terça-feira, 29 de julho de 2014

Sibila ninfetinha safada



Poucos anos atrás, num final de semana qualquer fui pra casa de minha irmã mais velha numa pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro e conhecida por suas serestas. Minha querida irmã, Ana Clara, casada e sem filhos, tinha a minha disposição um quarto bem aconchegante em sua casa.

Era a primeira vez que viajava sozinha. Cheguei na casa dela na sexta-feira à noite. Depois de conversamos bastante, matarmos as saudades minha irmã me disse que tinha baile no clube mais tarde e que depois do jantar era pra me aprontar que a noite ia ser de gandaia!! Fiquei toda assanhada!! Baile é bom demais!!

Conforme o combinado, depois do jantar, fomos para o baile, eu minha irmã e meu cunhado, o Ricardo. Ao entrar no clube, percorrer todo o trajeto da portaria ao salão e ocupar uma das mesas próximas ao palco, atraí os olhares de quase a metade dos homens ali presentes, Ana reparou e disse:

-Ehh Sibila heim!!! Rainha do baile?!!...

Respondi com um sorriso e achei que fosse a roupa e a maquiagem extravagantes pra uma mocinha, pois usava um vestido branco, curto, decotado tipo camiseta, (sem sultiã) justíssimo marcando todas as curvas do meu corpo e um salto meia pata vermelho. Não era apenas minha beleza que chamava atenção, mas o fato de eu ser “carne fresca no pedaço”!

Naquele baile fui imediatamente atraída por dois garotos gays que dançavam pra caralho!! lógico que me juntei a eles! Amei aquelas duas bichas, o Dani e Renê . Claro que se tornaram minhas melhores “amigas de infância”!

Dani era moreninho de cabelos cacheados, alto para a idade e corpo muito bonito. Já Renê era um pouco maior que eu, um pretinho franzino e lindo que rebolava demais. Um espetáculo!!!...

Eu o acompanhava de igual pra igual no rebolado, como dizem por aí... "Possuo corpo mole pra dança". Toda hora vinha uma das bibas me falar que um garoto estava afim de mim. Eu nem me importava, meu foco era me divertir, dançando sem parar com aqueles dois.

Passavam das três da ‘madruga’ e de tanto dançar estava encharcada de suor, meu cabelo longo, todo molhado e embolado, parecia que eu tinha saído do banho, o jeito foi juntar tudo e amarar formando um coque. A maquiagem, nem falo...

Meus pés estavam me matando, precisava sentar um pouco e beber alguma coisa, tipo água... Deixei Dani e Renê dançando e me sentei à mesa junto com minha amada.

Quando olhei pra frente vi um cara conversando e bebendo com meu cunhado. Ele estava ali o tempo todo, desde o início do baile, mas só naquela hora o percebi. Que homem era aquele?!!! Que sorriso!! Com um porte físico atlético, ombros largos, alto, moreno bronzeado, cabelo cortado à máquina bem baixinho, com a camisa meio aberta mostrando parte do peitoral, mãos lindas.

Logo imaginei as mãos dele percorrendo pelo meu corpo, e a língua do tesudo?!... Só de pensar me lambendo toda... O tesão foi imediato!! Não conseguia parar de olhar, ele era mesmo muito charmoso, seu gestual, a sua postura, o jeito de falar, tudo nele me encantou.

Que vontade loca de ficar com ele!! Me apressei em perguntar pra minha irmã quem era o tesão de homem ali sentado à nossa frente e ela olhando pra mim disse:

- Esse aí não vai te dar ideia não! trabalha com Ricardo no escritório, é o administrador da firma, acabou de terminar um noivado e tem vinte e oito anos... você Sibila, é só uma pirralha pra ele... Aí eu disse pra ela:

-E daí!... Me fala o nome dele e me apresenta aí pow!!

Minha linda irmã Ana Clara o chamou e nos apresentou, ele então me pegou na mão, e me deu dois beijinhos no rosto, me disse que se chamava Marcelo, perguntou se estava gostando do baile, ouviu minha resposta prolongada na qual falei mexendo nos cabelos, sorrindo, jogando um charme, mas o gato ouviu a tudo educadamente e se virou pra continuar a conversa com meu cunhado. Pirei... Como pode isso!?

Estava acostumada com os meninos aos meus pés, será que esse cara maravilhoso não cairia no meu joguinho de sedução?! Fiquei doida e mesmo não aguentando, calcei as sandálias, que estavam me matando, chamei minhas queridas bibas pra me acompanharem na dança única e exclusiva para o meu objeto de desejo ali.

Usava as mãos, braços, pernas, cintura, usava todo charme dos meus movimentos para me exibir e rebolava até o chão com vestido curto, levantava e empinava a bunda, mexia os quadris sensualmente ao som das batidas do funk.

Nessa hora todo o meu corpo avisava a Marcelo: "olha como vou dançar em cima de você na sua pica seu tesudo... olha como posso mexer gostoso debaixo de você na sua cama seu delícia”!!

Pude perceber que toda a rapaziada ali por perto me olhava, mas Marcelo, se via, fingia que não via. Nada do bonitão demonstrar algum interesse por mim.

O baile acabou sem que nada acontecesse entre eu e Marcelo. Minha ansiedade era demais. Mas antes de irmos embora, tirei as sandálias de meus pés e dei pra Dani, agarrei o pescoço de Renê e saímos todos do clube direto pra uma saideira no trailer que havia na praça, em frente ao clube.

Era minha última chance de me aproximar do moreno gostoso naquela noite. Naquele momento meus instintos queriam imensamente Marcelo, queria me aproximar, falar com ele, mas não tinha ideia do quê, o gato me fazia tremer. Ele estava me fazendo perder o rumo. Então fui chegando bem de perto, olhei para aquele monumento de homem e falei:

 - Aqui, você mora no Rio neh? Tem uma boate famosa lá que meus amigos sempre vão... nunca fui! Bem que tu podia me levar... me leva? Me leva vai...Quero tanto ir..

Falei isso bem melosa, toda derretida e o bonitão se vira pra minha irmã e fala:

- Que gracinha sua irmãzinha Ana!! Quando ela crescer quem sabe levo?!...

Falou isso passando a mão na minha cabeça como quem afaga uma criança. Ahhhh pra quê!! Virei uma fera, mexeu com meus brios de mulher, fiquei muito puta. Na mesma hora catei minhas sandálias das mãos de Dani e saí pisando duro, sem me preocupar com a grosseria.

Minha irmã me chamou de volta, eu nem sequer queria ouvi-la. Ela lá se desculpando por minha atitude infantil. Eu não estava nem aí pra nada, pouco me importou se iria entrar em casa sem minha irmã, só queria sair dali, me senti afrontada e saí andando e esbravejando:

- Vê se pode?! não sou uma menina, sou uma mulher!! Que isso de me falar de quando eu crescer!?... ele não sabe de nada!!... Falava isso toda eriçada com os meninos no caminho de volta pra casa, aí um deles me falou:

- Tá puta assim porque ele te deu um toco, não está acostumada com isso ... pois é, tem sempre a primeira vez...vai se acostumando bobinha!!... Ai que raiva!!!

Como Marcelo mexeu comigo e como eu o queria!! Como pode o difícil ser tão instigante?! Minha maturidade era pouca pra compreender e saber lidar com uma rejeição daquelas.

Então chegamos em casa, que não era tão longe do clube, os meninos ficaram lá no portão comigo e não demorou muito, minha irmã e meu cunhado chegaram. Minhas monas preferidas foram embora e o casal me “carcou o fumo” tive que engolir mais essa.

Muito puta, me calei, entrei, tomei um belo banho, sem faltar aquela masturbação deliciosa no chuveirinho, imaginando que o jato d’água era a língua perfeita de Marcelo no meu grelo. Nada melhor que uma gozada gostosinha pra tirar o stress antes de dormir...

Na manhã do dia seguinte Ana entrou no meu quarto e me disse que iria com Ricardo para um sítio que tinham acabado de comprar, que queriam aproveitar o feriado pra ajeitar umas coisas por lá, me disse também que se não conseguissem voltar à noite que me ligaria avisando.

Eu disse a ela que já tinha combinado uma ida à cachoeira com os meninos. Então ela ficou me rezando aquelas ladainhas pra eu ter juízo e blá blá blá... Daí levantei da cama, arrumei minhas coisas coloquei meu biquíni e saí pra curtir uma bela caminhada até o balneário.

Renê e Dani me esperavam sentados no gramado que ficava um pouco acima do banco de areia na margem do rio. Subindo ainda mais o gramado tinha um bar cujo pagodinho rolava solto. Pra completar, um jogo de vôlei de areia ao lado do bar, movimentando aquela manhã de sábado na cachoeira.

A primeira coisa que fiz depois me ajeitar toda gostosa no gramado pra curtir o dia de sol, depois foi perguntar pro Renê:

- Renê meu lindo, viu Marcelo por aí?

- Vi sim, ele acabou de jogar uma partida na quadra...

Na mesma hora subi o gramado para vê-lo. Antes de chegar à quadra dei uma passada no bar pra comprar uma água, quando estava esperando na fila do caixa, senti uma mão segurando forte meu braço e uma voz no ouvido falando baixo e com aspereza:

Pega tuas coisas e vai pra casa agora que já estou chegando lá...

Levei um susto e imediatamente e vi que era Marcelo, não entendi a ordem, achei que estava brincando comigo por causa do meu pití da madrugada... Então disse pra ele:

- Num vou mesmo, acabei de chegar, vou curtir aqui com meus amigos e depois num tem ninguém em casa...

Aquele homem apertou ainda mais forte meu braço, e disse com mais energia na voz:

 -Faça o que estou mandando, pega as tuas coisas e vai... E disse mais:

- Você me quer? Você me quer? Então faça o que eu mando, agora...  sei que sua irmã e Ricardo estão no sítio...

Foi impossível impedir o poder que aquele homem exercia sobre mim, estava completamente dominada, me restava só obedecer, estava totalmente refém dos meus desejos por Marcelo.

Fui até os meninos me despedi deles, juntei minhas coisas e fui embora pra casa sozinha... Cheguei em casa, tomei um banho, vesti apenas calcinha e camiseta de malha. Logo Marcelo chegou, tocou a campainha e fui atendê-lo. Ele estava de bermuda, sem camisa e de chinelos. Lindo demais.

Depois de atendê-lo e tranquei tudo de novo, queria ter certeza que não seríamos incomodados. Ele entrou na sala, sentou no sofá e disse:

- Minha ninfeta safada, será punida severamente!...

Me puxou para seu colo me deitou de bruços em suas pernas e me deu uma palmada bem forte na bunda:

- Aiiii!!... doeu!...

Depois afastou minha calcinha pro lado e tocou minha buceta com seu dedo indicador e com o polegar esfregou o cuzinho... Depois disse:

-É pra você aprender a não brincar com um homem...

E levei mais um tapa bem espalmado na bunda, até torci, dessa vez um gritinho...

- AIIIIEEE!! tá doendo, chega!!

Tentei proteger com a mão o próximo tapa, nada feito. Meu dominador foi forte o bastante para segurar minha mão a acertar mais alguns tapas bem dados. Gritei mais alto e meu malvado favorito me disse:

- Obedeça seu mestre, putinha!! Agora serei seu dono, faça o que eu mandar...

Me arrancou a calcinha com força rasgando-a no meu corpo, verificou as marcas vermelhas deixadas por sua mão na minha bunda avantajada. Afastou mais minhas pernas e esfregou meu grelo. Ele começou a alternar dedadas no interior de minha xoxota e fricções suaves no meu grelinho. Eu já estava sentindo muito tesão. Fiquei assustada e não queria que fosse daquele jeito agressivo.

Depois meu algoz me tirou de seu colo, puxou da bermuda sua pica e disse:

-Chupa meu mastro! chupa com gosto, com vontade, sua vadia...

Ele me obrigou a ajoelhar diante dele sentado no sofá. Pude admirar seu majestoso mastro, duro como rocha, amarronzado, veiudo, pesado, grande e grosso, uma perfeição!  Logo ele juntou meus cabelos dando uma volta em sua mão e puxou bem forte. Tentei resistir àquela força bruta.

Com mais severidade ele puxou minha cabeça, direcionado seu pau na minha boca. E veio a ordem:

- Chupa!... Putinha!

Fui obrigada a obedecer, ele estava controlando meus movimentos puxando meus cabelos. Então segurei seu pau com uma das mãos e movimentei com velocidade e pressão bem suaves. Liberei também da bermuda suas bolas, passei a língua no corpo todo do pênis do saco a cabeça e chupei com delicadeza. Primeiro, só as bolas. E Marcelo ordenou:

- Chupa só a cabeça! use somente a boca... Que boquinha deliciosa!

Suguei a cabeçorra daquele pau durístico usando a maciez de minha boca carnuda. Babei na pica toda, chupei sem parar. Senti um certo prazer em ser subjugada por aquele homem forte e passei a fazer com mais vontade, com gosto. Ver aquele homem sentindo prazer comigo daquele jeito foi muito excitante e minha bucetinha começou a latejar.

Ele estremecia, gemia de tesão, senti-lo daquele jeito dobrou meu tesão. Ele continuou no controle dos meus movimentos durante felação, segurando meus cabelos. Aquele pervertido forçou seu pau na minha boca, provocando engolidas que ultrapassaram os limites de minha garganta, causando ânsias. Ele urrou de tesão.

- UHHHH... Boca de veludo cachorra!!! Não para!!

Senti que estava perto de gozar. Ele não estava mais aguentando a intensidade do prazer, suas pernas estremeceram, sua respiração se tornou ofegante e disse:

- Ahhh!! delícia vou gozar!! vou gozar!!....Uhhhhh

Jorrou muito esperma na minha boca, direto na minha garganta, engoli uma parte e resto vi esguichando no meu rosto, nos meus cabelos. Uma perfeição vê-lo gozando. Foi lindo!! maravilhoso!!

Depois de uma gozada daquelas na minha boca. Eu já estava totalmente entregue, recebendo em lugar de uma severa punição, o prazer. O tarado me puxou para seu colo novamente. Sentei de frente pra ele em cima de seu pau. Nesse momento Marcelo tirou minha camiseta e torceu um de meus braços até minhas costas com firmeza e gritei:

- Aiimmm!!... tá doendo!!

Ele começou a mamar meus seios, mordiscou os mamilos. Me beijou pelo pescoço até a boca. Me beijou com voracidade. Eu vivenciava num conflito de sensações, tesão e dor, estava louca pra sentir seu membro entrando na minha buceta que já estava muito melada. Comecei a mexer meus quadris esfregando meu grelo no paudurístico.

Com facilidade, Marcelo se levantou comigo em seu colo, segurando na minha bunda enquanto eu o agarrava pelo pescoço. Em seguida me levou pro quarto de minha irmã, e me deitou na cama dela. Depois ele tirou sua bermuda e lambeu por fora a minha xoxota. O moreno tarado forçou a língua pela fenda escorregadia até tocar o clitóris, que perfeição! Bom demais, eu sibilava:

- Shiuuu...Ahhh!!...

Meu prazer estava cada vez mais intenso, ele então perguntou:

- Quer minha pica arrombando sua xoxota?!! cachorrinha sem vergonha! Quer?!!... Então implore!!... E eu pedi sussurrando, gemendo:

- Ahhh... Por favor!! Mete na minha bucetinha vai!!

O gostoso cruel, ajoelhou na cama entrou no meio das minhas pernas erguendo-as até seus ombros, puxou minha bunda até em encaixar seu pau na entrada da minha xota babada, se inclinou um pouco sobre mim e apertou meu pescoço com uma das mãos.

Forçou seu pau que entrou rasgando dentro de minha grutinha úmida. O atrito foi grande. Eu gemia. O prazer de sentir cada centímetro do pau dele adentrando com atrito minha xoxota me fez delirar. Arrepiar.

As estocadas foram violentas dentro de mim. Pra potencializar ainda mais meu tesão esfreguei meu grelo freneticamente. O ritmo das socadas foram cada vez mais intensos, meu pescoço sendo apertado com força me fazendo perder o ar... Estava completamente rendida, concentrada às minhas sensações. A dor não aliviava o tesão. Intensificava-o.

O prazer compensava a dor. Eu olhava nos olhos do meu macho “enfemeado” por sua ninfa no cio e o via completamente entorpecido de prazer. Era delicioso senti-lo tão concentrado em suas sensações que às vezes aliviava o peso de sua mão em meu pescoço.

Seus urros ferozes foram altos e as estremecidas de seu corpo anunciavam que ia gozar. Minha bucetinha correspondeu ao seu dono, que parecia ter dobrado de tamanho. Eu estava no clímax do meu prazer e me contorcia.

A explosão de contrações descontroladas de minha buceta molhada, inchada, estava prestes a acontecer. Foram mais umas estocadas profundas e... as mais perfeitas pulsações de minha buceta vieram com força, refletindo em todo o meu corpo. Não podia detê-las, não queria...

Tive uma gozada suprema no pau do meu malvado delicioso, que retribuía às contrações da minha xoxota, pulsando seu pênis dentro de mim. Aquele safado gozou tudo dentro. Não conseguimos evitar, o tesão foi demais.

Indescritível é o prazer que sinto quando um pênis pulsa dentro de minha bucetinha quando ela também está pulsando...

Quando acabamos, Marcelo me disse:

- Cachorra tu é gostosa demais! De agora em diante, serei seu dono e nada mais, você me deve obediência, cuidado!! Se me provocar, não terei dó, porém receberá o melhor sexo de sua vida.

Tudo mentira!! Fiquei iludida, depois disso nunca mais vi Marcelo. Ele mora na capital e eu numa cidade do interior. Nas poucas vezes que voltei à casa de minha irmã, ele não estava na cidade, só sei que ainda está solteiro...



-SIBILA MARKIS

A briga na porta da escola

 De manhã na escola em plena segunda-feira, passei pelo corredor em direção a minha sala de aula, turma 1202M, segundo ano de magistério, só umas trinta e cinco meninas, zero meninos. Demorei pra perceber os olhares.

Entrei na sala e sentei no lugar de costume, na segunda carteira do lado da parede de onde era possível ter uma visão total da sala, Lara minha amiga e cunhadinha linda, sentava-se atrás de mim. Ao sentar me virei pra Lara e disse:

- Lara! To bolada, geral me olhando e dando risadinhas...

- Nada a ver, tá bolada à toa, sibila!

- Sei...tô ligada que tu tá sabendo ae Lara!!...pode falando, desembucha logo, vai fala...

- Ah, tu vai saber mesmo, então vou falar logo, sábado na boate Ibiza Dudu, o seu namoradinho, pegou a Jéssica...

 - Filho da puta!! Então foi isso?!... Todos já sabiam e eu fui a última a saber neh...

Diante da revelação de Lara, até virei pra frente, Poxa!! Meu primeiro chifre, fiquei quietinha na sala, eu que falava pelos cotovelos, ria de tudo, estava na “deprê”. Lara percebeu minha tristeza e disse:

- Num vai chorar aí não sua otária, olha Jéssica ali toda se achando, vai dar esse gostinho pra ela?

Apenas virei pra conferir. A vadia sentava-se no fundo da sala, tinha que ver, ela estava toda se achando mesmo, falando com as meninas do seu lado, rindo... A babaca estava contando sobre a madrugada com Dudu e fazia questão de falar bem alto pra que eu pudesse saber do assunto, contava do jeito que ele a pegou o que fizeram, pra aonde foram e tals. Ai que ódio!!

Nessa hora a professora de Geografia entrou na sala e entregou uma folha com umas mil questões pra responder, peguei a minha, coloquei no meio do caderno aberto, fingi que estava fazendo e parei pra refletir, minhas lágrimas de raiva e tristeza caiam no papel.

Sabia que meu namoro não ia bem, Dudu tinha muitas tarefas, trabalhava, fazia faculdade, malhava, jogava bola e ainda encontrava tempo pra me namorar. Meu namorado era maravilhoso, porém, com todas as suas atribulações, ficava exausto demais e nosso namoro foi se deteriorando e eu estava cheia de vontades e sonhos. Eu queria sair, dançar, curtir um motel e tals, mas o cansaço dele impedia.

Nosso namoro se resumia a uns amassos no sofá da sala, pouca conversa e Dudu dormindo no meu colo. Pra piorar um belo dia fomos pegos pela minha mãe. Olha só o como foi:

Estávamos namorando na sala, Dudu sentado, eu deitada no seu colo com as pernas dobradas e um pouco abertas pra cima do sofá. Eu estava de saia, sem calcinha e meu gostoso me masturbava deliciosamente. Nos beijávamos muito. Quando meu namorado, desesperado de tesão pediu que eu sentasse em seu pau. Obedeci. Levantei, enquanto ele abria sua bermuda e expondo seu belo pênis rijo, e disse:

- Sibila, senta e quica gostoso vai...

Fiz o que ele mandou, sentei de frente pro meu gato. Fui sentando lentamente naquele pau duro, até estar completamente dentro de mim, então comecei a quicar bem devagar... Ele dizia e gemia bem baixinho:

- Quica Sibila!! Quica!... Não para, não!! Senta com vontade... Mete gostoso minha puta safada!!  shiuu ahhh...

Eu aumentei o ritmo e metia, rebolava, mexia meus quadris. Dancei naquele pau sem parar, esfregando nele o meu grelo, até gozar.

Meu Dudu lindo estava gozando, quando minha mãe inesperadamente chegou. Nós a escutamos passando pelo corredor e imediatamente dei um pulo, fiquei de pé e de frente pro meu gato e puxei a saia jeans pra baixo rapidinho. Minha mãe chegou na porta da sala e nos cumprimentou me vendo de pé normalmente, mas o pobre do Dudu... Puta que pariu!

O meu lindo estava gozando, o infeliz tentou inutilmente cobrir sua pica, colocando a mão por cima, porém jorrava leitinho entre seus dedos, parecia um chuveirinho esguichando muita porra pra todo lado. Tinha que ver a carinha do meu mozão. Coitadinho!!! Minha mãe se viu, fez que não viu. Caraca!!! Isso realmente brocha qualquer um. Que mico!! Minha mãe... Puta que pariu!!

Por essas e outras que nosso namoro não ia bem mesmo. No fatídico sábado, pra variar, brigamos muito. O dorminhoco chegou na minha casa e dormiu no sofá, das nove as onze direto. Enquanto ele dormia eu jogava vídeo game. É meu segundo vício, o primeiro sempre foi gozar gostoso.

Imagina se uma menina voluptuosa pode ficar com um homem gostoso dormindo no sofá?... Pow! aí não!! Paguei geral mesmo! Dudu não aceitou as críticas, saiu de minha casa puto e não nos falamos no domingo.

E naquela segunda-feira na escola com certeza não iria acabar bem, os ânimos estavam exaltados. Minhas amigas tomaram minhas dores diante da situação que se formara. As recalcadas do bonde da Jéssica, só tirando onda com a nossa cara.

Pra falar a verdade, eu sabia que aquela vaca gostava do meu namorado e vivia dando em cima dele. Todas as ocasiões que podia, ela investia nele e o pior que a minha rival era um mulherão. Jéssica era uma morena bonita, alta e cabelos cacheados. Eu uma potranca delicada e baixinha de pele clara, meus cabelos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos.

Quando chegou a hora do recreio, eu e minhas três amigas Lara, Paulinha e Flaviana fomos ao banheiro. Veio uma prostituta amiguinha da Jéssica entrou e saiu. Logo logo, chegaram as recalcadas. Foi tenso, muito tenso, tensíssimo. Começamos a discutir. Jéssica chegou bem perto de mim, com aqueles quase dois metros de altura, e olhando pra baixo, disse:

- Perdeu menó! Perdeu! Duduzinho agora é meu! Pega teu rumo e sai voada!

Falou isso com uma tesourinha na mão. Eu morri por dentro com medo de perder meus lindos cabelos ali naquele banheiro. A periguete era bem forte e eu tremendo feito vara verde e disse:

- Faça bom proveito minha filha!!!... Falei

- Se chegar perto a coisa vai ficar feia pro teu lado... Disse Jéssica.

- O quê?! Tá me ameaçando!? Tá achando que tenho medo de você?! Coitada!! Falei isso nas pontas, estufando o peito quase na cara dela...

- Já dei meu recado Sibila!!...

- Só te falo uma coisa! Dou um dia pra ele me pedir de joelhos pra voltar... Se cuida você, recalcada...

- Sua piranha! vagabunda! de hoje você não passa... Gritou Jéssica

E os gritos chamaram atenção de dois dos disciplinários da escola, que entraram no banheiro me salvaram do esquartejamento. Fomos as duas levadas pra direção.

Na escola, geral sabendo do rolo, todo mundo agitando a porrada pra hora da saída. Enquanto que eu e Jéssica trocávamos olhares venenosos na sala da diretora. Eu já imaginava o que viria pela frente e estava muito nervosa. Foram quase duas horas de tensão até a tão famigerada hora da saída.

Quando o sinal tocou, Jéssica saiu primeiro, a diretora achava mesmo que vadia ia embora. Se a estúpida da diretora tivesse me liberado antes, talvez não passaria pelo que ia passar minutos depois, mas a burra liberou a menina errada...

Ai meu deus!! O que passei foi só vergonha, quando coloquei os pés do lado de fora da escola junto com minhas amigas, eu gelei. Geral esperando do lado de fora, ninguém arrastava o pé, querendo espetáculo da Pequena Sibila X Jéssica She Hulk.

Eu com 1,55 m de altura e uns 50 k mais ou menos e a brutamonte tinha perto de 1,70 m, o peso só deus sabe, a piriguete era cheinha. Eu saí pelo portão da escola caminhando no meio da galera que já gritava:

- PORRADA, PORRADA!! ...

E mesmo morrendo de medo, enfrentei meu tão mal fadado destino.

A She Hulk lá na esquina me esperando. Quando cheguei perto dela, levei um empurrão, perdi o equilíbrio e cai pra trás, batendo com a bunda nas pedrinhas do chão. A louca pulou por cima de mim e me batia sem parar. Eu não conseguia me defender, ela me puxava os cabelos, que saíam aos montes. A puta agarrou meu seio esquerdo e não soltava, cravou as unhas nele, que dor!!

Meu peitinho tão lindo, destroçado na mão da mulher Hulk. Até que alguém generoso tirou aquele boi tatá de cima de mim e eu pude me levantar, toda ferrada. Apanhei pra caralho.

Aquela mão firme que me foi estendida, no qual agarrei sem olhar, foi tão delicada. Essa mão me puxou contra um peito forte e eu apenas deitei minha cabeça e descansei. Senti dois braços me envolvendo tão aconchegantes. Me senti protegida e desmanchei em lágrimas, parecia que o mundo ia acabar em dilúvio com minha choradeira.

Sem olhar quem me conduzia eu apenas seguia. Fui andando por aquelas ruas movimentadas aos prantos mas agarrada ao meu salvador, que me levou para o prédio onde morava e somente antes de subir, no portão de entrada olhei em seus olhos e vi que era o Gabriel tinha dezoito anos e era da 1303F, que me salvou das garras demoníacas de Jéssica.

O menino era do terceiro ano e vivia me cercando. Ele era parrudo, moreno alto, o cabelo no estilo moicano. Uma graça de garoto que me convidou pra entrar. Eu sem pensar aceitei logo o convite.

Quando chegamos no apartamento, não havia ninguém. Só eu e Gabriel. Fui logo me atirando no sofá. Doía tudo em mim, corpo e alma. Gabriel carinhosamente levantou um de meus braços pra ver as danos.

Aí parei pra verificar meu prejuízo, pra começar, perdi um tufo dos meus cabelos. Palma da mão, cotovelos e bunda ralados. Estava ruim até pra sentar, meu lábio inferior cortado e o pior, a megera arrancou pele com suas unhas afiadas do meu peitinho lindo.

Pedi água e Gabriel que prontamente saiu pra buscar. Quando retornou eu já estava nua em pelo. O menino quando me viu ficou estático, parecia não acreditar no que via: aquela ninfa perfeitinha, bem diante dele, só pra ele.

Só pra lembrar: sou uma baixinha de pele clara, meus cabelos são castanhos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos. Minha cintura é bem fina e tenho bunda empinada, redondinha. Uso um piercing no umbigo, minha barriguinha nem é tão chapada assim, minhas são coxas grossas.

A minha fragilidade e a força daquele que me protegia, estavam mexendo comigo. Então pedi pra tomar um banho e Gabriel me levou pro banheiro. No banheiro fiz outro pedido:

- Biel, fica comigo?!!...

Abri o chuveiro entrei na água morna. Ai como ardia!!! Olhei para aquele menino e disse:

- Ah!... Meu anjo, me ajude com o banho! Tu pode fazer isso?

Além de minha vontade em ficar imóvel debaixo d’água, desejei sentir o carinho delicado das mãos do menino na minha pele. Eu estava toda ardida, doída tudo em mim.

Na mesma hora ele aceitou meu pedido e tirou suas roupas. Fiquei encantada vendo ele se despindo. O garoto mostrou seu pênis já ereto, liso, nem muito grande, nem muito grosso, gostoso. Um pouco torto pra cima, amarronzado e cabeçudo. Admirei aquele belo pau.

Gabriel entrou no box e me abraçou, depois me tocou. Foi um alívio pra minha dor as mãos dele me acariciando, deslizando pelo meu corpo. Ao me alisar todinha, ensaboada embaixo do chuveiro, ele ia me perguntando:

- Aqui dói? Recebia um beijinho no pescoço...

- Aqui também dói?... Outro beijo demorado, gostoso e com muita delicadeza.

Assim foi me beijando, brincando com a língua pelo meu ombro, pescoço, ouvido. Aquilo foi perfeito. Tão gostoso que comecei a sentir tesão. O prazer foi se tornando um ingrediente a mais nas minhas sensações.

Tive vontade de acaricia-lo, então eu o virei de costas pra mim e com ele encostado nos meus seios. Peguei sua pica dura e movimentei carinhosamente com pressão e velocidade bem suaves. Percebia no garoto o prazer que sentiu com a punhetinha que recebia de minha mão pequena.

Eu já estava com muito tesão quando Gabriel me virou de costas pra ele. Apoiei minhas mãos na parede e ele afastou minhas pernas. Depois me pediu que empinasse a bunda e tocou minha xoxota por trás. Ah!! Como ela latejava! Ele esfregou gostoso meu clitóris e massageou meu anelzinho, uma delícia aquilo!!

Que tesão louco!! Minha vontade de sentir seu pau dentro de mim aumentava a cada movimento nosso. Não aguentei e pedi que me penetrasse ali mesmo, debaixo do chuveiro. Ele então ajeitou sua altura a minha abrindo suas pernas, posicionou seu pênis duríssimo.

O garoto entesado forçou a entrada na minha vagina inchada e toda babada. Ao sentir seu pau entrando, atritando dentro de mim e me arrepiei por inteira. Minhas pernas quase me falharam, meu gostoso até me segurou. A sensação deliciosa de ser penetrada é indescritível.

Gabriel enfiou seu pau todo dentro de mim bem devagar. Depois meteu num ritmo lento, gostoso e sem parar. Eu esfregava meu grelo. Ele me beijava a nuca. Eu sussurrava. Ele urrava. O safadinho me surpreendeu com um tapa bem dado, espalmado na minha bunda.

- AI!!Hummm... Dei um pulo, doeu!! Mas foi gostoso!!

Uma loucura aquele banho. Ele metendo naquele frenesi gostoso, minha xoxota logo sinalizou o orgasmo. Aquela sensação inicial do orgasmo me fez estremecer. Deixei escapar uns gemidos mais altos, exaltados. Ele ritmou mais intensamente seus movimentos, que foram perfeitos.

Aquelas contrações alucinantes e cadenciadas que vinham de dentro de minha deliciosa vagina foram fabulosas. O interior de minha gretinha úmida apertou o pau de Gabriel numa cadência ritmada.

Te juro. Foi uma gozada espetacular, ai como eu amo minha xoxota!!!! Que delícia de gozada!!I mediatamente Gabriel começou a gozar. Urrou feito um animal. Estremeceu todinho atrás de mim. Então, mais rápido que pude, abaixei de joelhos pra receber na boca as esguichadas de seu leitinho quente e engolir cada gota jorrada.

Acabamos com aquele banho extasiante e fomos pra cama de Gabriel. Dormimos a tarde toda bem agarradinhos.

Quando olhei no meu celular, tinha umas trocentas ligações perdidas de minha mãe, levantei e fui correndo pra casa.

Como valeu à pena apanhar feito cachorra naquele dia!! Que foda gostosa!!!

Nem foi por causa do chumbo trocado não, mas pela delícia de ser bem comida... Que gostoso era Gabriel!!

Lógico que, no mesmo dia, Dudu me procurou e pediu perdão de joelhos. Eu o aceitei por mais dois meses até firmar namoro com o delicioso Gabriel.


-SIBILA MARKIS

O aproveitador de mocinha indefesa

Morava havia pouco tempo no condomínio da Avenida Principal. Tinha apenas uma amiga no bairro, a Lara. Nós duas cursávamos o segundo ano de formação de professores. Já no primeiro período de provas, eu e Lara estávamos loucas com tanta matéria, então eu ia pra casa de minha querida amiga para estudar.

Numa noite daquelas de muito estudo, eu e ela estávamos estudando na mesa da copa. Já tínhamos revisado toda a matéria e eu estava juntando meu material pra ir embora, quando chegou o irmão de Lara, o Dudu.

Ele entrou pela cozinha e sentou numa cadeira ao lado da minha. Dudu trazia um caderno que grosseiramente jogou em cima das minhas poucas coisas que ainda estavam espalhadas na mesa.    

O mal educado tinha acabado de chegar da faculdade. Daí quem bancou a grosseira fui eu, que nem dei ideia pra ele, muito menos cumprimentei.  Apenas observei a marra do Dudu Tasse (tá se achando).

O folgado me deu uma olhada de cima a baixo. Depois reclamou da bagunça na mesa. Disse que queria tomar café e num tinha espaço na mesa. Mais rápido que pude, me levantei pra ir embora, mas com cara de poucos amigos para o “Dudu Tasse”.

Dudu era um moreno do tipo trabalhado na academia. Com 22 anos, tinha um corpão sarado. Era um gato de cabelos pretos. Detesto menino que se acha, nem dei ideia pro cara mesmo. Mas não pude deixar de perceber a olhada fulminante dele pra minha bunda empinada.

Meus cabelos estavam amarrados em um rabo de cavalo e eu usava uma camiseta cavada de malha branca e um short jeans (tamanho 38) arrochado. Tinha engordado um pouco, a bunda foi a primeira a crescer.

Esperava Lara terminar uma ligação pra me despedir e sair. Ela falava no celular com Júlio que nos convidou para irmos dia seguinte pra piscina do clubinho. Tudo marcado para as nove da manhã na casa de lara. Ah!! Dudu também ia... Eca!!!

No dia seguinte, Julio, o peguete de Lara, foi pontual. Com tudo pronto, entramos no carro e fomos pro clubinho. Lá, Dudu exibia seu corpo malhado. O moleque deu tiro pra todo lado, cantou todas as meninas que pode. O babaca fez de tudo pra me chamar atenção. E eu bem na minha... Deitada cadeira na cadeira de sol tomando meu suquinho e me bronzeando.

Lara e Julio dentro da água. Os dois de olho no salva vidas. Era proibido namoro na piscina. Porém uma distração do cara, era uma oportunidade pra um amasso dentro d’água. O casal cara de pau nem ligava para os olhares das tias na borda da piscina.

Foi quando Lara me pediu pra buscar um “refri” pra ela na cantina, levantei e fui, caramba!! Num teve um que não me olhasse!!

Dessa vez foi demais, todo mundo me olhando. Era a tal da bunda que estava com o biquíni enfiado no rabo. Meus peitinhos faltavam escapar do pequeno pedaço de pano que só tampava os mamilos.
Quando voltei Lara me chamou pra entrar na água. Sentei na borda e escorreguei pra dentro d’água, tapando o nariz e afundando toda pra molhar os cabelos que estavam soltos. Dudu, que já estava dentro da piscina veio logo e me disse:

- Tá gostosa heim Sibila!! Te pego...

Tá bom, podexá, vai pega...

Falei isso séria. Julio e Lara ficaram agitando, mas eu não estava afim de ser mais uma pro “comedor” ali... Eu estava afim de um carinha da escola e tinha esperança de que ele aparecesse na piscina naquele dia.

enfim, o dia passou... O menino que estava de olho não foi, brincamos na água, almoçamos, tomei sol o dia todo. Imagina como fiquei flambada!!

No final da tarde fomos embora, fui pra casa. Tomei um banho bem relaxante no “chuveirinho” com uma gozada de lavar a alma. Meus pensamentos viajaram naqueles músculos de Dudu que antes nem ligava, mas que naquela hora fez uma diferença no meu banho gostoso... Depois passei toneladas de hidratante pelo meu corpo todo.

Coloquei uma camisola bem fina e fui dormir. Mas aquele chato do Dudu estava na minha mente. As palhaçadas dele na piscina, se mostrando e me observando, procurando o meu olhar que eu fazia de conta que num via. Não gostei nada dos meus pensamentos.

No dia seguinte, não foi nada bom, amanheci dodói, passei o dia todo na cama enjoada e com uma fraqueza daquelas. Minha mãe cuidou de mim o dia todo... Sopinha, chás disso e daquilo...”Deu ruim pra mim tá!!” Era meu aniversário e eu daquele jeito. Tinha um almoço caprichado na minha casa. Meus amigos, minha família toda lá e eu fudida... Ninguém merece!!

À noite, já estava bem melhor. Todo tinham ido embora e Lara voltou, queria saber como estava me sentindo e me convidou pra sair. Me disse que tinha uma galera na praça do final da rua de sua casa, que estavam tocando violão e tomando vinho. Naquela época eu não bebia nada mesmo. Mas o convite foi tentador e acabei indo pra praça.

Daí que eu te falo: “Galinha que acompanha pato morre afogada” mesmo. Pra quê que eu fui beber??!... Eu ainda estava fraca, nunca tinha bebido e enchi a cara. Me ferrei e fui à porre.

Como estava de vestido, num sentava direito, paguei calcinha pra geral. Todo mundo vendo minha bunda, pois a calcinha estava enterrada no rabo. Naquele dia eu perdi a linha! Dei PT (perda total).

Lara ficou doidinha, não podia voltar comigo pra casa ruim daquele jeito. A safada queria ir para o motel com Julio. Então a doida liga pra minha mãe dizendo que eu ia dormir na casa dela, depois pediu pro Dudu me levar pra casa deles. Disse pro chato do Dudu me deixar dormindo na cama dela até quando ela voltasse...

Pra você ver a amiga da onça!! A vaca preferiu dar pro namorado, que cuidar da amiga toda ferrada! E fez pior ainda... Me entregou de bandeja pro irmão safado.

Imagina eu vulnerável, nas mãos do Dudu na casa dele na ausência de seus pais... Num ia prestar neh!!

O bichinho saiu comigo no colo mais rápido que pode. Me colocou no carro e levou pra casa. Eu completamente destruída, mas com noção de tudo. Senti quando me tirou do carro e no colo me levou pra dentro da casa.

Então, Dudu me deitou na cama dele e começou a tirar meu vestido. Tirou minha calcinha, meu sultiã. Me deixou totalmente nua e me levou pro banheiro. O sacana abriu o chuveiro e me deu um banho daqueles. Senti o toque de suas mãos pelo meu corpo todo. Eu sem força pra resistir.

O aproveitador começou a me alisar, não conseguia detê-lo. Eu estava completamente sem força. Quando ele começou a chupar meus seios. Confesso que sua boca estava muito gostosa.

Depois me virou e me pegou por trás, pra roçar o pau duro na minha bunda. Massageou meus seios. Eu sem reação aparente, mas estava com a buceta piscando. Aquele banho me deixou com um puta tesão!

Como pode isso? Eu não queria porque estava chapada, mas ele abusando de mim daquele jeito, me deixou louca. Gostoso demais o danado me acariciando daquele jeito. Sei que ele me desejava a algum tempo, mas eu nunca dava chance. O garoto safado aproveitou!

Dudu me levou de novo pro seu quarto e me deitou de barriga pra cima. Observei com os olhos quase fechados, nossa!! Ele era lindo, que corpo lindo! Que pinto lindo!! Tudo lindo... Perfeito!

O tarado, pra continuar o abuso, sentou na cama ao meu lado. Me olhou por algum tempo e depois passou a mão na minha xoxota depilada. Alisou por fora enquanto eu me fingia de morta.

Estava adorando a brincadeira e queria que ele fosse adiante. O bobo não tinha ideia da minha consciência e achava mesmo que estava apagada.

De repente Dudu teve um estalo de juízo e resolveu parar com as carícias, sei lá. Fiquei puta. Pow!! Eu já estava no clima! Então, dei uma gemida e mexi na cama. Afastei uma perna só um pouco, deixando minha xoxota bem exposta. Deu certo!!

O aproveitador de mocinha indefesa me tocou de novo, mas dessa vez esfregou com vontade a mão na minha bucetinha. Ele foi se enfiando em meio das minhas pernas abrindo-as ainda mais. Me matou de tesão quando deu uma lambida nela de cima a baixo e enfiou um dedo na minha grutinha úmida. Minha nossa!! Minha buceta latejava de tanto tesão e ficou toda babada. Ele sentiu isso e sussurrou baixinho:

 - Sibila danadinha! Tá molhada, tá gostando...

Fiquei imóvel. Não queria que soubesse que estava louca por ele.

O mau caráter me deu uma chupada sem igual, que delicia de língua! Que boca macia! Estava cada vez mais difícil ficar quieta. Eu tinha que conter as estremecidas, os sussurros. Meu depravado oportunista, lambia meu clitóris, chupava, massageava minha buceta toda.

Quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho, enlouqueci! Que me deu um tesão desgraçado! Eu não estava aguentando, foi cruel.

Estava prestes a ter um orgasmo inédito com aquela chupada perfeita. Mas queria senti-lo dentro de mim e estava ansiosa pelo pau todo dele, enfiado na minha buceta inchada.

Parece que o safado queria acabar comigo mesmo, porque num demorou muito e ele veio com tudo. Deitou-se por cima de mim, direcionou seu pênis e o introduziu na minha bucetinha molhada. Forçou a entrada e aos poucos foi me penetrando com um atrito perfeito até o fundo. Aí que o bicho pegou! Levei umas estocadas perfeitas, com vontade, com força e o orgasmo foi inevitável.

Agora imagina... Eu, uma tarada incontrolável suprimir as gemidas, as contorcidas e gozar no mais completo silêncio. Gozar em segredo com ele metendo na minha xoxota freneticamente.

Estava no limite do suportável, quando gozei. Minha xoxota que amo de paixão me proporcionou mais uma vez aqueles espasmos perfeitos no clímax do meu prazer, pulsando sem o meu controle.

Esconder isso foi uma tarefa mais que impossível, o danado sentiu quando gozei. Ele sentiu as trancadas de dentro da minha bucetinha, mastigando gostoso o pau dele.

Lógico que ele também não se conteve, gemeu alto e gozou forte. Puxou rapidamente sua pica pra jorrar tudo em cima de mim, do meu umbiguinho. Senti esguichando uma quantidade enorme de seu gozo na minha barriga. Amo ver jorrando, mas dessa vez eu apenas senti seu delicioso leitinho quente na minha barriga.

Pode imaginar o que é isso pra mim?!... Sabe quando você se machuca?? Bate o dedo em algum lugar por exemplo??!! Dói e você grita, xinga, geme. Essa reação alivia um pouco a dor neh?!!

Pois bem, gemer, contorcer, também alivia meu tesão, porém, não sucumbir a esses reflexos transcende o prazer em mim, é muito mais intensa e exagerada a sensação. É fabuloso.

Nunca mais vivi nada parecido com essa transa. Fui abusada, mas também abusei do safado quando não falei pra ele que estava consciente e gozei deliciosamente. Será que ele merecia saber da gozada maravilhosa que tive com ele? Nunca falei, mesmo depois de tê-lo namorado por um ano... 

-SIBILA MARKIS