Manhã
de um delicioso sábado, e acordo apressada. Totalmente nua, vou pra frente do
espelho e vejo minha bucetinha depilada com uma estreita faixa de pelos bem
aparadinhos cobrindo uma pequena parte da púbis, o resto lisinho. Linda a
danadinha!!
Naquele
dia me preparava pra um churrasco à beira da piscina na casa da minha amiga da
facul: a Juliana. Eu já estava bem atrasada. Então corri na gaveta peguei e
vesti meu biquíni diante do espelho. Um bustiê tomara que caia de oncinha e a
calcinha preta enfiada no rabo.
Prendi
meus cabelos em um rabo de cavalo até na cintura. Dei aquela viradinha pra ver
refletida no espelho minha bunda empinadinha. De frente, apreciei o pequeno
piercing de pedra branca no meu umbigo. Mais abaixo, descendo pelo caminho da
felicidade o minúsculo pedaço de pano que cobria minha testinha estufada. Tudo
do jeitinho que pedi a Deus.
Pra
apressar a saída, joguei um vestidinho florido no corpo. Peguei minha bolsa e
parti pra casa de Juliana.
Ao
chegar à casa da Ju, vi o pai dela saindo da garagem, fiquei animada, pois a
casa estava liberada. Um ambiente perfeito pra zuação épica.
O sol
estava de rachar e na área da piscina o som gostoso animava o ambiente. A
cerveja já rolava solto. E a galera entrando na latinha. Geral enchendo a cara
de cerveja e outras bebidas quentes.
Caraca,
maluco!! Só me ferro! Eu que nunca bebo, virei doses duplas daquelas bebidas. O
álcool subiu pra cabeça numa rapidez que dentro de pouco tempo eu estava
completamente manguaçada.
Ao
anoitecer, depois que o churrasco acabou, fiquei sozinha com a Ju. Nós duas
“chapadas” e estiradas nas cadeiras de sol, destruídas, vomitando em tudo ali.
Eca!!
Estava
ciente de tudo que estava rolando ao meu redor, mas perdi os reflexos, fiquei
lesada, boba! Sei lá como a Ju estava se sentindo! Só sei que ela estava
apagada ao meu lado deitada na cadeira.
Quando
o pai dela chegou, usava apenas uma bermuda e chinelos. Um homem sério. Moreno
alto, sarado, gostoso. Os cabelos encaracolados e cortados bem baixinho.
Deveria ter pouco mais de quarenta anos (idade deliciosa).
Eu
estava lerdona e observei com olhos entreabertos tudo o que acontecia. Fiquei
assustada, mas não conseguia me mexer. Tentava, mas o corpo não obedecia aos
comandos do cérebro. Eu não levantava a bunda daquela maldita cadeira, para
impedir aquelas chineladas estrondosas que minha querida amiga levava na bunda.
A
coitadinha deitada de bruços no colo daquele troglodita, levando fortes
chineladas. A bunda magrela de Ju até tremia e já estava ficando roxa. Ela
tentava impedir, mas não tinha forças ao menos pra gritar.
Depois
das chineladas, o pai dela tirou seu biquíni, deixando-a completamente nua.
Levou-a para a ducha à beira da piscina e deu aquele banho na menina. Depois a
levou pra dentro da casa.
Num demorou muito e ele voltou.
Pra
minha surpresa, o abusado veio e tirou
meu biquíni também. Achei que ia ser abusada. Mas ele apenas me levou pra
debaixo da ducha e me deu um banho de água fria da mesma forma que tinha feito
com a filha. Eu estava bêbada, mas o toque de suas mãos deslizando no meu
corpo, me deixou muito confusa e com muito tesão... Será que ele cuidava ou
abusava de mim?!!
Depois
me levou para o quarto de Ju e me deitou na cama junto com ela. Dormimos direto
até na manhã do dia seguinte. Acordamos completamente nuas ao som das batidas
na porta. Era o pai de minha amiga nos chamando pra tomar café. Imediatamente
liguei pra minha mãe, avisando onde tinha passado a noite.
Antes
do café, o pai de Juliana a chamou e ordenou que ela se deitasse de bruços em
seu colo. Então ele levantou seu vestido, abaixou sua calcinha e verificou as
marcas das chineladas. Fiquei bolada ao ver aquela intimidade incomum entre
eles.
Em
seguida, Juliana se levantou e carinhosamente deu um selinho na boca de seu pai
e disse que tinha aprendido a lição. Então sentou-se ao meu lado.
O
silêncio cedeu a vez à troca de olhares. Ao mesmo tempo que senti vergonha do
pai de minha amiga, senti uma enorme atração por aquele homem sério que havia
cuidado de mim de um jeito tão ousado.
Acabamos
o café e já ia me despedindo, quando pai e filha me convidaram pra passar o
domingo na casa deles e curtir mais um dia de sol na piscina. Resisti um pouco,
mas acabei ficando.
Juliana
e o pai tinham uma vida confortável e moravam sozinhos. Juliana foi criada pelo
pai e recebeu dele uma educação superprotetora. Desprovida de beleza, minha
doce amiga se tornou uma menina mimada e cheia de vontades.
O César
era um solteirão muito bonito e o jeito caladão dele o tornava interessante. E
naquele dia ele se dedicou a churrasqueira, enquanto eu e Ju conversávamos
dentro da água.
- Ju!
Me fala uma coisa... seu pai tem namorada?
- De
jeito nenhum neh, Sibila!! Ele é meu!!...
E deu
uma risadinha cínica.
- Como
assim, Ju?
- Ah!
Tu acha que vou dividir meu pai com uma vadia qualquer?!!
- Eita
ciúmes!! Teu pai tá gostoso ainda!! Eu pego!...
Dessa
vez quem deu uma risadinha cínica fui eu.
-Duvido
que ele te dê ideia!! Mesmo que desse... Tira o olho do meu pai!
- Tudo
bem, Ju! Eu só tava brincando!
- Fala
sério neh, Sibila!
Depois
de algum tempo caladas e deitadas na borda da piscina, Juliana se vira pra mim
e pergunta:
-
Sibila!! Vamos fazer topless?!!
-
Claro!!... Que não!! O seu pai ali!
- Ahh!
Para com isso, Sibila!! Ele te viu peladinha ontem!
- Pow!!
Eu tava muito loca! Agora fico com vergonha!
-Que
vergonha o quê?! Tira logo esse bustiê!! Mostra logo esses peitões, vai!
Juliana
arrancou o próprio bustiê mostrando os pequenos seios de mamilos eriçados.
- Anda
logo, Sibila!! Tira logo essa porra!!
O pai
de Ju estava bem próximo. Mas como a safadeza impera meus sentidos e eu gosto é
do difícil, deixei a vergonha de lado e parti pra atiçar o cara. Queria ver até
quando ele resistiria as minhas provocações!!
Deitada
na borda da piscina, tirei o bustiê e virei de bruços. Deixei minha bunda
redondinha e empinada pra cima brilhando ao sol. Pra sensualizar, me apoiei
pelos cotovelos, ergui o tronco deixando parcialmente à mostra parte dos meus
mamilos rosados. Pra provocar mais um pouquinho, dei um nó nos cabelos e olhei
pra ele com olhar de safada por cima dos óculos escuros. O pai de minha amiga
me olhava discretamente.
Juliana
já estava começando a perceber que eu estava dando molinho pro pai dela. Mas
não hesitei, levantei e fui até o freezer buscar um refrigerante. O quarentão
estava na churrasqueira ao lado. Fiz questão de passar encostando meu corpo no
dele, deixando-o sentir meus mamilos.
- Está
precisando de alguma coisa, Sibila? ele me perguntou educadamente.
- Só um
refri, tio!
Peguei
o refrigerante com sorriso malicioso pra ele e voltei pra borda da piscina.
Parecia
que o coroa estava caindo na minha. Mas sentia que ele tinha uma certa
preocupação, parecia que me queria e ao mesmo tempo não queria. Ele me comia
com os olhos, mas sei lá... Ele não tomava nenhuma atitude.
Enfim,
eu e Juliana passamos um dia muito divertido. Eu provoquei o homem o tempo
todo. Mas ele continuava na dele. Aquilo estava me deixando doida!!
Já era
noite e eu e Juliana ainda estávamos na piscina. O celular dela tocou e ela
correu pra atender. Era Gustavo, que a convidava para sair. A maluquinha saiu
da água toda felizinha e foi correndo se aprontar para o encontro.
Era
tudo que eu queria, Juliana finalmente me dava uma oportunidade pra atacar seu
pai. Ai como eu sou mazinha!! Enquanto ela foi se arrumar para o encontro eu em
minha infinita maldade, levantei da cadeira onde estava e entrei na casa a
procura do pai de Ju.
Eu
ainda estava de top less, prontinha para o ataque. Ele estava assistindo um
filme em seu quarto, sentado numa pequena poltrona. Cheguei à porta, que estava
entreaberta.
-Posso
entrar, tio César?
-Onde
está Juliana? Ele me respondeu com outra pergunta.
-Está
se arrumando... Vai sair com o namorado.
Entrei
e toda espaçosa já fui sentando no braço da poltrona, fingindo interesse pelo
filme.
-Esse o
filme é bom tio Cesar?!!...
- É bom
sim!! Por que não está com a Juliana?
-Ela
vai demorar; tá se arrumando... Não quer minha companhia?
-Não
quero é confusão...
- Ahh,
tio!!... Tu tá tão tenso!! Deixa eu te fazer uma massagem?!
Sem
esperar resposta, levantei e fui pra trás da poltrona e comecei a massagear
seus ombros, pescoço, e alisei seus braços fortes. Que homem cheiroso! Que
tesão tocar a pele macia dele.
- Para
com isso menina!! Toma jeito... Vai ver se a Ju acabou?
Ele
falou isso bem baixinho, sussurrando, viajando no toque das minhas mãos. Não
resisti a isso. É delicioso ver um homem se derretendo comigo, sentindo apenas
minhas carícias. Mas ele ainda resistia.
-
Relaxa, tio!! Ela acabou de entrar no banho.
Continuei
massageando o corpo dele bem lentamente, movimentando as mãos, ora pressionando
com firmeza os dedos em sua pele, ora com toda suavidade e leveza, provocando
arrepios. Eu já salivava de tanta vontade de sentir o gosto daquele coroa
gostoso.
- Para
com isso, menina!! Ele disse sussurrando.
-Por
que, tio? Num tá bom?
-
Melhor parar por aqui!
- O que
é que tem tio?!! Tô fazendo nada demais...
Escutamos
Juliana se aproximar de repente na porta do quarto. Me afastei rapidinho do
coroa, mas fiquei em pé perto dele.
Juliana
ficou desconfiada de alguma coisa, mas não viu nada e me chamou pra ajudá-la a
se aprontar. Fui com ela. Ai meu deusu!! Minha bucetinha estava latejando de
tesão com aquela massagem na pele macia do pai de minha amiga. Puta que pariu!!
É foda!!
Depois
daquele dia, não voltei mais na casa deles e encontrava com Juliana apenas na
faculdade. Até que as provas do final do semestre nos obrigaram a estudar mais,
então eu e Juliana combinamos uma tarde de estudos na casa dela.
No dia
e hora marcados eu fui pra casa dela. O pai tesudo de minha amiga me recebeu
com um sorriso delicioso. Juliana ainda não estava em casa. Por um tempo fiquei
sozinha esperando por ela no sofá de sua sala. O quarentão gostoso lá, só de
bermuda fazendo sei lá o que dentro daquela casa.
Só
rolava um pensamento na minha mente pervertida:” quero esse homem gostoso de
qualquer jeito”. Então fui atrás do meu objeto de desejo. Fiquei surpresa ao
encontrá-lo cozinhando.
- O que
é que você tá querendo, menina?!!
Pensei:”
Isso é uma perguntinha maliciosa?” Porém, ele continuava cozinhando, sem me dar
atenção. Fiquei bolada e perguntei:
-Tio!
Será que a Ju vai demorar?
- Num
sei não!... Ela recebeu uma ligação aí pra ver um estágio...
- Ahh
tá!... Quer uma ajudinha aí?
Perguntei
isso com a intenção de chegar mais perto. Queria provocá-lo um pouquinho e fui
me aproximando ainda mais, até ficar bem atrás dele, encostando meu corpo no
quarentão gostoso e ele disse:
- Para
com isso menina!! Não provoca!!...
- Tô
fazendo nada, tio!! Só quero te ajudar...
Do nada
ele se virou e me agarrou com força, me pegando completamente de surpresa.
Nunca imaginei que o coroa teria essa atitude, ele não me dava ideia!... Então
ele me disse:
- É
isso que você quer? Te mostro...
- Ai,
tio!! Devagar...
- Tá
doidinha pra ser minha putinha...
- Para
tio, tô só brincando... a Ju pode chegar...
- Quem
mandou me provocar, vadiazinha? Agora aguenta!
Pronto!
Tudo que eu esperava... Ele virou-me de costas e foi me empurrando, encoxando
com sua pica dura debaixo da bermuda até o seu quarto. Me jogou de bruços em
sua cama e tirou minha calcinha me deixando apenas de vestido.
Tirou
sua bermuda e a cueca. Então deitou-se sobre mim. Foi muito bom sentir seu
corpo pesando sobre o meu! Minha bucetinha começava a latejar gostoso.
Cesar
colocou seu pau entre minhas coxas e meteu. Minha xoxota ficou tão molhada que,
quando sua pica roçou na rachinha, deslizou com facilidade dentro da fenda toda
melada. Que tesão quando ele esfregou a cabeça de seu pau no meu grelinho!!
Ao
mesmo tempo que pincelava deliciosamente meu grelo com seu pau mega duro,
afastou meus cabelos para o lado e foi beijando, chupando meu pescoço. Eu
sussurrando, serpenteava meu corpo embaixo daquele homem delicioso, cheiroso.
De
repente, ele me virou rapidamente e eu fui parar por cima dele. Fiquei sentada
sobre o seu pau delicioso. Então tirei o vestido que usava. Fiquei
completamente nua. Mas as sandálias de salto fino continuava em meus pés.
Meus
seios rijos e empinados saltaram livres. O toque de suas mãos macias
acariciando meus seios e brincando com meus mamilos me deixou louca.
Sentada
sobre ele, encaixei sua pica entre os lábios de minha xoxota e comecei os
movimentos com os quadris, mexendo suavemente pra frente e pra trás, esfregando
o grelo no pau deitado sobre a barriga do moreno delicioso.
O
atrito perfeito entre a parte de baixo da cabeça de sua pica no grelo
escorregadio, nos deixou cada vez mais enlouquecidos. Que delícia vê-lo
inebriado de prazer! Aumentou meu tesão ainda mais.
Naquele
momento minha buceta estava latejante, ultra mega inchada e
molhadíssima!... É uma delícia quando
ela fica assim!!
Eu
estava prestes a gozar com aquela pincelada dos deuses. Quando debrucei meu
corpo sobre o dele. Meus movimentos conduziram seu pau, que encaixou na entrada
da minha bucetinha.
Não
resisti ao tesão e fui sentando lentamente na pica em riste, que aos poucos foi
entrando com atrito na minha grutinha úmida, que apertava confortavelmente o
pau dele. Fui aos céus!! Que tesão!!
Ergui
meu corpo novamente, apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade
naquela pica deliciosa. Quiquei sem parar, rebolei gostoso naquela pica.
Aumentei o ritmo das metidas, a sensação do orgasmo foi se aproximando.
Já
estava completamente entregue, concentrada. Minha bucetinha deliciosa começou a
pulsar descontroladamente em cadência, mastigando o pau dele.
Gozei
tão forte que minha bucetinha prendeu o pau dele dentro de mim. O homem foi ao
delírio! Eu fui ao delírio ao sentir seu pau pulsando e despejando seu leite
quentinho dentro de mim. Gozamos juntinhos.
Gemi
alto, minhas pernas tremeram, minha respiração se tornou rápida e profunda. Foi
tão forte a gozada que caí por cima dele.
O tesão
foi tão forte que não dava pra me mexer. O sacana embaixo de mim e com seu pau
todinho dentro de minha xoxota tirou forças num sei de onde e me deu umas
estocadas violentas. Não resisti. Minha xoxota estava muito sensível.
Saí de
cima dele, caí pro lado e apertei com força meu grelinho pra aliviar a tensão
da gozada. Meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e feliz.
Demos
muita sorte porque, assim que gozamos, Juliana chegou. Deu correria. Tivemos
que nos vestir rapidamente. Corri e sentei no sofá “bunitinha”...
Eu e
Juliana ficamos até tarde da noite estudando. Acabei dormindo por lá. De
madrugada, fiquei doidinha pra ir até o quarto do pai da minha amiga. Mas caí
mortinha na cama, junto com ela e dormi profundamente.
Ao
amanhecer, acordei pra ir ao banheiro e Juliana não estava na cama. Fui bem
devagar até o quarto do quarentão gostoso. A porta estava totalmente aberta e
juro que não acreditei no que vi: pai e filha se beijando na cama.
Só me
restou sair à francesa. Pai de amiga? Nunca mais!
Por:
-PERISTILO PERIS
-SIBILA MARKIS