terça-feira, 1 de setembro de 2015

Trepada fantástica!

Meu “tatara tataravô” tinha uma fazenda de café aqui no sudeste na época que ainda se utilizava trabalho escravo. Porém, com o declínio da produção cafeeira, a fazenda faliu e teve a maior parte de seus hectares vendidos por seus descendentes, restando apenas um herdeiro, o tio Carlinho.

Sou bicho da cidade. Adoro a agitação urbana, mas não recuso um passeio no campo, ainda mais depois de um final de namoro complicado. Eu realmente precisava relaxar e sossegar a piriquita.

Tio Carlinho era meu tio avô e me convidou para passar férias na sua pequena chácara remanescente da antiga fazenda, numa área de preservação ambiental com resquícios da vegetação original de mata Atlântica. Um lugar maravilhoso, encrustado entre as montanhas cobertas de muito verde e drenado por rios de águas gélidas e cristalinas.

Na casa espaçosa moravam apenas o casal de tios, já idosos. Próximo ao casarão, moravam numa casinha um casal de caseiros e sua filha.

Eu tinha alguns planos para essa viagem. Queria muito dormir, comer e estudar !!! Ô engano, meu deus!! Como eles mesmo dizem: ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”!!

No primeiro dia na casa, acordei e fui para o café da manhã com meus tios. Meu tio, cheio de ideias, sugeriu que eu fosse conhecer o pomar com Toínha, a filha do caseiro, que também estava na copa.

A moça concordou acenando com a cabeça, porém fechou a cara. A menina, que usava chinelinho e um vestido surrado até os joelhos, tinha mais ou menos a minha mesma idade. Era morena, baixinha de cabelos cacheados até a altura dos ombros, magrinha peituda, uma graça. Mas emburrada!!

Assim como eu, ela também não usava sultiã. Dava pra ver os grandes seios dela com seus mamilos pontudos sacudindo em baixo do tecido. Eu usava botas até o joelho, um short jeans e uma camiseta de malha estampada de camuflagem de exército. Meu cabelo como sempre, amarrado em um rabo de cavalo.

O pomar ficava distante do casarão. Não resisti ao silêncio da caminhada pela longa trilha às margens do turbulento rio e iniciei uma conversa com a menina que, com muito custo, resolveu me contar com o jeitinho meigo e simplório o motivo da má vontade de me levar ao pomar:

- Dona Sabila... nóis tem que passá pelo casarão abandonado que foi morada do seu tataravô...

Era engraçado o jeitinho dela de se expressar.

-Por que tu num gosta de ir ao pomar?!!! Perguntei.

- Um dos fii do seu tataravô foi invenenado, dona Sabila!!

- Me conta tudo, Toínha...

- Ocê num sabe, uai!!? Era rapaiz muito safado e cumia as escrava tudim da fazenda!!

Logo pensei de onde vinha o espírito de safadeza incorporado em mim e disse:

- Eita!!! Conta mais Toínha!!!

- Intão, ele ia casá cuma fia de fazendêro, tava com data marcada e tudo, mais uma das escrava ciumenta botô veneno na cumida dele... O coitado caiu durim em cima da mesa de cumida na mesma hora!! A noiva dele se matou de tanto disgosto!!

- Putz!! Que tristeza isso!!

- O povo conta poraí que o espríto dele mora na sede da fazenda inté hoje e o da noiva rodia no pomar...

- Toínha me chama só de Si-bi-la tá!!! E ri com ela. Conte mais...

- Depois da tragédia, a famíia foi toda imbora e o casarão tá abandonado, caindo aos pedaços...

- Nós vamos ver o casarão?

- A gente vamu, sim!! O pomar é dispois do casarão!! Dá pra ouvi os baruio do espríto do rapaiz arrastanu as corrente das escrava di dento da casarão... No pomar... nóis vê vurto da noiva de branco!!

-Deixa de bobagens, menina!! Espíritos não existem !!! Esses barulhos são de animais que entram dentro do casarão!!!

Falei isso muito incrédula, rindo demais da estória de assombração que a moça acabara de contar, mas fiquei doidinha pra chegar logo no tal casarão em ruínas e no tão falado pomar.

Ao passar pela lateral do casarão, Toínha, assustada, agarrou-me, esfregando aqueles peitões rijos no meu braço. Empurrei a menina pra lá e disse:

-Deixa de bobeira, Toinha!!

A menina estava quase chorando de medo. Realmente, quando passamos ao lado do casario assombrado, ouvimos sons vindos lá de dentro.

Apertamos o passo e chegamos ao pomar. Tinha levado um canivete e já estava descascando uma laranja, distraída, quando percebi que estava completamente sozinha... Toínha deu no pé!!

Não me importei e peguei outra laranja. Eu parecia estar em comunhão com o lugar, ouvindo apenas os sons da natureza e sentindo a brisa fresca da manhã. Quando de repente ouvi um tiro que passou por mim, em seguida mais um, e mais outro tiro. Três tiros!

Minhas pernas falharam, perderam as forças e caí em meio as folhas úmidas no chão. Não ouvi mais o canto dos pássaros e olhei para cima, para a copa das árvores que se agitavam com o vento e gritei como louca:

-PARE DE ATIRAR!!! PARE DE ATIRAR!!!

O ar em meus pulmões faltou e me calei. Fechei os olhos e apaguei. Acordei com um rapaz desesperado arrancando minha camiseta.

-Acorda, menina!! Pelo amor de deus!! Acorda!!!

Fui despertando aos poucos e apoiada no colo dele senti suas lágrimas caindo no meu braço.

- Acorda, menina!! Fala comigo! Diz que eu não te matei!!

Ele percorria meu corpo com suas mãos afobadas, procurando buracos de bala. Ainda zonza, eu ouvia a voz dele de “looonge”. Minha camiseta havia sido e tirada, meus seios estavam expostos. As mãos nervosas me tocando e aqueles olhos verdes me olhando, esperando uma resposta.

- Fui atingida?!! Perguntei falando bem baixinho.

-Acho que não! Não estou vendo nada!!...

Ele estava desesperado.

- Sempre venho aqui, nunca vi ninguém... de onde você veio, menina?!!!

O homem que me segurava suava em bicas. Ele era másculo, tinha a barba por fazer, sobrancelhas cerradas. Era grande e moreno, de ombros largos e braços fortes. Senti seu cheiro de macho. Ele parecia ter mais de quarenta anos e usava uma camisa clara com alguns botões abertos. Vi um cordão dourado em seu pescoço e o crucifixo sobre o peitoral coberto de pelos. Seus cabelos pretos e cortados bem baixinho.

- Euuu tava tão distraída quando os tiros...

- Caço animais silvestres por aqui!!

- Seu idiota! Num sabe que caçar é proibido?!

- Tô vendo que a menina já tá boa!! Tá até me xingando!!...

Aliviado, enxugou os olhos marejados e me soltou. Recolheu sua espingarda do chão e se levantou rápido me deixando cair no chão novamente. Secou o suor da testa com a manga da camisa e colocou as mãos na cintura. Eu não havia sido atingida, apaguei de susto, de molengona que sou. Que raiva!!

- Tu atirou em mim!!

- Me desculpe!! Não tive a intenção!!!

- Me ajude a levantar pelo menos!! Seu estúpido!! Olha como tu me deixou!!!

Muito indignada com o ocorrido, falei me protegendo com os braços tentando tapar meus seios, de onde ele não desviava o olhar.

- Já me desculpei!! Agora, mocinha, pode me dizer seu nome?

- Pra que tu quer saber?!!... é Sibila!! Cadê minha camiseta?!

Ele rapidamente pegou-a no chão, sacudiu e me deu. Enquanto me vestia, suas feições de atordoamento deram lugar ao de encantamento, e me disse:

- O que tu tem de braba, tem de bunita sô!!

- Num tô afim de papo com você, não!! Tu quase me matou de susto!!

- Calma!! Tá tudo bem agora!!!

- Estou com muita sede!!

- Vem comigo!! Disse ele.

Então o homem seguiu na minha frente pelo pomar, me puxando pela mão até chegarmos a uma outra trilha de acesso aos escombros da sede da fazenda.

Na frente do casarão, havia uma escada de pedras. Mais adiante, no outro lado do casario, um rochedo com uma bica d’água que caía do alto no piso de rochas.

Sentei-me nos primeiros degraus da escada. O homem tirou a camisa, e caminhou em direção a ducha natural e enfiou a cabeça na água. Em seguida, voltou todo molhado, sentou-se ao meu lado e me deu um cantil cheio d’água pra eu beber.

Eu precisava me sentir melhor do susto pra ir embora e ele ficou sentado ao meu lado tomando conta de mim, esperando eu me acalmar. Enquanto isso, ele me fez uma entrevista completa sobre minha vidinha e onde eu estava hospedada.

Aos poucos o susto foi passando, mas no fundo eu ainda estava com raiva dele. Esse cara poderia ter me ferido!! Aquela tinha sido a pior experiência que já vivenciei. O homem que quase me matou estava ao meu lado, todo sem graça e fazendo de tudo pra eu me sentir melhor.

Depois de algum tempo, ele começou a me dizer com uma certa ousadia que eu era muito bonita e que nunca tinha visto uma menina tão gostosinha como eu nas redondezas. Todo sem jeito, balbuciou algumas palavras sobre meus seios. Que cara de pau, viu!!! O sem noção quase me mata e depois vem de conversa fiada pra cima de mim!! Desconversei na hora e me levantei pra ir embora!!

Ele se levantou também. Eu não queria de jeito nenhum que ele me levasse pra casa. Susto!! Basta um por dia e ele estava me olhando com cara de lobo faminto e eu estava me sentindo uma presa fácil, prontinha pra ser devorada ali mesmo. Ficamos naquele impasse, parados e discutindo se ele me levaria ou não pra casa. Na minha mente já começavam os pensamentos esquisitos...

Caraca, maluco, me deu um medo!! “Vai que essa cara me pega à força no meio do mato”!!! Eu não tinha pra onde correr, ele era alto e forte. Apesar de tudo, não pude deixar de notar. Minha nossa!!! Como ele era gato!!!

Em minha mente pervertida, ele já estava de pau duro querendo me comer, pois o cara me comia com os olhos e não parava de me dizer como eu era bonita, cheirosa, gostosa e tals... O caçador sem noção se aproximou ainda mais de mim e me disse bem baixinho:

-Daria tudo para ver seus peitinhos de novo!!

- Depois de tudo, tu vem com essa?!! Tu deve ter perdido uns neurônios neh!!

- Só tô falando o que eu queria...

- Vamos combinar uma coisa!! Tá tudo bem, não aconteceu nada!!... Vamos esquecer tudo isso e cada um vai pro seu lado... ok?!!

Depois da raiva que ele me fez passar, eu nem saiba quem ele era e de onde vinha. Eu não queria nem saber o nome dele. Só tinha uma coisa que me comoveu: ele ficou o tempo todo ao meu lado cuidando de mim depois do susto. Mas estava na hora de ir, então virei as costas pra ele e tentei sair, quando ele me segurou forte pelo braço, puxou meu corpo contra o dele e disse:

- Então me dá um beijo, só pra eu ter certeza que você não está brava comigo!!

Quando ele colou seu corpo no meu, com aquele peitoral avantajado e peludo, senti seu cheiro de homem. Não resisti. Fui aos céus com aquele beijo. Que boca macia!! Que pegada!! O beijo dele era perfeito, molhadinho gostoso e o jeito como chupava minha língua era delicioso. Minha buceta deu sinal de vida na hora, latejando.

No meio do beijo, tentei me soltar do abraço forte empurrando o corpo dele. Naquela hora veio na minha lembrança as circunstâncias em que nos conhecemos e a rapidez dos acontecimentos estavam me atormentando. A raivinha dele ainda não tinha passado e eu, apesar dos cuidados dele, ainda estava muito indignada sim.

Havia umas três horas que tínhamos nos conhecido e eu precisava sair dali o mais rápido possível. As coisas estavam tomando um rumo que não me agradava. O caçador ficou bem taradinho. Senti seu pau duro roçando na minha barriga quando começou a me beijar. Quando o agarro esquentou, ele curvou seu corpo, e esfregou-se em mim. Como aquele cacete estava duro!!

- Ahh!! Vem cá!! Seu beijo é tão gostoso!

- Para com isso!!

Então ele me puxou de novo e tirou minha blusa com força e rapidez. E disse:

- O que que tem demais nisso?!!

Aquela atitude dele me excitou muito, mas mesmo assim gritei:

-PARA COM ISSO!! TU TÁ ME ASSUSTANDO!!

- Não tenha medo!! Umas chupadinhas nos seus peitinhos não arrancam pedaço!! Deixa!!

Ele me pegou de jeito dessa vez e chupou meus seios como quis, não consegui segurá-lo. Nesse momento minha buceta que latejava, inundou a calcinha. Que filho da puta gostoso!! Juro que tentei resistir, mas não consegui. Ele se tornou num macho enfemeado que me dominou como poucos. Um homem tesudo é a coisa mais gostosa que tem e esse estava a mil. Me rendi.

Estávamos nos agarrando como se o mundo fosse acabar, então ele se abaixou diante de mim e desceu meu short junto com a calcinha até meus pés. Fiquei completamente nua. Ele ficou enlouquecido quando viu minha bucetinha com depilação em forma de triângulo, com os pelinhos aparados apontando pra rachinha rosada.

Depois lambeu minhas coxas até a virilha. Que boca macia!! Estufei a buceta pra frente, abrindo um pouco as pernas e esperando que ele caísse de língua.

Ele queria me torturar, lambia, chupava minhas coxas e virilha, mas não chegava com aquele linguinha gostosa na minha buceta de jeito nenhum. Fiquei louca. Agarrei nos seus cabelos e puxei até esfregar sua cara na minha xoxota toda babada. A cara dele ficou toda melada.

Quando ele deu a primeira lambida e a língua dele rompeu a fenda roçando meu grelinho, minhas pernas até fraquejaram.

Ele me segurou pelo bumbum, chupou minha xoxota com vontade. Não demorou muito e eu já estava toda trêmula e minha bucetinha pulsando na boca dele gozando gostoso.

Mal acabei de gozar, ele me virou de costas pra me apoiar numa árvore, ele abriu sua calça deixando-a arriada em seus pés e colocou seu pau duro e grosso entre minhas coxas.

Eu estava tão molhada que seu pau deslizava facilmente entre minhas coxas, roçando gostoso minha xoxotinha. Suas mãos acariciavam meus seios, massageavam meus mamilos e o homem entesado bufava no meu cangote.

Um tesão louco nos consumia e eu estava louca pra sentir dentro de mim aquele pau, que pincelava meu grelo teso. Até que a cabeçorra de seu pau encaixou na portinha da minha xoxota.

Ele me pressionou e aos poucos senti sua pica rompendo cada centímetro dentro de mim.

Depois de completamente preenchida, ele começou a meter lentamente na minha bucetinha. Eu esfregava meu grelinho freneticamente e rebolava no pau dele, apressando a velocidade e pressão das estocadas. Parecíamos dois animais no cio no meio do mato nos devorando vorazmente.

Ele ofegante, sussurrava palavras calientes aos meus ouvidos:

- Putinha safada, cachorra de bucetinha gostosa!!

O suor escorria por nossos corpos, ele bufava, eu gemia baixinho. Coração acelerado, respiração disparada. Prelúdio para um orgasmo fantástico.

Aquela sensação do clímax se aproximando invadiu o interior de minha grutinha úmida. Comecei a gemer e minha bucetinha se contraiu mastigando o pau dele. Senti as pernas dele estremecendo. E em seguida o primeiro jato de esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, seu leitinho escorria pelas minhas coxas e estávamos extasiados. Seu pau saiu desativado e muito molhado de dentro de mim, então ajoelhei diante dele, peguei seu pau e lambi, chupei tudo deixando limpinho. Ele não resistiu e teve outra ereção. Então caprichei na chupada até ele gozar como louco na minha boquinha gulosa.

Enfim, trepamos gostoso naquele dia debaixo daquelas árvores no pomar. Depois daquela trepada fantástica, todos os dias, após o café da manhã, eu ia para os escombros da sede da fazenda e ele já estava à minha espera, sentado nos degraus da escada do casario assombrado. Foram dias de trepadas fabulosas, do outro mundo!!

Meus tios me perguntavam o que eu fazia sozinha por aquelas terras. Eu dizia que passava horas lendo em lugares diferentes, ora debaixo de uma árvore, ora sentada numa rocha à beira do rio. Bruno me pediu para guardar segredo sobre nossos encontros, dizia que não queria ser descoberto caçando por ali.

Me despedi dele com tristeza um dia antes de minha mãe me buscar no final da temporada de férias na chácara.

Na volta pra casa, eu e minha mãe, passamos numa pequena cidade da região pra fazer uma visita a uns parentes.

Quando entrei na casa de minha tia avó Luiza, dei de cara com um quadro na parede. Era uma pintura antiguíssima do rosto de Bruno. Imediatamente perguntei a tia Luiza quem era o rapaz da pintura. Ela imediatamente respondeu:

- Esse era Pedro, o filho envenenado de nosso tataravô!!

- O mesmo das estórias que ouvi na casa de tio Carlinho?

- É sim, Sibila!! Ele mesmo!!

Gelei!! “Será que eu dei durante uma semana pra um fantasma comedor”?!! Pensei. Fiquei sentada e catatônica no sofá da sala olhando pra pintura em quanto todos conversam alegremente a minha volta.

De repente, entraram na casa o filho caçula da tia Luiza e sua esposa e filhos. A mulher veio na frente com os pestinhas. Era uma mulher carrancuda de uns trinta e tantos anos. Por fim, entrou Bruno.

Puta que pariu!!! O caçador safado tinha me enganado direitinho. Além de ser um primo distante, o cafajeste era casado. Nem na roça eu tenho sossego!

domingo, 9 de agosto de 2015

Você é tudo que eu quero


Eu te amo tanto
Sei que você me ama também
Nossos momentos juntos são tão perfeitos
Apenas com o que temos

Não consigo me imaginar sem você
Preciso de você

Te admiro tanto
Você me surpreende com sua inteligência e talento
Todos os dias
Não tem como não te admirar e
Te querer

Com certeza você é um ser humano
Melhor que eu
Com certeza tenho melhorado
A cada dia estando ao seu lado

Não me deixe, nunca
Você é tudo que eu tenho de bom
Tudo que eu quero
O meu lado melhor é você
Quero ver você ir além de onde você pode imaginar
Que pode chegar...

Perdoe esse meu lado sem noção e desastrado
Eu te amo demais
Te quero muito feliz!!
Quero o seu sucesso
Quero ouvir seu sorriso

Agora quero umas gozadinhas
Gostosas com você

Vem...

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Judiando do nerd!


“Vida loca” não é pra mim, eu só me ferro. Nem preciso curtir uma balada para me colocar numa situação altamente perigosa. Já passei por cada uma!!... Não que eu procure encrencas, elas que me encontram. É claro que já vacilei feio algumas vezes, mas pow!! Quem nunca fez uma merdinha?!!

Poxa!! Minhas entranhas ardem em brasa desde a minha mais tenra puberdade e isso me levou a fazer travessuras inacreditáveis. Tudo no mais completo segredo. Meus hormônios em fúria provocaram minha sexualidade precocemente e fizeram de mim uma potranca tesuda quando eu era muito novinha. Isso mesmo!! Me tornei uma cachorrinha que exalava feromônios e atraía naturalmente os machos a minha volta.

Entrei nos meus dezenove anos passando por uma fase bem chatinha da vida: na faculdade, muitos trabalhos, provas e muito assédio. No namoro, uma crise horrorosa com Yuri, meu namorado.

Na faculdade o bicho pegou!! Lá fui pólo atrativo de olhares gulosos. Claro que adorava passar pelos portões da faculdade e perceber que os pescoços viravam em minha direção acompanhando meu rebolado “tenho mais não dou” até a porta de minha sala de aula. Lógico que chamar atenção e ser admirada é tudo de bom! Eu adorava provocar!!

Meus colegas de sala gostavam de formar grupos de estudos comigo e eu era muito assediada por eles. Contudo, havia um de minha turma que não me chavecava. Muito pelo contrário, ele simplesmente me tirava. Caraca! Isso me intrigava demais.

O garoto era um nerd de vinte anos, um tipo de líder da turma. O danadinho era um gênio e dominava todos os conteúdos. Também, neh! Estudava dia e noite! Fora isso, ele curtia música, filmes e o “ Dota”, um jogo famoso na net.

O nerd em questão era um ruivo sardento e seus cabelos encaracolados. Usava óculos e seu físico era pouco atlético. A barriguinha proeminente, ele disfarçava debaixo da camisa preta, aliás, ele só usava essa cor de camisa, parecia que estava sempre com a mesma.

Erik não era o tipo de garoto que chamava a atenção das meninas apenas pelo seu visual. Porém, sua inteligência e humor irreverente faziam dele um rapaz interessante. Eu o admirava mesmo quando ele me tratava estranhamente. Tínhamos em comum a força de vontade para estudar.

Eu tentava me aproximar dele, mas ele vinha com cada brincadeirinha sem graça pra cima de mim! O pior que era só comigo. Eu não imaginava que depois de um dia de aula normal nossos destinos nos colocariam um no caminho do outro de um jeito bem intrigante.

Já era tarde, perto de onze horas da noite e eu, Helen e Amanda estávamos lanchando no trailer em frente ao campus. Eu esperava Yuri me buscar, quando Helen viu o nerdzinho e o chamou:

- Erik!! Vem cá! Rapidinho!!

Ele mal se aproximou de nós e disparou contra mim:

- Num tem saia mais curta não?!!... PATI!!

- Tá falando com quem? Perguntei a ele.
- Com quem tá de saia!...

- Para com isso, Erik!! E tu?!! Num vai lavar essa camisa não?... Falei.

- Tô brincando Sibila!! Sabe brincar não?!! E deu umas gargalhadas cínicas.

-Epa!! Chega com esse trelelê vocês dois! Disse Amanda, quando Helen já foi perguntando:

- Erik!! tá manjando cartografia!!? Explica ae... Pedindo ajuda ao CDF implicante.

- Vou dar uma moralzinha pra vocês amanhã depois do almoço, na sala de leitura da biblioteca. Disse ele, combinando o grupo de estudos.

Nesse momento, meu namorado chegou com seu audi branco. Erik saiu saindo de fininho. Nem vimos indo embora.

No dia seguinte, na hora marcada, eu e as meninas fomos para local combinado. Ele já estava lá, sentado à mesa, nos esperando.

Eu usava sandália rasteirinha e um vestidinho florido de alcinhas, com tecido leve e que caía sobre meu corpo, delineando suavemente minhas curvas. Quando ele me viu, ficou vidrado, me olhou de cima a baixo e foi direto me provocando:

-Tá gordinha heim!!

Sério mesmo! Aquilo que Erik falou me deixou possessa, imagina eu! Gordinha! Eu era uma cavala, coxuda de peitinhos redondinhos. Onde já se viu me chamar de gorda!?! Fiquei bolada e falei:

- Tá vendo meninas!?! Tô indo embora! Nem sei porque eu tô aqui!

- Calma Sibila! Perae!! Bora estudar... Adoro perturbar a Patricinha ae!! E deu uma risada sacana.

- Hahaha!! Já viu que quem desdenha quer comprar, Sibila?... Amanda falou.

- Gente! Vamos estudar então! Disse o nerd desconversando.

Sentamos à mesa. Comecei nossa tarde de estudos com a frase da Amanda na cabeça. Erik me observava o tempo todo. Aquele olhar... ai meu deus!! Me fazia imaginar coisas. Como ele era intrigante! A maioria dos homens ficavam me secando, mas ele não. Erik era diferente.

Fiquei bolada porque aquele garoto não babava em mim como muitos outros!! Como Erik não se deixava levar pelos meus atrativos de ninfeta fogosa? Minha vaidade mexeu com minha volúpia. Não resisti e começaram a rolar ideias em minha mente pervertida.

Muito mal intencionada, fui buscar um cafezinho pra todos nós. Quando voltei, coloquei os cafés no centro da mesa. Para saber o que tinha perdido, me aproximei de Erik e inclinei meu corpo sobre a mesa para observar os livros e cadernos diante dele.

Os fios longos de meus cabelos deslizaram sobre Erik. Percebi que ele sentiu a maciez e perfume dos meus cabelos quando me debrucei sobre a mesa, o tecido no decote de meu vestido abaixou e mostrou mais um pouquinho dos meus seios.

Imediatamente ele interrompeu o que estava lendo. Desconcertado, ergueu os olhos diretamente para dentro do meu decote e percebeu que não usava sutiã. O nerd meio perdido voltou os olhos para a leitura tentando encontrar o fio da meada da matéria. Fingimos que nada aconteceu e continuamos nossa tarde de estudos até na hora da aula.

Na semana seguinte, o professor de Geologia passou um trabalho e sorteou as equipes. Imagina quem veio parar na minha equipe? Ele mesmo... Erik e mais duas recalcadas. Que saco!! Antes de terminar aquela fatídica aula, o trabalho já tinha dia e hora marcados no meu Ap. Terça-feira, às 14h.

Com minha mãe de plantão no hospital e meu namorado ocupado com seus trabalhos, estava tudo pronto e liberado em minha casa para horas de muito estudo com minha equipe de nerds. Erik como sempre, chegou na hora marcada, Juliana um pouco depois, e Camila nem apareceu.

Como já era de se esperar, passamos a tarde envolvidos com os afazeres acadêmicos. Inacreditavelmente, Erik foi delicado e simpático comigo o tempo todo. Ao anoitecer, Juliana recebeu uma ligação de seu pai dizendo que a esperava na portaria de meu prédio. Ficamos apenas ele e eu na mesa da copa com todos aqueles materiais de pesquisa.

Não vou negar que gostei quando eu e o ruivinho ficamos sozinhos. Minha mente indecente mexeu com minha libido e mudei foco dos estudos imediatamente. Então, disse a ele que estava cansada e precisava tomar um banho antes de terminarmos nossas tarefas.

Saí do banho levemente perfumada, de cabelos amarrados em um rabo de cavalo e com uma camisola de seda minúscula que mal cobria meu corpo. Aproveitando do momento de trégua, me aproximei lentamente do garoto e perguntei:

-Demorei muito?

-Na a ão Si biii la!!

O bichinho até gaguejou quando me viu. Sentei na cadeira a sua frente e disse com um olhar sacana:

- Cansei!! Até que uma massagem nas costas ia bem agora!!... Sabe fazer massagem Erik!?...

- Tu me pegou de surpresa Sibila!!

- Vai me dizer que não sabe? Perguntei.

- Já fiz... mas faz muito tempo... Tu já digitou o processo de orogenia, Sibila?

Ri alto quando o nerdzinho titubeou e tentou desconversar. Estava estampado em sua cara que ele nunca tinha feito uma simples massagem numa menina como eu. E continuei:

- Para um pouquinho aí! Faz uma massagem aqui... pufavozin!!

O garoto levantou-se de sua cadeira, se colocou atrás de mim ainda sentada e tocou com as duas mãos em meus ombros, parte das costas e pescoço, massageando com leveza e bem devagar.

Suas mãos estavam trêmulas e ele ainda não tinha me tocado do jeito que eu queria, mas deixei que ele continuasse com aquela massageassem desajeitada. Me deu um frio na espinha e me arrepiei toda ao sentir as mãos do ruivinho. Não demorou muito e ele me perguntou:

-Tá bom!? Já posso parar!?

- Claro!!! ... que não neh!!

-Temos muita coisa pra terminar aqui! Ele disse.

- Calma que dá tempo! Meu namorado me dá uns beijinhos no cangote e eu relaxo na hora!!

- Cadê seu namorado? Pede pra ele então?

- Eita!! São só uns beijinhos!! O que que tem?

-Num faz isso, Sibila!! Tu tem namorado!!! Se o cara chega aqui...

O ruivinho falou isso retirando as mãos de mim. Levantei na mesma hora ficando de frente pra ele, disse sussurrando alisando meu corpo entre os quadris e a cintura com olhar cheio de malícia pra ele:

- Vai me dizer que não ficou com vontade?... Já pegou uma dessas?

- Tu tá me deixando...

- Pode falar que tô te deixando louco, pode fala que tu me quer...

Nunca vi um menino tão nervoso assim. Sua voz até estremeceu quando me deu a resposta:

- Vamos parar com isso, Sibila!! Tem muita coisa pra fazer!

O moleque falou isso se afastando de mim e sentou na cadeira novamente. Fiquei doida nessa hora. “Não acredito que tô levando um toco”!! Pensei. Não me conformei e continuei. Era tudo ou nada!!

Enfiei as mãos por baixo da camisola e lacei com os dedos as laterais da calcinha e fui abaixando bem devagar, num reboladinho bem sinuoso e lento. Olhava diretamente nos olhos de Erik que me observava com grandes olhos arregalados.

Abusei da ousadia, joguei a calcinha no chão e parti pra cima. Sem medo de ser feliz!! Sentei em seu colo de frente pra ele e o agarrei, beijei. Senti o corpo quente e trêmulo do nerdzinho e ele me surpreendeu retribuindo o beijo com voracidade. Mexi os quadris, esfregando gostoso minha xoxota no pau dele.

Só faltava sentir o gosto daquele garoto. Saí de repente de seu colo e me ajoelhei em sua frente. Alisei suas coxas com as duas mãos. Vi a mancha que minha xoxotinha deixou no tecido da bermuda cor de vinho que ele usava. Meu cheiro estava impregnando o ambiente. Cheiro de fêmea no cio, cheiro de buceta molhadinha.

Passei o rosto, os lábios em seu pau que ainda estava sob a bermuda molhada de meu mel, enfim, tirei seu pau pra fora. Aprecei a púbis coberta por pentelhinhos ruivos e sua pica rosada com veias salientes. O gostosinho tremia feito vara verde!!

Seu pau ainda não estava no ponto, mas prontinho pra enrijecer dentro da minha boca. É delicioso ter a boca preenchida aos poucos por um cacete, ao ponto de não conseguir abocanhá-la mais. Ser a única responsável pela excitação de um garoto e ver seu tesão aumentando com meus carinhos é a perfeição.

Erik se entregou às minhas carícias. Iniciei uma mamada com vontade, engoli tudinho até o talo e nada do moleque ficar pronto para o combate. Pressionado por minha volúpia, o garoto ficou mais tenso ainda.

Caraca maluco!!! O nerdzinho não aguentou a pressão!!! Eu tinha que reverter a situação, tranquilizá-lo e bem rápido, antes que as coisas desandassem de vez. Pra mudar o foco da tensão e ignorando o que estava prestes a acontecer, levantei e disse a ele que ainda estava com dores na coluna e que precisava de uma massagem de “peso”. Não podia deixar a coisa esfriar de jeito nenhum, eu estava molhadinha, doidinha pra gozar gostoso.

Segurei Erik pelas mãos e o puxei para meu quarto. Ele veio todo atrapalhado, arrumando o pau dentro da bermuda. Lá, deitei na minha cama e pedi a ele que se deitasse sobre mim, que ficasse assim, imóvel e em silêncio por um tempo, que apenas isso seria o bastante para eu me sentir melhor. Quando se deitou sobre mim. Senti que seu coração batia tão forte que parecia que ia sair de seu peito e entrar dentro de mim através de minhas costas.

O garoto parecia não acreditar que as coisas não fluíam com uma potranca fogosa como eu e preocupado, me perguntou bem baixinho no meu ouvido sobre a hora que meu namorado chegaria. Respondi no mesmo tom suave: “Relaxa e deixar rolar!! tá tudo sobre controle!”

No fundo, eu sabia que dentro de pouco tempo Yuri estaria batendo na porta. Meu fogo era tanto que ignorei os riscos. O corpo fofinho do ruivinho pesando sobre o meu e o desejo de sentir seu pau duro roçando a minha bunda me deixou louca.

Entre minhas pernas já estava tão quente e escorregadio! Minha xoxota estava tão molhada que melou a minhas coxas. Nada mais gostoso!! Ele ficou paradinho, do jeitinho que pedi. Depois de algum tempo comecei a mexer os quadris bem suavemente e disse a ele bem baixinho:

- Quer ver?

- Ver o que, Sibila?

-A marquinha do biquíni na minha bunda!!

Erik levantou minha camisola, olhou, alisou minha bunda com as duas mãos, me deixou toda arrepiada. Então empinei a bunda e separei um pouco as pernas e disse a ele:

- Cai de língua!!!

O nerd não perdeu tempo!! Que delícia de linguinha desordenada lambendo tudo, do cuzinho a minha xoxota. Os barulhinhos na língua frenética na minha bucetinha molhada eram um estímulo a mais na minha excitação. Fiquei louca de tesão!! Eu rebolada na cara dele, deixando o ruivinho com a cara toda lambuzada.
Erik, se dedicou e me chupou com vontade durante alguns minutos. O clímax se aproximando, estremecendo minhas pernas, me fez arrancar os lençóis. Minha bucetinha que amo de paixão respondeu às linguadas do moleque com uma deliciosa e longa gozada.

O garoto ficou louco!!! Arrancou a bermuda e se jogou por cima de mim, deitando-se sobre meu corpo de bruços. Caraca!! O pau dele estava duro pra caralho esfregando na minha bunda!! Que tesão!!! Aquilo me deixou louca, eu mal tinha acabado de gozar, meu grelinho estava muito sensível.

Erik pincelou com seu pau minha bucetinha por trás, que deslizou a cabeça pela fenda, esfregando o grelo e me tirando do sério! Empinei meu bumbum ainda mais, até a cabeçorra encaixar na entrada da minha grutinha quente, encharcada.

O nerdzinho empurrou com força seu pau, entrou rasgando!! O safadinho tinha o pau grande, grosso e me preencheu por completo. Minha nossa!! Que estocadas perfeitas!!

Enfiei a mão por baixo na minha bucetinha e esfreguei o grelinho enquanto Erik bombava com pressão seu pau gostoso dentro de mim. Não demorou muito e comecei a sentir aquela sensação maravilhosa do orgasmo chegando. Explodi numa gozada deliciosa. Gemi alto! As contrações cadenciadas da minha xoxotinha no pau do moleque, fez com que ele perdesse as forças e o nerd taradinho se despencou sobre mim, gozando como um touro.

Em quanto minha bucetinha trancava o pau dele dentro dela eu sentia sua pica pulsante derramando seu esperma quente dentro de mim. Delicioso!!

Quando acabamos, ficamos na posição, extasiados, ofegantes. Exaustos!

Quando nos recuperamos fomos para banho, lá a coisa voltou a esquentar, fizemos amorzinho em pé, debaixo do chuveiro... Nada mais gostoso neh!!

Quando acabamos no banho, Erik saiu e foi se vestir, eu continuei no banho para lavar os cabelos. A campainha tocou. Era Yuri.

sábado, 18 de abril de 2015

Eu mesma


Meus impulsos me movem
sou uma pipa voada
pra onde o vento me levar
é onde eu vou ficar
seja uma ventania e
me segure mais tempo no ar...


Só deixo se for atrás

(By Sabrina)

Meu baile de formatura do 9º ano foi no auditório da minha própria escola, estava lotado, tudo muito bonito e bem decorado, eu e minhas amigas estávamos nos divertindo muito, dançávamos sem parar, aquele momento pra muitas de nós seria também nossa despedida, afinal estávamos saindo da escola pra ingressar no ensino médio em escolas diferentes.

Estava muito feliz naquela noite me sentindo linda com o cabelo escovado, um batom vermelho sensual na boca, uma gargantilha delicada, brincos que combinavam com o vestido de seda azul turquesa. Era um vestido tomara que caia que exaltava meus seios, justíssimo até a pouco abaixo da cintura marcando bem meu corpo, a saia rodada até acima do joelho e scarpins pretos de salto bem altos, alongando minhas pernas grossas.

No momento em que estava dançando com minhas amigas, chegou pra perto da gente, um grupinho de uns oito rapazes que estudavam numa escola tradicional de ensino médio da minha cidade, foi nessa hora que conheci Nikinha (Nikolas) um loirinho magrelo e espinhudo de 18 anos, mas que quase todas as meninas queriam, pois era um líder entre seus amigos e chamava a atenção ali no meio de sua galera, por ser o mais animado, dançava de um jeito engraçado, pra zuar mesmo, mexia com todo mundo que estava perto, divertia a todos com seu carisma.

Como era um pouco tímida nunca que ia imaginar que ele me notaria entre as meninas do baile, logo o cara mais popular do baile ia me dar mole!!?? Nem imaginei tal coisa. Continuei a dançar, me divertindo com minhas amigas, formávamos uma rodinha de umas seis meninas, todas nós com aproximadamente 15 anos.

Nikinha, muito do folgado, entrou no meio da nossa rodinha de amigas e começou a dançar todo desajeitado tentando ser sexy, parou bem na minha frente, fazendo biquinho de beijo, quando olhei bem na cara do “palhacento” vi que estava usando brilho labial, só de sacanagem pra ver se alguma das meninas lhe tirava o brilho da boca com um beijo, e começou a se insinuar pra mim querendo que eu provasse o gosto do gloss de sua boca.

Então ele chegou bem no meu ouvido e disse:

- Vai tirar o batom não? Olha que tem outra ali querendo provar heim!!

- Então vai lá ué! Quem falou pra você que eu to afim de tirar o seu batom?!! folgadinho você né! Falei isso berrando em seus ouvidos, a música estava muito alta, a equipe de som era poderosa.

- Poxa, é só tirar o brilho! Ele disse no meu ouvido com jeito de moleque safado. E respondi:

-Num sei se quero, nem te conheço, num saio beijando desconhecidos em bailes de formaturas não!

- Quem falou pra você que quero te beijar, só quero que você tire o brilho!! Disse ele.

- Tudo bem então! Cheguei bem pertinho dele segurei seu queixo e limpei sua boca com o polegar, e disse:

- Prontinho, já tirei!! Rindo muito da cara dele.

Ele ficou surpreso com minha atitude e acho que ficou até um pouco bolado comigo, e não conformado me disse:

- Ahhh!! Tá de sacanagem!! num era assim!!...era desse jeito:

Me puxou sem me dar chances e me tascou um beijo na boca, no início tentei resistir, mas depois, o beijo dele era tão gostoso que me entreguei e beijei muitoooo até o final do baile.

Aquele foi só o nosso primeiro beijo, depois do baile ele passou a frequentar minha casa, sou filha única de pais muito ciumentos, mas Nik ficou amigo da minha mãe e quando ganhou a confiança de meu pai pediu autorização pra me namorar. Que mico!!

Mas tudo bem! Eu num era muito santinha, só que isso ninguém sabia, afinal já tinha vivido muita coisa no meu primeiro namoro, mas tudo muito bem escondido e meus pais nunca imaginaram o que eu andava aprontando nos motéis da cidade enquanto matava aulas.

Enfim, depois que terminei com Luiz, num tinha ficado com mais ninguém, me dediquei apenas aos meus estudos até conhecer e ficar com Nik que num era tão bonito, mas era um garoto muito legal, o seu jeito inteligente e divertido me atraiu, ele me fazia rir até mesmo quando eu não estava bem.

Nikolas morava num bairro vizinho e caminhava uma boa distância quase todas as noites pra me namorar, e todas as vezes que ia pra minha casa, levava uma garrafa de vinho branco pra minha mãe, ela adorava beber enquanto assistia novelas, e mal acabava a novela das nove a ela já estava “chapada”, meu pai trabalhava até tarde no mercadinho da família e quando chegava em casa exausto, tomava banho e ia dormir, “tadinha” da minha mãe!!

Ótimo pra nós que tínhamos algumas horas de privacidade de namoro na área de serviço, lá tinha uma mesa onde eu ficava sentada e Nik ficava de pé no meio de minhas pernas num encaixe perfeito. Geralmente eu namorava de short ou bermudinha decente, blusinha, sultien bem comportado e ele sempre de jeans, camisa e tals, outro que usava muita roupa.

Nossos amassos foram ficando cada vez mais intensos, era uma delícia ficar com a prexeca molhada de tanto roçar na pica durinha do meu namorado, os beijos e abraços me deixavam louca de tesão, ele também ficava entesado demais, já estava na hora dele tomar uma iniciativa, mas o danadinho num fazia nada, me respeitava demais.

Eu estava doidinha pra ele me tocar, chupar meus seios, queria mesmo era dar logo pra ele, então, pra provocar, num dia de namoro daqueles, vesti uma mini saia jeans e uma blusinha de malha sem sultien pra namorar.

Deveria ser umas 19 h quando ele chegou trazendo o “vinho do apagão” pra minha mãe, ao entrar nos beijamos, ele logo me elogiou, disse que estava linda naquela saia, o safadinho sacou na hora minhas segundas intenções, ficou todo animadinho me olhando com cara de cachorro.

Conversamos um pouco com minha mãe na sala, mas nossos olhares cúmplices se cruzavam, dizendo o quanto nos queríamos, daí minha mãe finalmente foi beber o vinho e assistir as novelas, eu e Nikinha fomos o mais rápido possível para nosso cantinho na área.

Encostei na mesa, nos abraçamos e beijamos com volúpia, sarramos bastante, eu já estava com a bucetinha latejando, e ele com o pau duríssimo, então olhei pra cara dele com cara de safada, sentei na mesa e abri bem as pernas, mostrando minha calcinha branca de malha, ele olhou com sorriso sacana e passou as duas mãos por dentro das minhas coxas, alisando até pertinho da minha xoxota protegida apenas pela calcinha, fechei os olhos e inclinei minha cabeça pra trás, demonstrando o quanto tinha gostado de seu toque, percebi o tesão que moveu aquele garoto, quando não resistiu e passou a mão na minha xota por cima da calcinha e me disse:

- Nossa!! Hoje você está muito gostosa!!deixa ver os peitinhos? Deixa?

- É só você levantar minha blusa!!...E foi levantando minha blusa até meus seios ficaram expostos pra ele e me disse:

- Sabrina seus seios os são lindos!! Você é muito gostosa!! Vai deixar eu mamar agora? Vai?

- Pode mô, mas tem que ficar esperto, minha mãe nunca vem aqui, mas que vai que ela resolve aparecer!!

E ele aproximou a boca e começou a mamar feito louco meus seios, foi muito gostoso a boquinha macia e molhada dele chupando meus peitinhos sem parar, e seu pau ainda dentro da bermuda esfregando na minha xotinha, o tesão estava demais, e Nik tarado continuou a me pedir:

- Sabrina! Se eu te pedir uma coisa você deixa?

- O quê Nikinha? Pede!!

- Deixa eu ver sua bucetinha? Tá me deixando louco, deixa eu ver?!! Daí eu abri mais as pernas, inclinei meu corpo um pouco pra trás, usei uma das mãos pra me apoiar e cheguei a calcinha pro lado, ele se abaixou pra olhar bem de perto, não se conteve em só olhar e pediu:

- Linda!! Que bucetinha rosinha gostosa!! Nossa!! Que tesuda! tá molhada tá dando pra ver como tá molhada!! Chega tá escorrendo!! Que vontade de chupar! Deve tá uma delícia! Deixa chupar mô??!

- Chupa mô, pode chupar, chupa gostoso vai!!

Primeiro ele passou a mão nela, estava tão molhada que seus dedos escorregaram pela fenda, depois ele abriu minha xota com a língua e foi chupando ela toda, estava tão gostosa aquela chupada dele, meu tesão foi tão forte que não aguentei aquela linguada deliciosa por muito tempo, gozei feito louca na boca do meu namorado, tive que me controlar pra não gemer alto demais e não chamar atenção de minha mãe.

Quando acabei de gozar, ainda extasiada, disse ofegante pra ele que queria pagar um bolagato bem gostoso pra ele, o garoto ficou louco com meu pedido, foi logo abrindo a bermuda e tirando aquele pau veiudo delicioso pra fora, desci da mesa, ele se apoiou nela, comecei com um chupada bem gostosa na glande, depois lambi o pau todo, do saco a cabeça, punhetei, engoli, fiz tudo, percebi que o seu tesão estava demais, sua respiração estava curta e rápida, aí eu aumentei a potência da chupada, engolia tudo e punhetava sem parar até ele gozar gostoso na minha boca.

Assim que ele gozou, levantei e colei meu corpo no dele, nos abraçamos e nos beijamos com o gosto do seu leitinho na minha boca e ficamos de namorinho gostoso até o tesão nos consumir de novo, eu queria muito sentir o pau dele dentro de mim, mas já estava ficando tarde, quase na hora dele ir embora, mas o fogo estava demais, era nosso primeiro momento de intimidade, e a gente queria tudo e muito mais, a gente queria mesmo era devorar um ao outro de tanto tesão, ele queria me penetrar ali mesmo, mas fiquei com medo, e ele insistiu:

- Sabrina, tá tão gostoso! Quero muito te comer, deixa eu por um pouquinho?!

- Não sei Nik, não tomo pílula, tenho medo...

- Deixa!? prometo que tiro pra fora, num gozo dentro não, deixa!?

- Vai demorar e já tá na hora de você ir embora.

- Do jeito que eu tô com tesão gozo rapidinho, to com muita vontade, você tá me deixando louco, quero você todinha... deixa!? 

- ai ai ai que chato!! Só deixo se for atrás!!

- O quê!? Vai deixar eu comer seu cuzinho??!

- É, hoje eu deixo você comer meu cuzinho, outro dia deixo você meter na minha prexeca, tá bom?!!

- Caramba!! você é gostosa demais!! Você é virgem?! É por isso que você não vai deixar eu comer a sua bucetinha gostosa?!

Não respondi nada, fiquei em silêncio, na verdade a experiência que havia tido com meu primeiro namorado não foi exatamente uma transa completa, eu não sabia se era virgem, a única coisa que eu sabia que naquela hora eu estava doidinha de tesão e queria dar o cu pra ele, amava sexo anal e gozava gostoso com um pau todinho dentro do botãozinho.

Como estávamos de pé com ele escorado na mesa, trocamos de posição, só virei de costas pro Nik, levantei minha saia até na cintura, tirei a calcinha, debrucei na mesa abri um pouco as pernas e empinei bem a bunda pra bunda pra ele, então ele encheu de saliva meu cuzinho e começou a enfiar o dedo bem devagar, enfiou o dedo algumas vezes, depois chegou seu pau na minha xota, nessa hora eu assustei, e disse:

- Aí não!!! no cu!!

- Calma mô!! Ela tá molhadinha estou molhando a cabeça do pau nela, relaxa!!! Num tá gostoso??!!

- Ahhh!! Tá uma delícia sim, faz isso!! esfrega meu grelo com ele vai!! Hummm, gostoso!!!

O tesão nos dominava, meu namorado entesado posicionou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar pra entrar, aos poucos foi metendo até entrar tudo. Quando estava todinho dentro me deu umas estocadas deliciosas, esfreguei meu grelinho com a mão por baixo da minha bucetinha que latejava de tesão, nosso prazer foi ficando cada vez mais forte até que não resistimos e os dois ao mesmo tempo, sentimos a chegada do orgasmo, ele se debruçou sobre mim, senti seu pau pulsando e despejando seu leite quente dentro do meu cu, que gozada intensa, foi bom demais.


Estávamos unidos pelo tesão, pela paixão, naquele momento eu sabia que era com ele que seria feliz...

domingo, 12 de abril de 2015

Incorreto


Fiquei feliz com a recomendação do meu blog pelo Incorreto. Também gostei muito do dele. Vale a pena visitar:
blog do Incorreto

Sabor de homem


Seu tesão e prazer
Me deixa louca
Quando sinto na boca
Sua pica endurecer

Feche os olhos e se concentre
Pois é com maestria e desejo
Que minha língua macia
Passeia suave pelo seu ventre

Pego “nele” ainda dormindo
Pois é assim que eu gosto
Enfiar todinho na boca
E chupá-lo ainda subindo

Degusto a pele deslizante
Que num rápido instante
Seu majestoso e belo mastro 
Se transforma num gigante

Minha boquinha de veludo
Te enlouquece e surpreende
Com o que é capaz de fazer
Com toda habilidade engole todo
O seu objeto de prazer

Mergulho num frenesi excitante
Lambendo, mamando sem parar
Num ritmo vicioso e constante
Fazendo seu pau latejar

Enlouqueço no seu tesão
Seu corpo todo estremece
Minha boca ávida
Te suga com aflição

Aumento o ritmo dos movimentos
Minha boca aguarda ansiosa
Sua seiva espeça e viscosa

Suas feições mudam, você se contorce
Seu coração bate forte
Suas sensações me invadem e
Meu sexo lateja e umedece

Não dá mais pra você resistir
Tão grande é o seu tesão
De repente um urro
Em seguida a explosão

Nada mais perfeito
Que ter você
Gozando gostoso
Bebo todo o seu leitinho
Você é delicioso!

sexta-feira, 10 de abril de 2015


"Inebriada, embriagada por ti
não consigo mais fugir
o sentimento me faz queimar por dentro...
inebriada, embriagada de ti
não consigo mais imaginar
sem no teu corpo estar...
inebriada, embriagada de ti.." 


Esse é só um trecho de um dos poemas da fatuquinha. Ela escreve POESIAS, CONTOS, CRÔNICAS, ARTIGOS E MUITO MAIS. Visitem:

BLOG LAR

quinta-feira, 26 de março de 2015

Cavalgada



No momento de loucura
É difícil me segurar
Na sua pica rombuda
Eu quero gozar

Com a bunda bem de levinho
Eu começo a sentar
Fazendo carinha de safada
Nos teus olhos eu vou olhar

Seu jeitinho de safado
Me faz delirar
Minha buceta fica melada
Sentindo seu pau entrar

Upa upa cavalinho
Que delícia cavalgar!!

Suas pernas estremecem
Quando começo a quicar
Suas mãos nos meus peitinhos
Me fazem arrepiar

Ofegante é a sua respiração
Bate forte seu coração
Tô ligada que você
Tá louquinho de tesão!

Quico e rebolo sem parar
Esperando você me dizer
Que o tesão tá demais
Que não dá mais pra aguentar!

Upa upa cavalinho
Que delícia cavalgar!!

Calma aí rapazinho!!
Que seu gozo vou comandar
Quando clímax se aproximar
Vou meter bem devagar...

Vou ficar paradinha
Dar um tempo pra você respirar
Quando eu estou no controle
Só goza quando eu deixar!!

Sem vergonha nenhuma
Eu começo a tremer
Meus gemidos exaltados
Te fazem enlouquecer

Numa fissura danada
Aumento o ritmo da trepada
Eu não comando mais nada
Tá na hora nossa gozada!

Upa upa cavalinho
Que delícia cavalgar!!