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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A primeira vez de Sibila

Estava no primeiro ano do ensino médio. Eu estudava no turno da tarde. Era uma sexta-feira e estava no quinto tempo dentro da sala de aula, quando minha amiga Kênia, que sentava na carteira ao lado, se vira e me chama para ir à piscina na amanhã do dia seguinte. Aceitei o convite, lógico!

Fui pra casa toda animada. Quando chego em casa, o amigo do meu pai estava lá, sentado no sofá da sala. Ele era muito “menêro”. Eu me amarrava no cara, e não era só pelos presentes, bombons que ele me dava, mas pela atenção que recebia dele.

Ele me ensinava química e batia altos papos comigo, nos divertíamos muito jogando baralho, além dos filmes que assistíamos. Eram demais os momentos que passávamos juntos. Eu o admirava muito.

Costumava correr pra pular em seu colo quando ele subia as escadas da minha casa. Sentava em seu colo. Eu o cobria de beijos na bochecha. Às vezes, eu até esfregava meus peitinhos no ombro dele, quando sentava no braço do sofá em que ele estava sentado. Me tornei numa tentação pra ele.

O cara era feio. Seu nome era Carlos Alberto, um engenheiro, de uns 40 anos. Ele tinha uns tiques nervosos mega estranhos no olho, canto da boca, na não. Mas era cheiroso, o físico pouco atlético, alto e com uma barriga saliente. Mas eu o observava todinho...

Ah! Já ia me esquecendo!! Sibila é meu apelido, é assim que sou chamada desde criança. Por conta das crises de asma, eu sibilava. Fui crescendo e a asma acabando, mas o apelido ficou.

Sempre fui uma menina bonita, de boca delineada e carnuda. Meus são olhos castanhos. Adoro meus cabelos longos e claros, mas nessa na época estavam pouco abaixo dos ombros e eu usava franjinha. Minhas coxas são grossas, sou bunduda. A cintura na medida certa. Ah Baixinha!! Mas essa parte você pula!!

Sou uma verdadeira potranca fogosa, desde novinha. Tenho noção disso, não que eu seja uma menina marrenta e convencida. Mas a verdade é essa ué. Fazer o que?! Sou gostosinha mesmo!

Eu e Carlos Alberto estávamos muito envolvidos. Quando ele chegava em minha casa, eu largava o que estava fazendo pra ficar com ele na sala. Minhas risadas com ele eram deliciosas. Nossos olhares demonstrava que existia algo mais entre nós.

Claro que meus pais perceberam! Claro que meus pais não queriam aquele envolvimento! Carlos Alberto era um homem casado. Então meus pais começaram a fazer de tudo pra nos afastar.

Mesmo assim a gente se encontrava, e o pior, ele continuava babando em mim, isso era fato. Mas eu também notava que ele resistia. Como se eu visse através dele o desejo e a repulsa.

Às vezes que sentei no colo dele, senti sua pica dura na minha bunda. Mas ele num fazia nada e me tirava de seu colo. Sentia a dificuldade que ele tinha em resistir as minhas investidas. Quanto mais ele saia fora, mas eu provocava.

Naquela noite de sexta, quando estávamos nos preparando para a aula de química, deixei minha borracha cair, assim meio que de propósito, só pra me abaixar. Sabia que ele olhava quando a camiseta caía e mostrava meus peitinhos.

Ele sentou no canto de um sofá e eu no outro. Com o caderno no meu colo, prestei atenção nas explicações. Nesse dia ele não resistiu, me segurou e me puxou pelo queixo erguendo meu rosto, olhou nos meus olhos e colocou uma mão na minha coxa, deslizando-a pra bem perto da minha virilha e tentou me beijar.

Aí quem correu do pau foi eu. Me bateu um medo!!... Ele era um homem eu só uma menina. Ele casado, meus pais atentos a tudo que acontecia entre a gente. Juro que eu desejei aquele beijo. Mas não podia.

Ele num devia ter feito aquilo, a mão dele, macia, na minha coxa daquele jeito, me deu um calafrio e minha xoxotinha latejou na hora. Mas voltamos para os estudos com aquele clima entre nós.

Na manhã de sábado, já no dia de ir pra piscina com a Kênia, acordei bem cedo e cuidei da depilação. Minha xoxota ficou com apenas uma faixa de pelos na púbis. Ficou uma delícia!

Depois vesti a calcinha de biquíni, um preto básico enfiado na bunda. Minha intenção era sensualizar na piscina...

Por cima do biquíni, um conjuntinho de saia amarelo. A blusinha era uma frente única que se abotoava na frente. O sultiã do biquíni na bolsa com todos os meus apetrechos para o dia na piscina.

Saí de casa e tinha caminhado por uns vinte minutos. Chegando próximo do clubinho vejo Carlos Alberto lavando carro na calçada. Ele usava chinelos, estava de bermuda e sem camisa. Notei os poucos pelos no peito. E a grande revelação!! Ele tinha uma tatoo no ombro que nunca tinha visto antes, um tigre saltando das costas pro peito, me amarrei!!

Pra minha surpresa o cara morava na rua do clubinho. Fiquei feliz em vê-lo. Ele correspondeu com um sorriso delicioso, então me aproximei. Fiquei entre o carro e o portão de sua casa, conversamos um pouco e já ia me despedindo.

Ele rapidamente me segurou pela mão, gelei nessa hora. Ele me perguntou se queria entrar em sua casa pra conhecer e tal. Demorei pra responder e ele tornou a me perguntar:

- Sibila, quer entrar?

 Pensei comigo. “Mas é claro que sim”!!! E perguntei sobre e mulher dele:

- Cadê Patrícia?

- Ela não está, foi passar o dia com seus pais.

Pela porta da cozinha ele me conduzia. Fomos entrando pela casa.Daí pensei: “Agora o bicho pega”!! Aquele homem feio, cheiroso, encantador e inteligente que estava andando atrás de mim tentando me dar uma encoxada me deixando com um tesão gostoso.

Carlos Alberto me levou pra sala de TV, onde tinha um sofá cama. O coroa se sentou abriu as pernas e me puxou pela cintura, continuei de pé. Como sou baixinha, fiquei um pouco mais alta que ele ali sentado, coloquei meus braços em torno de seu pescoço. Eu o beijei, e que beijo!! Depois ele me perguntou se eu já tinha “feito”...

Respondi que não. Mas revelei que me masturbava todos os dias com o chuveirinho. Ele deu uma risadinha com ar de safado e silenciou-se.

Em seguida me beijou ardentemente. Me agarrou. Me alisou das costas à bunda. Enfiou as mãos em baixo da minha saia, apertou minha bunda e tocou na minha bucetinha por baixo do biquíni, esfregou bastante a mão nela e eu já estava muito excitada.

Ali naquele momento meus seios estavam inteirinhos pra ele. Era só abrir alguns botões. Ele fez isso, abriu aos poucos minha frente única. Meus seios foram surgindo e ele lambeu, chupou como louco, babando tudo. O bichão ficou doido!!!

Enquanto eu esfregava meus petinhos na cara, na boca dele, ele procurava as laterais do meu biquíni embaixo da saia pra tirá-lo. Nesse momento fiquei nervosa. Ele percebeu e disse pra eu relaxar. Disse que num ia fazer nada demais que só ia ver como “ela” era. Então puxou minha calcinha para baixo até no chão.

Ele alisou com delicadeza a minha xoxota, que toque gostoso!! A umidade era tanta que seus dedos escorregaram pra dentro, percorrendo do grelo até a entrada da vagina, pincelando, massageando ela toda. Uma delícia!

Ele me pediu:

- Deixa eu ver como tu faz com o chuveirinho?

- Ahh!! Não neh! Tenho vergonha!

- Num tem nada demais, só quero ver, deixa?

Hesitei. Mesmo com medo e muita vergonha fui pro banheiro com ele. Lá sentei na cantoneira da banheira e encostei nas paredes com as pernas bem abertas. Repeti o ritual diário, abri minha bucetinha rosada, deixando-a exposta para o tarado ali.

Direcionei o jato d’água do chuveirinho no grelo delicado. Enquanto me masturbava, eu o observava tirando a bermuda, a cueca. Fique na expectativa de ver como era seu pau. Quando vi... Achei enorme, duro, grosso. Não desviava olhos, não conseguia. Então ele olhou pra mim me perguntou:

 -Gostou do “Caco”?

Era o nome do dito cujo... Adorei, mas permaneci em silêncio!! E ele disse ainda:

-Hoje ele é todinho seu!!

Então ele sentou no outro canto da banheira e ficou me olhando no chuveirinho. Claro que não aguentou muito tempo! Num demorou muito e ele veio com tudo. Ficou de pé na minha frente, colocou seu pau duríssimo na minha boca.

 Não sabia exatamente o que fazer. Nunca tinha visto, imagina chupar?!! Mas ele pegou na minha mão e segurando nela, ensinou-me os movimentos, disse pra chupar a cabeça e depois engolir todinho chupando sempre e quis ainda que continuasse com chuveirinho em quanto o chupava.

Com vontade, com gosto de chupar olhei em seus olhos para ver o seu tesão. O cara ficou desesperado sentindo minha boca macia!! As pernas dele tremerem. E ele começou a gemer, dizia pra não parar e de repente esguichou tudo na minha boca, tirei seu pênis da boca e continuava jorrando.

Espirrou esperma na minha cara, nos meus seios, misturou tudo, senti o cheiro.  Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma, confesso fiquei com nojinho. Mas mesmo assim fui até o fim com ele ali. Assim que gozou, ele despencou, amoleceu tudo e sentou ao meu lado na beirada da banheira. E me disse sussurrando:

- Abre as pernas Sibila que vou te chupar!

Obedeci. Ele sentou no fundo da banheira, se enfiou entre as minhas pernas e foi direto nela.  Aí que eu vi realmente o que era sentir tesão...

Aquela língua. Aquela boca deliciosa, chupando minha buceta foi coisa de levar ao delírio. Estava difícil me segurar, o tesão foi demais. Gozei gostoso. Caraca!!! Foi perfeito, demais!!!

Quando passou o clímax do orgasmo, o tesão era tanto que não conseguia que encostasse no meu grelinho. Queria cruzar as pernas e apertar o grelo. Estiquei as pernas, tentei expulsá-lo mas ele me segurava, continuava chupando, foi tão forte que bati no safado, dei uns socos nele, puxei cabelo, gritei, mas num adiantou nada. Foi foda!!

Depois que gozei, ele me levou pro seu quarto e me mandou deitar na cama. O tarado delicioso começou a me chupar todinha de novo. Disse que queria chupar todo aquele melzinho de minha xoxota.

Fiquei toda arreganhada, abri a bucetinha pra ele chupar. A língua insistente dele deslizando do cuzinho ao grelo, de baixo pra cima, me deixou no ponto. Com a xoxota molhada, inchada, e latejando...

Quando estava quase gozando de novo, ele veio pra cima de mim na posição “papai mamãe”.

Naquele momento me desesperei. Lembrei dos meus pais, lembrei que era casado e tudo mais. Imediatamente mudei de ideia. Não queria mais, não podia deixar rolar de jeito nenhum. Até ali foi delicioso, mas não podia continuar.

E disse apressada:

- Carlos Alberto... Não!

Ele se detou sobre mim, senti todo o seu peso e falou bem baixinho no meu ouvido:

- O que foi, Sibila?

- Não quero mais, me deixa sair, por favor!

- fique calma, não vou fazer nada de mais!

- Melhor não! deixa eu ir...

- Só vou passar meu pau nela por fora, tu vai gostar...

Tentei mais uma vez me soltar, sair debaixo dele, mas ele me segurou firme.

- Calma!! Relaxa vou botar só na portinha...

Não tive outra opção a não ser deixar, eu estava louca de tesão mesmo. Daí o coroa passou o pau na minha xoxota, esfregando meu grelo, se lambuzando todo, até que parou na portinha e forçou. Gritei na hora:

-PARAAA... Não por favor

- Calma... Só vou botar a cabecinha!

- Você promete?!!

Mas ele tornou a forçar e nada do pau dele entrar. Ele tirou e voltou a empurrar, só que, com mais força ainda. Senti uma dorzinha, mas o tesão estava aumentando cada vez mais. Seu pau já estava todo melado da minha bucetinha, mas mesmo assim, não entrava nada. Era como se não houvesse abertura, fosse tudo fechado.

Comecei a gemer, de tesão e dor, estava muito excitada. A cada investida entrava mais um pouco, até que empurrou com força, toda sua força, até escorregar pra dentro, senti rasgar, sangrou, doeu pra caralho!!! Minha nossa!!

- Tu prometeu... Sussurrei baixinho...

Ele não cumpriu o prometido e meteu tudo dentro de mim. Fiquei muito excitada e me entreguei por inteira. O tesão estava tão gostoso que compensava a dor, me esquecendo de tudo que nos impedia.

Indescritível o que senti, comecei a gemer, sibilar ao ritmo das estocadas que recebia. O feioso meteu com vontade na minha bucetinha, nesse momento falou bem baixinho no meu ouvido,sussurrando:

- Que delícia, Sibila! sibila...
Eu literalmente sibilava com minha respiração ofegante e a boca entreaberta... SHIUUU AHNNN!!!...

Meu tesão já estava alcançando os limites do suportável e anunciei que iria gozar. Lógico que aquele homem não resistiu. Fiquei descontrolada e rebolava debaixo dele.

Eu sibilava, gemia com o prazer que me proporcionava, minha buceta começou a pulsar, contrair no pau que já estava todo dentro e o quarentão gozou juntinho comigo, puxando sua pica rapidinho de dentro de minha xoxotinha. Jorrou muita porra no meu umbigo...

Nada pra descrever a intensidade do exagero das minhas sensações... Quando terminamos, estávamos exaustos, esfolados e doloridos.

Mas antes de sair da cama, Carlos Alberto me disse que na próxima vez iria inaugurar “atrás”... Eu disse

-  O quê?

- É... seu cuzinho será o próximo!!... Me falou com cara de cachorro.

- Nuncaaaaa, jamais, esse não...hahaha

 -poxa!!!

Lembrei da Kênia me esperando no clubinho, levantei da cama, vesti minhas roupas, me despedi do feioso mais gostoso da cidade e saí correndo... 


-SIBILA MARKIS

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O professor tarado ( História em quadrinhos)















































Eu amei a HQ dessa exitante aventura de Sibila...Se você gostou da HQ, visite o blog ... de QUADRINHOS ERÓTICOS DE LUXO EM ALTA DEFINIÇÃO- SERIES INCRÍVEIS E SUPER EXITANTES-FAÇA DO SEU CONTO UM QUADRINHO. O MELHOR QUADRINHO ERÓTICO DA INTERNET

Swing Confession


domingo, 28 de setembro de 2014

Homem proibido

Sentir tesão por alguém proibido é foda!  Nunca me imaginei nessa situação. Juro que tentei resistir.

Morávamos apenas eu e ela no Ap da Avenida Principal. De vez em quando, pela manhã, eu a acordava gritando: “Bom dia”!!! E tchi bum!! Para cima dela na cama. Rolávamos uma por cima da outra e ríamos muito. A danadinha acordava com incrível bom humor quando eu a surpreendia com meu jeito delicado Sibila de ser.

Já deitada em sua cama, ficava olhando para ela quando saía do banheiro enrolada na toalha. Depois passava hidratantes, se maquiava e se aprontava diante de mim antes de sair pro trabalho. Como eu a admirava! Que gata!!

Mas naquele momento, me intrigava como a gostosona andava mais sensual, mais assanhada.

Um dia, ao chegar da faculdade, encontro sentado no sofá da sala o motivo daquele assanhamento todo. Ainn! meu deus!! O que que era aquilo??!! Um moreno delicioso vestindo calça jeans e camiseta de malha, todo esparramado no sofá da sala com cara de cachorrinho safado, querendo afago. Era um quarentão maravilhoso, de furinho no queixo e lábios carnudos, sorrindo para mim. Não pude deixar de apreciar aquele gostoso.

“Caraio” maluco! Cara folgado!  Se eu estava felizinha a alegria foi por água abaixo. Não consegui abrir meio sorriso, principalmente quando A MINHA MÃE me apresentou Rogério como seu namorado. Meu ciúmes atingiu níveis alarmantes.

Mas vamos combinar que o cara era muito gato! Minha nossa!! Que lasca de moreno!! Quando ele resolveu abrir aquela boca linda pra dizer:

- Tudo bem com você, Sibila?

Até estremeci! O homem tinha poder até na voz. Olhei pra ele com aquela camisa mostrando parte do peitoral sensual, peludo. Eu zuei:

- Manêro o maxi colar ae...hehehe!!

Ele ficou boladão sem entender bulhufas... Tive que rir, ri alto. Irônica. E saí saindo...

Fui dormir cansada, enciumada, irritada. Mas compreendi o comportamento da MINHA mãe. Descobri naquele momento que eu tinha a quem puxar. A safada também gostava de carne da boa!!! Gostava de homem gostoso!

Para piorar a situação, Roger era separado e morava no Ap de cima com duas pestes mirins que chamava de filhos. Isso fez com que ele praticamente se mudasse para nosso Ap. Ele aproveitava o sossego de nosso aconchego e namorava numa boa com a MINHA mãe, enquanto uma babá cuidava das pestinhas dele. Isso foi complicado, porque tive que dividir a atenção dela com aquele sujeito folgado e delicioso.


O gostosão cozinhava. Tinha um senso de humor incrível. A presença dele dentro de casa garantia muitas gargalhadas. Um homem que encantava com sua inteligência. Mas isso era na verdade um problema, uma merda, tá?! Estava encantada demais com ele. Aquilo não ia prestar!

Passei a provocá-lo usando roupas bem curtinhas, transparentes e blusinhas de alcinha que praticamente deixavam meus seios empinados à mostra. Mas era nos meus ensaios na sala de dança do ventre que eu abusava da sensualidade.

Quando ele estava em casa, vestia minha roupinha típica da dança, vermelha, linda! Toda bordada por mim mesma com pedrarias, franjas e pérolas brancas. Corria para a sala. Colocava o som. Deixava o babão viajando nos meus movimentos sensuais ritmados, mexendo os quadris, rebolando redondinho!! Meu piercing parecia pedra viva no meu umbiguinho.

O homem mesmo que não quisesse ficar excitado, ficava. Fazia aquilo só pra ele imaginar como meu corpicho era capaz de se mover gostoso embaixo dele.

Sabia que estava passando dos limites. O problema é que estava perdendo o controle dos meus impulsos.

Nas noites que minha mãe estava em casa, eles dois ficavam no quarto dela assistindo TV. Eu sozinha no meu. Minha nossa! Não suportava aquilo, queria a atenção dela e ele estava lá. Claro que algumas dessas vezes eu não resisti e fui para o quarto deles também.

Pulava na cama dos dois. Caraca!! Eu com dezenove anos agindo como uma menina de doze!! Queria “empatar” mesmo. Ela doidinha pra namorar e eu lá, só atrapalhando... Num demorava muito e saía um “ratatá” entre nós duas. Roger apenas observava.

Quando eu cismava de ir para a cama deles, deitava atrás de minha mãe. Eu a ignorava e focava na pegada dele, no modo como ele a beijava, super sexy. Via que a “bixinha” até torcia. Claro que muito discreta! Mas eu sabia o nível de tesão ali. O problema era que eu ficava muito excitada...

Minha nossa!! Eu ficava louca todas as vezes que ele a pegava. Que tesão de homem!!

Ele num era burro nem nada, sabia que eu estava caidinha por ele. Meus olhares denunciavam meu desejo. Em alguns momentos quando ele a beijava, olhava em meus olhos, e aí que ele a pegava com mais vontade, bem ali do meu lado, só para eu ver, para me provocar. Uma tentação!

Numa segunda-feira, daquelas bem chatas, cheguei cedo da facul. Já sabendo que ia passar um filme bem legal, depois de uma novela patética num canal ridículo de TV. Fiz valer o “cariazinho de oreia” que existe dentro de mim e passei direto pro meu quarto. Tomei um banho. Coloquei aquele short doll, e parti pra agressão.

Perdi a linha e fui pro quarto deles muito mal intencionada. “Tadinha dela, tadinha dela” eram meus pensamentos. Meu coração doía, mas minha bucetinha piscava pro cara. Eita! dilema do cão!!

Como sempre, pulei na cama. Porém, nesse dia me joguei bem no meio dos dois, debaixo dos lençóis, como nunca tinha feito antes. Percebi que Roger já estava excitado. Que loucura!! Senti seu pau duro na minha bunda. Que tesão que me deu! Esfreguei meu corpo no dele. Ele permaneceu imóvel. Parecia querer meu corpo roçando no dele debaixo do edredon com minha mãe do lado.

Evidente que ela ficou puta! Na hora, me mandou sair da cama e ir pro meu quarto. Ela sabia da situação do homem dela. Lógico que rolou mais um stress, pois tinha acabado de quebrar o clima do casal. Mas obedeci e fui pro meu quarto “boladona”.

Eu estava muito confusa, tão confusa!! Passei uma noite de cão. Rolava na cama, sem conseguir dormir. Então, no meio da madrugada, me levantei pra ir à cozinha beber água. Saindo do meu quarto, no corredor, escutei uns barulhinhos suspeitos vindos do quarto deles. Não me contive e me aproximei da porta. Pra minha surpresa, estava entreaberta. Fiquei quietinha olhando pela greta. Minha nossa!! Que visão!!

Vi minha mãe da cintura pra baixo toda arreganhada com ele entre as pernas dela lhe chupando a buceta com vontade.

Que coisa louca!! Ela rebolava na língua dele, sussurrava! Ele a segurava pelos quadris, lambendo sem parar!  “Caraio veio”!! Que tesão desgraçado que me deu! Fiquei enlouquecida vendo aquela cena.

A intensidade dos movimentos dele aumentou à medida que ela ia demonstrando a chegada seu orgasmo. Vi a barriguinha branquinha dela subindo e descendo com mais rapidez. Nesse momento ele também fodeu com os dedos a xoxota dela, não vi quantos. Ele estava de frente pra mim e se acabando de tanto sugar e esfregar a buceta da minha mãe.

Até que ela chegou ao orgasmo, premiando-o em seu delicioso trabalho, contraindo-se toda, gemendo exaltada e gozando loucamente. Fiquei extasiada. Até minha respiração se tornou ofegante. Porém, o que eu menos queria aconteceu: meu olhar atraiu o dele. Que merda!! O safado olhou cinicamente pra mim e a chupou com mais gana, me deixando completamente ensandecida.

Entrei pelo corredor com tanto tesão que enfiei a mão dentro do short doll até na minha bucetinha e fui apertando meu grelo com força, da porta do quarto deles até chegar na minha cama. Então, já deitada, esfreguei gostoso. Enfiei os dedos na xoxota, me masturbei com muito tesão, gozei forte. Depois dormi feito um bebê.

Na manhã do dia seguinte, minha mãe já tinha ido trabalhar, e eu estava na cozinha preparando meu café da manhã em pé frente a pia, quando Roger me assustou. Chegou de mansinho bem por trás de mim e me agarrou com força, apertando seu pau mega duro na minha bunda. Meu coração disparou. Ele me beijava pelo pescoço sem parar. Me agarrando com vontade.

Que delícia de beijos!! Fiquei “molinha” nos braços dele e empinei a bunda pra roçar ainda mais em seu pau. Mas nesse momento me bateu aquela “neura”, e eu só pensava nela. Minha reação foi imediata. Empurrei Rogério com meu corpo e tentei sair do agarro firme dele dizendo:

-Que é isso, Rogério??!! Tu tá doido?! Pirou!!? Para com isso!

-Ahhh!! Sua safada, tá achando que tenho sangue de barata??!!

E continuou me agarrando com força, me beijando, me lambendo toda.

- Por favor! Me solte, foi mal, não posso fazer isso com ela...

- Abusada!! Sou homem! Provocou, agora aguenta! Cachorra!

- Tu tá louco! Me solta!!

E falei isso em tom bem hostil, tentando dar umas cotoveladas nele.

- Vou te fuder com força, num é isso que tu quer, sua vadiazinha gostosa??!

- Me larga seu grosso!! Vou contar tudo pra minha mãe seu tarado!! Estúpido!!

- Conta!! Pode contar!! Que eu falo pra ela o que tu tem feito por aí pra me atiçar!

- Por favor! Me deixe! Num quero mais...

Dei uns arrancos. Ele afrouxou os abraços e me deixou escapar para o meu quarto. Juro que tentei mudar o foco do tesão. Tão difícil isso!! Sou uma menina que exala a fúria dos hormônios, que transpira volúpia. Sucumbir os meus sentimentos e sensações em relação aquele homem que me fazia molhar a calcinha só de ouvir a sua voz. Era complicado demais. Eu o desejava muito.

O chato era que quando eu chegava da faculdade, Roger já estava lá esperando minha mãe. Eu passava direto e reto para o meu quarto e me trancava lá. Quando ela chagava os dois iam pro quarto. Meter e gemer. Ai! que raiva dessa lua de merda!!! Eu escutava tudo do meu quarto.

Numa madrugada daquelas, não resisti aos gemidos vindos daquele quarto. Levantei e fui pra atrás da porta que eles faziam questão de manter entreaberta. Cambada de “bixo” burro!! Será que num passava na cabecinha oca deles que eu poderia escutá-los??! Pow... Sacanagem isso, tá!!   

Quando olhei pela greta, ela estava de quatro na lateral da cama com ele de pé fudendo com força. Vi a bunda dele. Que delícia! Fiquei louca de tesão!! Aqueles músculos em ação, o corpo dele em movimento e ele tão concentrado.

Que perfeição!! Tesudo do caralho!! Foi simplesmente a coisa mais excitante que já vi!! Que homem maravilhoso!! Minha bucetinha latejava gostoso... Meu tesão aumentava ainda mais diante da expectativa de vê-lo gozando.

Sem querer enfiei minha pequena mãozinha dentro de meu pijama e comecei a esfregar com movimentos aleatórios minha xoxota, que naquele momento já estava encharcada. Friccionava delicadamente meu grelo enquanto via a cena. Ela gemia. Ele bufava. Eu me tocava.

O safado dava tapas bem espalmados na bunda gorda e empinada dela. Que coisa!! Estava morrendo de tesão, me masturbando na porta do quarto de minha mãe vendo ela sendo enrabada com volúpia por um homem em transe de tanto prazer.

Ele socava com vontade, sem dó. Eu estava no meu limite do tesão, quase gozando, vendo aquela foda tesuda do cacete, sentido o cheiro, escutando os sons, pra lá de enlouquecedores. Eu louca, só esperando ele esporrar gostoso dentro do cuzinho dela...minha nossa!! Que louco isso!

Transcendeu todas as formas da razão me restando apenas a insensatez do prazer, e a vontade desesperada de gozar...

Até que ele urrou feito animal deixando seu corpo dobrar-se sobre o dela. Ai que delícia!! Minhas pernas bambearam, meu coração disparou. Não foi possível suportar, esfreguei freneticamente minha xoxota e gozei como uma cachorrinha no cio. Forte, gostoso e em total silêncio. Saí dali extasiada para o meu quarto.

Alguns dias depois, cheguei cedo da faculdade e fui tomar banho na suíte da minha mãe. A porra do meu chuveiro tinha queimado!! Tomei um banho bem demorado e relaxante ao som de Rihanna.

Terminei meu banho. Saí nua em pêlo do banheiro, apenas com a toalha enrolada na cabeça. Fui em direção do meu quarto, mas fui surpreendida por Roger, dando de cara com ele nuazinha no meio do caminho. Nunca que eu ia imaginar que ele entraria justamente naquela hora lá.

Roger parecia estar hipnotizado me olhando. Fiquei estática, não me movi por algum tempo até me dar conta que tinha que sair imediatamente dali. O problema que eu era obrigada a passar por ele no corredor para entrar no meu quarto.

Então, puxei a toalha da cabeça rapidinho e me enrolei nela. Dei alguns passos lentos em direção ao meu quarto. De cabeça baixa. Roger só usando bermuda e chinelos, ficou me esperando. Eu já estava adivinhando o que estava por vir. Quando ia passando por ele ficando lado a lado, fui empurrada e presa contra a parede, gritei logo:

- Deixa eu passar Roger! Para com isso!!

- Você me deixa louco!!

-Tu tá ligado que não podemos, não devemos...

-Olha só como você me deixou!!

Com seu corpo colado ao meu, Roger se moveu agressivamente, roçando sua pica duríssima na minha buceta, me segurando pelos braços com firmeza. Fiquei louca nessa hora. Mas disse:

- Me deixe passar, não quero... Minha mãe! Pensa nela!

- Num to vendo ela aqui!! Só tem nós dois!

- Então!! O que tu á fazendo aqui Roger??! Por favor! Rala peito!! Vaza! Sai voado!! Some cara!!

- Putinha safada!! Não aguento mais...

E puxou com força a toalha que me envolvia, me deixando complemente nua. Meteu a mão com vontade na minha bucetinha, alisando-a todinha, por dentro e por fora. Depois se abaixou para chupar como louco meus seios durinhos. Tentei me abaixar pra sair do domínio dele, mas ele era muito forte e me segurava com força contra a parede. Dizia:

-Quieta!! Fica quieta ou pode se machucar!!

- Por favor Roger, não!!

Parecia que aquele homem ia me devorar, me chupando, esfregando com violência seu corpo no meu. Eu já estava morrendo de tesão sentindo pele dele sem camisa na minha, seu pau duro debaixo da bermuda, roçando na minha buceta. Foi coisa de doido. Mas mesmo assim tentava fugir dele.

- Fica quieta PORRA!!

- Me solta!! Por favor!

- CALA A BOCA, Puta!!

- Não, por favor, assim não!!

- Anda!!... Abre as pernas!! Tô perdendo a paciência, vadia!!

Girou-me rapidamente me imobilizando de costas para ele e de cara para a parede. O homem transtornado pelo tesão, separou meus pés com os pés dele, me deixando com a pernas bem abertas, encurvou o corpo pra esfregar seu pau duríssimo na minha bunda e modificando seu tom de voz disse:

-Deixa eu te chupar o cuzinho?! Empina a bunda gostosa pra mim vai!!

- Aimm!! Rogerr...nãooo...

Que tesão do caralho!! Aquele homem tesudo que eu desejava mais que tudo, ali, tentando me chupar. Mesmo sentindo medo dele. As investidas que me dava, me deixavam extremamente excitada, afinal ele tinha se transformado em um lobo selvagem, e em poucos segundos, sem perder sua autoridade e poder, estava doce outra vez.

Coagida, empinei a bunda. Ele se abaixou atrás de mim, minha nossa!! Ele enfiou a cara na minha bunda redondinha. O nariz, queixo, a língua dele molhada, quente! Procurando meu cuzinho. Lambendo tudo, que delícia!! Latejei horrores! Minha bucetinha encharcou. Mas ainda resistia.

Roger enlouquecido, me chupou por trás. Foi maravilhoso, mas eu tentava de tudo para sair dali, movimentava meu corpo para dificultar as ações dele. Foi quando ele parou de me chupar, se levantou e me arrastou agressivamente para o meu quarto.

Muito puto com minha resistência, cumpriu o que estava me prometendo. Sentou-se na cama. Me deitou de bruços no colo dele de bunda para cima. Caraio véi!! Que mão pesada! E foi me dando tapas estrondosos na minha bunda branquinha.

- Toma sua vadia!! Pra você aprender!!

- Para Roger!! Tá doendo!! Para!

-Quando eu mandar!! Obedece!! Putinha safada!

E me deu muitas palmadas, até minha bunda ficar vermelha, quase roxa de tanto apanhar. Eu gemia a cada palmada da mão forte de homem másculo, que me espancava com vontade, me castigando...

Quando se deu por satisfeito pelas palmadas vigorosas que desferiu contra minha bunda, alisou minha xoxota, enfiando a mão por trás pra verificar a umidade contida na minha grutinha, que já transbordava melzinho até para minhas coxas. Aqueles tapas, minha nossa!! Foi estranho porque gostei de apanhar dele. Fiquei fissurada de tesão. Prazer e dor...Que mistura alucinante é essa?! Nussudeuso!!

Em seguida, Roger me tirou de seu colo, ficou de pé em minha frente, tirou a bermuda junto com a cueca, ficando totalmente nu. Lindo! Que homem maravilhoso!! E logo veio a ordem:

- Se abaixa e me chupa!

Ai como eu queria!! Ai como eu não podia!! Ai como eu resisti!!... Fechei a boca. Mas Roger me puxou com estupidez, me fazendo ajoelhar diante dele. Pegou-me pelos longos cabelos molhados. Bateu seu pau grande, taludo e d e l i c i o so na minha cara algumas vezes. Depois o levou até minha boca e disse:

- Chupa gostoso! Que sei que você gosta! Engole tudo!

Só me restava obedecer. Abri a boca, e comecei a chupá-lo com todo o meu tesão. Um frenesi de prazer me invadiu por completo ao ver aquele homem delicioso entorpecido com minhas carícias. Chupei com afinco. Lambia a virilha, sugava as bolas, enquanto massageava o mastro rijo.

Observava o seu tesão, olhando em seus olhos. Chupei gostoso e sem pressa a cabeça daquele "paudurístico", troncudo. Depois fui engolindo aos poucos e aumentando o ritmo da chupada.

De repente, ele se contorceu, segurou com mais força meus cabelos, me forçando com seu pau até atravessar minha garganta. Gemeu exaltado, gostoso. Sem avisar, o tesudo jorrou seu esperma na minha boca. Engasguei, mas continuei chupando, engolindo até a última gotinha.

Aproveitei que ele deu uma caída depois da gozada forte e tentei escapar. Mesmo depois de pagar um boquete pra ele, sentindo um tesão descomunal, me doía a ideia de saber que aquele homem era o homem da minha mãe. Ele meio que sem forças e ofegante, me segurou pelo braço e disse:

- Sua vadia! Que chupada! Você num vai sair assim não!!...

- ahhh! Chega!! Já deu!!... Agora me deixe ir...

Estava louca de tesão, minha buceta estava latejando como nunca, toda babada, meu grelo teso. Minha buceta linda que amo amo amo de paixão, inchada, uma delícia quando ela fica assim. Mas num era pra fazer... O remorso me consumia.

Puta que pariu!! O pau não descia! Ele tinha forças. Que homem tesudo! Roger me levantou bruscamente e conduziu até a parede. De pé, me colocou de costas pra ele. Abri só um pouco minhas pernas. O gostoso ajustou sua altura a minha abrindo bem suas pernas.

Depois foi rompendo a fenda encharcada com sua pica duríssima e caprichou numas pinceladas escorregadias perfeitas por trás. Até que seu pau encaixou na entrada da xoxota e foi penetrando arrochado, espremendo o pau dele.

- Tesuda do caralho!! Que buceta apertada!!

- Ahhmmm!!

Quando seu pau estava preenchendo completamente minha buceta, senti um arrepio. O tesão foi ao extremo, que pau delicioso!! Que homem delicioso!! Socadas maravilhosas, vigorosas que ele metia, na minha xota. Minha nossa!!

Minhas pernas já estavam fraquejando, ele me segurava. Mas esfreguei com energia meu grelinho, ao mesmo tempo que levava aquelas estocadas supremas. O ritmo cadenciado de nosso sexo abrasado, e o tesão cada vez intenso foi nos tomando inteiros.

Minha xoxota já anunciava a chegada da gozada, minha respiração ficou mais ofegante, o coração batia rápido. Meudeuso!! Minha bucetinha deliciosa, iniciava as mais prazerosas contrações apertando o pau dele sequencialmente. Sem parar!! Parecia que não ia parar de gozar.

Roger não suportou as trancadinhas da minha buceta mastigando o pau dele.

Ele, como lobo selvagem. Eu como fêmea no cio. Nós dois, juntos, pulsando nossos sexos simultaneamente... Gozamos deliciosamente. Foi a perfeição!!

Acabamos de gozar intensamente, nos jogamos na cama e fudemos gostoso e até esfolar o resto da madrugada.

Depois de tudo, nós dois perdemos completamente a vergonha na cara. Sempre que podíamos tirávamos uma rapidinha. O safado era gostoso demais. Dava conta de mãe e filha. Além das noites que minha mãe cumpria plantões extras e nós passávamos a noite todinha metendo gostoso na cama dela. Ele também saía da cama dela e vinha pra minha durante as madrugadas.

Eu já tinha perdido a noção do certo e errado, estava refém do tesão que tinha por ele e pelo medo de magoar a pessoa que eu mais amava. Não consegui resistir a Roger. Minha vida se tornou conflituosa, minhas notas caíram, estava agressiva, dando “patada” em todo mundo.

Minha deusa, estava ausente demais pra perceber o que rolava dentro da própria casa entre a filha e o macho dela. Até que um dia ele não dormiu em casa. Ao amanhecer, corri pra cama dela de manhã pra matar a saudade do “Bom dia”. Pulei por cima dela na cama. Rimos um bocado. Depois

fiquei esperando que ela saísse do banho deitada em sua cama, como sempre. Quando ela saiu do banheiro e veio se arrumar pro trabalho me falou:

-Sibiilaaaa!! Tenho que te contar uma coisa!!

-Fala, mãe!

-Então!! Lembra do Dr Joaquim?

- Aquele médico plantonista da UTI?... Tô ligada!!

- Vou te contar, mas num é pra tu me condenar não, heim!!

- Fala logo, mãe!! Já tô ficando bolada, pow!!

-Estamos juntos a mais de dois meses!! To xonadina...

- Caraioooo! mãe!!! Cê tá doida?!!

- Agora num sei o que vou fazer com Roger!!...

- hahaha!! Bolei mãe!!

Ri muito tá. Tenho mesmo a quem puxar, neh!!

Filhinha de peixe “peixinha” é!! Olha a cachorra safada!!

-SIBILA MARKIS 

sábado, 16 de agosto de 2014

Caindo na cilada do jornaleiro...



  Quando eu era uma menina, gostava muito de brincar com uma amiguinha na calçada da rua em frente a minha casa. Todos os dias, depois da escola, ao entardecer, eu e minha querida Joelma nos divertíamos pulando elástico. Quando não estava comigo, a minha diversão era ficar lendo revistinhas em quadrinhos sentada no degrau da calçada.


  O tempo passou, crescemos e ainda gostávamos de pular elástico. Os “cuecas de plantão” ficavam ao redor, olhando pra gente. Meus peitinhos crescidos, de mamilos bicudos marcavam o tecido, e  pulavam debaixo da blusa. Pra saltar melhor, eu puxava o shortinho pra cima e enfiava ele ainda mais na bunda. Claro que me sentia linda e admirada, mas não tinha noção da maldade nos olhares dos meninos e nem nos dos homens da rua.


   Um dia, ao voltar da escola, vinha triste porque minha querida Joelma tinha se mudado pra outra cidade fazia pouco tempo. Passei na banca de jornal da esquina e perguntei ao jornaleiro se tinha gibi de super-heróis. Ele respondeu que sim, me chamando pelo nome, Sabrina. Fiquei surpresa porque nem conhecia o coroa.   

  - Como o senhor sabe meu nome? 


   - Eu moro ali na outra rua, detrás da sua. Passo todos os dias e vejo você brincando com sua amiga. Cadê ela que não vejo mais? 


 - Ela foi embora pra outra cidade...     


 - Ah! é uma pena... vocês eram muito amigas, não eram? 


 - Sim... estou com muita saudade dela...  


  E foi assim que comecei a falar da minha amiga e da saudade que sentia. Aquele homem que eu nem conhecia foi me ouvindo e me consolando. Até que o tio da banca era bem legal! Me disse que se chamava Artur e que me achava muito linda. No final da conversa, já me sentia “best friend” dele. E, pra minha surpresa, ele ainda me deu de graça as revistinhas que eu queria. Fiquei um pouco bolada com tantos presentes, mas ele explicou que eram revistas com defeito e que poderia levar todas se quisesse. Claro que eu aceitei! Dei tchauzinho pro meu novo amigo e fui pra casa rindo à toa.


 Depois daquele dia, não precisei mais comprar revistas. O seu Artur me dava tudo de graça. E toda vez que ele passava e me encontrava na calçada, tinha um presentinho pra mim.


 Na segunda feira de tarde, estava eu sentada no mesmo lugar de sempre, lendo distraída. Eu usava uma saia curtinha e minhas pernas estavam bem relaxadas e abertas. Ainda era desajeitada e acostumada a me sentar de qualquer jeito. Percebi a aproximação de alguém e levantei os olhos por cima da revista. Fiquei alegre por ver que era o seu Artur. Mas logo notei como ele olhava bem pro centro das minhas coxas escancaradas.


A minha calcinha estava aparecendo toda e ele insistiu em ficar olhando pra ela, entortando a cabeça como se quisesse adivinhar o que ela ocultava. Pela primeira vez percebi que era uma moça e que não podia me sentar daquele jeito na frente de um homem.  Imediatamente fechei as pernas. Ficamos em silêncio por algum tempo. Só depois nos cumprimentamos.   


 Muito sem graça, perguntei se ele tinha revistinhas pra me dar. Ele respondeu que tinha umas bem legais em sua casa. Perguntou se eu gostaria de ir buscar com ele. Achei que não tinha nada de mais nisso. Então levantei e fui.  


Chegando à casa, entramos e ele me disse pra esperá-lo sentada ali no sofá da sala. Depois desapareceu no corredor. Demorou um pouco e, quando voltou, trazia algumas revistas, mas ele se cobria apenas com uma toalha enrolada na cintura. Achei aquilo estranho. Era esquisito ver o tio da banca daquele jeito, exibindo o peito nu e cabeludo. Mas como ele era um cara legal e eu já o conhecia, não me importei.   


   Ele se sentou pertinho de mim. Fiquei nervosa. Já ia me preparando pra ir embora. Agradeci pelas revistas, mas ele me disse que aquelas eram pra eu ler ali mesmo, que eu não poderia levá-las comigo. Mesmo perturbada, resolvi ficar. Me acomodei e me encostei no sofá com as revistas no colo.    

  Ao escolher uma delas, descobri horrorizada que eram pornográficas. Caraca! O que era aquilo??! Eu nunca tinha visto nada parecido na vida! Só foto indecente! Fiquei envergonhada vendo os homens peladões de pau duro. E o seu Artur ali do lado, observando... putz! Eu estava muito constrangida.


Mas também não conseguia parar de olhar pras imagens, cada uma mais escandalosa que a outra. Fui folheando em silêncio. Aquelas cenas absurdas saltavam das páginas direto pra dentro de minhas entranhas e me davam um tipo de pânico que nunca tinha sentido. Queria abandonar tudo e sair correndo dali, mas ao mesmo tempo estava presa pela curiosidade. Apesar de assustada, queria ver tudo, tudinho mesmo. 


 - Você já viu um desses de verdade? o coroa me perguntou apontando pra um enorme pênis na revista.    


  - Claro que não!!  


 - Já teve vontade de ver? 


 - Seu Artur, acho que já está na hora de ir embora! 


 - Calma, minha filha! Não vá ainda! Tem muita revista pra você ver aí...  


O caos estava instaurado dentro de mim. O homem ao meu lado só de toalha... já estava arrependida de estar ali sozinha com ele. Mas sentia minha calcinha muito molhada, escorrendo umidade até pra minha bunda. Eu já estava bastante confusa e fiquei mais ainda quando ele me perguntou:


  - Quer que eu te mostre meu pau? 


  Mal acreditei que ele estivesse me dizendo aquilo. Fiquei  sem reação. Mas eu olhava pra toalha que o cobria e via como ela estava levantada e se mexia entre suas pernas. Putz! Me deu muita vontade de ver o que se escondia debaixo daquela toalha, muita mesmo!


  - Acho que você ficou louquinha pra ver, heim!! ele adivinhou.   


  - Que é isso, seu Artur?! 


 - Vamos combinar uma coisa? Eu te mostro meu pau e você me deixa ver seus peitinhos. O que acha, heim? Deixa eu ver se são durinhos... 


   O coroa falou isso e já veio puxando a minha blusa pra cima. Tentei evitar, mas ele arrancou a blusa de uma vez, com força,  e meus peitos apareceram com os bicos durinhos. Me assustei com a atitude dele e tapei os seios com os braços.    


 - Mas assim não dá pra ver nada, menina! Você não quer ver meu pau, não? 


   Fiquei calada de cabeça baixa, mas olhando pro enorme volume na toalha que não parava de se mexer. Eu estava louquinha de vontade de ver, mas não tinha coragem de dizer.  


 - Levanta! Fica aqui na minha frente. Deixa ver se são bonitos...   


Estava muito nervosa, mas levantei e fiquei de frente pra ele. Tentei cobrir meus peitos, mas ele segurou e afastou meus braços com força. Acabei cedendo e meus peitinhos reapareceram. Ele ficou olhando, admirado. Então me puxou mais pra perto de si. Sem que eu esperasse,  abocanhou um dos mamilos e chupou forte, me dando uma sensação muito gostosa. Senti o interior da minha prexequinha pulsando como um coração. Depois passou pro outro mamilo. O cara estava pirando nas mamadas, sugando e gemendo. Deixei que ele chupasse um pouquinho, pois era muito gostoso.


   Eu nem imaginava que o seu Artur fosse um cara tão safado. Depois de sugar meus seios, não me deu tempo; levantou minha saia até a cintura e puxou minha calcinha pra baixo, até os pés.  Quis mexer na minha xoxota. 


- Não, seu Artur! eu gritei, me protegendo com as mãos.    


 Ele insistiu, agarrou meus pulsos e abriu meus braços.  


 - Calma! Só vou ver, menina! 


  Estava muito nervosa, com medo, mas não conseguia resistir ao coroa, que sabia se aproveitar do meu tesão e da minha inexperiência. 


   Relaxei os braços e deixei que ele ficasse me olhando nua. Minha xoxotinha peluda estava bem perto da cara dele, já toda molhada. O  safado  queria mesmo era pegar nela.    


  Reclamei quando ele a tocou. Ele me ignorou. Começou a afagar meus pêlos, me deixando mais relaxada. Depois senti seus dedos deslizando na minha fenda. Ela estava exalando um odor muito forte, um cheiro de buceta suada e melada que me deu até vergonha. Só que o coroa ficou foi mais maluquinho. Se ajoelhou diante de mim. Enfiou o nariz nos meus pêlos e começou a lamber meu grelo, que estava durinho. Foi lambendo tudo como um cachorro, chupando o melado que escorria, enfiando a língua, lambendo meu o selinho.


   Nessa hora, minha xota já latejava gostoso e as pernas bambearam. Ele continuou devorando minha xaninha como se fosse uma suculenta manga madura, a língua nervosa e insistente no meu grelo. Comecei a me contorcer de tesão. Ele ficou me prendendo, sem me deixar escapar, me puxando pela bunda. Minha xoxota inchada, parecia que ia explodir de tesão. Minha respiração ficou ofegante, e a bucetinha começou a dar umas trancadas descontroladas, contraindo sem parar na boca dele. Estava gozando. 


   Ele parou de me chupar. Esperou que eu me recuperasse e comentou alguma coisa que nem lembro.    

 Quando voltei ao normal, vi que ele estava rindo. Depois levou a mão à toalha e apertou o volume. Sorriu pra mim mais sacana. Disse que agora ia me mostrar. Eu estava sendo uma menina boazinha e merecia ver a pica dele. Nesse instante abriu a toalha. Caraca! o safado estava mesmo mostrando o pau pra mim! Fiquei chocada olhando pra aquela coisa, a chapeleta vermelha e brilhosa... era estranho, mas atraía meu olhar.

  
  - Gostou, menina? ele perguntou com o mesmo sorriso sacana.    E ficou apertando o tronco do pau e balançando descaradamente. As veias incharam e me causaram uma impressão ainda mais estranha.

     - Deixa eu te ensinar mais uma coisa, ele disse de repente.


  Levantou-se, deixou a toalha cair e me obrigou a sentar no sofá. Eu nem conseguia mais raciocinar. Tudo que ele mandava eu ia fazendo, aflita, mas sentindo a bucetinha se molhar ainda mais.  


  - Agora me chupa! ele disse, me segurou pelos cabelos e encostou o pênis nos meus lábios.

     Virei o rosto. 

  - Eca! seu Artur! Num faço isso não!! assim vou embora!   


   Mas o coroa tarado insistiu e insistiu. Ficou tentando me convencer de que eu ia gostar, que eu precisava aprender essas coisas. Quando percebi, ele já estava me convencendo. 


   - Já quero ir embora, seu Artur!  


- Chupa só um pouco que eu deixo tu ir.   


 - Num quero!    


 - Anda!! chupa ou vou perder a paciência!! 


   Falou isso com energia. Me assustei com seu tom de voz. Tive mais medo naquela hora. Indecisa, fiquei olhando pra rola dura apontando pra mim. Ele me forçou de novo e o  pau entrou na minha boca. Senti o gosto de um homem pela primeira vez. Como eu podia estar fazendo aquilo?! Nem sei explicar! Só sei que fui fazendo como ele ensinava e aprendi rápido. Comecei a achar muito gostoso ter aquela tora de carne na boca, bem quentinha e macia. Eu tinha a sensação de que estava fazendo uma coisa muito errada, mas era bom demais. Descobri que tinha tesão em mamar um homem.   


  Chupei com ele me segurando firmemente pelos cabelos. Suguei aquela rola sem parar.      Ele ficou trêmulo, gemeu alto, puxou meus cabelos com mais força.  Quando percebi, estava com a boca cheia. Putz!! Gozou na minha boca, me pegou de surpresa jorrando “aquilo” direto na minha garganta. Juro que nem esperava que fosse sair nada dele! Engoli um monte de esperma sem querer e cuspi o resto. Minha língua ficou toda empastada e grudenta. Reclamei e xinguei, mas o filho da mãe ficou rindo da minha cara de nojentinha.

  
  Em seguida ele me disse, ofegante:   

- Engole tudo da próxima! Agora deita! quero passar meu pau nela! 


 - Não mesmo!! Isso de jeito nenhum, você já fez tudo que quis comigo! quero ir embora!  


 - Quem disse que fiz tudo?! Deita que vai gostar. Prometo não te machucar.     


   - Promete? 


   - Prometo!! Só vou encostar.  


   - Tá bem! Mas rapidinho, preciso ir embora.   


  Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas. Ele se posicionou e começou a pincelar a minha xoxota, já toda babada. Senti um tesão louco, muito tesão mesmo. Minha xoxota estava inchada e latejando, mas não queria ir além daquilo, não queria fazer, não queria deixar acontecer, não era pra ele me penetrar, não era!!!   


 Encaixou a cabeça da pica na minha prexeca e eu gritei:


    - NÃOOO!!  


 Ele continuou com seu pau encaixadinho forçando ainda mais.   


 -  Fica quieta, relaxa!!    


  - Não! Isso não.  


 - Para com isso, Sabrina!! se continuar desse jeito, vou contar pra todo mundo que você é uma putinha que chupa gostoso!!


 E me segurou com força e empurrou seu pau na minha buceta. Comecei a chorar. Não queria perder minha virgindade. Doeu, mas queria sentir o pau dele dentro, queria gozar mais uma vez, mas não queria que ele me penetrasse. Estava em crise, queria, não queria...pedi mais uma vez:


- Não, por favor!!


- Ahhh!!...delícia de bucetinha apertada!! é só a cabecinha! Agora fica quieta!! 


   E socou com força tentando enfiar tudo até o saco de uma só vez. Senti uma dor descomunal. Não tinha como entrar, não havia passagem pra um pau tão grande e grosso.  Chorando, comecei a gritar. Disse que, se eu continuasse a gritar, ia me machucar.


 Aproveitando-se do meu medo, me calou a boca com uma de suas mãos, e continuou empurrando seu pau na minha prexeca. Empurrava, bufava como um animal em cima de mim. A dor era demais. Senti rasgando quando a cabeça entrou. Ardeu, doeu demais. Ele gemeu de tesão. Seu pau aos poucos ia preenchendo a bucetinha invicta até ocupá-la por completo. Senti que estava sangrando.  


  Então, me domando com força, o jornaleiro safado socou com violência. Meteu com vontade seu pau duro feito uma rocha, arrombando minha bucetinha. Eu chorava, as lágrimas saíam de meus olhos descontroladamente, mas minha buceta correspondia às estocadas de meu invasor. O tesão me tomava por inteiro, estava consumida pela dor e pelo prazer.   


 Ele socava fundo. Doía, mas também sentia um prazer alucinante.  As estocadas foram ficando cada vez mais intensas. Não me dei conta de que esfregava meu grelo teso no homem que me violava sem dó. Serpenteando embaixo dele, senti meu coração disparar. Minha respiração se tornou curta e rápida. Senti no meu corpo todo os reflexos daquelas contrações alucinantes vindas de minhas entranhas.


   Que ódio!! Minha prexeca começou a gozar sem o meu controle, pulsando em cadência no pau do homem que me violentava. Ele sentindo minha xota contraindo em seu pau, gozou feito animal dentro de mim. Senti seu pau pulsando e o leite quente derramando dentro dela...  


   Ele me disse:   


- É pra você aprender a não entrar na casa de um homem sozinha. Se veste e vai embora...amanhã te como de novo!! Minha putinha safada!!!



-SIBILA MARKIS

-PERISTILO PERIS