

Ele deitou-se na minha cama ao meu lado, me abraçou e pediu muitos perdões. Emocionados nos abraçamos e choramos juntos por algum tempo. Aquele abraço quente, apertado, ascendeu a chama do tesão e eu que estava toda esfolada e ardida de tanto ser fodida por aquele tarado, abri as pernas pro meu namorado...

Enfim, ao final de cada confusão, a conciliação motivada pela paixão e desejo nos proporcionava momentos de muito amor e sexo.




sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

A puta no meio do mato



Tinha uma puta no meio do mato
No meio do mato tinha uma puta
Jamais me esquecerei
Daquela puta no meio do mato

A puta tava mais puta
Do que já era
Nego comeu e não pagou
Nego só não... branco também

A puta toda arregaçada
Fodida por pica de todo jeito
Ficou de cu arreganhado
E não recebeu nem obrigado

Pobre puta no meio do mato


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Meldívia para todos

 

Recentemente conheci a Meldívia, uma escritora de contos eróticos assim como eu. Fiquei encantada com o estilo dela. Além de escrever muito bem, sabe como envolver a gente na leitura. Todas as histórias que li achei super excitantes. Tinha que recomendar ela aqui pra vocês. Este é só um trechinho de um dos contos que mais curti, só pra vocês sentirem o gostinho:

"... Cá para nós, o cúmulo dos meus desejos era ser envolvida pelos três com plena liberdade para usar e abusar da fêmea. Macho abusado é mais gostoso!..."

Podem conferir as deliciosas narrativas dela  no link  seguinte:

Perfil de Meldívia - contos eróticos 

   

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O segredo que me fez puta


A pior coisa é ficar trancada pelo lado de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.

Estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...

Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.

Tinha alguns segredinhos sobre esse período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo, eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.

Mas o meu maior segredo estava sob ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.

Como fui criada dentro de um apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até estava grávida.

Cresci superprotegida sem me dar conta que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.

Eu tinha apenas um amigo, o filho do síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.

Teve um dia quando estávamos sentados num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.

Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.

Como minha curiosidade era enorme, mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar.

Como estávamos sozinhos e escondidos atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.

Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.

Estávamos tão distraídos que nem percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem. O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele bateu a porta.

Mas Lucas quando começou e jorrar aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu os olhos e viu que estávamos sendo observados.

O susto que levei foi tão grande que me obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.

Que azar!! Logo na primeira experiência erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se masturbava enquanto nos observava.

Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos, apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.

O vizinho tarado tinha uns quarenta anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e os braços muito peludos.

Toda vez que ouvia o barulho do elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.

Até que um dia fui liberada cedo da escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem às sete da noite.

Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!

Não demorou muito ouvi a porta da frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer um me perguntou:

- Por que você está chorando aí, menina?!

Em prantos, respondi:

-Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!

- Espera seus pais aqui na minha casa!!

- Obrigada!!... Não quero incomodar!!

- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí!!

Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:

- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?

Muito sem graça, tentei puxar a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:

- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?

- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça!

- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?

- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!

- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí!!

Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:

-Senta aí! Temos muito que conversar!!

Eu sabia do que ele estava falando, o olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.

- Me desculpe, eu nem conheço o senhor direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!

- Mas eu te conheço mocinha e sei o que você é capaz de fazer!!...

Meu coração disparou! Fiquei tensa sem saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.

- Por favor, me deixe ir agora!!

-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!

 - Por favor, não me peça isso!! Eu não...

- Se você preferir posso contar tudo que vi para seus pais!!!

Eu não tinha outra escolha e mesmo muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de seu leite quente.

- Não para cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...

Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei, pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria mais!

- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o que o senhor queria!!! 

- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!

-Nãooo, por favor!! Isso não...

- Você não quer que eu conte tudo para seus pais neh?!!

- Não me obrigue a fazer isso!! Por favor!! Me deixe ir!!

- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz o que tô mandando, vagabunda!!

Chorando e com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.

- Minha nossa!! Que putinha linda que você é!! Vem cá!!...

Me puxou pela mão e disse enxugando meus olhos:

- Não vou te fazer mal!! Pare de chorar!!

- O que o senhor vai fazer comigo?

- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar esses peitinhos durinhos!!

Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.

- Para com isso, por favor!!

- Então tá!! Eu paro!! Mas conto tudo... É isso mesmo que você quer? 

O homem irritado, interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na voz:

- Deita aí putinha e abre as pernas!!!

- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!

Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.

Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.

- Tá molhadinha!!... Que putinha tesuda!! Tá gostando é?!!

- Eu só quero ir embora, me deixe ir...

O safado ignorando o que eu implorava, meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.  

E língua dele, insistente no meu grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas, provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a minha vontade.

Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.

Ele mentiu pra mim. De tanto ele empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até que eu me acostumasse com o invasor.

Quando me acalmei, ele tornou a forçar até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um muito tesão.

Depois que ele meteu com vontade daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.

De repente minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!

Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco em cima de mim!!

Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.


Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Fred! se doer, você para?


Meu primeiro semestre na faculdade foi exaustivo e esperava ansiosa o recesso de julho. Nessa época, eu namorava meu vizinho Fred, ele era um loirinho alto, uma delícia de namorado. A gente não se encontrava durante a semana e quando chegava o final de semana estávamos exaustos e cheio de trabalhos. Só tinha uma coisa em nossa cabeça: as férias!!

Quando entramos de férias os primeiros dias foram só comer, dormir e meter. Parecia lua de mel, chegamos a ficar esfolados. Com minha mãe trabalhando no postinho de saúde e fazendo plantões no hospital, ficávamos sozinhos em meu Ap. Liberdade total!!

Nossa diversão preferida era jogar vídeo game. Num dos últimos dias de nosso descanso, depois do almoço, fomos pra sala jogar Guitar hero 2 e o level era o expert. Escolhi minha primeira música: Guns N  Roses - Sweet Child O Mine. Me posicionei e comecei o jogo focada nos 100% de acerto. Fred só de cueca de seda samba calção sentado “bunitinho” ao meu lado me vendo jogar.

Não demorou nada pra ele começar a me perturbar alisando meu corpo debaixo do pijama. Detalhe, por baixo do pijaminha surrado não havia nada, nem calcinha, nem sultiã. Sua mão passeava dos seios, passava pela barriga até a xoxota. E eu querendo 100% de acertos no jogo sem tirar os olhos da tela, tocando freneticamente os botões da manete, reclamei:

- Pow Fred!!...vamos jogar ou vamos começar?!!...

O sacana pra me atrapalhar, enfiou a mão por baixo do meu short doll e alisou minha bucetinha. O tesão foi imediato me desconcentrei, errei algumas notas da música e briguei com ele:

- Olha aí o que tu fez Fred!! Pow!!...  E dei pause no jogo.

O safado rindo muito e com uma imaginação pra lá de fértil sugeriu uma brincadeira:

-Bilinha, vamos apostar uma coisa?!!..

- Escolho uma música pra tu, e tu escolhe uma pra mim, quem acertar mais, ganha!! Só que eu vou te chupar enquanto tu joga e depois tu me chupa em quanto eu jogo... Tá valendo?!!

- Mozi!! Quem ganhar, leva o quê?!!

- Ué Bilinha!!! Escolhe uma coisa ae... Vou escolher o que eu quero!!!

Fred só me fez aquela proposta porque tinha um objetivo. O moleque estava louco pra inaugurar meu cuzinho virgem. Eu percebia que ele ficava louco quando me comia de quatro e olhava meu cuzinho fazendo “biquinho” pra ele.

No nosso guitar hero tinham algumas músicas que eu não jogava bem. Fred sabia disso, mas ele sabia também que eu ia tentar vencê-lo de qualquer jeito. Ele era um expert e jogava com facilidade todas as músicas. Claro que entre eu e ele a desvantagem era minha!! Aquela aposta tinha mais motivos para dar certo pra ele e eu ser obrigada a ceder o cuzinho, mas mesmo assim aceitei a brincadeira. Então, mesmo sabendo a resposta, perguntei:

- Mô!... O que vai querer se por acaso tu me vencer??!!

- Claro que é seu cuzinho!!!

- Ahhh!...sabia que tu queria isso!!.. Safado!!... Se eu ganhar, quero tu e o Purro Osso juntos na cama!!!

Puro Osso era um vizinho quarentão gostoso que morava sozinho no Ap acima do meu.

- Mas tu é uma vadia mesmo heim!! Não aceito te dividir com ninguém, se tu quer o cara vai lá e dá pra ele então pow!!... Safada vagabunda!!

Furioso, Fred levantou do sofá e foi pra cozinha beber água. Fui atrás. Enquanto ele bebia água eu o abracei por trás, acariciei de levinho seu peitoral, dei uns beijinhos em suas costelas e bem dengosa falei:

- Meu amor!! É só uma brincadeira!!...

Boladão ele disse:

- Sibila! Vamu pra porra do jogo então!!... Mas se te pego trocando ideia com Puro Osso não vai prestar...

- Relaxa amor!!... Sou inteirinha sua, só sua!!

-Tá bom Sibila, vamos!!... Vou acabar com você nesse jogo é agora!!!...

Voltamos pra sala pra começar o joguinho erótico com o meu amorzinho me abraçando por trás roçando sua piroca dura na minha bunda. Aquela brincadeirinha pelo corredor até a sala me molhou a xoxota.

Par ou ímpar!?... Quem começa?

Puta que o pariu!! Logo eu pow!! Já estava com tesão, poxa!! Queria começar no jogo com a buceta calminha e a danada estava latejando. Mas tudo bem, tirei o pijama, fiquei nua do jeito que ele gostava. O Bichinho era doido com meus seios durinhos pulando enquanto eu me movimentava.

Sentei no sofá com as pernas arreganhadas para o meu delicioso adversário. Ele sentou no tapete da sala entre minhas coxas e esperou que eu iniciasse na música. Ai meu deus!!! Fiquei tensa. Era meu cuzinho em jogo. Hora da disputa!!

- Mozi, seja generoso comigo e escolha uma música que sou boa tá!!

- Sibila, escolho pra tu: “Jessica” - Allman Brothers Band

- Porra!! Logo essa!!... Amoooo essa música mas é difícil pra caralho!!!

Start... Meu coração disparou junto com o início da música e a primeira lambida. Meu namorado muito empenhado em vencer, começou melhor que podia. Sua chupada estava mais perfeita do que nunca.

Impossível focar num jogo que exige concentração e destreza recebendo uma chupada perfeita. Lógico e evidente que iria sucumbir!! O safado foi muito esperto escolhendo uma música longa.

Como tentei resistir aquela chupada!! Mas não deu!! Me contorci de tesão e errei uma sequência inteira de notas. Na mesma hora pensei: “Que se foda!!!! Eu quero é gozar gostoso”!! Não resisti aos seis minutos no joguinho da safadeza e gozei na boca do meu namorado.

Que buceta tesuda filha da puta essa minha!! Não podia aguentar a uma chupadinha de merda!?! Fred me fez perder o rumo e o jogo. Meu amorzinho malvado ria sem parar. Festejava antes mesmo de jogar.

- Ahhh! Tá rindo neh seu viadinho!! Tu num jogou ainda!! Falei ofegante depois da gozada que acabara de ter.

- Perdeu Sibila, perdeu!! É hoje que como esse anelzinho!!

Isso me deixou ainda mais intimidada, teria que apelar pra vencê-lo. Então escolhi uma música curta porém com sequências muito difíceis: Misirlou!!

A única coisa que me salvaria seria caprichar num boquete dos deuses, daqueles de deixar o garoto sem forças. Em seguida, meu loirinho lindo se preparou pra sua jogada tirando a cueca e sentando no sofá. Imediatamente joelhei em frente aquele mastro rígido e imponente do meu mozi e esperei o start.

Quando ele iniciou o jogo, chupei o pau dele com gosto. Fiz o melhor que pude, mas Fred se manteve firme na jogada, poucas vezes escutei o som das notas falhadas. Mesmo se contorcendo de tesão o bravo guerreio resistiu. Não deu outra! Meu amor me venceu de lavada. O filho da puta conseguiu segurar a gozada!!

Puta que o pariu!! Eu não tinha pra onde correr. Na mesma hora Fred ordenou:

- Sibila, é agora!! Fica de quatro aqui no sofá pra mim!!

Ai meu deus!! Me deu um friozinho na barriga quando ouvi aquilo, mas obedeci e fiquei na posição pra ele. Fred fissurado pra invadir meu rabinho deu uma bela cuspida no meu rego babando bastante meu buraquinho virgem. Segurou minha cintura botou a cabeça na portinha lacrada e empurrou seu pau com força.

Não vou negar que mesmo doendo, senti um tesão do cacete, a bucetinha esquentou! Porém, não entrava nada no meu cuzinho, quanto mais ele forçava, mais eu trancava o botão. Nesse momento falei exaltada com ele:

- Para mozi que tá doendo!!!

- Relaxa que vai!!... Vou devagarzinho agora...

Mas num foi isso que ele fez. O filho da puta me segurou com muita força pela cintura e empurrou com violência. Gritei horrores!! Nem liguei se os vizinhos iam escutar meu escândalo, a cabeça tinha entrado um pouquinho e senti as pregas rebentando. Doeu pra caralho!! Gritei mesmo!

-PARAAA!!... NUM AGUENTANDO NÃO!!...TÁ DEMAIS!! CHEGA MOZZI!!

Dei um pulo do sofá, Fred não conseguiu me segurar e fui pro meio da sala com a boca arreganhada chorando de dor. Eu não estava aguentado o pau dele no meu cu não!! Meu namorado entesado me abraçou, enxugou meu rosto e insistiu:

-Poxa Bilinha!! Deixa vai, pela última vez... Prometo que quando doer eu tiro!!... Por favor!!

- Não acredito mais em você Fred, meu cuzinho tá muito dolorido, hoje num vou deixar mais não, nem tenta...

Mas como tem coisa que só acontece comigo. A campainha tocou naquele exato momento. Meu cuzinho tadinho, judiado pelo pauzão do meu namorado foi salvo pela campainha!! Fred ficou muito puto e correu pelado pra dentro do Ap.

Fui pro olho mágico e vi que era Andrea, a vizinha e amiga que tinha chupado minha bucetinha com perfeição pouco antes de eu começar o namoro com Fred. Como éramos íntimas, ela foi até meu Ap totalmente à vontade como se ainda estivesse dentro de sua própria casa, vestida só de camisolinha. Então abri a porta totalmente nua e com um sorriso cheio de malícia pra ela, que me disse:

- Vim saber o motivo do escândalo!! Deu pra ouvir a gritaria lá de casa! Mas pelo visto, é putaria neh safada!!... Tô indo...

-Nãoooo!!... num vai agora não!!... Falei isso bem baixinho e puxando-a pra dentro pelo braço.

Andrea, entrou e sentou. Fechei a porta. Para provoca-la, sentei no braço do sofá e abri as pernas pra amiga. Deixei minha buceta bem exposta pra ela.

Nessas alturas, Fred deveria estar muito puto. Mal ele sabia que as coisas iam dar uma guinada em favor dele, pois meus objetivos se tornaram os mais devassos. Então disse a ela:

-Andrea, perdi meu cu pro Fred no jogo!! Mas doeu tanto que corri do pau!!

Minha amiga era mais velha que a gente e bem mais experiente, disse me sacaneando:

-  Se deu mal no joguinho da safadeza heim!!!... Usaram gel pelo menos?!

- Só saliva e melzinho de buceta!!... Andrea!! Por que tu não ensina pra gente como mete no cu?!!...

-Só dou aulas práticas meu anjo!! Mas... deixa ver seu cuzinho, Sibila!!...

Disse Andrea, enfiando a mão no meio das minhas pernas. Ela sentia tesão só de ficar olhando, mexendo devagar na minha bucetinha. Porém diante da situação, ela quis examinar o meu botaõzinho. Deitei no sofá arreganhei as pernas o máximo que pude pra ela:

-Tá vermelhinho!! Tá dodói tá? Deixa eu dar um beijinho?!!

- Andrea! Esqueceu de Fred é?

- Chama ele, que vou mostrar como é que se faz!!!...

Levantei rapidinho e fui atrás de Fred. O tarado estava com o pau duro na mão, atrás da porta do corredor, observando, escutando toda conversa com Andrea, então disse a ele baixinho:

- Te peguei safado?!!... Escutando tudo quietinho aí heim!!!...

E ele me agarrou com vontade e todo assanhado me deu uns beijos e disse:

- Te amo Sibila!! Era tudo que sempre quis!!... Meter em duas gostosas!!

O safado do Fred, mal chegou perto de Andrea, tascou um beijaço na boca dela e pegou em sua bunda gostosa com as duas mãos. Abracei meu amorzinho por trás e dei uns beijos chupadinhos em suas costas. Peguei e massageei seu pau duríssimo. Foi quando ele nos pediu:

- Chupa!!! As duas... Quero as duas chupando meu pau!!...

Eu e Andrea sentamos no sofá uma ao lado da outra. O taradinho sortudo ficou de pé em nossa frente e matamos ele de tesão com uma chupada sincronizada. As bocas macias, molhadas deslizavam no pau todinho, da cabeça a sua base.

O bichinho estava que não se aguentava!! Quando chupamos a cabeça de seu pau e nossas línguas se entrelaçaram misturando a chupada com nosso beijo. O safado foi ao delírio!! Gemia alto!!

Eu e Andrea nos alternamos entre chupar aquela pica todinha, as bolas e a cabeça. Deixamos o pau muito babado. As pernas de Fred tremiam, seu tesão era demais então disse sussurrando:

- Bilinhaa!! Posso colocar a camisinha?!!...

Me fez esse pedido olhando em direção ao rabão de Andrea. Amei ele me pedindo pra meter nela!!

Andrea entendeu logo o recado, se deitou no sofá com a bunda na beirada do sofá e as pernas pro alto ficando toda arreganhada. Deixou sua xoxota e cuzinho totalmente expostos.

Caí de língua na bucetinha depilada de Andrea!! Esfreguei a cara na xoxota suculenta e quente dela. Chupei, chupei com vontade aquela delícia rosada que rebolava na minha língua. Fred ficou louco vendo a cena, e enfiou a mão por trás na minha buceta e dedilhou meu grelo.

Andrea gemia de prazer, provocando ainda mais meu Fred, que estava no limite de excitação e desesperado pra invadir o interior daquele anelzinho apertado.

Aproveitei para besuntar e massagear bastante o cu de Andrea com um dedo. Quando estava no ponto, peguei o pau duríssimo de meu namorado, conduzi ao cuzinho de Andrea e fiquei observando. Foi coisa de tirar do sério!! Ver o pau de Fred entrando naquele cuzinho apertado e Andrea se contorcendo de tesão me deixou louca.

A carinha dele!! Minha nossa!! Vê-lo foi a melhor parte, foi delicioso. Minha bucetinha tinha um coração próprio!! Como latejava!! Como babava!!

Aos poucos Fred fez com Andrea o que deveria ter feito comigo. Ele forçava a pica e tirava e tornava a forçar pra enfiar mais fundo. Assim ele foi metendo seu pau todinho dentro do cuzinho dela até começar a estocar com vontade. Que loucura!!! Ele parecia um animal urrando de tesão!

Eu esfregava meu grelo com vontade. Minha buceta estava inchada. Que delícia!!! Tão macia, tão úmida, tão quente e latejante!! Impressionante como ela é capaz de me causar sensações tão deliciosas... Amo amo amo minha xoxota tesuda!! Ela é demais!!!

Aquela visão de Andrea concentrada esfregando seu grelo freneticamente durante naquele anal perfeito, provocava em minha bucetinha uma intensidade sensações enlouquecedoras. O cheiro delicioso de sexo infestado no ambiente e mexia ainda mais com meus instintos de fêmea no cio.

De repente Andrea começou a se contorcer e gemer alto, exaltada. A safada estava gozando, Fred se entregou e gozou como um touro dentro do cuzinho da minha amiga.

“Ai Fred!! Que delícia você!!! Tu gozando é a perfeição!! A coisa mais linda de se ver, de sentir”...

Eu não resisti vendo os dois em êxtase e esfreguei com mais intensidade meu grelo teso. O clímax do meu tesão trouxe de dentro de minhas entranhas as mais deliciosas pulsações de minha buceta. Aquelas deliciosas contrações desordenadas consumiram todas as minhas forças e me deixaram de pernas bambas, boca seca e coração disparado!!

Naquela tarde passamos longas horas trepando como animais na sala do meu Ap. Foram gozadas intensas, perfeitas. Quando acabamos, estávamos exaustos.

Enfim, mesmo sentindo um desejo louco por um anal, morrendo de vontade e tesão ainda não consegui fazer...

Depois disso Fred continuava subindo as minhas escadas, porém entrava na porta da frente a porta do Ap da safada da Andrea que tomou meu namorado com aquele cuzão gostoso dela.

Mas, tudo bem! Encontrar namorado nunca foi um problema pra mim. Afinal são poucos os que resistem as investidas de uma ninfeta voluntariosa, imprevisível, voluptuosa e de cuzinho virgem, como, Sibila...