By Sabrina
Talvez se eu não tivesse ido na cabeça de amiga, aquele réveillon poderia ter sido diferente.
Meu namorado e eu morremos de ciúmes um do outro e temos brigas horrorosas por causa disso. Com um namoro movido pelas fortes emoções, nossas atitudes eram pouco racionais e muito impulsivas. Claro que só resultava em brigas e no Réveillon de 2015 a coisa ficou feia.
Na manhã do dia 31, Nick deixou recado no meu facebook dizendo que estava de cabeça cheia, que nossas brigas estavam demais e que ele estava em Angra dos Reis para virada de ano com sua família. Disse que resolveu de última hora. Pegou seu carro e seguiu viagem dirigindo sozinho pela madrugada.
Fiquei irritadíssima, passei o dia deitada na cama, triste. Só me restava ficar com minha família e tentar curtir o ano novo na casa da minha vó com meus parentes.
Por volta das 16h, fui dar uma olhadinha no face pra saber das novidades. Quando olho no perfil de Nick, quase tenho um treco. O safado sem se importar com minha dor, estava postando fotos maravilhosas da praia Grande agarrado com duas de suas primas loiras e lindas. Tinha que ver a ousadia das fotos! A mãozinha dele, os beijinhos delas e outras safadezas. Fiquei mal de verdade, que ciúmes! Quase morri de tanto chorar! Os comentários nas fotos foram um ingrediente a mais na minha dor.
Algumas de minhas amigas começaram e me perturbar no bate papo, perguntando se eu tinha terminado um namoro de quatro anos. Elas sabiam que eu namorava Nick desde os meus treze anos e estava sofrendo muito. Camila não se conformou com a conversa virtual e foi até minha casa pra me ajudar a melhorar o ânimo, sair da cama e me convencer a ir com ela pro resort Aldeia das Águas e passar o réveillon junto com nossos amigos.
Camila era uma loirinha muito doida, adorava uma balada e bebia todas. Enfim, depois de algum tempo, os argumentos de minha amiga conseguiram me convencer a ir com ela pro Aldeia.
Eu estava muito triste, mas mesmo assim, tive ânimo para me aprontar para a festa de fim de ano. Vesti um vestido branco com detalhes prateados e bem curtinho. Modéstia à parte, fiquei linda dentro do vestido de alcinhas e soltinho no corpo. O tecido de seda permitia que minhas curvas fossem delicadamente delineadas e o decote favorecia os seios de colo bronzeados e mostrava marquinha de biquíni. Por baixo do vestido, apenas uma pequena calcinha sem elástico para não marcar o tecido.
Meus cabelos soltos, negros e com grandes cachos nas pontas atingiam um pouco acima da cintura. Sandálias de salto prata, maquiagem, acessórios e um leve perfume. Fiz questão de me arrumar assim, extravagante, com um modelito que chamasse atenção. Eu queria causar naquele réveillon.
O lugar estava maravilhoso, um clima agradável com muita comida, bebida e muita música. Camila e eu estávamos com nosso grupo de amigos dançando frente a piscina de ondas. Percebi que tinha um moreno alto, forte e musculoso me olhando.
Sinceramente, ele era o homem mais gato da festa. Ele usava tênis, bermuda e camisa branca, estava próximo ao bar com um copo na mão e completamente sozinho. Não acreditei que ele pudesse ter algum tipo de interesse. Sei que sou uma morena bonita, tenho meus atributos de mulher gostosa. Mas não imaginava que pudesse cair na minha um cara daqueles.
Camila logo percebeu e me incentivou a conversar com ele caso ele se aproximasse. O cara era bonito, mas eu não estava afim, meu objetivo naquele lugar era apenas para tentar tirar da cabeça e do coração o safado do meu namorado. Para isso, bebia muita caipirinha e dançava como nunca.
Alguns minutos se passaram me distraí e quando olhei o moreno não estava mais lá. Continuei com meus amigos bebendo e dançando. De repente, percebo um homem atrás de mim. Estávamos dançando de costas um pro outro. Ele me esbarrava toda hora e às vezes se esfregava em mim. Aquilo me incomodou e virei pra olhar diretamente para ver quem era o chato e inconveniente que me perturbava tanto. Era o moreno bonitão, aquele homem maravilhoso.
Camila ria da minha cara, pois entendia que o gostosão estava na minha. Disse pra eu dar mole e deixar rolar. Depois de algumas caipirinhas eu já não era mais a mesma. Eu dançava, bebia, mas minha mente estava bem distante dali, imaginando o que meu namorado estava fazendo com suas primas vadias.
Aos poucos, ele veio sorrindo, se aproximando e falou ao meu ouvido:
- Tu é séria assim mesmo? Não vai me dar um sorriso?
- Não tenho muitos motivos para sorrir! Hoje quero beber todas, pra espantar minhas tristezas!
- Minha boca tem um poderzinho que remove tristeza! ... Apenas um beijo e adeus tristeza!
- Ha ha ha!... tá se achando demais heim!
- Desculpe, não beijo estranhos!
- Muito prazer! Sou Renan, agora já pode me beijar!
Me distanciei um pouco e fiquei em silêncio, mas Renan ficou ao meu lado, infiltrado no meio de meus amigos, se socializando. Não demorou muito, aquele gato musculoso, dono de uma boca carnuda maravilhosa, me puxou e me tascou um beijaço na boca, que pegada! Minha nossa! O jeito que se abaixou pra me abraçar forte até me levantar do chão, me tirou o fôlego. Fui pega de surpresa. Que beijo delicioso!
Quando acabamos de nos beijar, fomos nos sentar junto a uma mesa próxima ao bar. A conversa fluiu junto com mais uns beijos deliciosos e mais copos de caipirinha. Contei a Renam os motivos da minha tristeza e ele me contou que era um engenheiro, morava no Rio de Janeiro, tinha 28 anos e se hospedou no hotel do resort apenas para a passagem do ano novo. Ele disse que gostava de sair assim, sozinho.
Fui ficando cada vez mais alterada pela bebida e, no meio da conversa, Renam percebendo minha fraqueza pela bebida, me perguntou se eu já conhecia os apartamentos do apart-hotel do resort. Respondi que não. Então ele se levantou da cadeira, me puxou pela mão dizendo que estava na hora de reparar a situação e me levou pro seu apartamento.
Quando chegamos lá, Renam começou a me agarrar e me beijar com voracidade. O homem foi me levando para o quarto embalado pela volúpia, apertando seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço.
No quarto, Renan começou a puxar meu vestido para cima afim de tirá-lo de mim. Eu estava molinha pela bebida mas tentei resistir:
- Por favor, Renan! Não!
- Deixa de bobeira, vamos aproveitar!
- Acho melhor não! Tenho namorado, vamos embora!
- Que isso gata?! Nós só vamos nos divertir um pouquinho!
- Sinto muito, mas não vai rolar!
Enquanto falávamos, Renan me segurava com força e eu tentava me soltar de seus braços. Ele era alto, forte e estava transtornado. Não consegui evitar que ele me arrancasse o vestido, me deixando apenas de calcinha. Naquele momento vi o instinto animal aflorando de dentro de Renam.
O morenão ficou tarado ao me ver quase nua. Chupava meus seios com gana, massageava-os com as duas mãos. E eu tentando resistir o tempo todo. Eu não queria ir além dos beijos, meu namorado não me saia da cabeça e o arrependimento me tomou por inteira. “Que ingenuidade a minha de achar que um homem me levaria ao quarto dele apenas para me mostrar a decoração”!
Aquele macho enfemeado me jogou na cama, puxou e tirou minha calcinha com violência. A bebida havia tirado minhas forças. Estava difícil resistir. Quando ele viu que minha bucetinha tinha apenas um pouco de pelos no púbis, ficou doido. Se aproximou para abrir minha buceta e apreciar o grelo delicado. Em seguida ele enfiou a cara nela e chupou ela todinha, deixando-a muito melada.
Embora estivesse muito excitada, implorei para que ele parasse. Mas ele continuava, ignorando minhas súplicas. Eu não queria trair meu namorado daquele jeito.
O moreno tarado arrancou suas roupas jogando-as no chão, subiu em cima de mim e deitou-se sobre meu rosto enfiando seu pau na minha boca. Fiquei sufocada com aquele cacete enorme fodendo minha boca como se estivesse metendo numa vagina. Aquela cabeçorra socava o fundo da minha garganta me causando ânsias e saliva em excesso. E ele gemia:
-Ahh! Que boca deliciosa! Chupa tudo putinha!
O safado socava mais e mais, sua respiração ficou cada vez mais ofegante. Então ele deu urro e gozou. Era tanto esperma que não deu para engolir tudo, transbordou um tanto que escorreu pelo meu rosto.
Ainda não satisfeito e como se não tivesse gozado toda aquela porra, ele continuou com o pau muito duro. Depois se deitou sobre mim, ficando na posição “papai – mamãe” e pincelou minha xoxotinha.
Contrariando contra minhas vontades, minha buceta babada estava latejando. O pau dele deslizava sobre a fenda roçando meu grelinho.
Me bateu um desespero e comecei a me debater na cama. Embora estivesse com muito tesão, não queria que ele me penetrasse. Não podia. Fiquei cansada de tanto gritar e me espernear. Contudo, ele facilmente me segurou pelos braços e com suas pernas me conteve imobilizada embaixo dele:
- Sossega!! Quer se machucar?!
- Não, por favor! Para com isso!
- Fica quieta sua puta! Não adianta gritar!
Fiquei exausta, sem ar e sem forças. Renan continuou pincelando até a cabeça tentando encaixar na entrada da minha xoxota. Quando conseguiu, enfiou todo aquele cacete nela. No início ele meteu lentamente, mas depois ele socou com força o quanto quis, por bastante tempo, até me deixar esfolada.
Mesmo assim, não me contive e gozei naquele pau grosso socado até o talo na minha buceta traidora. Renam sentiu minha gozada silenciosa e ficou mais excitado ainda. Ele gemia, respirava forte e rápido.
Com habilidade ele me virou e me colocou de bruços. Eu estava com a buceta encharcada e seu pau estava muito molhado do meu mel. O moreno tarado agora mirava no meu cuzinho.
Eu não oferecia mais resistência, apenas aceitei contrariada as investidas do brutamontes. Ele começou colocando seu pau entre minhas coxas deslizando seu pau que aos poucos invadia minha bunda posicionando a cabeçorra daquele pau enorme no meu anelzinho, até começar a forçar para entrar.
Aquele cacete foi me rasgando aos poucos. Senti dor. Ele meteu tudo dentro do meu cuzinho sem dó. Nunca tive um pau tão grande metendo com brutalidade dentro de mim como aquele. Ele estocava com força.
Renan, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, mudou de posição mais uma vez. Me colocou de lado e ficou atrás de mim. Abriu minhas pernas e com seus dedos, esfregou meu grelo ao mesmo tempo que violava meu cu.
Ele estimulava meu grelinho sem parar e o pau dele atolado no meu rabo, socando com pressão durante muito tempo o que me obrigou a gozar pela segunda vez. Minha buceta traíra contraiu descontrolada várias vezes.
A pica daquele tarado pulsou forte, jorrando porra quente dentro de mim. Ele parecia um animal, bufando, urrando atrás de mim. Meu coração disparado. Fiquei exausta, toda ardida e louca para sair dali o mais rápido possível. Ele extasiado e deitado ao meu lado disse:
- Agora pode ir, putinha gostosa; já te comi do jeito que eu quis!
As lágrimas escorriam pelo meu rosto silenciosamente. “Por que eu ainda tinha que gozar no pau de um filho da puta que me violou”?
As sandálias nem saíram dos meus pés. Vesti minha roupa e saí em desespero do apartamento daquele homem. Há tempos que o dia tinha amanhecido e Camila me esperava ansiosa com nossos amigos para irmos embora. Eu chorava tanto que não conseguia falar. Mas como eu já estava arrasada mesmo, eles pensaram que minha tristeza era por causa da situação do meu namoro.
Cheguei em casa e meus pais não estavam lá. Fui direto tomar um banho que durou uma hora. Depois fui para meu quarto e me joguei na cama sem me secar, sem me vestir. Apenas chorava sem parar. Minha surpresa foi tão grande quando Nick entrou no meu quarto, aí que eu chorei ainda mais. Fiquei muito emocionada. Estava tão desnorteada que esqueci de trancar a porta e meu namorado entrar sem bater.
Nick vai morrer pensando que foi grande o culpado da minha tristeza naquele réveillon e jamais saberá do que me aconteceu no resort.
Ele deitou-se na minha cama ao meu lado, me abraçou e pediu muitos perdões. Emocionados nos abraçamos e choramos juntos por algum tempo. Aquele abraço quente, apertado, ascendeu a chama do tesão e eu que estava toda esfolada e ardida de tanto ser fodida por aquele tarado, abri as pernas pro meu namorado...
Enfim, ao final de cada confusão, a conciliação motivada pela paixão e desejo nos proporcionava momentos de muito amor e sexo.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
A puta no meio do mato
Tinha
uma puta no meio do mato
No meio
do mato tinha uma puta
Jamais me
esquecerei
Daquela
puta no meio do mato
A puta
tava mais puta
Do que
já era
Nego
comeu e não pagou
Nego só
não... branco também
A puta
toda arregaçada
Fodida por
pica de todo jeito
Ficou de
cu arreganhado
E não recebeu
nem obrigado
Pobre puta
no meio do mato
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Meldívia para todos
Recentemente conheci a Meldívia, uma escritora de contos eróticos assim como eu. Fiquei encantada com o estilo dela. Além de escrever muito bem, sabe como envolver a gente na leitura. Todas as histórias que li achei super excitantes. Tinha que recomendar ela aqui pra vocês. Este é só um trechinho de um dos contos que mais curti, só pra vocês sentirem o gostinho:
"... Cá para nós, o cúmulo dos meus desejos era ser envolvida pelos três com plena liberdade para usar e abusar da fêmea. Macho abusado é mais gostoso!..."
Podem conferir as deliciosas narrativas dela no link seguinte:
Perfil de Meldívia - contos eróticos
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
O segredo que me fez puta
A pior coisa é ficar trancada pelo lado
de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as
chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.
Estudava no turno da tarde e estava
acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia
cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus
pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me
vigiar até eu completar dezoito anos...
Morávamos a pouco tempo num apartamento
do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade
e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos
juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois
da escola até a chegada deles.
Tinha alguns segredinhos sobre esse
período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos
descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo,
eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas
brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.
Mas o meu maior segredo estava sob
ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho
noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.
Como fui criada dentro de um
apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que
sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir
ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até
estava grávida.
Cresci superprotegida sem me dar conta
que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois
da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia
coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas
piadinhas.
Eu tinha apenas um amigo, o filho do
síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava
muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de
concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido,
mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito
sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.
Teve um dia quando estávamos sentados
num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele
que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei
muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.
Ele ia apontando as cenas no celular e
dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse
com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do
pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.
Como minha curiosidade era enorme,
mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto
enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de
veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de
segurar.
Como estávamos sozinhos e escondidos
atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele
segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem
parar.
Obedeci, fiz como ele queria. Contudo
ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito
que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no
pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas
segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.
Estávamos tão distraídos que nem
percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem.
O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele
bateu a porta.
Mas Lucas quando começou e jorrar
aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu
os olhos e viu que estávamos sendo observados.
O susto que levei foi tão grande que me
obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro
elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.
Que azar!! Logo na primeira experiência
erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se
masturbava enquanto nos observava.
Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente
era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos,
apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me
assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.
O vizinho tarado tinha uns quarenta
anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram
grisalhos e os braços muito peludos.
Toda vez que ouvia o barulho do
elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com
ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse
para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas
preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.
Até que um dia fui liberada cedo da
escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande
quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com
meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar
com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem
às sete da noite.
Ainda eram três horas da tarde e eu
estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante
da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma
vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!
Não demorou muito ouvi a porta da
frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer
medo a qualquer um me perguntou:
- Por que você está chorando aí,
menina?!
Em prantos, respondi:
-Não tenho como entrar em casa, esqueci
as chaves!!
- Espera seus pais aqui na minha casa!!
- Obrigada!!... Não quero incomodar!!
- Entra, você não vai incomodar!! Você tá
tremendo de frio aí!!
Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao
banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e
fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma
cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado
e perguntou:
- Sua mãe deixa você ir pra escola com
uma saia curta dessas?
Muito sem graça, tentei puxar a saia
pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:
- Você sabia que fica um tesãozinho com
essas coxas grossas de fora?
- Que isso?!! O senhor está me deixando
sem graça!
- Você é muito gostosinha! Qual o seu
nome?
- É Samara... Acho que vou esperar lá
no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!
- Tá nada!! Eu sei quando seus pais
chegam!! Vai ficar quietinha aí!!
Guardei meu livro na mochila e me
levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele
disse:
-Senta aí! Temos muito que conversar!!
Eu sabia do que ele estava falando, o
olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.
- Me desculpe, eu nem conheço o senhor
direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!
- Mas eu te conheço mocinha e sei o que
você é capaz de fazer!!...
Meu coração disparou! Fiquei tensa sem
saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.
- Por favor, me deixe ir agora!!
-Deixo você ir!! Mas primeiro, você
terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!
-
Por favor, não me peça isso!! Eu não...
- Se você preferir posso contar tudo
que vi para seus pais!!!
Eu não tinha outra escolha e mesmo
muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da
cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem
parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando
uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me
causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica
duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando,
engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na
minha boca um jato forte de seu leite quente.
- Não para cachorrinha safada!! Engole
tudoo!! Ahhhhh...
Era tanta porra que escorria pela minha
boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha
escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei,
pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria
mais!
- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o
que o senhor queria!!!
- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!
-Nãooo, por favor!! Isso não...
- Você não quer que eu conte tudo para
seus pais neh?!!
- Não me obrigue a fazer isso!! Por
favor!! Me deixe ir!!
- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz
o que tô mandando, vagabunda!!
Chorando e com muita vergonha, levantei
do sofá e tirei minha roupa na frente dele.
- Minha nossa!! Que putinha linda que
você é!! Vem cá!!...
Me puxou pela mão e disse enxugando
meus olhos:
- Não vou te fazer mal!! Pare de
chorar!!
- O que o senhor vai fazer comigo?
- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar
esses peitinhos durinhos!!
Minha resistência não impediu aquele
tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As
mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele
arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu
cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.
- Para com isso, por favor!!
- Então tá!! Eu paro!! Mas conto
tudo... É isso mesmo que você quer?
O homem irritado, interrompeu o que
fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na
voz:
- Deita aí putinha e abre as pernas!!!
- O que vai fazer comigo?!! Não quero
deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!
Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei
toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas
coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem
muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.
Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O
jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais
forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de
jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que
ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.
- Tá molhadinha!!... Que putinha
tesuda!! Tá gostando é?!!
- Eu só quero ir embora, me deixe ir...
O safado ignorando o que eu implorava,
meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha,
ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas
sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar
forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.
E língua dele, insistente no meu
grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido
aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas,
provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa
que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a
minha vontade.
Ainda estava sobre efeito do que
acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na
minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele
pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O
coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas
ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.
Ele mentiu pra mim. De tanto ele
empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na
minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e
ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até
que eu me acostumasse com o invasor.
Quando me acalmei, ele tornou a forçar
até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa
tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um
muito tesão.
Depois que ele meteu com vontade
daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na
beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na
minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com
pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.
De repente minhas pernas começaram a
estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com
força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações
deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso
sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!
Imediatamente ele arrancou o pau de
dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão
forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e
seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco
em cima de mim!!
Assim que tudo acabou, ele me mandou
vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu
seria a putinha secreta dele.
Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram
perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada
doidinha pra dar...
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Fred! se doer, você para?
Meu
primeiro semestre na faculdade foi exaustivo e esperava ansiosa o recesso de
julho. Nessa época, eu namorava meu vizinho Fred, ele era um loirinho alto, uma
delícia de namorado. A gente não se encontrava durante a semana e quando
chegava o final de semana estávamos exaustos e cheio de trabalhos. Só tinha uma
coisa em nossa cabeça: as férias!!
Quando
entramos de férias os primeiros dias foram só comer, dormir e meter. Parecia
lua de mel, chegamos a ficar esfolados. Com minha mãe trabalhando no postinho
de saúde e fazendo plantões no hospital, ficávamos sozinhos em meu Ap.
Liberdade total!!
Nossa
diversão preferida era jogar vídeo game. Num dos últimos dias de nosso descanso,
depois do almoço, fomos pra sala jogar Guitar hero 2 e o level era o expert. Escolhi
minha primeira música: Guns N Roses -
Sweet Child O Mine. Me posicionei e comecei o jogo focada nos 100% de acerto. Fred
só de cueca de seda samba calção sentado “bunitinho” ao meu lado me vendo
jogar.
Não
demorou nada pra ele começar a me perturbar alisando meu corpo debaixo do pijama.
Detalhe, por baixo do pijaminha surrado não havia nada, nem calcinha, nem
sultiã. Sua mão passeava dos seios, passava pela barriga até a xoxota. E eu
querendo 100% de acertos no jogo sem tirar os olhos da tela, tocando freneticamente
os botões da manete, reclamei:
- Pow
Fred!!...vamos jogar ou vamos começar?!!...
O sacana
pra me atrapalhar, enfiou a mão por baixo do meu short doll e alisou minha
bucetinha. O tesão foi imediato me desconcentrei, errei algumas notas da música
e briguei com ele:
- Olha aí
o que tu fez Fred!! Pow!!... E dei pause
no jogo.
O safado
rindo muito e com uma imaginação pra lá de fértil sugeriu uma brincadeira:
-Bilinha,
vamos apostar uma coisa?!!..
- Escolho
uma música pra tu, e tu escolhe uma pra mim, quem acertar mais, ganha!! Só que
eu vou te chupar enquanto tu joga e depois tu me chupa em quanto eu jogo... Tá
valendo?!!
- Mozi!!
Quem ganhar, leva o quê?!!
- Ué
Bilinha!!! Escolhe uma coisa ae... Vou escolher o que eu quero!!!
Fred só
me fez aquela proposta porque tinha um objetivo. O moleque estava louco pra
inaugurar meu cuzinho virgem. Eu percebia que ele ficava louco quando me comia
de quatro e olhava meu cuzinho fazendo “biquinho” pra ele.
No nosso
guitar hero tinham algumas músicas que eu não jogava bem. Fred sabia disso, mas
ele sabia também que eu ia tentar vencê-lo de qualquer jeito. Ele era um expert
e jogava com facilidade todas as músicas. Claro que entre eu e ele a
desvantagem era minha!! Aquela aposta tinha mais motivos para dar certo pra ele
e eu ser obrigada a ceder o cuzinho, mas mesmo assim aceitei a brincadeira. Então,
mesmo sabendo a resposta, perguntei:
- Mô!...
O que vai querer se por acaso tu me vencer??!!
- Claro
que é seu cuzinho!!!
- Ahhh!...sabia
que tu queria isso!!.. Safado!!... Se eu ganhar, quero tu e o Purro Osso juntos
na cama!!!
Puro Osso
era um vizinho quarentão gostoso que morava sozinho no Ap acima do meu.
- Mas tu
é uma vadia mesmo heim!! Não aceito te dividir com ninguém, se tu quer o cara
vai lá e dá pra ele então pow!!... Safada vagabunda!!
Furioso,
Fred levantou do sofá e foi pra cozinha beber água. Fui atrás. Enquanto ele bebia
água eu o abracei por trás, acariciei de levinho seu peitoral, dei uns
beijinhos em suas costelas e bem dengosa falei:
- Meu
amor!! É só uma brincadeira!!...
Boladão
ele disse:
- Sibila!
Vamu pra porra do jogo então!!... Mas se te pego trocando ideia com Puro Osso não
vai prestar...
- Relaxa
amor!!... Sou inteirinha sua, só sua!!
-Tá bom
Sibila, vamos!!... Vou acabar com você nesse jogo é agora!!!...
Voltamos
pra sala pra começar o joguinho erótico com o meu amorzinho me abraçando por
trás roçando sua piroca dura na minha bunda. Aquela brincadeirinha pelo
corredor até a sala me molhou a xoxota.
Par ou
ímpar!?... Quem começa?
Puta que
o pariu!! Logo eu pow!! Já estava com tesão, poxa!! Queria começar no jogo com
a buceta calminha e a danada estava latejando. Mas tudo bem, tirei o pijama,
fiquei nua do jeito que ele gostava. O Bichinho era doido com meus seios
durinhos pulando enquanto eu me movimentava.
Sentei no
sofá com as pernas arreganhadas para o meu delicioso adversário. Ele sentou no
tapete da sala entre minhas coxas e esperou que eu iniciasse na música. Ai meu
deus!!! Fiquei tensa. Era meu cuzinho em jogo. Hora da disputa!!
- Mozi,
seja generoso comigo e escolha uma música que sou boa tá!!
- Sibila,
escolho pra tu: “Jessica” - Allman Brothers Band
- Porra!!
Logo essa!!... Amoooo essa música mas é difícil pra caralho!!!
Start...
Meu coração disparou junto com o início da música e a primeira lambida. Meu
namorado muito empenhado em vencer, começou melhor que podia. Sua chupada estava
mais perfeita do que nunca.
Impossível
focar num jogo que exige concentração e destreza recebendo uma chupada perfeita.
Lógico e evidente que iria sucumbir!! O safado foi muito esperto escolhendo uma
música longa.
Como tentei
resistir aquela chupada!! Mas não deu!! Me contorci de tesão e errei uma sequência
inteira de notas. Na mesma hora pensei: “Que se foda!!!! Eu quero é gozar
gostoso”!! Não resisti aos seis minutos no joguinho da safadeza e gozei na boca
do meu namorado.
Que
buceta tesuda filha da puta essa minha!! Não podia aguentar a uma chupadinha de
merda!?! Fred me fez perder o rumo e o jogo. Meu amorzinho malvado ria sem
parar. Festejava antes mesmo de jogar.
- Ahhh!
Tá rindo neh seu viadinho!! Tu num jogou ainda!! Falei ofegante depois da
gozada que acabara de ter.
- Perdeu
Sibila, perdeu!! É hoje que como esse anelzinho!!
Isso me
deixou ainda mais intimidada, teria que apelar pra vencê-lo. Então escolhi uma
música curta porém com sequências muito difíceis: Misirlou!!
A única
coisa que me salvaria seria caprichar num boquete dos deuses, daqueles de
deixar o garoto sem forças. Em seguida, meu loirinho lindo se preparou pra sua
jogada tirando a cueca e sentando no sofá. Imediatamente joelhei em frente
aquele mastro rígido e imponente do meu mozi e esperei o start.
Quando
ele iniciou o jogo, chupei o pau dele com gosto. Fiz o melhor que pude, mas
Fred se manteve firme na jogada, poucas vezes escutei o som das notas falhadas.
Mesmo se contorcendo de tesão o bravo guerreio resistiu. Não deu outra! Meu
amor me venceu de lavada. O filho da puta conseguiu segurar a gozada!!
Puta que
o pariu!! Eu não tinha pra onde correr. Na mesma hora Fred ordenou:
- Sibila,
é agora!! Fica de quatro aqui no sofá pra mim!!
Ai meu
deus!! Me deu um friozinho na barriga quando ouvi aquilo, mas obedeci e fiquei na
posição pra ele. Fred fissurado pra invadir meu rabinho deu uma bela cuspida no
meu rego babando bastante meu buraquinho virgem. Segurou minha cintura botou a
cabeça na portinha lacrada e empurrou seu pau com força.
Não vou
negar que mesmo doendo, senti um tesão do cacete, a bucetinha esquentou! Porém,
não entrava nada no meu cuzinho, quanto mais ele forçava, mais eu trancava o
botão. Nesse momento falei exaltada com ele:
- Para mozi
que tá doendo!!!
- Relaxa
que vai!!... Vou devagarzinho agora...
Mas num
foi isso que ele fez. O filho da puta me segurou com muita força pela cintura e
empurrou com violência. Gritei horrores!! Nem liguei se os vizinhos iam escutar
meu escândalo, a cabeça tinha entrado um pouquinho e senti as pregas rebentando.
Doeu pra caralho!! Gritei mesmo!
-PARAAA!!...
NUM AGUENTANDO NÃO!!...TÁ DEMAIS!! CHEGA MOZZI!!
Dei um
pulo do sofá, Fred não conseguiu me segurar e fui pro meio da sala com a boca
arreganhada chorando de dor. Eu não estava aguentado o pau dele no meu cu não!!
Meu namorado entesado me abraçou, enxugou meu rosto e insistiu:
-Poxa
Bilinha!! Deixa vai, pela última vez... Prometo que quando doer eu tiro!!... Por
favor!!
- Não
acredito mais em você Fred, meu cuzinho tá muito dolorido, hoje num vou deixar
mais não, nem tenta...
Mas como
tem coisa que só acontece comigo. A campainha tocou naquele exato momento. Meu
cuzinho tadinho, judiado pelo pauzão do meu namorado foi salvo pela campainha!!
Fred ficou muito puto e correu pelado pra dentro do Ap.
Fui pro
olho mágico e vi que era Andrea, a vizinha e amiga que tinha chupado minha
bucetinha com perfeição pouco antes de eu começar o namoro com Fred. Como
éramos íntimas, ela foi até meu Ap totalmente à vontade como se ainda estivesse
dentro de sua própria casa, vestida só de camisolinha. Então abri a porta
totalmente nua e com um sorriso cheio de malícia pra ela, que me disse:
- Vim
saber o motivo do escândalo!! Deu pra ouvir a gritaria lá de casa! Mas pelo
visto, é putaria neh safada!!... Tô indo...
-Nãoooo!!...
num vai agora não!!... Falei isso bem baixinho e puxando-a pra dentro pelo
braço.
Andrea,
entrou e sentou. Fechei a porta. Para provoca-la, sentei no braço do sofá e abri
as pernas pra amiga. Deixei minha buceta bem exposta pra ela.
Nessas alturas,
Fred deveria estar muito puto. Mal ele sabia que as coisas iam dar uma guinada
em favor dele, pois meus objetivos se tornaram os mais devassos. Então disse a
ela:
-Andrea, perdi
meu cu pro Fred no jogo!! Mas doeu tanto que corri do pau!!
Minha
amiga era mais velha que a gente e bem mais experiente, disse me sacaneando:
- Se deu mal no joguinho da safadeza heim!!!...
Usaram gel pelo menos?!
- Só
saliva e melzinho de buceta!!... Andrea!! Por que tu não ensina pra gente como
mete no cu?!!...
-Só dou
aulas práticas meu anjo!! Mas... deixa ver seu cuzinho, Sibila!!...
Disse
Andrea, enfiando a mão no meio das minhas pernas. Ela sentia tesão só de ficar
olhando, mexendo devagar na minha bucetinha. Porém diante da situação, ela quis
examinar o meu botaõzinho. Deitei no sofá arreganhei as pernas o máximo que
pude pra ela:
-Tá
vermelhinho!! Tá dodói tá? Deixa eu dar um beijinho?!!
- Andrea!
Esqueceu de Fred é?
- Chama
ele, que vou mostrar como é que se faz!!!...
Levantei
rapidinho e fui atrás de Fred. O tarado estava com o pau duro na mão, atrás da
porta do corredor, observando, escutando toda conversa com Andrea, então disse
a ele baixinho:
- Te
peguei safado?!!... Escutando tudo quietinho aí heim!!!...
E ele me agarrou
com vontade e todo assanhado me deu uns beijos e disse:
- Te amo
Sibila!! Era tudo que sempre quis!!... Meter em duas gostosas!!
O safado
do Fred, mal chegou perto de Andrea, tascou um beijaço na boca dela e pegou em
sua bunda gostosa com as duas mãos. Abracei meu amorzinho por trás e dei uns
beijos chupadinhos em suas costas. Peguei e massageei seu pau duríssimo. Foi
quando ele nos pediu:
-
Chupa!!! As duas... Quero as duas chupando meu pau!!...
Eu e
Andrea sentamos no sofá uma ao lado da outra. O taradinho sortudo ficou de pé
em nossa frente e matamos ele de tesão com uma chupada sincronizada. As bocas
macias, molhadas deslizavam no pau todinho, da cabeça a sua base.
O
bichinho estava que não se aguentava!! Quando chupamos a cabeça de seu pau e nossas
línguas se entrelaçaram misturando a chupada com nosso beijo. O safado foi ao
delírio!! Gemia alto!!
Eu e
Andrea nos alternamos entre chupar aquela pica todinha, as bolas e a cabeça.
Deixamos o pau muito babado. As pernas de Fred tremiam, seu tesão era demais
então disse sussurrando:
-
Bilinhaa!! Posso colocar a camisinha?!!...
Me fez esse
pedido olhando em direção ao rabão de Andrea. Amei ele me pedindo pra meter
nela!!
Andrea
entendeu logo o recado, se deitou no sofá com a bunda na beirada do sofá e as pernas
pro alto ficando toda arreganhada. Deixou sua xoxota e cuzinho totalmente
expostos.
Caí de
língua na bucetinha depilada de Andrea!! Esfreguei a cara na xoxota suculenta e
quente dela. Chupei, chupei com vontade aquela delícia rosada que rebolava na
minha língua. Fred ficou louco vendo a cena, e enfiou a mão por trás na minha
buceta e dedilhou meu grelo.
Andrea
gemia de prazer, provocando ainda mais meu Fred, que estava no limite de
excitação e desesperado pra invadir o interior daquele anelzinho apertado.
Aproveitei
para besuntar e massagear bastante o cu de Andrea com um dedo. Quando estava no
ponto, peguei o pau duríssimo de meu namorado, conduzi ao cuzinho de Andrea e fiquei
observando. Foi coisa de tirar do sério!! Ver o pau de Fred entrando naquele
cuzinho apertado e Andrea se contorcendo de tesão me deixou louca.
A carinha
dele!! Minha nossa!! Vê-lo foi a melhor parte, foi delicioso. Minha bucetinha
tinha um coração próprio!! Como latejava!! Como babava!!
Aos
poucos Fred fez com Andrea o que deveria ter feito comigo. Ele forçava a pica e
tirava e tornava a forçar pra enfiar mais fundo. Assim ele foi metendo seu pau todinho
dentro do cuzinho dela até começar a estocar com vontade. Que loucura!!! Ele
parecia um animal urrando de tesão!
Eu
esfregava meu grelo com vontade. Minha buceta estava inchada. Que delícia!!! Tão
macia, tão úmida, tão quente e latejante!! Impressionante como ela é capaz de
me causar sensações tão deliciosas... Amo amo amo minha xoxota tesuda!! Ela é
demais!!!
Aquela
visão de Andrea concentrada esfregando seu grelo freneticamente durante naquele
anal perfeito, provocava em minha bucetinha uma intensidade sensações
enlouquecedoras. O cheiro delicioso de sexo infestado no ambiente e mexia ainda
mais com meus instintos de fêmea no cio.
De
repente Andrea começou a se contorcer e gemer alto, exaltada. A safada estava
gozando, Fred se entregou e gozou como um touro dentro do cuzinho da minha
amiga.
“Ai
Fred!! Que delícia você!!! Tu gozando é a perfeição!! A coisa mais linda de se
ver, de sentir”...
Eu não resisti
vendo os dois em êxtase e esfreguei com mais intensidade meu grelo teso. O
clímax do meu tesão trouxe de dentro de minhas entranhas as mais deliciosas
pulsações de minha buceta. Aquelas deliciosas contrações desordenadas
consumiram todas as minhas forças e me deixaram de pernas bambas, boca seca e
coração disparado!!
Naquela
tarde passamos longas horas trepando como animais na sala do meu Ap. Foram
gozadas intensas, perfeitas. Quando acabamos, estávamos exaustos.
Enfim, mesmo
sentindo um desejo louco por um anal, morrendo de vontade e tesão ainda não
consegui fazer...
Depois
disso Fred continuava subindo as minhas escadas, porém entrava na porta da
frente a porta do Ap da safada da Andrea que tomou meu namorado com aquele
cuzão gostoso dela.
Mas, tudo
bem! Encontrar namorado nunca foi um problema pra mim. Afinal são poucos os que
resistem as investidas de uma ninfeta voluntariosa, imprevisível, voluptuosa e
de cuzinho virgem, como, Sibila...
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