quarta-feira, 8 de junho de 2016

Traição, não! Só dei o troco!

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: “Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos há mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar. Decida logo”!

Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha!

Eu sei que já vacilei feio, que já traí também, mas ter um caso, nunca. Acabei traindo meu namorado com o pai dele numa viagem que fizemos pra Angra. Eu deveria ter sofrido de consciência pesada por ter feito isso. Mas depois da mensagem eu fiquei foi muito puta.

Nilo era um cara incrível e eu estava apaixonada por ele. Mas nosso namoro estava diferente. Ele estava fazendo mestrado e todo o seu tempo vago era destinado à sua pesquisa. Ele quase não tinha tempo pra namorar.

Eu nem imaginava que estava levando chifre. Por que ele dizia que me amava, que me queria e tudo mais? Por que Nilo me traía? Que sacanagem essa! Pow, sempre fiz tudo pra agradar. Sei que sou uma gostosinha com um fogo no rabo danado, taradinha por ele e ainda assim fui traída, o que havia de errado comigo?! O que que essa Vitória tinha que eu não tinha?! Eu deveria ter feito aquele belo negócio com Nilo: “ Eu entraria com o pé e ele com a bunda”! Mas eu, idiota, estava refém do sentimento e não consegui terminar.

Passei dias tão ruins! Eu chorava, meudeusuduceu! Como eu chorava! Lógico que eu não ia deixar barato essa história! Mas primeiro, precisava descobrir tudo sobre Nilo e essa vadia da Vitória, para só depois acabar com essa festinha dos dois. Também não ia terminar o namoro assim tão fácil não, muito menos entregar de bandeja o ouro pra bandida.

Eu estava passando por um momento inédito na minha vidinha. Ainda bem que eu tinha uma best friend, a Sara. Minha amiga era uma loirinha magrela, sem eira nem beira. Seus cabelos cacheados iam até o meio das costas. Seus rosto era perfeito e ela parecia uma boneca de tão linda. Não tinha como não reparar na beleza daqueles grandes olhos azuis.

Sara se tornou minha confidente e amiga quase inseparável. Eu e ela estudávamos na mesma turma e fizemos estágio na mesma escola. Minha amiga era uma patricinha, filhinha de papai. Era mimada e cheia de vontades. O que tinha de dinheiro, tinha de frescura e irreverência e eu adorava o jeitinho espevitado e louco dela.

Minha amiga sabia de tudo que se passava entre mim e meu namorado, me dava altos conselhos e me ajudava nas “investigações” que nunca davam em nada. O chato era que Sara tinha um namorado que nunca tinha visto e toda vez que a gente se juntava, ela só falava nele. Era o tempo todo Sara falando nesse Renan. Era Renan pra cá, era Renan pra lá. Eu já estava de saco cheio com essa porra de Renan!

Pow! Doía nos nervos! Eu sofrendo porque meu namorado safado, sem vergonha faltava dia de namoro e minha amiga me alugando o ouvido com a delícia desse tal de Renan. O pior que Sara piradinha fazia loucuras com o namorado dela e depois me contava tudo, com riqueza de detalhes, principalmente sobre as trepadas. Tenho que admitir que fiquei instigada com namorado dela, a forma com que ela o descrevia me fazia imaginá-lo inteiro.

Claro que as coisas que ela me contava me deixavam de calcinha molhadinha! Cheguei a sonhar com Renan me pegando e acordei com um puta tesão. Ainda mais que eu andava na seca, subindo pelas paredes. A crise no namoro teve consequências drásticas! Eu estava matando cachorro a grito e ficava viajando nas histórias eróticas de Sara. Olhar pra aquela carinha linda, falando safadezas com o namorado gostoso, me deixava doida, como me excitava! Óbvio que eu nunca falei nada isso pra ela, neh!

Ela falava como seu namoro era incrível, como tudo era legal e como as transas eram perfeitas. Eu lamentava as mentiras que Nilo me contava e ela me respondia com as maravilhas do namoro dela com Renan.

Por fim eu comecei a perceber que Sara estava me provocando, me fazendo figa, ciúmes, sei lá o quê. E o pior, que do jeito que as coisas estavam ruins pra mim, eu sentia inveja sim e passei a ter raiva daquela zoiúda que ficava me esnobando. Tudo dela era melhor que o meu. Sara estava de viagem marcada pra Europa, tinha que ver como a bicha estava insuportável. As coisas que ela fazia eram fantásticas, ELA era fodástica! Pow! Sai voado com essa palhaçada! Cansei de ser humilhada!

Com tudo isso, nossa amizade também foi se acabando. Passei a fugir de Sara como o diabo corre da cruz! Chega de ouvir uma magrela metida contando vantagens. Mas nem sempre eu conseguia escapar da chatinha. De tanto a galera da faculdade me perturbar, tive que ir numa chopada organizada pela minha turma num sítio pra arrecadar dinheiro pra formatura.

Eu nunca tinha ido a uma chopada. Mas eu sabia que essas festas eram organizadas em sítios bem estruturados com piscina, sauna, quadra, campinho de futebol, churrasqueira, varandão e tudo mais. As chopadas bombavam. Geral bebia muito e com todos muito doidos, rolava de tudo. Alguns se drogavam e muitos transavam escondidinhos pelos cantos. Era uma pagação de boquete nos banheiros!

Enfim, dessa vez foi inevitável, fui obrigada a comparecer. Logo quando cheguei no sítio acompanhada de Nilo dei de cara com Sara, que veio toda falsa me beijar. Quase tive um treco! Ela estava com o tal Renan. O rapaz era como imaginei, deveria ter uns vinte e cinco anos, era forte e alto. A pele morena e lisa, sem pelos. Seus cabelos pretos eram grandes, quase dava pra fazer um rabo de cavalo. Nilo e Sara já se conheciam e trocaram olhares estranhamente. Já Renan, me olhou de cima a baixo com um sorriso lindo de canto à canto. Quando vi o jeito todo assanhado do namorado da amiga falsiane, percebi que se tratava de mais um safado. Seria um dia daqueles com Sara no meu pé.

Como eu não tinha escapatória e eu não tive como me livrar do grude indesejável, Sara e eu fomos até um dos vestiários pra vestir os biquínis e os rapazes ficaram no varandão. Quando voltamos os meninos estavam tomando vodka junto com uma galera sentados junto a uma grande mesa.

Estranhei, porque Nilo não bebia. Ele parecia estar incomodado com alguma coisa. Renan ao invés de admirar a namorada magrela enfiada num biquíni horroroso amarelo, quase caiu da cadeira quando me viu! Mais precisava é de um babador! Pois é neh! Enquanto um que não se importava, tinha outro babando em mim...

Depois de algum tempo, parecia que tudo estava bem e que estávamos nos divertindo. Eu que quase não bebo, estava travada na caipirinha. Tomei alguns copos e fiquei bem alterada. Nilo tinha bebido todas e estava chapado. O tal Renan bebia pouco e não tirava o olho de mim. Toda vez que nossos olhares se cruzavam ele sorria e discretamente passava a língua entre os lábios. Sara, quanto mais bebia mais me perturbava.

Que safado esse Renan viu! Ele com a namorada do lado e eu com o meu, ele me fazendo caras e bocas pra me seduzir. E que boca carnuda deliciosa! Ninguém merece! Que tentação! Meudeusudoceu, como ele era gostoso!

Aquilo era uma prova de fogo de verdade! Meu namorado cada vez mais distante de mim. Minha ex best freind me irritando com aquelas babaquices e o gato do Renam, me provocando. Todos eles testando meus limites e eu... Ha ha ha, enfiando o pé na jaca, perdendo os limites bebendo o juízo junto com aquelas deliciosas caipirinhas.

Lógico que não ia prestar neh! Ou eu ia dar na cara daquela insuportável, ou um pé na bunda do meu namorado, ou dar gostoso pro Renan no meio do mato. Na verdade eu estava tentada a realizar todas essas opções, não necessariamente nessa mesma ordem, é claro!

Pra não cair em tentação eu saia da mesa sozinha e dava umas voltinhas pela festa. Numa dessas saidinhas, estava eu e mais duas meninas na sauna quando Renan entrou. Até gelei! Aquele calafrio me invadiu. Renan não estava ali só de passagem.

Ele sentou-se ao meu lado, não falou absolutamente nada, olhou dentro dos meus olhos, pegou no meu queixo e me beijou. Não resisti e retribui. Que boca macia! Que delícia de beijo! Molhadinho na medida certa. Quando paramos de nos beijar, Renan me disse:

- Vamos sair daqui, Sibila!

- A gente não pode fazer isso, eles estão lá fora nos esperando...

- Relaxa, eles estão manguaçados!

Então, ele me puxou pra fora e ficou meio perdido sem saber pra aonde iríamos. Pra todo lado que a gente olhava naquele sítio, tinha gente se pegando. Renan e eu não podíamos ser vistos. Estava eu mais uma vez enfiada até o pescoço numa encrenca danada.

Mais uma vez estava prestes a trair. Poxa! Se eu estava sendo traída qual o problema em trair também? Afinal chumbo trocado não dói, não é verdade?! Mas isso pra mim, não resolveria a dor na consciência, não é porque estava levando um chifre que eu ia chifrar também!

Mas quando eu olhava pro Renan, minhas pernas até bambeavam. A caipirinha falava mais alto e eu, safadeza pura, totalmente sem vergonha e com a cara de pau mais lavada do mundo seguia felizinha da vida o homem mais gostoso da festa. Foda-se o resto. Eu quero é dar pra esse homem.

Estava me entregando pra um cara que eu nem conhecia. Que loucura a minha! Contudo, eu não estava em condições de refletir se deveria ou não continuar naquela sacanagem às escondidas. Meus instintos de fêmea no cio estavam aflorados demais para resistir a qualquer coisa. Eu estava molinha nos braços de Renan.

Ele me levou pra uma trilha no meio do mato e andamos um pouco até chegar numa casinha abandonada. Fomos para os fundos da casa. Renan encostou no murinho da pequena varanda.

Ele me puxou e me agarrou, que pegada gostosa! Nos beijamos com esganação, com gana. Ele ainda estava de bermuda e eu de biquíni, nossos corpos colados, num esfrega esfrega que me deixou de buceta latejando.

Então ele e foi puxando as cordinhas da parte de cima do meu biquíni. O bichinho ficou doido com a marquinha do biquíni nos meus seios. Ele massageava com as duas mãos, passava a língua circulando os pequenos mamilos rosados e me chupava do pescoço até os seios com a boca mais macia que que já senti.

A excitação nos tomava por inteiro. Renan arrancou a bermuda e libertou um cacete lindo, amarronzado, veiúdo e muito duro, duríssimo. Me abaixei diante dele e caí de boca naquele pau retinho, grosso e muito gostoso. Ele estava todinho depilado. Um tesão chupar aquele homem que respondia a mamada com sussurros e gemidas.

Eu punhetava, lambia e chupava as bolas. Quando ele ficou mais excitado, eu passei a chupar só a cabeça do seu pau. Mamei com tesão sem parar. Engoli aquela pica deliciosa até a garganta e quando percebi suas pernas tremerem, aumentei o ritmo da chupada, não demorou muito e ele estava explodindo jatos grossos de esperma na minha boca. Engoli tudo o leitinho.

Quando o gato delícia acabou de gozar, ele me tirou a calcinha, me pegou e me sentou no murinho. Já sentei encostando na parede e arreganhado as pernas, uma pra cada lado do muro. Fiquei com a buceta toda abertinha pra ele. Que veio me chupando pelas coxas, passando pela virilha até chegar na minha bucetinha.

Só pra começar ele passou língua pela fenda melada até escorregar pelo meu grelo, me fazendo arrepiar de tesão. Depois ele chupou desordenadamente a minha xoxota, me obrigando a rebolar na boca dele até tocar meu grelinho em sua língua novamente. Que delícia de linguada! O moreno gostoso fodeu com um dedo a minha bucetinha ao mesmo tempo que me chupava. Minha nossa! A gozada veio fulminante de dentro de minhas entranhas, me fazendo estremecer toda, gemer alto e gozar gostoso.

Ainda com as pernas bambas da gozada que acabara de ter, Renan me colocou de pé e de costa pra ele. Inclinei meu corpo pra frente e apoiei as mãos no murinho. Fiquei de bunda empinada pra trás só esperando que ele me violasse com aquele pau duro, grosso, delicioso.

O gato tesudo, abriu as pernas para ajustar a sua altura a minha e pincelou por trás minha xoxota toda molhada do meu melzinho. A cabeça do pau dele roçando, deslizando pelo meu grelo ainda sensível da primeira gozada me levou a loucura. Que tesão, minha nossa!

Quanto mais eu rebolava procurando encaixar seu pau na entradinha da buceta, mais ele me instigava com as pinceladas. O desejo de senti-lo dentro de mim só aumentava. Que provocação maravilhosa! “Mete, mete logo na sua putinha”! eu dizia.

Até que ele posicionou seu cacete na portinha da minha buceta e forçou. Senti seu pau entrando com atrito perfeito e aos poucos fui preenchida por completo. Então recebi estocadas violentas. Ele socou com vontade, com tesão. Eu esfregava meu grelinho pela frente e ele metia na buceta por trás.

O tesão foi aumentando, o início do clímax se aproximando e nós dois sentimos o orgasmo tomando conta de nossos corpos por inteiro. Minha bucetinha que amo de paixão, respondeu aquelas estocadas com contrações profundas no pau dele.

Nada mais perfeito do que sentir o pau dele pulsando dentro de mim, jorrando leitinho enquanto minha buceta também contraia descontrolada. Renan, enquanto gozava, me agarrava e bufava no meu ouvido. Foi uma das gozadas mais fortes que tivera. Foi perfeita. Seu pau saiu de dentro de mim desativado e seu esperma escorreu pelas minhas pernas.

Nossa respiração ainda estava ofegante quando demos conta de que já estava anoitecendo. Entrei em pânico. Nos vestimos ás pressas. Perdi até meu chinelinho! Renan me deu o dele. Saímos de lá rápido, pois já tínhamos demorado tempo demais. Tive muito medo de voltar na escuridão!

Quando chegamos no sítio, não encontramos Nilo e Sara, os dois não estavam mais no lugar onde deveriam estar. Procuramos em vários lugares e como não encontramos, fomos até um dos vestiários tomar banho e esperar aqueles dois pra irmos embora. Porém o vestiário que fomos estava tão cheio que tivemos que ir até o vestiário do campo de futebol. Estava um pouco escuro, mas arriscamos um banho por lá mesmo. Renan ficou do lado de fora me esperando, pra depois entrar, afinal tínhamos que manter as aparências.

Quando abri a porta e escutei uns gemidos, logo percebi que tinha um casal fodendo muito dentro de um box daqueles. Entrei quietinha pra não atrapalhar e de repente escuto: “Ai! Nilo meu amor, vou gozar!...”

Ah! Não sei o que me deu naquela hora, pois fui com tudo dando chutes na porta do box, gritando:

- Quem taí com você, seu safado?!! Sai daí agora!!

Eles ficaram apavorados e saíram de dentro do box tentando vestir as poucas roupas. Advinha quem estava com ele? A puta da Sara! Como pude esquecer que o V. de Sara V. era Vitória? Como eu não percebi que era ela a safada que me traía com meu namorado? Nesse momento meu sangue ferveu e eu parti pra cima da filha da puta com unhas e dentes. Foi uma baixaria dentro daquele vestiário! Quando vi, Nilo e Renan estavam nos separando.

Pra finalizar a cachorrada, terminei com Nilo. Mandei ele se ferrar com a Sara. Sabe o que ele me disse? “Vou me ferrar com ela na Europa”! Quando ele me disse isso, ficou tudo claro pra mim. Nilo tinha interesses econômicos em Sara. Até que os dois faziam um par perfeito: “ O interesseiro e a patricinha fútil”.

De alma lavada, saí do vestiário e fui pra casa com Renan. Hoje em dia, eu e Nilo nos vemos no trabalho e Sara, nem terminou a faculdade.

Agora, eu e Renan... Temos muita história pra contar.


quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguida pelo sogro


Delícia seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com o namorado. Só que não foi bem assim...

Já estávamos na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água, levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos histéricos. 

- Quem é você menina?!

- Eu que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!

- Sou o dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?

- Sou Sibila, namorada do Nilo!

-Ow! Não sabia que vocês estavam aqui!

- Desculpe aí, a gente veio de última hora!

Escutando a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.

- O que está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!

- Acabei de chegar, filho.

- Sibila é minha namorada, aquela que  falei.

- Tá de parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!

Não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.

Sávio estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!

Interessante como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga, descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim para todos, mas era assim para Sávio.

Como sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!

Eu e Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente consegui relaxar e dormir.

Assim que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá. Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia cozinhar!

Estávamos tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava. Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara e o chamou:

- Pai! O que tu tá fazendo aí?

- Desculpe, filho; não quero atrapalhar!

- Não se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!

Durante os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar. Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.

Pra ser sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.

Na penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.

Eu estava de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio nos observando pela fresta da porta.

Não sei o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.

Na manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar Nilo! 

Antes de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:

- Que noite heim!

Até gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:

- Não tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!

Sem falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra praia. 

O dia teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo volume era bem grande.

A conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia que o dia ia acabar bem.

Na volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.

Peguei minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já Sávio...

No momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!

- O que tu tá fazendo aqui, Sávio?

- Tu não sabe?...

- Eu sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!

Sávio foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.

- Sávio, não faz isso!

- Tu me deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!

- Não tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!

- Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...

- Me solta Sávio! Por favor!

Eu sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia que ele me viu transando com meu namorado.

Mas mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio. Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando seu corpo pra trás.

O quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais forte que eu então deixei rolar...

Sávio me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele. Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande, grossa e estava duríssima.

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz, queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia lambendo minha xoxotinha. Que tesão!

Minha buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.

Mal acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.

Eu serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me preenchendo por completo.

Impossível conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado. Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri pro banheiro pra um banho rápido.

Quando saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos. Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...

No dia seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto. A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo. “Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que ele estava no mundo da lua.

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!


Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não dói!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Estágio de safadeza


Estava na hora de começar o meu primeiro desafio profissional. Com dezenove anos eu já era uma mulher adulta, experiente e pronta pra mais uma nova etapa da minha vidinha. Ou não!?

A manhã do dia 18 de agosto de 2007 foi especial. Estava ansiosa para iniciar meu estágio na escola que eu mais queria. Levantei entusiasmada e me aprontei com capricho. Eu queria causar uma boa impressão. E fui.

Cheguei antes do horário de entrada dos alunos e fui pra sala dos professores. Esses poucos minutos que antecediam ao sinal mais pareciam uma eternidade. Me senti uma ET naquela sala. Estava sozinha, sentada junto a uma mesa próxima a janela e os professores sentavam-se ao redor de uma grande mesa e conversavam muito. Todos me observaram mas ninguém falou comigo. Aquilo só me fez ficar ainda mais nervosa.

Eu aguardava a chegada da supervisora escolar para me apresentar ao professor com quem iria estagiar. Infelizmente naquele dia, ela estava atrasada.

Finalmente tocou o sinal e professores e alunos foram para suas salas. Fiquei plantada naquela sala sozinha com cara de tacho. Era tudo novo pra mim, mas era o ambiente no qual eu sonhava em fazer parte, eu não podia errar, eu não podia fazer feio. Imagina ficar nervosa e falar besteiras. Porque é isso mesmo que eu faço quando estou nervosa... só falo coisas sem noção. Depois fica martelando na minha cabeça: “por que que eu não fiquei de boca fechada”?!

De repente entra na sala um rapaz todo apressado abrindo armário, pegando uns materiais e saindo ás pressas. No momento em que ele saia pela porta, chegou a supervisora do nada e disse:

- Professor Nilo!! Espere por favor, sua estagiária, a Pricila, chegou!

- Muito prazer, Pricila! Vamos logo que já estamos muito atrasados.

-O prazer é todo meu! Mas... podem de me chamar de Sibila!

Ao ser apresentada pela supervisora, ficou clara a surpresa que o professor teve ao me ver. Tinha que ver o jeito que ele me olhou! Não posso negar que também fui surpreendida, afinal eu queria estagiar com um professor experiente e com muitos anos de carreira.

Quando entramos na primeira turma e o prof. Nilo me apresentou, os alunos ficaram muito agitados, foi constrangedor. Aluno nessa idade não é fácil! Eles ficaram perguntando se eu era a namorada do prof. cheguei a ouvir um: “gostosa demais!” de um dos alunos sem noção da sala. Nunca descobri quem foi que falou neh.

Fui para o final da sala, me sentei e fiquei observando aquele professorzinho de cabelos lisos que lhe caiam pelos olhos enquanto tentava controlar a turma para começar a aula, uma loucura! Que começo de dia! Com muito custo ele conseguiu.

O prof. começou a falar os alunos foram se aquietando. Ele simplesmente me ensinou o que era uma aula show. Aquele prof franzino que eu não dava nada por ele me deixou de boca aberta. O danadinho em início de carreira era adorado pelos alunos e um excelente professor.

Depois de três turmas super agitadas o calor estava demais e eu estava suando. Aproveitei o intervalo para ir até a cantina e comprar um refrigerante. Quando voltei para a sala dos professores o diretor estava à minha espera para falar com ele em sua sala. Ao término do recreio não fui pra sala com o prof. Nilo, mas sim ter a conversa com o diretor e diante de sua mesa ele me disse:

- Bom dia, Pricila!

- Bom dia para o senhor também!

- Gostaria de lhe dizer que estamos numa escola e não numa balada! Não aceitamos certos tipos de roupas dentro das dependências da nossa escola, é preciso ter postura diante dos alunos!

Com o choro engasgado na garganta, respondi:

- Ah! Desculpe senhor diretor! Amanhã estarei de acordo com as normas escolares.

- Hoje você poderá voltar a sala de aula vestida inadequadamente. Pode subir! Lembre-se: Não estamos num desfile de modas vulgar! Aqui somos formadores de cidadãos, temos que dar bom exemplo! Tenha compostura!

Antes de sair da sala, gradeci mais uma vez, mas minha vontade era pegar minha bolsa e ir embora pra casa e nunca mais voltar. Que vergonha! Que esculacho bem no meu primeiro dia! Contudo, voltei pra sala do prof. Nilo vestida com o casaco fechado até em cima, mesmo morrendo de calor. Não precisava me conhecer muito para saber que eu estava muito mal. Lógico que o prof. Nilo percebeu minha angústia.

Na saída eu estava no ponto de ônibus para ir embora e o prof. parou a minha frente e me ofereceu uma carona. Na hora recusei, mas ele disse que sabia que eu tinha levado uma fumada do diretor. Diante dessa fala eu acabei aceitando a oferta e entrei no carro:

- Não fique assim não, Sibila! Esse diretor é um estúpido, tá ficando velho, tá passando da hora de aposentar!

Nesse momento não contive as lágrimas que saíam em bicas dos meus olhos. Não conseguia falar uma palavra sequer de tão arrasada que eu estava. O prof. dirigia bem devagar e conversava comigo para me acalmar. Ele parou o carro frente à minha casa e esperou que eu contasse o que aconteceu. Quando terminei ele disse:

- Eu sabia que era por causa da sua roupa!

- Poxa! O que tem demais minha roupa?!

-Me desculpe a franqueza, mas jeans desse grudado no corpo e essa camiseta decotada tá chamando atenção!... A molecada fica doida! Ainda mais tu, que é uma gat...

O elogio que ele quase concluiu me fez dar umas risadas, melhorar o astral e perceber que ele já tinha me dado umas olhadinhas. Conversamos mais um pouco. Contei pra ele que Sibila era meu apelido desde a infância. Todos me chamam assim. Por fim nos despedimos.

Eu nem imaginava que vestida daquele jeito, eu pudesse causar transtornos num ambiente escolar. Tá certo que meu jeans estava tão agarrado no corpo que dava pra ver a voltinha do capô de fusca direitinho e a camiseta era curta demais para cobrir meu bumbum empinado. E o decote?!... Ah! Estava decotado mesmo! Depois disso passei a usar cabelo amarrado, moletons e roupas mais comportadas que pegava da minha mãe.

Os dias de estágio se tornaram cada vez mais interessantes. O prof. Nilo era demais e me surpreendia a cada aula com seu jeito extrovertido e sua criatividade. Eu ajudava os alunos com dificuldades e com as tarefas diárias de uma sala de aulas.

Na escola, os professores tinham direito a dois tempos de aula disponíveis por semana para colocar diário, trabalhos e provas dos alunos em dia. Quando era o dia do prof. Nilo, eu ficava sozinha com ele na sala dos professores para ajudá-lo com essas tarefas. Até que um dia, ele aproveitou a oportunidade para me fazer alguns comentários sobre meu corpo e perguntar se eu tinha namorado.

Fiquei chocada. Como assim?! Até no meu ambiente de trabalho me aparece uma perturbação! Pow! Eu estava em início de carreira e determinada a ter uma postura profissional. E me deparo com uma situação dessas logo de cara!

Até que o jovem professor de 26 anos era interessante. Adoro homens inteligentes e divertidos. Nilo era pouco atraente fisicamente. Ele era um magrelo branquinho de olhos grandes, sobrancelhas e cabelos bem pretos. Não era muito alto. Mas eu estava naquela escola para aprender a trabalhar, pra evoluir e me tornar uma mulher adulta e responsável. Não para ficar de namorico. Definitivamente no meu primeiro estágio Não! Nada de confusão no trabalho! Nada de rolinho dentro da escola!

Mas como a confusão me persegue o professor estava encantado comigo. Passei o bimestre inteiro com ele me chavecando na escola. Macho enfemeado você sabe como é, faz tudo para aparecer, para chamar atenção e esse estava demais. Eu estava muito sem graça diante dos professores e do resto da escola que haviam percebido a atenção exagerada do prof Nilo comigo.

Enfim, junto com o final do bimestre, o final do meu estágio também chegou e o meu último dia na escola coincidiu com um conselho de classe. Naquele dia, os alunos não tiveram aula.

Contudo nem todos os professores estavam em conselho. Além do prof. Nilo, haviam duas professoras na sala dos professores com intenção de preencher seus diários. Logo nos primeiros minutos do dia de trabalho as professoras foram se trancar nas salas de aulas vazias para fazerem o serviço burocrático em silêncio. Então, eu e o prof. ficamos na sala dos professores.

- Como hoje é meu último dia, quero muito te agradecer... você é show!

- Obrigado, Sibila! Mas ainda temos muito trabalho, vamos preencher os diários!

E fui me sentando ao lado dele junto a grande mesa. Na mesma hora ele falou apressado:

- Não!! Aqui não! Vamos pra uma das salas vazias também... Eu quero sossego! Pegue as chaves da sala 18, lá o ar ainda tá funcionando!

Não havia ninguém naquele andar, todos estavam trabalhando no primeiro piso. Eu e o prof. estávamos sozinhos e trancados numa sala toda fechada. Eu mal tinha colocado os materiais sobre a mesa e o prof me agarrou por trás e me deu uma encoxada daquelas. O bichinho até se entortou pra me pegar de jeito.

- Que isso professor!! Me solta, tá doido?!

- Tu sabe que tô louco por você desde o primeiro dia que te vi!

-Mas aqui não professor! Vai que uma das meninas da limpeza aparece aqui!

- Relaxa, ninguém vai aparecer, me dá um beijo!

Pronto, estava eu numa situação de risco. Eu sabia que o prof. estava xonadinho, mas nunca que eu ia imaginar que ele tomaria aquela atitude dentro da escola. Se eu soubesse que ele era doido o bastante para aproveitar a oportunidade pra me agarrar daquele jeito eu nem teria ido com ele para aquela sala.

E continuei tentando me soltar do agarro do prof. taradinho. Mas ele não me soltava, me beijava pelo pescoço e roçava aquele cacete duríssimo na minha bunda. Suas mãos abusadas, deslizavam ora sobre meus seios, ora sobre minha xoxotinha debaixo do moletom que eu usava.

Não parecia o rapaz sério que dava aulas incríveis que estava ali comigo naquele momento, parecia um animal esfomeado querendo me devorar. E eu tentando resistir...

- Num faz isso prof... por favor!

- Tu me deixa louco, Sibila!

E me virou de frente pra ele e me tascou um beijo de tirar o fôlego. O magrelinho tinha uma boca carnuda e muito macia. Como beijava bem! O jeito que o esganado me beijava e se encurvava para esfregar o pinto duro na minha bucetinha me deixou com a bichinha latejando. Tinha algum tempo que eu não namorava e eu estava subindo pelas paredes. Desse jeito fica difícil manter a postura profissional.

O fogo ascendeu de um jeito que eu já tinha tirado o casaco e estava só de camiseta com o professor safadinho tentando chupar meus seios debaixo do sultiã. Não demorou muito pra ele arrancar minha camiseta e sultiã com tudo. O professorzinho enfemeado chupava meus seios com esganação. Juntava-os com as duas mãos e admirava dizendo como eram belos e gostosos. Lambia meus pequenos mamilos deixando-os arrepiados, durinhos.

De repente, tive uma crise empurrei o prof pra lá e disse ofegante:

- Vamos parar com isso agora! Não podemos!

- Ah! Sibila! Por favor não para não! Vem cá!

- Aqui não professor!

- Aqui sim! Confia em mim! Vem...

E me puxou pela mão me girou e tornou me agarrar por trás. O safadinho me conduziu bem devagar até a mesa e forçou meu corpo para frente afim de que eu apoiasse as mãos sobre a mesa. Ainda atrás de mim ele se abaixou e puxou para baixou meu moletom com calcinha e tudo até os meus pés, afastando um do outro o máximo possível. Depois foi subindo lambendo minhas coxas até chegar no meu bumbum e falou baixinho.

- Que maravilha! Que bunda! Tu é muito gostosa!

Aquele tarado enfiou a cara no meu bumbum, lambeu meu cuzinho e minha bucetinha por trás. Eu apoiada na mesa gemia baixinho, me segurando pra não fazer ruídos mais altos e chamar atenção de alguém que por acaso passasse pelo lado de fora. Aquela tensão do proibido foi muito excitante.

Minhas pernas bambearam, que chupada era aquela! Ele ficou tão doido com minha buceta lisinha e rosada, que arrancou seu pau duro de dentro da calça e colocou a cabecinha encostada na minha grutinha úmida e começou a forçar para entrar.

Não pude ver o tamanho do documento do rapaz, mas pude perceber pelo atrito que era o pau mais grosso que já tinha entrado em mim. Até doeu. Entrou rasgando. Fui totalmente preenchida por aquela pica enorme. Então ele me segurou pela cintura e socou com vontade! Que delícia!

Enfiei a mão por baixo e esfreguei meu grelo. O tesão foi tão forte que que a sensação do orgasmo veio violenta. Não resisti as contrações vindas de dentro de minhas entranhas e gemi alto. Meu coração disparou e minha respiração ficou ofegante.

O prof. também não aguentou as trancadinhas que minha xoxota deu no pau dele enquanto eu gozava. Ele puxou seu pau rápido pra fora e gozar na minha bunda. Como ele gemia gostoso! Sua voz era suave e baixinha, mas quando ele gemeu, minha nossa! Que tesão que me deu!

Quando ele acabou de gozar, se abaixou pra acabar de me deixa nua. Foi meio difícil porque eu estava de tênis e pra tirar a calça foi complicado. Mas quando consegui me livrar de um pé de tênis tirei apenas uma perna da calça. Ele me colocou em cima da mesa, deitada com as pernas arreganhadas pra cima. Ele veio lambendo minhas coxas até a virilha.

Sua boca envolveu toda a minha buceta. A língua dele brincava no meu grelinho enquanto me dava dedadas profundas. Foi uma chupada maravilhosa e como eu estava com muito tesão da primeira gozada, gozei gostoso de novo na boca dele. Meu corpo todo estremeceu. Me contorci de tesão com minha xoxotinha pulsando sem parar. Uma perfeição!

Não tive tempo de me recuperar da gozada forte que tive e ele já me puxou pra sentir o gosto daquele cacete enorme. Ajoelhei no chão diante dele encostado na mesa. Comecei chupando as bolas, passando a língua. Depois deslizei minha boca que sugava delicadamente todo o seu cacete da base até a cabeça passando pelo cabrestinho. Ali eu caprichei um pouco, chupando e lambendo bem devagar, com intensidade e pressão perfeitas. Sempre explorando a maciez da minha boca carnuda.

Esperei ele ficar muito entesado pra abocanhar a cabeça avermelhada. Então chupei com gosto, com tesão. Engoli aquela pica deliciosa até onde aguentei, afinal era uma senhora pica! Enorme, mal cabia na minha boca. Usei apenas a boca, mamando sem parar.

Eu olhava pra carinha dele e via a expressão de tesão que o safado sentia. Minha xoxota correspondia latejando como nunca. Eu sentia meu melzinho escorria pelas minhas pernas. Então aumentei a velocidade de pressão da chupada e comecei a punhetar aquele pau duríssimo com as duas mãos até ele gemer exaltado.

Seu corpo tremeu, senti suas pernas tremerem e fui recompensada com seu esperma quente e volumoso na minha boca. Parecia que ele não ia parar de gozar, jorrava muito leitinho, mas engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele respirou fundo e extasiado.

Uma loucura que fizemos naquela sala de aula vazia! Foi uma sorte muito grande não ter sido pegos. Que maravilha de trepada as oito da manhã. Lógico que depois do sexo gostoso voltamos a trabalhar “felizinhos”.

Quando acabamos o serviço, saímos da sala famintos e com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido! Ninguém percebeu nada. Ninguém soube do meu estágio de safadeza... Lógico que foi só a primeira, porque depois tivemos muitas outras... Foi só o início do nosso namoro!




quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Fodida à força no Réveillon

By Sabrina

Talvez se eu não tivesse ido na cabeça de amiga, aquele réveillon poderia ter sido diferente.

Meu namorado e eu morremos de ciúmes um do outro e temos brigas horrorosas por causa disso. Com um namoro movido pelas fortes emoções, nossas atitudes eram pouco racionais e muito impulsivas. Claro que só resultava em brigas e no Réveillon de 2015 a coisa ficou feia.

Na manhã do dia 31, Nick deixou recado no meu facebook dizendo que estava de cabeça cheia, que nossas brigas estavam demais e que ele estava em Angra dos Reis para virada de ano com sua família. Disse que resolveu de última hora. Pegou seu carro e seguiu viagem dirigindo sozinho pela madrugada.

Fiquei irritadíssima, passei o dia deitada na cama, triste. Só me restava ficar com minha família e tentar curtir o ano novo na casa da minha vó com meus parentes.

Por volta das 16h, fui dar uma olhadinha no face pra saber das novidades. Quando olho no perfil de Nick, quase tenho um treco. O safado sem se importar com minha dor, estava postando fotos maravilhosas da praia Grande agarrado com duas de suas primas loiras e lindas. Tinha que ver a ousadia das fotos! A mãozinha dele, os beijinhos delas e outras safadezas. Fiquei mal de verdade, que ciúmes! Quase morri de tanto chorar! Os comentários nas fotos foram um ingrediente a mais na minha dor.

Algumas de minhas amigas começaram e me perturbar no bate papo, perguntando se eu tinha terminado um namoro de quatro anos. Elas sabiam que eu namorava Nick desde os meus treze anos e estava sofrendo muito. Camila não se conformou com a conversa virtual e foi até minha casa pra me ajudar a melhorar o ânimo, sair da cama e me convencer a ir com ela pro resort Aldeia das Águas e passar o réveillon junto com nossos amigos.

Camila era uma loirinha muito doida, adorava uma balada e bebia todas. Enfim, depois de algum tempo, os argumentos de minha amiga conseguiram me convencer a ir com ela pro Aldeia.

Eu estava muito triste, mas mesmo assim, tive ânimo para me aprontar para a festa de fim de ano. Vesti um vestido branco com detalhes prateados e bem curtinho. Modéstia à parte, fiquei linda dentro do vestido de alcinhas e soltinho no corpo. O tecido de seda permitia que minhas curvas fossem delicadamente delineadas e o decote favorecia os seios de colo bronzeados e mostrava marquinha de biquíni. Por baixo do vestido, apenas uma pequena calcinha sem elástico para não marcar o tecido.

Meus cabelos soltos, negros e com grandes cachos nas pontas atingiam um pouco acima da cintura. Sandálias de salto prata, maquiagem, acessórios e um leve perfume. Fiz questão de me arrumar assim, extravagante, com um modelito que chamasse atenção. Eu queria causar naquele réveillon.

O lugar estava maravilhoso, um clima agradável com muita comida, bebida e muita música. Camila e eu estávamos com nosso grupo de amigos dançando frente a piscina de ondas. Percebi que tinha um moreno alto, forte e musculoso me olhando.

Sinceramente, ele era o homem mais gato da festa. Ele usava tênis, bermuda e camisa branca, estava próximo ao bar com um copo na mão e completamente sozinho. Não acreditei que ele pudesse ter algum tipo de interesse. Sei que sou uma morena bonita, tenho meus atributos de mulher gostosa. Mas não imaginava que pudesse cair na minha um cara daqueles.

Camila logo percebeu e me incentivou a conversar com ele caso ele se aproximasse. O cara era bonito, mas eu não estava afim, meu objetivo naquele lugar era apenas para tentar tirar da cabeça e do coração o safado do meu namorado. Para isso, bebia muita caipirinha e dançava como nunca.

Alguns minutos se passaram me distraí e quando olhei o moreno não estava mais lá. Continuei com meus amigos bebendo e dançando. De repente, percebo um homem atrás de mim. Estávamos dançando de costas um pro outro. Ele me esbarrava toda hora e às vezes se esfregava em mim. Aquilo me incomodou e virei pra olhar diretamente para ver quem era o chato e inconveniente que me perturbava tanto. Era o moreno bonitão, aquele homem maravilhoso.

Camila ria da minha cara, pois entendia que o gostosão estava na minha. Disse pra eu dar mole e deixar rolar. Depois de algumas caipirinhas eu já não era mais a mesma. Eu dançava, bebia, mas minha mente estava bem distante dali, imaginando o que meu namorado estava fazendo com suas primas vadias.

Aos poucos, ele veio sorrindo, se aproximando e falou ao meu ouvido:

- Tu é séria assim mesmo? Não vai me dar um sorriso?

- Não tenho muitos motivos para sorrir! Hoje quero beber todas, pra espantar minhas tristezas!

- Minha boca tem um poderzinho que remove tristeza! ... Apenas um beijo e adeus tristeza!

- Ha ha ha!... tá se achando demais heim!

- Desculpe, não beijo estranhos!

- Muito prazer! Sou Renan, agora já pode me beijar!

Me distanciei um pouco e fiquei em silêncio, mas Renan ficou ao meu lado, infiltrado no meio de meus amigos, se socializando. Não demorou muito, aquele gato musculoso, dono de uma boca carnuda maravilhosa, me puxou e me tascou um beijaço na boca, que pegada! Minha nossa! O jeito que se abaixou pra me abraçar forte até me levantar do chão, me tirou o fôlego. Fui pega de surpresa. Que beijo delicioso!

Quando acabamos de nos beijar, fomos nos sentar junto a uma mesa próxima ao bar. A conversa fluiu junto com mais uns beijos deliciosos e mais copos de caipirinha. Contei a Renam os motivos da minha tristeza e ele me contou que era um engenheiro, morava no Rio de Janeiro, tinha 28 anos e se hospedou no hotel do resort apenas para a passagem do ano novo. Ele disse que gostava de sair assim, sozinho.

Fui ficando cada vez mais alterada pela bebida e, no meio da conversa, Renam percebendo minha fraqueza pela bebida, me perguntou se eu já conhecia os apartamentos do apart-hotel do resort. Respondi que não. Então ele se levantou da cadeira, me puxou pela mão dizendo que estava na hora de reparar a situação e me levou pro seu apartamento.

Quando chegamos lá, Renam começou a me agarrar e me beijar com voracidade. O homem foi me levando para o quarto embalado pela volúpia, apertando seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço.

No quarto, Renan começou a puxar meu vestido para cima afim de tirá-lo de mim. Eu estava molinha pela bebida mas tentei resistir:

- Por favor, Renan! Não!

- Deixa de bobeira, vamos aproveitar!

- Acho melhor não! Tenho namorado, vamos embora!

- Que isso gata?! Nós só vamos nos divertir um pouquinho!

- Sinto muito, mas não vai rolar!

Enquanto falávamos, Renan me segurava com força e eu tentava me soltar de seus braços. Ele era alto, forte e estava transtornado. Não consegui evitar que ele me arrancasse o vestido, me deixando apenas de calcinha. Naquele momento vi o instinto animal aflorando de dentro de Renam.

O morenão ficou tarado ao me ver quase nua. Chupava meus seios com gana, massageava-os com as duas mãos. E eu tentando resistir o tempo todo. Eu não queria ir além dos beijos, meu namorado não me saia da cabeça e o arrependimento me tomou por inteira. “Que ingenuidade a minha de achar que um homem me levaria ao quarto dele apenas para me mostrar a decoração”!

Aquele macho enfemeado me jogou na cama, puxou e tirou minha calcinha com violência. A bebida havia tirado minhas forças. Estava difícil resistir. Quando ele viu que minha bucetinha tinha apenas um pouco de pelos no púbis, ficou doido. Se aproximou para abrir minha buceta e apreciar o grelo delicado. Em seguida ele enfiou a cara nela e chupou ela todinha, deixando-a muito melada.

Embora estivesse muito excitada, implorei para que ele parasse. Mas ele continuava, ignorando minhas súplicas. Eu não queria trair meu namorado daquele jeito.

O moreno tarado arrancou suas roupas jogando-as no chão, subiu em cima de mim e deitou-se sobre meu rosto enfiando seu pau na minha boca. Fiquei sufocada com aquele cacete enorme fodendo minha boca como se estivesse metendo numa vagina. Aquela cabeçorra socava o fundo da minha garganta me causando ânsias e saliva em excesso. E ele gemia:

-Ahh! Que boca deliciosa! Chupa tudo putinha!

O safado socava mais e mais, sua respiração ficou cada vez mais ofegante. Então ele deu urro e gozou. Era tanto esperma que não deu para engolir tudo, transbordou um tanto que escorreu pelo meu rosto.

Ainda não satisfeito e como se não tivesse gozado toda aquela porra, ele continuou com o pau muito duro. Depois se deitou sobre mim, ficando na posição “papai – mamãe” e pincelou minha xoxotinha.

Contrariando contra minhas vontades, minha buceta babada estava latejando. O pau dele deslizava sobre a fenda roçando meu grelinho.

Me bateu um desespero e comecei a me debater na cama. Embora estivesse com muito tesão, não queria que ele me penetrasse. Não podia. Fiquei cansada de tanto gritar e me espernear. Contudo, ele facilmente me segurou pelos braços e com suas pernas me conteve imobilizada embaixo dele:

- Sossega!! Quer se machucar?!

- Não, por favor! Para com isso!

- Fica quieta sua puta! Não adianta gritar!

Fiquei exausta, sem ar e sem forças. Renan continuou pincelando até a cabeça tentando encaixar na entrada da minha xoxota. Quando conseguiu, enfiou todo aquele cacete nela. No início ele meteu lentamente, mas depois ele socou com força o quanto quis, por bastante tempo, até me deixar esfolada.

Mesmo assim, não me contive e gozei naquele pau grosso socado até o talo na minha buceta traidora. Renam sentiu minha gozada silenciosa e ficou mais excitado ainda. Ele gemia, respirava forte e rápido.

Com habilidade ele me virou e me colocou de bruços. Eu estava com a buceta encharcada e seu pau estava muito molhado do meu mel. O moreno tarado agora mirava no meu cuzinho.

Eu não oferecia mais resistência, apenas aceitei contrariada as investidas do brutamontes. Ele começou colocando seu pau entre minhas coxas deslizando seu pau que aos poucos invadia minha bunda posicionando a cabeçorra daquele pau enorme no meu anelzinho, até começar a forçar para entrar.

Aquele cacete foi me rasgando aos poucos. Senti dor. Ele meteu tudo dentro do meu cuzinho sem dó. Nunca tive um pau tão grande metendo com brutalidade dentro de mim como aquele. Ele estocava com força.

Renan, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, mudou de posição mais uma vez. Me colocou de lado e ficou atrás de mim. Abriu minhas pernas e com seus dedos, esfregou meu grelo ao mesmo tempo que violava meu cu.

Ele estimulava meu grelinho sem parar e o pau dele atolado no meu rabo, socando com pressão durante muito tempo o que me obrigou a gozar pela segunda vez. Minha buceta traíra contraiu descontrolada várias vezes.

A pica daquele tarado pulsou forte, jorrando porra quente dentro de mim. Ele parecia um animal, bufando, urrando atrás de mim. Meu coração disparado. Fiquei exausta, toda ardida e louca para sair dali o mais rápido possível. Ele extasiado e deitado ao meu lado disse:

- Agora pode ir, putinha gostosa; já te comi do jeito que eu quis!

As lágrimas escorriam pelo meu rosto silenciosamente. “Por que eu ainda tinha que gozar no pau de um filho da puta que me violou”?

As sandálias nem saíram dos meus pés. Vesti minha roupa e saí em desespero do apartamento daquele homem. Há tempos que o dia tinha amanhecido e Camila me esperava ansiosa com nossos amigos para irmos embora. Eu chorava tanto que não conseguia falar. Mas como eu já estava arrasada mesmo, eles pensaram que minha tristeza era por causa da situação do meu namoro.

Cheguei em casa e meus pais não estavam lá. Fui direto tomar um banho que durou uma hora. Depois fui para meu quarto e me joguei na cama sem me secar, sem me vestir. Apenas chorava sem parar. Minha surpresa foi tão grande quando Nick entrou no meu quarto, aí que eu chorei ainda mais. Fiquei muito emocionada. Estava tão desnorteada que esqueci de trancar a porta e meu namorado entrar sem bater.

Nick vai morrer pensando que foi grande o culpado da minha tristeza naquele réveillon e jamais saberá do que me aconteceu no resort.

Ele deitou-se na minha cama ao meu lado, me abraçou e pediu muitos perdões. Emocionados nos abraçamos e choramos juntos por algum tempo. Aquele abraço quente, apertado, ascendeu a chama do tesão e eu que estava toda esfolada e ardida de tanto ser fodida por aquele tarado, abri as pernas pro meu namorado...

Enfim, ao final de cada confusão, a conciliação motivada pela paixão e desejo nos proporcionava momentos de muito amor e sexo.