Estava
na hora de começar o meu primeiro desafio profissional. Com dezenove anos eu já
era uma mulher adulta, experiente e pronta pra mais uma nova etapa da minha
vidinha. Ou não!?
A manhã
do dia 18 de agosto de 2007 foi especial. Estava ansiosa para iniciar meu
estágio na escola que eu mais queria. Levantei entusiasmada e me aprontei com
capricho. Eu queria causar uma boa impressão. E fui.
Cheguei
antes do horário de entrada dos alunos e fui pra sala dos professores. Esses
poucos minutos que antecediam ao sinal mais pareciam uma eternidade. Me senti
uma ET naquela sala. Estava sozinha, sentada junto a uma mesa próxima a janela
e os professores sentavam-se ao redor de uma grande mesa e conversavam muito.
Todos me observaram mas ninguém falou comigo. Aquilo só me fez ficar ainda mais
nervosa.
Eu
aguardava a chegada da supervisora escolar para me apresentar ao professor com
quem iria estagiar. Infelizmente naquele dia, ela estava atrasada.
Finalmente
tocou o sinal e professores e alunos foram para suas salas. Fiquei plantada
naquela sala sozinha com cara de tacho. Era tudo novo pra mim, mas era o
ambiente no qual eu sonhava em fazer parte, eu não podia errar, eu não podia
fazer feio. Imagina ficar nervosa e falar besteiras. Porque é isso mesmo que eu
faço quando estou nervosa... só falo coisas sem noção. Depois fica martelando
na minha cabeça: “por que que eu não fiquei de boca fechada”?!
De
repente entra na sala um rapaz todo apressado abrindo armário, pegando uns materiais
e saindo ás pressas. No momento em que ele saia pela porta, chegou a
supervisora do nada e disse:
- Professor
Nilo!! Espere por favor, sua estagiária, a Pricila, chegou!
- Muito
prazer, Pricila! Vamos logo que já estamos muito atrasados.
-O
prazer é todo meu! Mas... podem de me chamar de Sibila!
Ao ser
apresentada pela supervisora, ficou clara a surpresa que o professor teve ao me
ver. Tinha que ver o jeito que ele me olhou! Não posso negar que também fui
surpreendida, afinal eu queria estagiar com um professor experiente e com
muitos anos de carreira.
Quando
entramos na primeira turma e o prof. Nilo me apresentou, os alunos ficaram
muito agitados, foi constrangedor. Aluno nessa idade não é fácil! Eles ficaram
perguntando se eu era a namorada do prof. cheguei a ouvir um: “gostosa demais!”
de um dos alunos sem noção da sala. Nunca descobri quem foi que falou neh.
Fui
para o final da sala, me sentei e fiquei observando aquele professorzinho de
cabelos lisos que lhe caiam pelos olhos enquanto tentava controlar a turma para
começar a aula, uma loucura! Que começo de dia! Com muito custo ele conseguiu.
O prof.
começou a falar os alunos foram se aquietando. Ele simplesmente me ensinou o
que era uma aula show. Aquele prof franzino que eu não dava nada por ele me
deixou de boca aberta. O danadinho em início de carreira era adorado pelos
alunos e um excelente professor.
Depois
de três turmas super agitadas o calor estava demais e eu estava suando.
Aproveitei o intervalo para ir até a cantina e comprar um refrigerante. Quando
voltei para a sala dos professores o diretor estava à minha espera para falar
com ele em sua sala. Ao término do recreio não fui pra sala com o prof. Nilo,
mas sim ter a conversa com o diretor e diante de sua mesa ele me disse:
- Bom
dia, Pricila!
- Bom
dia para o senhor também!
-
Gostaria de lhe dizer que estamos numa escola e não numa balada! Não aceitamos
certos tipos de roupas dentro das dependências da nossa escola, é preciso ter
postura diante dos alunos!
Com o
choro engasgado na garganta, respondi:
- Ah!
Desculpe senhor diretor! Amanhã estarei de acordo com as normas escolares.
- Hoje
você poderá voltar a sala de aula vestida inadequadamente. Pode subir!
Lembre-se: Não estamos num desfile de modas vulgar! Aqui somos formadores de
cidadãos, temos que dar bom exemplo! Tenha compostura!
Antes
de sair da sala, gradeci mais uma vez, mas minha vontade era pegar minha bolsa
e ir embora pra casa e nunca mais voltar. Que vergonha! Que esculacho bem no
meu primeiro dia! Contudo, voltei pra sala do prof. Nilo vestida com o casaco
fechado até em cima, mesmo morrendo de calor. Não precisava me conhecer muito
para saber que eu estava muito mal. Lógico que o prof. Nilo percebeu minha
angústia.
Na
saída eu estava no ponto de ônibus para ir embora e o prof. parou a minha
frente e me ofereceu uma carona. Na hora recusei, mas ele disse que sabia que
eu tinha levado uma fumada do diretor. Diante dessa fala eu acabei aceitando a
oferta e entrei no carro:
- Não
fique assim não, Sibila! Esse diretor é um estúpido, tá ficando velho, tá
passando da hora de aposentar!
Nesse
momento não contive as lágrimas que saíam em bicas dos meus olhos. Não
conseguia falar uma palavra sequer de tão arrasada que eu estava. O prof.
dirigia bem devagar e conversava comigo para me acalmar. Ele parou o carro frente
à minha casa e esperou que eu contasse o que aconteceu. Quando terminei ele
disse:
- Eu
sabia que era por causa da sua roupa!
- Poxa!
O que tem demais minha roupa?!
-Me
desculpe a franqueza, mas jeans desse grudado no corpo e essa camiseta decotada
tá chamando atenção!... A molecada fica doida! Ainda mais tu, que é uma gat...
O
elogio que ele quase concluiu me fez dar umas risadas, melhorar o astral e
perceber que ele já tinha me dado umas olhadinhas. Conversamos mais um pouco.
Contei pra ele que Sibila era meu apelido desde a infância. Todos me chamam
assim. Por fim nos despedimos.
Eu nem
imaginava que vestida daquele jeito, eu pudesse causar transtornos num ambiente
escolar. Tá certo que meu jeans estava tão agarrado no corpo que dava pra ver a
voltinha do capô de fusca direitinho e a camiseta era curta demais para cobrir
meu bumbum empinado. E o decote?!... Ah! Estava decotado mesmo! Depois disso
passei a usar cabelo amarrado, moletons e roupas mais comportadas que pegava da
minha mãe.
Os dias
de estágio se tornaram cada vez mais interessantes. O prof. Nilo era demais e
me surpreendia a cada aula com seu jeito extrovertido e sua criatividade. Eu ajudava
os alunos com dificuldades e com as tarefas diárias de uma sala de aulas.
Na
escola, os professores tinham direito a dois tempos de aula disponíveis por
semana para colocar diário, trabalhos e provas dos alunos em dia. Quando era o
dia do prof. Nilo, eu ficava sozinha com ele na sala dos professores para ajudá-lo
com essas tarefas. Até que um dia, ele aproveitou a oportunidade para me fazer
alguns comentários sobre meu corpo e perguntar se eu tinha namorado.
Fiquei
chocada. Como assim?! Até no meu ambiente de trabalho me aparece uma perturbação!
Pow! Eu estava em início de carreira e determinada a ter uma postura
profissional. E me deparo com uma situação dessas logo de cara!
Até que
o jovem professor de 26 anos era interessante. Adoro homens inteligentes e
divertidos. Nilo era pouco atraente fisicamente. Ele era um magrelo branquinho
de olhos grandes, sobrancelhas e cabelos bem pretos. Não era muito alto. Mas eu
estava naquela escola para aprender a trabalhar, pra evoluir e me tornar uma mulher
adulta e responsável. Não para ficar de namorico. Definitivamente no meu
primeiro estágio Não! Nada de confusão no trabalho! Nada de rolinho dentro da
escola!
Mas
como a confusão me persegue o professor estava encantado comigo. Passei o
bimestre inteiro com ele me chavecando na escola. Macho enfemeado você sabe
como é, faz tudo para aparecer, para chamar atenção e esse estava demais. Eu
estava muito sem graça diante dos professores e do resto da escola que haviam
percebido a atenção exagerada do prof Nilo comigo.
Enfim,
junto com o final do bimestre, o final do meu estágio também chegou e o meu
último dia na escola coincidiu com um conselho de classe. Naquele dia, os
alunos não tiveram aula.
Contudo
nem todos os professores estavam em conselho. Além do prof. Nilo, haviam duas
professoras na sala dos professores com intenção de preencher seus diários. Logo
nos primeiros minutos do dia de trabalho as professoras foram se trancar nas
salas de aulas vazias para fazerem o serviço burocrático em silêncio. Então, eu
e o prof. ficamos na sala dos professores.
- Como
hoje é meu último dia, quero muito te agradecer... você é show!
-
Obrigado, Sibila! Mas ainda temos muito trabalho, vamos preencher os diários!
E fui
me sentando ao lado dele junto a grande mesa. Na mesma hora ele falou
apressado:
- Não!!
Aqui não! Vamos pra uma das salas vazias também... Eu quero sossego! Pegue as
chaves da sala 18, lá o ar ainda tá funcionando!
Não
havia ninguém naquele andar, todos estavam trabalhando no primeiro piso. Eu e o
prof. estávamos sozinhos e trancados numa sala toda fechada. Eu mal tinha
colocado os materiais sobre a mesa e o prof me agarrou por trás e me deu uma
encoxada daquelas. O bichinho até se entortou pra me pegar de jeito.
- Que
isso professor!! Me solta, tá doido?!
- Tu
sabe que tô louco por você desde o primeiro dia que te vi!
-Mas
aqui não professor! Vai que uma das meninas da limpeza aparece aqui!
-
Relaxa, ninguém vai aparecer, me dá um beijo!
Pronto,
estava eu numa situação de risco. Eu sabia que o prof. estava xonadinho, mas
nunca que eu ia imaginar que ele tomaria aquela atitude dentro da escola. Se eu
soubesse que ele era doido o bastante para aproveitar a oportunidade pra me
agarrar daquele jeito eu nem teria ido com ele para aquela sala.
E
continuei tentando me soltar do agarro do prof. taradinho. Mas ele não me
soltava, me beijava pelo pescoço e roçava aquele cacete duríssimo na minha
bunda. Suas mãos abusadas, deslizavam ora sobre meus seios, ora sobre minha
xoxotinha debaixo do moletom que eu usava.
Não
parecia o rapaz sério que dava aulas incríveis que estava ali comigo naquele
momento, parecia um animal esfomeado querendo me devorar. E eu tentando resistir...
- Num
faz isso prof... por favor!
- Tu me
deixa louco, Sibila!
E me
virou de frente pra ele e me tascou um beijo de tirar o fôlego. O magrelinho
tinha uma boca carnuda e muito macia. Como beijava bem! O jeito que o esganado
me beijava e se encurvava para esfregar o pinto duro na minha bucetinha me
deixou com a bichinha latejando. Tinha algum tempo que eu não namorava e eu
estava subindo pelas paredes. Desse jeito fica difícil manter a postura
profissional.
O fogo
ascendeu de um jeito que eu já tinha tirado o casaco e estava só de camiseta
com o professor safadinho tentando chupar meus seios debaixo do sultiã. Não
demorou muito pra ele arrancar minha camiseta e sultiã com tudo. O
professorzinho enfemeado chupava meus seios com esganação. Juntava-os com as
duas mãos e admirava dizendo como eram belos e gostosos. Lambia meus pequenos
mamilos deixando-os arrepiados, durinhos.
De
repente, tive uma crise empurrei o prof pra lá e disse ofegante:
- Vamos
parar com isso agora! Não podemos!
- Ah!
Sibila! Por favor não para não! Vem cá!
- Aqui
não professor!
- Aqui
sim! Confia em mim! Vem...
E me
puxou pela mão me girou e tornou me agarrar por trás. O safadinho me conduziu
bem devagar até a mesa e forçou meu corpo para frente afim de que eu apoiasse
as mãos sobre a mesa. Ainda atrás de mim ele se abaixou e puxou para baixou meu
moletom com calcinha e tudo até os meus pés, afastando um do outro o máximo
possível. Depois foi subindo lambendo minhas coxas até chegar no meu bumbum e
falou baixinho.
- Que
maravilha! Que bunda! Tu é muito gostosa!
Aquele
tarado enfiou a cara no meu bumbum, lambeu meu cuzinho e minha bucetinha por
trás. Eu apoiada na mesa gemia baixinho, me segurando pra não fazer ruídos mais
altos e chamar atenção de alguém que por acaso passasse pelo lado de fora.
Aquela tensão do proibido foi muito excitante.
Minhas
pernas bambearam, que chupada era aquela! Ele ficou tão doido com minha buceta
lisinha e rosada, que arrancou seu pau duro de dentro da calça e colocou a
cabecinha encostada na minha grutinha úmida e começou a forçar para entrar.
Não
pude ver o tamanho do documento do rapaz, mas pude perceber pelo atrito que era
o pau mais grosso que já tinha entrado em mim. Até doeu. Entrou rasgando. Fui
totalmente preenchida por aquela pica enorme. Então ele me segurou pela cintura
e socou com vontade! Que delícia!
Enfiei
a mão por baixo e esfreguei meu grelo. O tesão foi tão forte que que a sensação
do orgasmo veio violenta. Não resisti as contrações vindas de dentro de minhas
entranhas e gemi alto. Meu coração disparou e minha respiração ficou ofegante.
O prof.
também não aguentou as trancadinhas que minha xoxota deu no pau dele enquanto
eu gozava. Ele puxou seu pau rápido pra fora e gozar na minha bunda. Como ele
gemia gostoso! Sua voz era suave e baixinha, mas quando ele gemeu, minha nossa!
Que tesão que me deu!
Quando
ele acabou de gozar, se abaixou pra acabar de me deixa nua. Foi meio difícil
porque eu estava de tênis e pra tirar a calça foi complicado. Mas quando
consegui me livrar de um pé de tênis tirei apenas uma perna da calça. Ele me
colocou em cima da mesa, deitada com as pernas arreganhadas pra cima. Ele veio
lambendo minhas coxas até a virilha.
Sua
boca envolveu toda a minha buceta. A língua dele brincava no meu grelinho
enquanto me dava dedadas profundas. Foi uma chupada maravilhosa e como eu
estava com muito tesão da primeira gozada, gozei gostoso de novo na boca dele. Meu
corpo todo estremeceu. Me contorci de tesão com minha xoxotinha pulsando sem
parar. Uma perfeição!
Não
tive tempo de me recuperar da gozada forte que tive e ele já me puxou pra
sentir o gosto daquele cacete enorme. Ajoelhei no chão diante dele encostado na
mesa. Comecei chupando as bolas, passando a língua. Depois deslizei minha boca
que sugava delicadamente todo o seu cacete da base até a cabeça passando pelo
cabrestinho. Ali eu caprichei um pouco, chupando e lambendo bem devagar, com
intensidade e pressão perfeitas. Sempre explorando a maciez da minha boca
carnuda.
Esperei
ele ficar muito entesado pra abocanhar a cabeça avermelhada. Então chupei com
gosto, com tesão. Engoli aquela pica deliciosa até onde aguentei, afinal era
uma senhora pica! Enorme, mal cabia na minha boca. Usei apenas a boca, mamando
sem parar.
Eu
olhava pra carinha dele e via a expressão de tesão que o safado sentia. Minha
xoxota correspondia latejando como nunca. Eu sentia meu melzinho escorria pelas
minhas pernas. Então aumentei a velocidade de pressão da chupada e comecei a
punhetar aquele pau duríssimo com as duas mãos até ele gemer exaltado.
Seu
corpo tremeu, senti suas pernas tremerem e fui recompensada com seu esperma
quente e volumoso na minha boca. Parecia que ele não ia parar de gozar, jorrava
muito leitinho, mas engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele respirou fundo e
extasiado.
Uma
loucura que fizemos naquela sala de aula vazia! Foi uma sorte muito grande não
ter sido pegos. Que maravilha de trepada as oito da manhã. Lógico que depois do
sexo gostoso voltamos a trabalhar “felizinhos”.
Quando
acabamos o serviço, saímos da sala famintos e com a maior cara de pau, como se
nada tivesse acontecido! Ninguém percebeu nada. Ninguém soube do meu estágio de
safadeza... Lógico que foi só a primeira, porque depois tivemos muitas
outras... Foi só o início do nosso namoro!