A pior coisa é ficar trancada pelo lado
de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as
chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.
Estudava no turno da tarde e estava
acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia
cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus
pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me
vigiar até eu completar dezoito anos...
Morávamos a pouco tempo num apartamento
do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade
e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos
juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois
da escola até a chegada deles.
Tinha alguns segredinhos sobre esse
período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos
descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo,
eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas
brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.
Mas o meu maior segredo estava sob
ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho
noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.
Como fui criada dentro de um
apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que
sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir
ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até
estava grávida.
Cresci superprotegida sem me dar conta
que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois
da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia
coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas
piadinhas.
Eu tinha apenas um amigo, o filho do
síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava
muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de
concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido,
mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito
sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.
Teve um dia quando estávamos sentados
num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele
que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei
muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.
Ele ia apontando as cenas no celular e
dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse
com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do
pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.
Como minha curiosidade era enorme,
mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto
enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de
veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de
segurar.
Como estávamos sozinhos e escondidos
atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele
segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem
parar.
Obedeci, fiz como ele queria. Contudo
ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito
que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no
pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas
segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.
Estávamos tão distraídos que nem
percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem.
O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele
bateu a porta.
Mas Lucas quando começou e jorrar
aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu
os olhos e viu que estávamos sendo observados.
O susto que levei foi tão grande que me
obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro
elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.
Que azar!! Logo na primeira experiência
erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se
masturbava enquanto nos observava.
Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente
era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos,
apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me
assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.
O vizinho tarado tinha uns quarenta
anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram
grisalhos e os braços muito peludos.
Toda vez que ouvia o barulho do
elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com
ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse
para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas
preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.
Até que um dia fui liberada cedo da
escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande
quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com
meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar
com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem
às sete da noite.
Ainda eram três horas da tarde e eu
estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante
da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma
vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!
Não demorou muito ouvi a porta da
frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer
medo a qualquer um me perguntou:
- Por que você está chorando aí,
menina?!
Em prantos, respondi:
-Não tenho como entrar em casa, esqueci
as chaves!!
- Espera seus pais aqui na minha casa!!
- Obrigada!!... Não quero incomodar!!
- Entra, você não vai incomodar!! Você tá
tremendo de frio aí!!
Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao
banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e
fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma
cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado
e perguntou:
- Sua mãe deixa você ir pra escola com
uma saia curta dessas?
Muito sem graça, tentei puxar a saia
pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:
- Você sabia que fica um tesãozinho com
essas coxas grossas de fora?
- Que isso?!! O senhor está me deixando
sem graça!
- Você é muito gostosinha! Qual o seu
nome?
- É Samara... Acho que vou esperar lá
no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!
- Tá nada!! Eu sei quando seus pais
chegam!! Vai ficar quietinha aí!!
Guardei meu livro na mochila e me
levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele
disse:
-Senta aí! Temos muito que conversar!!
Eu sabia do que ele estava falando, o
olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.
- Me desculpe, eu nem conheço o senhor
direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!
- Mas eu te conheço mocinha e sei o que
você é capaz de fazer!!...
Meu coração disparou! Fiquei tensa sem
saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.
- Por favor, me deixe ir agora!!
-Deixo você ir!! Mas primeiro, você
terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!
-
Por favor, não me peça isso!! Eu não...
- Se você preferir posso contar tudo
que vi para seus pais!!!
Eu não tinha outra escolha e mesmo
muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da
cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem
parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando
uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me
causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica
duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando,
engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na
minha boca um jato forte de seu leite quente.
- Não para cachorrinha safada!! Engole
tudoo!! Ahhhhh...
Era tanta porra que escorria pela minha
boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha
escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei,
pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria
mais!
- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o
que o senhor queria!!!
- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!
-Nãooo, por favor!! Isso não...
- Você não quer que eu conte tudo para
seus pais neh?!!
- Não me obrigue a fazer isso!! Por
favor!! Me deixe ir!!
- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz
o que tô mandando, vagabunda!!
Chorando e com muita vergonha, levantei
do sofá e tirei minha roupa na frente dele.
- Minha nossa!! Que putinha linda que
você é!! Vem cá!!...
Me puxou pela mão e disse enxugando
meus olhos:
- Não vou te fazer mal!! Pare de
chorar!!
- O que o senhor vai fazer comigo?
- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar
esses peitinhos durinhos!!
Minha resistência não impediu aquele
tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As
mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele
arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu
cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.
- Para com isso, por favor!!
- Então tá!! Eu paro!! Mas conto
tudo... É isso mesmo que você quer?
O homem irritado, interrompeu o que
fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na
voz:
- Deita aí putinha e abre as pernas!!!
- O que vai fazer comigo?!! Não quero
deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!
Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei
toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas
coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem
muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.
Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O
jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais
forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de
jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que
ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.
- Tá molhadinha!!... Que putinha
tesuda!! Tá gostando é?!!
- Eu só quero ir embora, me deixe ir...
O safado ignorando o que eu implorava,
meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha,
ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas
sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar
forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.
E língua dele, insistente no meu
grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido
aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas,
provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa
que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a
minha vontade.
Ainda estava sobre efeito do que
acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na
minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele
pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O
coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas
ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.
Ele mentiu pra mim. De tanto ele
empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na
minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e
ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até
que eu me acostumasse com o invasor.
Quando me acalmei, ele tornou a forçar
até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa
tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um
muito tesão.
Depois que ele meteu com vontade
daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na
beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na
minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com
pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.
De repente minhas pernas começaram a
estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com
força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações
deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso
sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!
Imediatamente ele arrancou o pau de
dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão
forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e
seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco
em cima de mim!!
Assim que tudo acabou, ele me mandou
vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu
seria a putinha secreta dele.
Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram
perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada
doidinha pra dar...