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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Punição
Muito obrigada pelas chibatadas meu senhor. Foram merecidas e eu estava precisando. Tenho que aprender a ter vergonha na cara.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
O meu mundo é você que domina
No
território que habito
Você impera
e governa com soberania
Não há
universos paralelos. Não há!!
Refém de
seu poder
Vivo dominada
Navegando
pelas regiões mais secretas desse mundo de luxúrias
Minhas
fronteiras são
violadas,
invadidas e delineadas
Pelo controle
ostensivo e excitante
Que só você
exerce sobre mim
Estou completamente
entregue
Rendida
pela habilidade impressionante
que você
tem de me levar
a
outras dimensões do prazer...
-SIBILA MARKIS
terça-feira, 29 de julho de 2014
Agredida e violentada por três
Estava a caminho de casa, apenas uns 10 mim de caminhada até chegada, completamente sozinha, eu seguia meu caminho exatamente no meio da rua na faixa amarela, andava e mexia nas pontas dos cabelos, com uma das mãos, com a outra segurava uma bolsinha de mão e quanto mais eu andava mais eu puxava os cabelos...
Um medo me assombrava, parecia que não estava sozinha e a impressão que tinha, era que havia alguém me observando, me seguindo, olhava pra trás e num via nada, pros lados e nada, mas sentia uma presença macabra, assustadora que me obrigava andar cada vez mais rápido.
Estava quase correndo, tive medo de não ter pernas pra completar a caminhada e chegar à casa bem.
Ai meu deus!! Por que que eu não esperei uma carona para ir embora? Que arrependimento! meu bairro era tranquilo, mas nunca se sabe, uma mocinha de 18 anos andando sozinha pela rua deserta é muito arriscado, ainda mais eu, uma baixinha e delicada.
Uma pequena como eu, sozinha, indefesa e totalmente vulnerável a um tarado qualquer. Não que eu não gostasse de um taradinho gostoso, mas entre querer o tarado e não querer o tarado é muito diferente.
Definitivamente eu não estava disposta a ser agarrada por nenhum homem que eu não desejasse muito. Credo!!! Que pensamentos horrorosos!! Achei melhor parar de pensar absurdos, pois acredito que o pensamento tem força pra atrair coisas, sejam elas boas ou não e naquele momento eu só pensava merda.
Veio na minha direção um automóvel grande, parecido com uma van, com os faróis acesos muito forte incidindo diretamente em meus olhos, saí do meio da rua pra não ser atropelada ao, mesmo tempo que desviava o olhar da luz ofuscante.
Quando o automóvel se aproximou, reduziu a velocidade, mas não me importei, apenas segui o meu caminho, afinal a impressão de estar sendo seguida era por alguém que andava a pé, e aquele veículo poderia me servir de socorro se fosse o caso.
Porém, o que eu não esperava é que desse transporte, que num tenho conhecimento do qual seria, saíram dois indivíduos muito grandes, muito altos, extremamente fortes, enormes e me agarraram, tentei gritar, mas tive a boca tapada, tentei espernear, mas fui erguida do chão, esmagada e sufocada com tanta força que perdi o ar, as forças, os sentidos.
Quando recuperei a lucidez, estava sozinha num ambiente amplo e estranho tipo um galpão muito limpo, muito iluminado, e com cheiro ruim, ardido, não observei se haviam janelas, mas havia uma porta grande de entrada e fazia muito frio, muito frio.
Estava apavoradíssima, em pânico total, meu coração disparado, a respiração ofegante e tremia sem parar, de medo de frio.
Fui amarada nua numa cama pela metade, sei lá, semelhante a uma maca de ginecologista, e meus braços e pernas completamente abertos, amarrados em estacas ao lado, estava toda exposta, arreganhada, e amordaçada.
Ouvi alguns ruídos vindos da porta que se abriu, eles estavam vindo em minha direção, meu desespero foi total, queria gritar, mas a boca estava tapada com uma fita colada a minha pele, então comecei a me contorcer, cheguei a machucar meus tornozelos e pulsos, por onde estava amarrada, como tentei me libertar!! em vão...estava completamente presa, não havia oque fazer, apenas esperar pelo que aconteceria...
Num era humano, era um ser parecido com humano, mas não era, tinha uma cor amarela amarronzada, eram altos, fortes, enormes, não tinham pelos pelo corpo, a pele áspera com manchas marrom, os rostos diabólicos, bocas enormes e dentes pontiagudos, buracos no lugar do nariz, olhos verdes, e o cheiro me ardia nariz a ponto de atrapalhar minha respiração e não há palavras pra expressar meu pavor nesse momento....O que eles iam fazer comigo?
Chegaram bem perto, um de um lado e dois do outro e me olharam com aqueles olhos que pareciam dois pontos luminosos, eu com a boca lacrada e olhando apavorada para aqueles seres enormes e nus se aproximando cada vez mais de mim.
Começaram a me passar as mãos umedecidas, frias e tinham ventosas pegajosas, que por onde passavam pareciam chupar minha pele, fizeram isso por alguns minutos, pareciam procurar por algo em mim, quando olhei para os meus seios, minha barriga e tudo mais, vi que meu corpo estava coberto por marcas de chupões.
Quando um dos brutamontes enfiou uma daquelas patas grudentas na minha buceta, que parecia ser chupada pelas mãos que exploravam cada detalhe, pequenos lábios, grelo, até que aqueles dedos úmidos, enormes encontraram a entrada da minha vagina, a excitação do bicho asqueroso foi grande, e os outros ficaram eriçados, daí o desgraçado enfiou o dedo gosmento na minha grutinha.
Comunicavam-se através de chiados e sons estalados agudos, pareciam estar discutindo, os três queriam enfiar-me os malditos dedos babentos na minha xaninha.
Que pesadelo que estava vivendo!!!...queria sair dali, queria morrer até, mas não queria ser tocada por aquelas criaturas dos infernos que pareciam saber exatamente oque faziam na minha xota, eu sentia medo, frio, muito frio.
As mãos pegajosas daqueles malditos bichos iam se alternando na minha buceta, que com suas ventosas úmidas chupavam minha xota toda, aquilo estava me deixando excitada, por mais que eu recusasse sentir algum tipo de sensação prazerosa nas mãos daqueles que estavam me violando.
Não se contentaram em apenas me alisar com as mãos, me lamberam inteirinha, dos pés ao pescoço, os três fizeram isso, suas línguas eram achatadas e longas, ásperas e faziam isso delicadamente, enquanto revezavam as mãos na minha xota.
De repente um deles começou a fazer um barulho estranho e uma coisa começou a sair de dentro dele, de seu ventre, eu num queria nem olhar, mas estava desconfiada que aquilo era o pênis...meu deus!!! Aquela pequena sensação de alívio durante o tempo que só me exploraram com as mãos ou me lambiam começou a se transformar em pânico outra vez.
Que medo dele resolver me enfiar aquilo que eu num queria nem ver!! mas que de tão grande e estranho, não escapou do meu olhar me causando ainda mais ojeriza, era um coisa meio espiralada, grossa, e com a ponta arredondada e de cor esverdeado escuro, que odor horroroso!!!
Começaram a se comunicar de novo como se brigassem, ficaram agressivos e um empurrava o outro, foi tenso e aquele que já estava com aquela coisa verde enorme toda pra fora do corpo, veio entre minhas pernas abriu minha xota e introduziu aquele troço mais estranho e frio, aquilo foi me invadindo, me rasgando, machucando, me preenchendo todinha por dentro, doeu.
O bicho ficou imóvel, mas o troço grosso babento mexia sem parar dentro de mim, aí ele começou a fazer uns barulhos assustadores, os outros ficaram muito mais agitados.
Agora era outro que estava com aquele troço fedorento e grosso todinho pra fora, se aproximou de mim arrancou a mordaça em minha boca e nessa hora eu gritei e me debati desesperadamente sem parar com todas as minhas forças, levei muitos tapas na cara, quanto mais eu gritava, mais apanhava, o sangue escorria de minha boca pelo meu rosto, meus olhos já estavam inchados de tanto chorar, e implorar pra que ele parassem de fazer aquilo comigo.
Não adiantava gritar, gritei até ficar rouca, sem voz, até perder as forças, aí o bicho mais horroroso que já vi, meteu aquela coisa enorme na minha boca, desci o dente!! apanhei ainda mais, e enquanto um bichão daqueles me destroçava a buceta o outro me entuchava goela abaixo aquela pica estranha e gigantesca me causando ânsias.
O terceiro indivíduo fedorento e com o seu membro todo exposto, ficou agitado e muito agressivo vendo os outros dois em êxtase me violentando daquele jeito, e começou a me puxar como se quisesse tomar uma carcaça de seus predadores, meus pulsos e tornozelos, por onde estava amarrada, ficaram cortados, e o sangue escorria, os animais rosnavam entre si, eu inteiramente apavorada e sem força aceitei meu destino e rezei pra que aquilo acabasse rápido.
Mas num tinha nem começado ainda.
O pior estava por vir, o terceiro asqueroso me soltou os braços e as pernas e me puxou com força tentando me tirar daquele que me penetrava e que rosnava feito cão bravo mas que me segurava firmemente e não tirava o membro de dentro de mim de jeito nenhum.
O pior estava por vir, o terceiro asqueroso me soltou os braços e as pernas e me puxou com força tentando me tirar daquele que me penetrava e que rosnava feito cão bravo mas que me segurava firmemente e não tirava o membro de dentro de mim de jeito nenhum.
A maneira como me puxavam era muito violenta e dolorosa, mas o jeito que aquela coisa grossa mexia dentro de mim era excepcional, eu lutava contra as latejadas na buceta, não aceitava sentir tesão naquilo que mexia dentro.
Até que conseguiram se entender e me tiraram de cima daquela cama estranha, e o repugnante que me invadia tirou aquela coisa enorme verde de mim com um pouco de sangue do interior de minha xoxota, aquele que me fodia a boca se deitou no chão, fui colocada sentada sobre ele, que grunhiu quando enterrou seu membro na minha buceta me rasgando ainda mais, estava dolorida, mas inchada, molhada e latejando. Que ódio!!Eu chorava de raiva, por estar com tesão e não ter mais forças pra relutar.
O bichão que estava agressivo me socou a pica espiralada e grossa na boca e o outro. Que vontade de morrer!!!
O desgraçado me empurrou por cima daquele que estava dentro da minha xota me colocando de quatro e começou a enfiar no meu cuzinho virgem que num tinha dado nem por meu namorado e que naquele momento sentia uma dor desgraçada, porque o bicho medonho estava me currando e eu não tinha como fugir, aquela coisa esverdeada e grossa estava arregaçando vagarosamente meu cuzinho.
Me deu vontade de morrer com aqueles três monstros...
Um me fodia a boca até a garganta me fazendo vomitar, outro embaixo de mim com seu membro todinho enfiado dentro da minha buceta e o outro me enrabava de quatro.
Estranho como picas mexiam dentro de mim, os bichos não se mexiam, ficavam imóveis, mas bufavam e grunhiam agitados, eu pedindo a morte de raiva porque minha buceta estava quase gozando sem a minha vontade.
E de repente eu acordei com o coração disparado, respiração ofegante e a buceta latejando praticamente gozando...
Tive um pesadelo!!! Que alívio!!! Meti a mão no grelo e acabei o serviço. Esfreguei com vigor toda a xerequinha até gozar alucinadamente e sentir aquelas contrações perfeitas e deliciosas na minha bucetinha linda gostosa que amo de paixão realiza sem o meu controle.
Acabei e voltei a dormir feito um anjo.
Nunca, nunca mais fico na net vendo vídeo hentai até de madrugada.
-SIBILA MARKIS
Sibila ninfetinha safada
Poucos
anos atrás, num final de semana qualquer fui pra casa de minha irmã mais velha
numa pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro e conhecida por
suas serestas. Minha querida irmã, Ana Clara, casada e sem filhos, tinha a
minha disposição um quarto bem aconchegante em sua casa.
Era a
primeira vez que viajava sozinha. Cheguei na casa dela na sexta-feira à noite. Depois
de conversamos bastante, matarmos as saudades minha irmã me disse que tinha baile
no clube mais tarde e que depois do jantar era pra me aprontar que a noite ia
ser de gandaia!! Fiquei toda assanhada!! Baile é bom demais!!
Conforme
o combinado, depois do jantar, fomos para o baile, eu minha irmã e meu cunhado,
o Ricardo. Ao entrar no clube, percorrer todo o trajeto da portaria ao salão e
ocupar uma das mesas próximas ao palco, atraí os olhares de quase a metade dos
homens ali presentes, Ana reparou e disse:
-Ehh
Sibila heim!!! Rainha do baile?!!...
Respondi
com um sorriso e achei que fosse a roupa e a maquiagem extravagantes pra uma
mocinha, pois usava um vestido branco, curto, decotado tipo camiseta, (sem
sultiã) justíssimo marcando todas as curvas do meu corpo e um salto meia pata
vermelho. Não era apenas minha beleza que chamava atenção, mas o fato de eu ser
“carne fresca no pedaço”!
Naquele
baile fui imediatamente atraída por dois garotos gays que dançavam pra caralho!!
lógico que me juntei a eles! Amei aquelas duas bichas, o Dani e Renê . Claro
que se tornaram minhas melhores “amigas de infância”!
Dani era
moreninho de cabelos cacheados, alto para a idade e corpo muito bonito. Já Renê
era um pouco maior que eu, um pretinho franzino e lindo que rebolava demais. Um
espetáculo!!!...
Eu o
acompanhava de igual pra igual no rebolado, como dizem por aí... "Possuo
corpo mole pra dança". Toda hora vinha uma das bibas me falar que um
garoto estava afim de mim. Eu nem me importava, meu foco era me divertir, dançando
sem parar com aqueles dois.
Passavam
das três da ‘madruga’ e de tanto dançar estava encharcada de suor, meu cabelo
longo, todo molhado e embolado, parecia que eu tinha saído do banho, o jeito
foi juntar tudo e amarar formando um coque. A maquiagem, nem falo...
Meus pés
estavam me matando, precisava sentar um pouco e beber alguma coisa, tipo
água... Deixei Dani e Renê dançando e me sentei à mesa junto com minha amada.
Quando
olhei pra frente vi um cara conversando e bebendo com meu cunhado. Ele estava
ali o tempo todo, desde o início do baile, mas só naquela hora o percebi. Que
homem era aquele?!!! Que sorriso!! Com um porte físico atlético, ombros largos,
alto, moreno bronzeado, cabelo cortado à máquina bem baixinho, com a camisa
meio aberta mostrando parte do peitoral, mãos lindas.
Logo
imaginei as mãos dele percorrendo pelo meu corpo, e a língua do tesudo?!... Só
de pensar me lambendo toda... O tesão foi imediato!! Não conseguia parar de
olhar, ele era mesmo muito charmoso, seu gestual, a sua postura, o jeito de
falar, tudo nele me encantou.
Que
vontade loca de ficar com ele!! Me apressei em perguntar pra minha irmã quem
era o tesão de homem ali sentado à nossa frente e ela olhando pra mim disse:
- Esse aí
não vai te dar ideia não! trabalha com Ricardo no escritório, é o administrador
da firma, acabou de terminar um noivado e tem vinte e oito anos... você Sibila,
é só uma pirralha pra ele... Aí eu disse pra ela:
-E
daí!... Me fala o nome dele e me apresenta aí pow!!
Minha
linda irmã Ana Clara o chamou e nos apresentou, ele então me pegou na mão, e me
deu dois beijinhos no rosto, me disse que se chamava Marcelo, perguntou se
estava gostando do baile, ouviu minha resposta prolongada na qual falei mexendo
nos cabelos, sorrindo, jogando um charme, mas o gato ouviu a tudo educadamente
e se virou pra continuar a conversa com meu cunhado. Pirei... Como pode isso!?
Estava
acostumada com os meninos aos meus pés, será que esse cara maravilhoso não
cairia no meu joguinho de sedução?! Fiquei doida e mesmo não aguentando, calcei
as sandálias, que estavam me matando, chamei minhas queridas bibas pra me
acompanharem na dança única e exclusiva para o meu objeto de desejo ali.
Usava as
mãos, braços, pernas, cintura, usava todo charme dos meus movimentos para me
exibir e rebolava até o chão com vestido curto, levantava e empinava a bunda,
mexia os quadris sensualmente ao som das batidas do funk.
Nessa
hora todo o meu corpo avisava a Marcelo: "olha como vou dançar em cima de
você na sua pica seu tesudo... olha como posso mexer gostoso debaixo de você na
sua cama seu delícia”!!
Pude
perceber que toda a rapaziada ali por perto me olhava, mas Marcelo, se via,
fingia que não via. Nada do bonitão demonstrar algum interesse por mim.
O baile
acabou sem que nada acontecesse entre eu e Marcelo. Minha ansiedade era demais.
Mas antes de irmos embora, tirei as sandálias de meus pés e dei pra Dani,
agarrei o pescoço de Renê e saímos todos do clube direto pra uma saideira no
trailer que havia na praça, em frente ao clube.
Era minha
última chance de me aproximar do moreno gostoso naquela noite. Naquele momento
meus instintos queriam imensamente Marcelo, queria me aproximar, falar com ele,
mas não tinha ideia do quê, o gato me fazia tremer. Ele estava me fazendo
perder o rumo. Então fui chegando bem de perto, olhei para aquele monumento de
homem e falei:
- Aqui, você mora no Rio neh? Tem uma boate
famosa lá que meus amigos sempre vão... nunca fui! Bem que tu podia me levar...
me leva? Me leva vai...Quero tanto ir..
Falei isso
bem melosa, toda derretida e o bonitão se vira pra minha irmã e fala:
- Que
gracinha sua irmãzinha Ana!! Quando ela crescer quem sabe levo?!...
Falou
isso passando a mão na minha cabeça como quem afaga uma criança. Ahhhh pra
quê!! Virei uma fera, mexeu com meus brios de mulher, fiquei muito puta. Na
mesma hora catei minhas sandálias das mãos de Dani e saí pisando duro, sem me
preocupar com a grosseria.
Minha
irmã me chamou de volta, eu nem sequer queria ouvi-la. Ela lá se desculpando
por minha atitude infantil. Eu não estava nem aí pra nada, pouco me importou se
iria entrar em casa sem minha irmã, só queria sair dali, me senti afrontada e
saí andando e esbravejando:
- Vê se
pode?! não sou uma menina, sou uma mulher!! Que isso de me falar de quando eu
crescer!?... ele não sabe de nada!!... Falava isso toda eriçada com os meninos
no caminho de volta pra casa, aí um deles me falou:
- Tá puta
assim porque ele te deu um toco, não está acostumada com isso ... pois é, tem
sempre a primeira vez...vai se acostumando bobinha!!... Ai que raiva!!!
Como
Marcelo mexeu comigo e como eu o queria!! Como pode o difícil ser tão
instigante?! Minha maturidade era pouca pra compreender e saber lidar com uma
rejeição daquelas.
Então
chegamos em casa, que não era tão longe do clube, os meninos ficaram lá no
portão comigo e não demorou muito, minha irmã e meu cunhado chegaram. Minhas
monas preferidas foram embora e o casal me “carcou o fumo” tive que engolir
mais essa.
Muito
puta, me calei, entrei, tomei um belo banho, sem faltar aquela masturbação
deliciosa no chuveirinho, imaginando que o jato d’água era a língua perfeita de
Marcelo no meu grelo. Nada melhor que uma gozada gostosinha pra tirar o stress
antes de dormir...
Na manhã
do dia seguinte Ana entrou no meu quarto e me disse que iria com Ricardo para
um sítio que tinham acabado de comprar, que queriam aproveitar o feriado pra
ajeitar umas coisas por lá, me disse também que se não conseguissem voltar à
noite que me ligaria avisando.
Eu disse
a ela que já tinha combinado uma ida à cachoeira com os meninos. Então ela
ficou me rezando aquelas ladainhas pra eu ter juízo e blá blá blá... Daí
levantei da cama, arrumei minhas coisas coloquei meu biquíni e saí pra curtir
uma bela caminhada até o balneário.
Renê e
Dani me esperavam sentados no gramado que ficava um pouco acima do banco de
areia na margem do rio. Subindo ainda mais o gramado tinha um bar cujo
pagodinho rolava solto. Pra completar, um jogo de vôlei de areia ao lado do
bar, movimentando aquela manhã de sábado na cachoeira.
A
primeira coisa que fiz depois me ajeitar toda gostosa no gramado pra curtir o
dia de sol, depois foi perguntar pro Renê:
- Renê
meu lindo, viu Marcelo por aí?
- Vi sim,
ele acabou de jogar uma partida na quadra...
Na mesma
hora subi o gramado para vê-lo. Antes de chegar à quadra dei uma passada no bar
pra comprar uma água, quando estava esperando na fila do caixa, senti uma mão
segurando forte meu braço e uma voz no ouvido falando baixo e com aspereza:
Pega tuas
coisas e vai pra casa agora que já estou chegando lá...
Levei um
susto e imediatamente e vi que era Marcelo, não entendi a ordem, achei que
estava brincando comigo por causa do meu pití da madrugada... Então disse pra
ele:
- Num vou
mesmo, acabei de chegar, vou curtir aqui com meus amigos e depois num tem
ninguém em casa...
Aquele
homem apertou ainda mais forte meu braço, e disse com mais energia na voz:
-Faça o
que estou mandando, pega as tuas coisas e vai... E disse mais:
- Você me
quer? Você me quer? Então faça o que eu mando, agora... sei que sua irmã e Ricardo estão no sítio...
Foi
impossível impedir o poder que aquele homem exercia sobre mim, estava
completamente dominada, me restava só obedecer, estava totalmente refém dos
meus desejos por Marcelo.
Fui até
os meninos me despedi deles, juntei minhas coisas e fui embora pra casa
sozinha... Cheguei em casa, tomei um banho, vesti apenas calcinha e camiseta de
malha. Logo Marcelo chegou, tocou a campainha e fui atendê-lo. Ele estava de
bermuda, sem camisa e de chinelos. Lindo demais.
Depois de
atendê-lo e tranquei tudo de novo, queria ter certeza que não seríamos
incomodados. Ele entrou na sala, sentou no sofá e disse:
- Minha
ninfeta safada, será punida severamente!...
Me puxou
para seu colo me deitou de bruços em suas pernas e me deu uma palmada bem forte
na bunda:
- Aiiii!!...
doeu!...
Depois
afastou minha calcinha pro lado e tocou minha buceta com seu dedo indicador e
com o polegar esfregou o cuzinho... Depois disse:
-É pra você
aprender a não brincar com um homem...
E levei mais
um tapa bem espalmado na bunda, até torci, dessa vez um gritinho...
-
AIIIIEEE!! tá doendo, chega!!
Tentei
proteger com a mão o próximo tapa, nada feito. Meu dominador foi forte o
bastante para segurar minha mão a acertar mais alguns tapas bem dados. Gritei
mais alto e meu malvado favorito me disse:
- Obedeça seu mestre, putinha!! Agora serei
seu dono, faça o que eu mandar...
Me
arrancou a calcinha com força rasgando-a no meu corpo, verificou as marcas
vermelhas deixadas por sua mão na minha bunda avantajada. Afastou mais minhas
pernas e esfregou meu grelo. Ele começou a alternar dedadas no interior de
minha xoxota e fricções suaves no meu grelinho. Eu já estava sentindo muito
tesão. Fiquei assustada e não queria que fosse daquele jeito agressivo.
Depois
meu algoz me tirou de seu colo, puxou da bermuda sua pica e disse:
-Chupa
meu mastro! chupa com gosto, com vontade, sua vadia...
Ele me
obrigou a ajoelhar diante dele sentado no sofá. Pude admirar seu majestoso
mastro, duro como rocha, amarronzado, veiudo, pesado, grande e grosso, uma
perfeição! Logo ele juntou meus cabelos
dando uma volta em sua mão e puxou bem forte. Tentei resistir àquela força
bruta.
Com mais
severidade ele puxou minha cabeça, direcionado seu pau na minha boca. E veio a
ordem:
- Chupa!...
Putinha!
Fui
obrigada a obedecer, ele estava controlando meus movimentos puxando meus
cabelos. Então segurei seu pau com uma das mãos e movimentei com velocidade e
pressão bem suaves. Liberei também da bermuda suas bolas, passei a língua no
corpo todo do pênis do saco a cabeça e chupei com delicadeza. Primeiro, só as
bolas. E Marcelo ordenou:
- Chupa
só a cabeça! use somente a boca... Que boquinha deliciosa!
Suguei a
cabeçorra daquele pau durístico usando a maciez de minha boca carnuda. Babei na
pica toda, chupei sem parar. Senti um certo prazer em ser subjugada por aquele
homem forte e passei a fazer com mais vontade, com gosto. Ver aquele homem
sentindo prazer comigo daquele jeito foi muito excitante e minha bucetinha começou
a latejar.
Ele
estremecia, gemia de tesão, senti-lo daquele jeito dobrou meu tesão. Ele continuou
no controle dos meus movimentos durante felação, segurando meus cabelos. Aquele
pervertido forçou seu pau na minha boca, provocando engolidas que ultrapassaram
os limites de minha garganta, causando ânsias. Ele urrou de tesão.
-
UHHHH... Boca de veludo cachorra!!! Não para!!
Senti que
estava perto de gozar. Ele não estava mais aguentando a intensidade do prazer,
suas pernas estremeceram, sua respiração se tornou ofegante e disse:
- Ahhh!!
delícia vou gozar!! vou gozar!!....Uhhhhh
Jorrou
muito esperma na minha boca, direto na minha garganta, engoli uma parte e resto
vi esguichando no meu rosto, nos meus cabelos. Uma perfeição vê-lo gozando. Foi
lindo!! maravilhoso!!
Depois de
uma gozada daquelas na minha boca. Eu já estava totalmente entregue, recebendo
em lugar de uma severa punição, o prazer. O tarado me puxou para seu colo
novamente. Sentei de frente pra ele em cima de seu pau. Nesse momento Marcelo tirou
minha camiseta e torceu um de meus braços até minhas costas com firmeza e
gritei:
-
Aiimmm!!... tá doendo!!
Ele
começou a mamar meus seios, mordiscou os mamilos. Me beijou pelo pescoço até a
boca. Me beijou com voracidade. Eu vivenciava num conflito de sensações, tesão
e dor, estava louca pra sentir seu membro entrando na minha buceta que já estava
muito melada. Comecei a mexer meus quadris esfregando meu grelo no
paudurístico.
Com
facilidade, Marcelo se levantou comigo em seu colo, segurando na minha bunda
enquanto eu o agarrava pelo pescoço. Em seguida me levou pro quarto de minha
irmã, e me deitou na cama dela. Depois ele tirou sua bermuda e lambeu por fora a
minha xoxota. O moreno tarado forçou a língua pela fenda escorregadia até tocar
o clitóris, que perfeição! Bom demais, eu sibilava:
-
Shiuuu...Ahhh!!...
Meu prazer
estava cada vez mais intenso, ele então perguntou:
- Quer minha
pica arrombando sua xoxota?!! cachorrinha sem vergonha! Quer?!!... Então implore!!...
E eu pedi sussurrando, gemendo:
- Ahhh...
Por favor!! Mete na minha bucetinha vai!!
O gostoso
cruel, ajoelhou na cama entrou no meio das minhas pernas erguendo-as até seus
ombros, puxou minha bunda até em encaixar seu pau na entrada da minha xota
babada, se inclinou um pouco sobre mim e apertou meu pescoço com uma das mãos.
Forçou
seu pau que entrou rasgando dentro de minha grutinha úmida. O atrito foi
grande. Eu gemia. O prazer de sentir cada centímetro do pau dele adentrando com
atrito minha xoxota me fez delirar. Arrepiar.
As
estocadas foram violentas dentro de mim. Pra potencializar ainda mais meu tesão
esfreguei meu grelo freneticamente. O ritmo das socadas foram cada vez mais
intensos, meu pescoço sendo apertado com força me fazendo perder o ar... Estava
completamente rendida, concentrada às minhas sensações. A dor não aliviava o
tesão. Intensificava-o.
O prazer
compensava a dor. Eu olhava nos olhos do meu macho “enfemeado” por sua ninfa no
cio e o via completamente entorpecido de prazer. Era delicioso senti-lo tão
concentrado em suas sensações que às vezes aliviava o peso de sua mão em meu
pescoço.
Seus
urros ferozes foram altos e as estremecidas de seu corpo anunciavam que ia
gozar. Minha bucetinha correspondeu ao seu dono, que parecia ter dobrado de
tamanho. Eu estava no clímax do meu prazer e me contorcia.
A
explosão de contrações descontroladas de minha buceta molhada, inchada, estava
prestes a acontecer. Foram mais umas estocadas profundas e... as mais perfeitas
pulsações de minha buceta vieram com força, refletindo em todo o meu corpo. Não
podia detê-las, não queria...
Tive uma
gozada suprema no pau do meu malvado delicioso, que retribuía às contrações da
minha xoxota, pulsando seu pênis dentro de mim. Aquele safado gozou tudo
dentro. Não conseguimos evitar, o tesão foi demais.
Indescritível
é o prazer que sinto quando um pênis pulsa dentro de minha bucetinha quando ela
também está pulsando...
Quando
acabamos, Marcelo me disse:
-
Cachorra tu é gostosa demais! De agora em diante, serei seu dono e nada mais,
você me deve obediência, cuidado!! Se me provocar, não terei dó, porém receberá
o melhor sexo de sua vida.
Tudo
mentira!! Fiquei iludida, depois disso nunca mais vi Marcelo. Ele mora na
capital e eu numa cidade do interior. Nas poucas vezes que voltei à casa de
minha irmã, ele não estava na cidade, só sei que ainda está solteiro...
-SIBILA
MARKIS
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