terça-feira, 29 de julho de 2014

Sibila: A alegria da rapaziada

Uns três meses depois da transa férvida com o administrador da firma onde meu cunhado era engenheiro, voltei à cidade de minha irmã, o lugar me trazia recordações, estava difícil esquecer um homem poderoso como aquele, as gozadas que tivemos foram absolutamente perfeitas, o jeito pervertido que me domou foi inesquecível, demorei desencanar, mas o tempo passa neh, a fila anda e eu estava pronta pra uma nova aventura, a prexeca tava piscando, doidinha pra dá...

Cheguei à casa de minha querida irmã Ana Clara na manhã de sábado para curtir a festa do padroeiro da cidade sem desprezar a possibilidade de conhecer alguém tão tesudo quanto eu, e logo de cara encontro o sobrinho do meu cunhado sentado no murinho varanda só de bermuda e chinelos, adorei!!

Era simplesmente o cara mais lindo que já tinha visto na vida, cabelos e olhos pretos, 25 anos, alto, mãos grandes, uma boca carnuda, parecia um deus grego de tão lindo, morenaço, malhado trincado, que peitoral! que gominhos! fiquei bolada com seus braços musculosos...como sempre meus pensamentos pervertidos, viajando na língua, nas mãos, no pau...imediatamente me deu uma tara nele...humm

Fui apresentada gatíssimo Felipe, e logo em seguida minha linda irmã me chamou pra ajudar com o almoço, enquanto cozinhávamos, Ricardo e Felipe tomavam cerveja na varanda, vez ou outra o rapaz vinha até a cozinha buscar mais uma latinha no freezer.

Ana e eu percebemos os olhares gulosos do rapaz pra mim (eu sabia que era minha bunda redonda e empinada dentro de uma calça jeans arrochada) então, Ana me contou um monte de coisas sobre Felipe, disse que estava solteiro, que era um bom rapaz e foi falando... até que uma coisa me deixou curiosa, disse que ficou sabendo que Felipe era pirocudo, rimos muito e fiquei ainda mais instigada, além de lindo... pirocudo, fiquei doidinha.

Durante o almoço, nossa conversa foi divertida, brincamos, rimos muito, Felipe me deu mole o tempo todo, me fingi de desentendida, mas observei seu gestual másculo, a sua boca maravilhosa enquanto falava com uma voz firme e gostosa de ouvir, eu só imaginando a pegada gostosa daquele gato.

Mas meu coração também batia de saudades de Renê e Dani, então depois do almoço instigante, abandonei o gato mais lindo da cidade e fui atrás daquelas duas bibas que amo de paixão e encontrei Renê na casa de Dani, fizemos uma festa, nos abraçamos os três e começamos a pular e girar às gargalhadas... muito bom encontrar pessoas tão loucas quanto a gente!!..

Aquelas duas monas lindas eram o cão chupando manga como aprontavam!! Passamos uma tarde gloriosa e combinamos um horário pra irmos festa na rua, logo mais a noite.

Ainda estava me arrumando, quando Renê e Dani chegaram mais ou menos sete da noite e me ajudaram com a produção de inverno, estava muito frio, vesti uma mini saia jeans, blusa vinho por baixo de uma jaqueta preta de couro, cachecol e botas salto fino e cano longo até o joelho, caprichei no perfume, maquiagem e acessórios, cabelos soltos, pronto!! uma ninfeta lindíssima, pronta pra curtir uma festa de rua.

Antes de sair, minha querida Ana, disse que estaria na pizzaria com Ricardo tomando cerveja, e que era pra eu aparecer lá de vez em quando pra saber o que eu estava fazendo, me rezou a velha ladainha do juízo, porém, no meu caso, entrou por um ouvido e saiu pelo outro, por que na hora que botei os pés na rua com minhas bibas preferidas, saí da gaiola, me soltei, verei pipa voada ...

Um frio do caralho, nós três agarrados andando pelas ruas até numa barraca de caipifruta, eu que nunca bebia pedi dose dupla de absolut e uma de vermouth, os meninos só na cachaça com mel, saímos da barraca e fomos pra frente de igreja onde tinha um palco montado com um conjunto tocando rock pop brasileiro, no descanso da banda uma equipe de som comandava a festa com ritmos de dance music, tecno e funk.

O povo dançando, claro que nós três também, o álcool começava a fazer efeito, Renê dançava muito gostoso, eu dançava, rebolava, sensualizava, ria sem saber do quê, os meninos loucos armando encontro com seus bofes, eu só lembrava que tinha um gato lindo que poderia pegar naquela noite...o Felipe, que por sinal, estava meio sumido.

De repente apareceu do meio do povo uma menina linda me olhando demais com uma boca simplesmente perfeita, branquinha, magra, tinha cabelos lisos como os meus e usava vestido xadrez soltinho até os joelhos, botas cano longo e um bolero lilás como agasalho, e veio chegando perto pra dançar com a gente, os meninos a conheciam, eu não.

Carla seu nome,tinha 18 anos, e tentou me falar algo, mas como estávamos bem próximas das caixas de som, não a ouvi direito, então aproximei o ouvido de sua boca e a danadinha passou a língua e sussurrou, arrepiei até a alma, e xereca piscou na hora, estava me chamando pra ir ao banheiro, ela muito mal intencionada e eu muito doida a segui.

Fomos ao banheiro da escola que ficava ao lado da igreja, num tinha ninguém lá, a menina entrou num box de sanitário e eu em outro, levantei a saia até a cintura, abaixei calcinha e fiz um xixi me equilibrando sem sentar, é claro, não peguei papel pra me enxugar, então sem vestir a calcinha e com ela no meio das pernas, dei alguns passos desajeitados até o box de Carla pra pegar papel, fiquei em pé de frente pra ela exibindo minha xana depilada enquanto a enxugava, ela também se levantou e mostrou a prexeca magrinha, com um grelo exposto entre os grandes lábios e apenas um tufinho de pelos pubianos, tipo bigodinho de hittler, uma graça, não consegui desviar o olhar daquela pepeca greluda linda, me causando um tesão danado e muita vontade imensa de tocá-la.

Carla se aproximou esperando minha aprovação, eu simplesmente aguardava sua atitude, e finalmente com uma mão tocou meus seios embaixo da blusa e a outra minha xana, e alisou, fechei os olhos pra senti-la mexendo em mim, me deixou louca, repeti o gesto tocando na bucetinha da menina, perfeição!

Um tesão da porra que deu pqp, a xoxota latejou na hora!!... nos beijamos como loucas naquele banheiro enquanto uma esfregava o grelo da outra em parar, a gostosinha interrompia o beijo e me perguntava e ao mesmo tempo que afirmava:

- beijo muito!!...eu ria e tornava dar uns beijos desesperados na menina, ela tornava a dizer:

-beijo gotoso demais o meu...eu disse:

-caralho!!...tu beija demais, pqp!!... agora, deixa ver seus seios?...mostra vai...

A gostosinha da garota abriu os poucos botões de seu vestido, mas suficientes pra ter acesso aos seios e levantou o sultiã branco que usava, que coisinhas mais lindas!!

Aqueles peitinhos pequenos e rijos, mamilos cor de rosa, caí de língua, de boca, mamei com tesão, uma delícia, o prazer estava demais, mas o álcool não deixava gozar, queria mais da menina, então maltratava com mais vontade aquela gostosa bucetinha encharcada.

Meus dedos deslizavam na prexeca da ninfeta que correspondeu aos meus estímulos me masturbando com intensidade, o cheiro doce que exalava das xotas meladas perfumou o ambiente e nós duas naquele banheiro nos beijando, gemendo de tesão esfregando com gana uma a outra e...

Fomos interrompidas por Renê, que nos surpreendeu entrando no banheiro inesperadamente nos pegando no maior amasso, e o folgado mandando parar.

Fiquei puta da vida sem saber o que minha bicha preferida queria (mas vale a boa amizade neh...parceria é isso "mermão", tu larga uma buceta gostosa pra socorrer um amigo de fé!!)

Vesti a calcinha e abaixei a saia, Carla fez o mesmo, mas antes deu um esporro estridente no Renê que riu pra "caraio" depois veio em minha direção me puxando pelo braço feito louco, dizendo que já tava na hora, que era pra sair ir correndo.

Sem compreender a sangria desatada de Renê, segui arrastada pela mão no meio da multidão até chegar às escadas do palco quando o doido me disse:

- tira sua jaqueta, dá pro Dani segurar... E foi subindo e puxando com força, eu muito loca, perguntei:

- mas que porra é essa Renê?!!... to no grau, no óleo...

- é um concurso e a gente vai dançar...

- como assim!?...cara tu ficou doido mesmo, bebeu o juízo?! num vou dançar aí não, to de saia, de  s a i a!! como tu faz a inscrição sem me falar sua bicha doida?!!

-"Vamo" logo, num reclama e dança...

Subi as escadas e evitei olhar a multidão lá embaixo mas acho que nunca me diverti tanto na vida, nessas horas que vejo como é bom chapar o coco, porque eu dancei naquele palco o mais sensual que pude sem pensar em mais nada, fiz a alegria da rapaziada que foi ao delírio comigo de mini saia, rebolando até o chão, empinando e mostrando a bunda pra plateia.

Dancei no estilo funkeira bem cachorra e fazendo cara de safada, as meninas que dançavam também apelaram pra sensualidade, mas eu e Renê arrasamos.

Antes de descer do palco, minha irmã já estava lá embaixo com Ricardo esperando pra me esculachar, as más línguas levaram as notícias aos seus ouvidos, fiquei puta, mas quietinha, ela não podia perceber que eu estava embriagada, e nem me mandar de voltar pra casa mais cedo, o melhor que eu podia fazer era abaixar o facho...

“tadinha!"...sabia de nada... inocente”

Antes mesmo de Ana concluir a espinafrada, pedi que guardasse minha jaqueta, pois o cachecol tinha virado notícia, chamei os meninos pra continuar dançando e saí saindo pro meio da galera, com o álcool nas veias nem sentia mais o frio...

Se tem uma coisa que percebi é que: "não adianta querer ficar na moral quando a coisa é pra cachorrada...menina quando quer dar, não há nada que segure,é mesmo que água morro abaixo, fogo morro acima"...

Pois não demorou muito me chega o Dani:

-Sibila, tá vendo aquele loirinho magrelo ali encostado no poste? É o Theo, ele tá te chamando pra encontrar com ele atrás da igreja agora...

- pode falar que to chegando lá...

Fui atrás do garoto que estava me esperando no pátio dos fundos da igreja, sentado num encosto de banco de jardim, me aproximei e foi logo me tascando um beijo de tirar o fôlego, me abraçou e apertou forte, meteu as mãos na minha bunda por baixo da saia e esfregou seu pinto na minha xana por cima da roupa, que sarro gostoso!! tesudo, a xoxota latejava!!

Foi um amasso delicioso, mas não podia dar mole com minha irmã ao meu encalço, disse pro gato que ia ao banheiro e num voltei mais, uma pena!!

E foi desse jeito o resumo de minha aventura na festa: dava uma volta pelas barracas, dançava umas músicas e agarrava um “mulek”, peguei tantos que nem guardei o nome de todos, e sempre arrumando um jeito de não ser vista, afinal estava passando o rodo geral, fiquei deliciosamente exausta, nunca esfreguei tanto a xereca na vida, a calcinha ficou inundada, parecia que estava me despedindo do mundo, mas eu de fogo e com fogo no rabo não recusei nenhum agarro delicioso às escondidas, mas o último da noite foi de matar...

Esperando sempre o melhor da festa, num dado momento frente ao palco, Dani chega pra mim e fala:

- Olha do meu lado, o anjo negro de camisa azul é o Guilherme, ele tá afim, tu vai pegar?

- lógico, pra aonde eu vou?

- pro carro dele... é um Palio prata, está perto do trailer de hot dogs no começo da rua ...

Fui... No banco de trás do carro, nossos agarros e beijos foram pra lá de calientes, eu já estava com um tesão do cacete e o safado enfiou a mão embaixo da minha saia, puxou a calcinha pro lado e meteu os dedos na minha buceta encharcada, eu não consegui impedi-lo, abri foi as pernas pra favorecer seus carinhos, e retribuí a deliciosa masturbação, abri a sua calça, tirei pra fora a pica rija gigantesca, cabeçuda e punhetei com vontade, estava bom demais..e o jeito que o pretinho gostoso friccionava meu grelo?!!...minha nossa!!! Que tesão!! Estava quase gozando...

De repente minha irmã chegou e bateu no vidro do carro, foi um susto infernal, é cruel ser pega com a boca na botija, e a cara de tacho??!!... curei o porre na hora, saí do carro arrumando a saia, a melhor palavra da minha irmã foi CASTIGO... que me mandou imediatamente pra casa, pois depois ia passar o resto de feriado no sítio, imagina eu, uma potranquinha de castigo, Que saco!!! ...isso doeu.

Eram quase duas da madruga, fui sozinha e indignada pra casa, que era perto do centro do vilarejo, entrei em casa e sentei no sofá a espera da chata da minha irmã pra irmos pros cafundó, aonde o Judas perdeu as botas...ai que raiva!

A casa do sítio era grande e simples, com cômodos espaçosos, meu cunhado tinha muito capricho com aquele lugar, minha irmã e ele iam pra lá todos os finais de semana, mas eu detestava.

Estava quase dormindo quando escutei a buzina lá embaixo me chamando, peguei minhas coisas, tranquei a casa e desci as escadas e para minha surpresa, era o gostoso do Felipe que foi me buscar na S10 de Ricardo, entrei na pick-up, trocamos beijinhos no rosto e perguntei sobre o casal de chatos, e o rapaz me disse que iam demorar mais um pouco pois Ricardo ainda tinha que levar a mãe dele em casa antes de ir pro sítio, que era bem pertinho, apenas uns 25 km do centro.

Fiquei em silêncio o caminho todo, o gato do meu lado dirigindo sério, completamente mudo, chegamos ao sítio, saí da pick-up pra abrir e fechar a porteira com toda aquela cachorrada latindo, chegando, cheirando, pulando, passei sufoco, que ódio!! Felipe se divertiu vendo meu aperto com os cães, e não fez absolutamente nada pra me ajudar, fiquei ainda mais puta, voltei por carro correndo, foi só eu entrar no carro que a cara do bonitão mudou de novo pra emburrado.

Felipe abriu a casa e fui direto pro banho, fiquei meia hora debaixo do chuveiro deixando a água cair quentinha no corpo, saí renovada do banho e escovando os cabelos, usando pijama longo, Felipe me convidou pra uma xícara de chocolate bem quentinho na mesa cozinha, aceitei imediatamente, ficamos em silêncio apenas trocando olhares.

Naquele momento recebi no meu celular uma ligação muito ruim de minha irmã dizendo que não iriam ao sítio naquela hora, pois o carro tinha dado problema, que iam demorar pra chegar, e aproveitou pra me revelar que foi Felipe quem contou pra ela tudo que aprontei na festa.

Nem precisa dizer como fiquei mordia com o fofoqueiro lindo, me deu um desejo enorme de agarrá-lo e esganá-lo ao mesmo tempo, então o questionei:

-Felipe, me fala uma coisa...como foi que minha irmã soube que eu estava dançando no palco?...e depois como ele descobriu que estava dentro do carro agarrando Guilherme?...falei isso num tom bem hostil.

-Sibila,foi eu quem falei, e falaria de novo...

-Linguarudo que tu é... agora tô de castigo nesse buraco aqui...ahhh...quer saber?!... vou dormir que ganho mais! nem quero papo mais não, tá!.. pra mim já deu!...levantei da cadeira e fui até a pia, lavar a louça usada naquela hora.

Sorrateiramente o linguarudo mais gostoso que já vi, chegou por trás de mim e me agarrou, prendendo meus braços com um abraço forte, apertando seu pau duríssimo contra minha bunda, ajeitou meus cabelos pro lado e me de uns beijos chupadinhos na nuca, pescoço e orelha com a boca bem macia e molhada, senti tesão na hora, inclinei a cabeça pra receber suas carícias pra lá de gostosas e me disse baixinho no ouvido que me queria, que fez aquilo para me proteger, irritada tentei escapar, então o gostoso me agarrou com mais força, e mesmo com a xota piscando pedi que parasse e me soltasse, porém ele insistia em me agarrar daquele jeito.

Felipe era grande tinha aproximadamente 1,80 m de altura e eu com 1,55 m e mais ou menos 50k, e iniciava ali uma tentativa de fuga extremamente excitante.

Quanto mais tentava me soltar mais ele me apertava, o tesão se intensificava, fiz um charme e falei que ia gritar se ele não me largasse na hora, e me respondeu dando umas risadinhas que num adiantava nada porque não tinha ninguém ali, daí eu, gritei, esperneei o tanto quanto pude em seus braços, o safado delicioso sarrava mais sua pica em minha bunda, sentia um prazer incomum, e num clima de sacanagem, ele dizia:

-shiuuu...shiuuu fica quieta, cala a boca...para com isso, você vai se machucar, para...

- para com isso você, por favor, me larga, tá me machucando... disse isso aos gritos e esperneando.

- sossega... fica quieta, quietinha menina gostosa!!

-o que você vai fazer comigo? Vai me violentar?...ohhh...por favor, não!! me solta... rsrs

- calma, para... shiuuuu...e mais beijos gostosíssimos no pescoço todo...

Ele era muito forte, me ergueu muitos centímetros do chão, a energia que aquele macho tinha pra me segurar foi incrível, meus batimentos cardíacos aceleraram, minha respiração se tornou curta e rápida, relutei a exaustão, até sucumbir deliciosamente, o tarado me domou com vigorosa força bruta de animal “enfemeado”.

Depois me virou de frente pra ele e me beijou ardentemente a boca, como era bom seus beijos!!... um dos melhores da minha vida, sua boca era gostosa demais, e puxou minha blusa do pijama, levantei meus braços pra ajudá-lo, meus cabelos longos estavam soltos que o gostoso ajeitou com carinho.

Sem a blusa o devasso tesudo viu meus seios durinhos, tamanho médio e mamilos rosados, ficou maravilhado, disse que nunca tinha visto tão lindos, que amava seios, e os meus eram perfeitos, e chupou, massageou incessantemente, sem pressa, sua boca gostosa e macia mamando meus seios foi sensacional, em seguida o ajudei a tirar sua camisa e o contato de sua pela com a minha, foi bom demais, meus seios encostados em seu peitoral, suas mãos deslizando em minhas costas, simplesmente perfeito.

Felipe me disse que estava morrendo de tesão e que não dava mais pra aguentar sua pica duríssima dentro da caça, e que precisava tirá-la naquela hora, então se afastou um pouco e na minha frente, fez uma carinha deliciosa de cachorro safado, mordeu no canto dos lábios, morri com aquilo, simplesmente amei, e continuou abrindo o botão da calça me provocando ainda mais com uma dancinha sensual, adorei, e de costas, retirou lentamente a calça, exibindo uma bunda morena, musculosa linda, lisinha sem pelos, apertei aqueles glúteos duros perfeitos com as duas mãos dei umas unhadas pra marcar, e o danadinho fez mistério pra mostrar o que eu já estava louca pra pegar, chupar, sentir...

Que pênis magnífico, grosso, cabeçudo!! Apreciei a bela rola apelidada de “big fill”, e meu lindo encostou-se na pia, me ajoelhei diante dele, segurou os meus cabelos e chupei com gosto a cabeça daquele pau enorme, acaricie suas bolas delicadamente enquanto caprichava na mamada explorando a maciez de minha boca carnuda, olhei pro tesudo concentrado em suas sensações, como gemia gostoso!

Como me excitavam as mordias no canto da boca que fazia!! estava fissurada, minha xoxota latejava, e sem vontade de parar, chupei impetuosamente por um longo tempo aquela pica imponente, deixando-o louco de tesão.

Daí o gato safado pediu que ficasse de pé e se abaixou, puxou minha calça de pijama pra baixo, enfiou e esfregou o nariz na minha xota, e disse:

- Ohh... delícia de bucetinha cheirosa! “Molhadahh”!!...

Me matou de tesão aquilo, fiquei doida, meus joelhos até bambearam, então ele me pegou no colo e deitou-me em cima da mesa, fiquei com a bunda bem na beirada da mesa e com as pernas arreganhadas pro ar, o delícia sentou-se numa cadeira, entrou no meio de minhas pernas, abriu os grandes lábios, e lambeu do cuzinho ao grelo, sua língua nervosa atuando no cunilingus perfeito me causou prazer extremo, gostoso demais!!..

Em seguida, enfiou e socou com vontade dedo na minha buceta inchada, que latejava intensamente e que não parava de babar, enverguei na mesa, as ondas de tesão vindas de dentro de minha grutinha quente, anunciavam um orgasmo violento, e sibilando enlouquecidamente, disse:

- shiuuuu... num para não!!...hamm, num para que vou gozar...ahhhh...delicioso demais...

Não contive a gozada violenta, as contrações voluntariosas e agudas de minha buceta gostosa me obrigaram a me contorcer a gemer alto, bom demais!! delicioso...meu coração disparou de novo e meu corpo todo tremia, nada mais extasiante que uma gozada férvida na língua gostosa de Felipe...perfeição!!

Com a buceta extremamente sensível de tanto tesão, do orgasmo que acabara de sentir, o tarado gostoso, se levantou, ergueu e segurou meus tornozelos no alto, ajeitou seu mastro magnífico quase explodindo de tão duro na portinha da xoxota babada e iniciou a penetração.

Fica difícil expressar o tamanho do meu tesão naquele momento, tinha acabado de gozar e ele se levantou pra iniciar uma penetração deliciosa, eu me contorcia, gemia, uma loucura!! minha bucetinha linda que amo de paixão latejava intensamente, e o grelo hiper ultra mega sensível e inchadoooo...

Felipe molhou a cabeça do big fill no melzinho de minha xoxota gostosa, foi empurrando aos poucos, tirou pra fora e tornou enfiar mais fundo, me levando ao delírio!!... ele louco de tesão, foi repetindo o entra e sai até preencher completamente minha buceta apertadíssima, em seguida iniciou umas estocadas supremas e ao mesmo tempo eu esfregava freneticamente meu grelo inchado, nós dois gemendo desesperadamente de tesão...

Me fodeu com toda sua força, senti a cabeça de seu pau socando meu útero, minha nossa!!..difícil segurar! olhava pro tesudo mais lindo da cidade com sua pica todinha enfiada na minha buceta e metendo com vontade.

Eu liberando a energia acumulada do primeiro orgasmo extravasei o segundo, emendando uma gozada deliciosa na outra, inexplicável o exagero das sensações, que homem maravilhoso! me levou aos céus!!!

O poder das deliciosas contrações involuntárias de minha buceta, no momento clímax do meu prazer, espremendo compulsivamente big fill arrancaram a força uma gozada fortíssima do macho que me copulava....

o delícia tremeu, urrou, com seu pau pulsando e jorrando esperma quente dentro da xoxota que contraia em cadências, nos deixando completamente descontrolados no clímax do nosso prazer...um exagero de sensações...bom demais!!!

Nada mais perfeito que gozar deliciosamente e juntinhos é Simplesmente maravilhoso!! Ahmmm...Uma perfeição...

Depois saímos da cozinha pro banho e do banho pro quarto, trepamos o resto da madrugada até ficarmos completamente exaustos e esfolados.

Quando o casal 20 chegou no dia seguinte, encontrou Felipe dormindo no quarto da frente eu no quarto do meio, de portas trancadas e nenhum vestígio de uma transa selvagem durante a madrugada, a não ser, dois jovens exaustos dormindo feito anjinhos.

Ana me acordou e perguntou se estava tudo bem, disse que estava ótimo, disse a ela que compreendia o valor do castigo, mas que ela não esquecesse que eu ainda era uma menina e que não esperasse de mim um comportamento de mulher adulta, ela me disse:

- Sibila, seja cachorra do jeito que quiser, mas aqui tem que ser discreta, tu já está falada na cidade, geral falando de tu lá...

- então todo mundo apronta, mas tem que ser escondidinho neh...

-é...e agora tu vai ficar um bom tempo sem aparecer por aqui...papai já sabe de tudo e tu tá proibida de voltar... 
Pensei logo em Felipe, talvez nunca mais o veria...  


-SIBILA MARKIS

Meu vizinho virgem

Havia no condomínio da Avenida Principal onde morava dois prédios, um de frente pro outro, da janela da sala do meu AP eu via as janelas dos APs do prédio do frente, a entrada pra garagem passava entre os dois prédios e de frente pra rua tinha um pequeno jardim, com alguns bancos, ali que a galera do condomínio se encontrava pra trocar ideia e apelidaram esse espaço de “play”, eu quase não participava mas morria de vontade.

Na minha casa só eu e minha mãe, que era enfermeira chefe de UTI, trabalhava uma noite e folgava duas, além de ser gerente de um postinho de saúde, por isso ficava muito sozinha, minha irmã era casada há muito tempo e meu pai se foi quando tinha 16 anos, eu tinha acabado de fazer 18. 

Era meu primeiro ano na faculdade, meu curso era noturno, chegava em casa tarde, os trabalhos eram muitos e os livros também, passava as tardes estudando, ficava exausta, mas o tesão continuava o mesmo, o sexo sempre foi uma tentação permanente na minha vida e essa foi uma época marcada pelas deliciosas siriricas, sem namorado, só me restava fazer amor com a pessoa mais tesuda que tem...Eu mesma...

Num dia desses de muito estudo no meu quarto, escutei as gargalhadas da cambada do condomínio lá embaixo, o barulho animado era um convite:

-Vem Sibila!...vem vagabundar Sibila!!...vem logo, larga tudo e vem menina!!!....Ahhh!...

Não resisti mesmo, larguei os livros, coloquei meus chinelos, prendi os cabelos num rabo de cavalo comprido até perto da cintura, vesti um short curto e apertado que não só destacava o “capô de fusca” como também mostrava as polpas da bunda empinada, um top mostrando a curva perfeita da minha cintura um piercing de pedrinha branca no umbigo e desci pro “play” feliz da vida.

Cheguei lá, estavam os irmãos Rafael e Rafaela que moravam no AP a cima do meu, eu morava no primeiro andar, o chato do Canaó no térreo do prédio da frente, Traíra gatíssimo que pegava geral, Natália apaixonada por Traíra que só a pegava quando ninguém via, Lucian era uma mona loira maravilhosa, divertidíssima, do terceiro andar e um garoto que não saiba o nome, mas que oconhecia de vista, pois ele morava há pouco tempo no condomínio.

Eles zuavam uns aos outros, riam pra cacete, se divertiam, quando me viram chegando pro bate papo ficaram até surpresos, e Lucian disse:

-Eita que quem é vivo sempre aparece heim!!

Eu:- pois é! Estava estudando mas gargalhas me perturbaram tanto que resolvi descer pra rir também ué...

Traíra:- gostosa demais, gata, chega aí...


Falou isso me zuando e veio pro meu lado me pegando e eu o empurrei pra trás dizendo:

-Ehhh, sai fora, sua namorada aí!...cria vergonha nessa cara assume logo, Nat é linda e  tu gosta da menina...


Virei pra Natália e disse:

-Nat, se eu fosse você botava de castigo, tá merecendo... O Canaó sem noção, sacaneou o garoto que eu ainda não conhecia e disse aos berros:

- Caraca maluco!! Tu ficou mudo?!...Oh Fred! Fala pelo menos um oi pra menina ae pow...Sibila num morde não cara...dá um chiclete pra ela aí....

Eu: - Opa!!... pode me dá um que eu quero!!...

Cheguei perto e o garoto desviou o olhar, e enfiou a mão no bolso da calça, tirou um chiclete todo amassado e me deu, peguei e agradeci, o moleque ficou com vergonha até de me cumprimentar, mas mesmo assim eu fiz questão de dar os dois beijinhos nele ao me apresentar.

Daí o Canaó pra sacanear o garoto mais ainda, disse:

- olha o a cara ae!!...tá viajando na menina...tira o olho que essa gostosa num vai te dar mole não!!!... o rapaz ficou muito sem graça, não demorou muito se despediu e foi embora e o papo continuou até na hora da “facul.”

Fred tinha 18 anos, mais ou menos 1,80 m de altura, olhos castanhos, covinha no queixo, uma boca linda e um sorriso maravilhoso, o físico atlético, loirinho lindo!! Me atraia com seu jeito calado, observador, me intrigava saber o que se passava na mente daquele menino lindo, ahhhh... Quando ele falava...

Sua voz era suave gostosa de ouvir, mas falava tão pouco, às vezes nossos olhares se cruzavam eu tremia, estava doidinha pra dar uns beijos naquela boca gostosa, sentir suas mãos me acariciando, e percorrer com  minhas mãos e boca em seu corpo todo, dos pés a boca... Minha nossa!! Só de pensar...Que tesão!!

Meus pensamentos indecentes eram todos daquele gotoso, me obrigando a atender meu vício devasso e naquela noite, deitada na cama de camiseta e calcinha, abri minhas pernas, enfiei minha mão por baixo da calcinha, esfreguei vigorosamente meu grelo, a princípio com movimentos circulares, à medida que o prazer ia aumentando, movia meus dedos com mais rapidez, abrangendo toda a minha xoxota, friccionado com mais intensidade e ampliando os estímulos do grelo inchado a entrada da minha vagina quente, molhada, fazia isso sem gemer, quietinha, ouvia apenas minha respiração rápida e curta e os barulhinhos dos meus dedos esfregando a buceta, até que uma overdose de sensação inundava minha xota, detonando as contrações mais intensas e deliciosas, as pernas tremiam e o orgasmo que tive foi de proporções absurdas, nessa hora eu não resistia aos gemidos... Que gozada forte!!.. Demais!!...depois dormi feito um anjo...

Dias depois Nat foi no meu AP me chamar pra descer pro play, estava almoçando quando ela chegou e  logo perguntei sobre Frederico:

-Nat, o que você acha do Fred?... Tô tão afim...

- já percebi que quando tu num tá olhando, ele te seca, viaja em tu, Sibila...


- é...poxa, sei que ele fica diferente perto de mim...cheguei a pensar que não gostasse de mim, o garoto nem fala comigo direito pow...

- Sibila...ele é outra pessoa quando tu está mesmo, fica quieto...

- Pow...será então que ele não gosta de mim?

- Sibila, eu acho que gosta sim, Traíra já me falou que ele te acha muito gostosa, que você é muito linda, viaja na tua bunda, nos teus peitos e tals

- Caraca !! por que então ele num toma uma atitude menina??

- Traíra falou também que ele é virgem...me disse Nat.

-O quê?!... Não a c r e d i t o!!.. sério mesmo que ele falou isso?
- falou sim, o Fred não sai de casa, a vida dele é estudar e jogar vídeo game, adora ficar na net...num come mulé minha filha...

- Ahhhh, então é isso... além de tímido é  virgem, preciso resolver isso amiga...Deixa comigo!! Vou inaugurar aquele gato lindo... ai que delícia!!...vou arregaçar aquele cabresto no dente...

-Coitadinho Sibila...

Coitadinho nada!!...ele aguenta...to brincando Nat...Arregaçar no dente! Vou fazer gostoso com ele e a partir de hoje não vamos mais pro play amore!! Vou descer contigo mas volto com o vizinho gato. Vamos!

Levei Frederico pro meu AP pra jogarmos vídeo game, e muito mal intencionada, fui pro meu quarto e vesti um pijama curtíssimo de malha lilás e por baixo: nada, nem calcinha nem sulitã, voltei pra sala e sentei ao lado dele no sofá, então comecei a apelar.

Não demorou muito e levantei do sofá, espreguicei, ergui os braços, segurei as mãos bem no alto, movimentando todo o meu tronco de um lado por outro dando uma reboladinha de leve, empinei bem a bunda pra trás, na cara do gostoso, depois enfiei os dedos pra tirar do rego a costura do shortinho de pijama, sem calcinha a costura entra e incomooodaaaaa...

E fui na cozinha buscar um suco, quando voltei, abaixei na frente dele pra colocar a jarra e os copos no chão, a blusa do pijama abaixou junto comigo, mostrei meus seios rijos, bicudos, com mamilos rosados e que estavam ao alcance de seus lábios, era só ele querer. 

O danado, não demonstrou reação, fiquei doida.Chegou a hora de ir pra faculdade, tive que me despedir, acompanhei o garoto até a porta, em silêncio me olhou nos olhos por um tempo, olhei pra aquela boca linda se aproximando da minha, ele me puxou pela cintura e me abraçou forte, e com corpo dele colado no meu, me beijou, um beijo molhado, demorado, ardente de paixão, foi um agarro delicioso, o gostoso roçou o pau dele na minha xana, que tesão louco!! 

Deu muita vontade de matar aula e trepar com ele, mas minha mãe estava por chegar tivemos que parar por ali...uma pena!!No dia seguinte, levei um colchonete de casal coloquei sobre o tapete da sala, passava de 1h da tarde e entrei pro banho, Frederico chegou, bateu na porta, eu gritei do banheiro: 

- Pode entra depois trancar a porta... já to saindo...

Saí enrolada na toalha e fui pra sala, o menino só de bermuda e sem camisa sentou no colchonete e encostou-se sofá, ficou doido quando me viu, sorriu com cara de safado, amei, cheguei mais perto dele e virei de costas, abri os braços segurando a toalha pelas pontas, rebolei, fui levantando a toalha bem devagar revelando toda a minha bunda redondinha e empinada.

O danado aproveitou um momento de distração e puxou de uma só vez a toalha, me deixando completamente nua, virei rapidamente tentei tapar os seios e a xota com as mãos, rimos, foi só um charminho, depois aproveitei pra me exibir, dei uma voltinha, deslizei as mãos pelo corpo, cintura, seios, xereca, ensaiando uma dança sensual, rebolei até o chão, ficando agachada e arreganhando bem a buceta lisinha pra ele, enfiei o dedo, molhei no melzinho e passei na cara dele, na boca, nariz e disse: 

- sinta o cheiro, o gosto...ela é sua...agora deita ae...e perguntei com jeito de cachorra:

- vc é uma piscininha?

Ele: -ahmm?!!...mergulhei...

Caí por cima dele e rolamos no colchão, paramos na posição papai mamãe, eu nua, ele ainda de bermuda, agente se beijava com esganação, entrelaçando, chupando, língua um do outro, que beijo maravilhoso! eu rebolava embaixo dele roçando a xota no pau duríssimo dentro da bermuda, a buceta latejava e o safado chupava meus peitos desesperadamente, e falei sussurrando bem baixinho:

-toque “nela’...enfie seus dedos...sinta, abre e olha... é sua, faça o que quiser, do seu jeito... não falou nada, só obedeceu.

Quando o garoto, abriu a buceta... que tesão!!!

Examinou cuidadosamente a xoxota rosada de grelo pequeno, passou a mão nela toda, sentiu cada detalhe, quando enfiou o dedo... minha nossa!!...pedi:

- ahhhh, me lambe...chupa vai...quero sentir sua língua... por favor, chupa...

A língua do menino safado experimentando, lambendo desordenadamente minha xota foi gostoso demais aí coloquei meu dedo no grelo e disse:

- lambe aqui...isso...dá uma linguada agora, gostoso!!... enfia dois dedos e soca, vai... ahmm que delícia!!...O prazer que o taradinho sentia estava demais, me ver descontrolada o deixou nervoso!!...o jeito que me masturbava, com vontade, com gana, me devorando...parou, olhou pra mim e disse:
-
“Ela” é uma piscininha?

- hummm... e dei uma risadinha sacana

Ele:- quero mergulhar meu pau na sua buceta gostosa, quero agora, tá me deixando louco...Por favor!... não to aguentando, meu pau parece que vai explodir, tá duro demais, latejando...

Logo arrancou a bermuda e a cueca, pude ver o que já tinha sentido roçando na minha xota, que pica magnífica!! imponente, grande e grossa, uma perfeição, o menino veio sobre mim na posição papai mamãe, e desajeitadamente foi procurando encaminhar seu mastro rígido na portinha da xereca encharcada, e sem saber, pincelou maravilhosamente minha xota, que tesão desgraçado pqp!!..

Depois empurrou seu pau que entrou arrochado, rasgando, fui ao céu... bom demais!!...eu mexia os quadris, a respiração ofegante, ele gemia concentrado sentindo pela primeira vez o calor e umidade de uma xoxota inchada apertando deliciosamente seu pau à medida que entrava todo, e deu a primeira estocada, arrepiei!! mais uma, duas ele tremeu, na quarta o safado urrou forte, se contorceu, não resistiu a intensidade do tesão e gozou vigorosamente...rápido assim... 

Senti seu pau pulsando e jorrando leitinho quente dentro de mim, num deu nem tempo de pensar e puxar pra fora, o danado gozou nas primeiras socadas... eu já estava quase gozando...

O loirinho safado tombou pro lado com o pau duríssimo mesmo depois de uma gozada forte como aquela, imediatamente fui pra cima dele na direção oposta, esfregando a buceta latejando em sua boca e abocanhando seu pau com vontade, formamos um 69, comecei com uma chupada poderosa só na cabeça daquele pau todo babado,engolia e chupava sem parar freneticamente enquanto recebia uma linguada maravilhosa no grelo, perfeita, uma delícia!! 
Não suportei, foi demais, gemi exaltada, não contive as contrações supremas e deliciosas de minha doce xoxota, gozei descontroladamente, na boca do tesudo...

Nessa hora o garoto safado foi ao delírio com minha felação descoordenada, eu gozava e chupava como louca pau dele, foi tenso, esse momento após o orgasmo o tesão é enorme, num dá pra tocar no grelo, fica extremamente sensível de tanto tesão e o sacana caprichando na linguada, eu queria gritar e chupar, eu me envergava em cima dele, e continuei chupando seu mastro com um tesão descomunal...

Não resistiu, gemeu, se contorceu e gozou deliciosamente na minha boca, recebi um jato forte de esperma quente na garganta, chupei gostoso até engolir a última gota... ficamos extasiaaados...

Depois desse dia, no mesmos horário eu chegava na janela do meu AP e Fred já estava lá, esperando meu chamado, sorria e vinha me comer, todas as tardes...estava cansada e feliz.


-SIBILA MARKIS

Sibila ninfetinha safada



Poucos anos atrás, num final de semana qualquer fui pra casa de minha irmã mais velha numa pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro e conhecida por suas serestas. Minha querida irmã, Ana Clara, casada e sem filhos, tinha a minha disposição um quarto bem aconchegante em sua casa.

Era a primeira vez que viajava sozinha. Cheguei na casa dela na sexta-feira à noite. Depois de conversamos bastante, matarmos as saudades minha irmã me disse que tinha baile no clube mais tarde e que depois do jantar era pra me aprontar que a noite ia ser de gandaia!! Fiquei toda assanhada!! Baile é bom demais!!

Conforme o combinado, depois do jantar, fomos para o baile, eu minha irmã e meu cunhado, o Ricardo. Ao entrar no clube, percorrer todo o trajeto da portaria ao salão e ocupar uma das mesas próximas ao palco, atraí os olhares de quase a metade dos homens ali presentes, Ana reparou e disse:

-Ehh Sibila heim!!! Rainha do baile?!!...

Respondi com um sorriso e achei que fosse a roupa e a maquiagem extravagantes pra uma mocinha, pois usava um vestido branco, curto, decotado tipo camiseta, (sem sultiã) justíssimo marcando todas as curvas do meu corpo e um salto meia pata vermelho. Não era apenas minha beleza que chamava atenção, mas o fato de eu ser “carne fresca no pedaço”!

Naquele baile fui imediatamente atraída por dois garotos gays que dançavam pra caralho!! lógico que me juntei a eles! Amei aquelas duas bichas, o Dani e Renê . Claro que se tornaram minhas melhores “amigas de infância”!

Dani era moreninho de cabelos cacheados, alto para a idade e corpo muito bonito. Já Renê era um pouco maior que eu, um pretinho franzino e lindo que rebolava demais. Um espetáculo!!!...

Eu o acompanhava de igual pra igual no rebolado, como dizem por aí... "Possuo corpo mole pra dança". Toda hora vinha uma das bibas me falar que um garoto estava afim de mim. Eu nem me importava, meu foco era me divertir, dançando sem parar com aqueles dois.

Passavam das três da ‘madruga’ e de tanto dançar estava encharcada de suor, meu cabelo longo, todo molhado e embolado, parecia que eu tinha saído do banho, o jeito foi juntar tudo e amarar formando um coque. A maquiagem, nem falo...

Meus pés estavam me matando, precisava sentar um pouco e beber alguma coisa, tipo água... Deixei Dani e Renê dançando e me sentei à mesa junto com minha amada.

Quando olhei pra frente vi um cara conversando e bebendo com meu cunhado. Ele estava ali o tempo todo, desde o início do baile, mas só naquela hora o percebi. Que homem era aquele?!!! Que sorriso!! Com um porte físico atlético, ombros largos, alto, moreno bronzeado, cabelo cortado à máquina bem baixinho, com a camisa meio aberta mostrando parte do peitoral, mãos lindas.

Logo imaginei as mãos dele percorrendo pelo meu corpo, e a língua do tesudo?!... Só de pensar me lambendo toda... O tesão foi imediato!! Não conseguia parar de olhar, ele era mesmo muito charmoso, seu gestual, a sua postura, o jeito de falar, tudo nele me encantou.

Que vontade loca de ficar com ele!! Me apressei em perguntar pra minha irmã quem era o tesão de homem ali sentado à nossa frente e ela olhando pra mim disse:

- Esse aí não vai te dar ideia não! trabalha com Ricardo no escritório, é o administrador da firma, acabou de terminar um noivado e tem vinte e oito anos... você Sibila, é só uma pirralha pra ele... Aí eu disse pra ela:

-E daí!... Me fala o nome dele e me apresenta aí pow!!

Minha linda irmã Ana Clara o chamou e nos apresentou, ele então me pegou na mão, e me deu dois beijinhos no rosto, me disse que se chamava Marcelo, perguntou se estava gostando do baile, ouviu minha resposta prolongada na qual falei mexendo nos cabelos, sorrindo, jogando um charme, mas o gato ouviu a tudo educadamente e se virou pra continuar a conversa com meu cunhado. Pirei... Como pode isso!?

Estava acostumada com os meninos aos meus pés, será que esse cara maravilhoso não cairia no meu joguinho de sedução?! Fiquei doida e mesmo não aguentando, calcei as sandálias, que estavam me matando, chamei minhas queridas bibas pra me acompanharem na dança única e exclusiva para o meu objeto de desejo ali.

Usava as mãos, braços, pernas, cintura, usava todo charme dos meus movimentos para me exibir e rebolava até o chão com vestido curto, levantava e empinava a bunda, mexia os quadris sensualmente ao som das batidas do funk.

Nessa hora todo o meu corpo avisava a Marcelo: "olha como vou dançar em cima de você na sua pica seu tesudo... olha como posso mexer gostoso debaixo de você na sua cama seu delícia”!!

Pude perceber que toda a rapaziada ali por perto me olhava, mas Marcelo, se via, fingia que não via. Nada do bonitão demonstrar algum interesse por mim.

O baile acabou sem que nada acontecesse entre eu e Marcelo. Minha ansiedade era demais. Mas antes de irmos embora, tirei as sandálias de meus pés e dei pra Dani, agarrei o pescoço de Renê e saímos todos do clube direto pra uma saideira no trailer que havia na praça, em frente ao clube.

Era minha última chance de me aproximar do moreno gostoso naquela noite. Naquele momento meus instintos queriam imensamente Marcelo, queria me aproximar, falar com ele, mas não tinha ideia do quê, o gato me fazia tremer. Ele estava me fazendo perder o rumo. Então fui chegando bem de perto, olhei para aquele monumento de homem e falei:

 - Aqui, você mora no Rio neh? Tem uma boate famosa lá que meus amigos sempre vão... nunca fui! Bem que tu podia me levar... me leva? Me leva vai...Quero tanto ir..

Falei isso bem melosa, toda derretida e o bonitão se vira pra minha irmã e fala:

- Que gracinha sua irmãzinha Ana!! Quando ela crescer quem sabe levo?!...

Falou isso passando a mão na minha cabeça como quem afaga uma criança. Ahhhh pra quê!! Virei uma fera, mexeu com meus brios de mulher, fiquei muito puta. Na mesma hora catei minhas sandálias das mãos de Dani e saí pisando duro, sem me preocupar com a grosseria.

Minha irmã me chamou de volta, eu nem sequer queria ouvi-la. Ela lá se desculpando por minha atitude infantil. Eu não estava nem aí pra nada, pouco me importou se iria entrar em casa sem minha irmã, só queria sair dali, me senti afrontada e saí andando e esbravejando:

- Vê se pode?! não sou uma menina, sou uma mulher!! Que isso de me falar de quando eu crescer!?... ele não sabe de nada!!... Falava isso toda eriçada com os meninos no caminho de volta pra casa, aí um deles me falou:

- Tá puta assim porque ele te deu um toco, não está acostumada com isso ... pois é, tem sempre a primeira vez...vai se acostumando bobinha!!... Ai que raiva!!!

Como Marcelo mexeu comigo e como eu o queria!! Como pode o difícil ser tão instigante?! Minha maturidade era pouca pra compreender e saber lidar com uma rejeição daquelas.

Então chegamos em casa, que não era tão longe do clube, os meninos ficaram lá no portão comigo e não demorou muito, minha irmã e meu cunhado chegaram. Minhas monas preferidas foram embora e o casal me “carcou o fumo” tive que engolir mais essa.

Muito puta, me calei, entrei, tomei um belo banho, sem faltar aquela masturbação deliciosa no chuveirinho, imaginando que o jato d’água era a língua perfeita de Marcelo no meu grelo. Nada melhor que uma gozada gostosinha pra tirar o stress antes de dormir...

Na manhã do dia seguinte Ana entrou no meu quarto e me disse que iria com Ricardo para um sítio que tinham acabado de comprar, que queriam aproveitar o feriado pra ajeitar umas coisas por lá, me disse também que se não conseguissem voltar à noite que me ligaria avisando.

Eu disse a ela que já tinha combinado uma ida à cachoeira com os meninos. Então ela ficou me rezando aquelas ladainhas pra eu ter juízo e blá blá blá... Daí levantei da cama, arrumei minhas coisas coloquei meu biquíni e saí pra curtir uma bela caminhada até o balneário.

Renê e Dani me esperavam sentados no gramado que ficava um pouco acima do banco de areia na margem do rio. Subindo ainda mais o gramado tinha um bar cujo pagodinho rolava solto. Pra completar, um jogo de vôlei de areia ao lado do bar, movimentando aquela manhã de sábado na cachoeira.

A primeira coisa que fiz depois me ajeitar toda gostosa no gramado pra curtir o dia de sol, depois foi perguntar pro Renê:

- Renê meu lindo, viu Marcelo por aí?

- Vi sim, ele acabou de jogar uma partida na quadra...

Na mesma hora subi o gramado para vê-lo. Antes de chegar à quadra dei uma passada no bar pra comprar uma água, quando estava esperando na fila do caixa, senti uma mão segurando forte meu braço e uma voz no ouvido falando baixo e com aspereza:

Pega tuas coisas e vai pra casa agora que já estou chegando lá...

Levei um susto e imediatamente e vi que era Marcelo, não entendi a ordem, achei que estava brincando comigo por causa do meu pití da madrugada... Então disse pra ele:

- Num vou mesmo, acabei de chegar, vou curtir aqui com meus amigos e depois num tem ninguém em casa...

Aquele homem apertou ainda mais forte meu braço, e disse com mais energia na voz:

 -Faça o que estou mandando, pega as tuas coisas e vai... E disse mais:

- Você me quer? Você me quer? Então faça o que eu mando, agora...  sei que sua irmã e Ricardo estão no sítio...

Foi impossível impedir o poder que aquele homem exercia sobre mim, estava completamente dominada, me restava só obedecer, estava totalmente refém dos meus desejos por Marcelo.

Fui até os meninos me despedi deles, juntei minhas coisas e fui embora pra casa sozinha... Cheguei em casa, tomei um banho, vesti apenas calcinha e camiseta de malha. Logo Marcelo chegou, tocou a campainha e fui atendê-lo. Ele estava de bermuda, sem camisa e de chinelos. Lindo demais.

Depois de atendê-lo e tranquei tudo de novo, queria ter certeza que não seríamos incomodados. Ele entrou na sala, sentou no sofá e disse:

- Minha ninfeta safada, será punida severamente!...

Me puxou para seu colo me deitou de bruços em suas pernas e me deu uma palmada bem forte na bunda:

- Aiiii!!... doeu!...

Depois afastou minha calcinha pro lado e tocou minha buceta com seu dedo indicador e com o polegar esfregou o cuzinho... Depois disse:

-É pra você aprender a não brincar com um homem...

E levei mais um tapa bem espalmado na bunda, até torci, dessa vez um gritinho...

- AIIIIEEE!! tá doendo, chega!!

Tentei proteger com a mão o próximo tapa, nada feito. Meu dominador foi forte o bastante para segurar minha mão a acertar mais alguns tapas bem dados. Gritei mais alto e meu malvado favorito me disse:

- Obedeça seu mestre, putinha!! Agora serei seu dono, faça o que eu mandar...

Me arrancou a calcinha com força rasgando-a no meu corpo, verificou as marcas vermelhas deixadas por sua mão na minha bunda avantajada. Afastou mais minhas pernas e esfregou meu grelo. Ele começou a alternar dedadas no interior de minha xoxota e fricções suaves no meu grelinho. Eu já estava sentindo muito tesão. Fiquei assustada e não queria que fosse daquele jeito agressivo.

Depois meu algoz me tirou de seu colo, puxou da bermuda sua pica e disse:

-Chupa meu mastro! chupa com gosto, com vontade, sua vadia...

Ele me obrigou a ajoelhar diante dele sentado no sofá. Pude admirar seu majestoso mastro, duro como rocha, amarronzado, veiudo, pesado, grande e grosso, uma perfeição!  Logo ele juntou meus cabelos dando uma volta em sua mão e puxou bem forte. Tentei resistir àquela força bruta.

Com mais severidade ele puxou minha cabeça, direcionado seu pau na minha boca. E veio a ordem:

- Chupa!... Putinha!

Fui obrigada a obedecer, ele estava controlando meus movimentos puxando meus cabelos. Então segurei seu pau com uma das mãos e movimentei com velocidade e pressão bem suaves. Liberei também da bermuda suas bolas, passei a língua no corpo todo do pênis do saco a cabeça e chupei com delicadeza. Primeiro, só as bolas. E Marcelo ordenou:

- Chupa só a cabeça! use somente a boca... Que boquinha deliciosa!

Suguei a cabeçorra daquele pau durístico usando a maciez de minha boca carnuda. Babei na pica toda, chupei sem parar. Senti um certo prazer em ser subjugada por aquele homem forte e passei a fazer com mais vontade, com gosto. Ver aquele homem sentindo prazer comigo daquele jeito foi muito excitante e minha bucetinha começou a latejar.

Ele estremecia, gemia de tesão, senti-lo daquele jeito dobrou meu tesão. Ele continuou no controle dos meus movimentos durante felação, segurando meus cabelos. Aquele pervertido forçou seu pau na minha boca, provocando engolidas que ultrapassaram os limites de minha garganta, causando ânsias. Ele urrou de tesão.

- UHHHH... Boca de veludo cachorra!!! Não para!!

Senti que estava perto de gozar. Ele não estava mais aguentando a intensidade do prazer, suas pernas estremeceram, sua respiração se tornou ofegante e disse:

- Ahhh!! delícia vou gozar!! vou gozar!!....Uhhhhh

Jorrou muito esperma na minha boca, direto na minha garganta, engoli uma parte e resto vi esguichando no meu rosto, nos meus cabelos. Uma perfeição vê-lo gozando. Foi lindo!! maravilhoso!!

Depois de uma gozada daquelas na minha boca. Eu já estava totalmente entregue, recebendo em lugar de uma severa punição, o prazer. O tarado me puxou para seu colo novamente. Sentei de frente pra ele em cima de seu pau. Nesse momento Marcelo tirou minha camiseta e torceu um de meus braços até minhas costas com firmeza e gritei:

- Aiimmm!!... tá doendo!!

Ele começou a mamar meus seios, mordiscou os mamilos. Me beijou pelo pescoço até a boca. Me beijou com voracidade. Eu vivenciava num conflito de sensações, tesão e dor, estava louca pra sentir seu membro entrando na minha buceta que já estava muito melada. Comecei a mexer meus quadris esfregando meu grelo no paudurístico.

Com facilidade, Marcelo se levantou comigo em seu colo, segurando na minha bunda enquanto eu o agarrava pelo pescoço. Em seguida me levou pro quarto de minha irmã, e me deitou na cama dela. Depois ele tirou sua bermuda e lambeu por fora a minha xoxota. O moreno tarado forçou a língua pela fenda escorregadia até tocar o clitóris, que perfeição! Bom demais, eu sibilava:

- Shiuuu...Ahhh!!...

Meu prazer estava cada vez mais intenso, ele então perguntou:

- Quer minha pica arrombando sua xoxota?!! cachorrinha sem vergonha! Quer?!!... Então implore!!... E eu pedi sussurrando, gemendo:

- Ahhh... Por favor!! Mete na minha bucetinha vai!!

O gostoso cruel, ajoelhou na cama entrou no meio das minhas pernas erguendo-as até seus ombros, puxou minha bunda até em encaixar seu pau na entrada da minha xota babada, se inclinou um pouco sobre mim e apertou meu pescoço com uma das mãos.

Forçou seu pau que entrou rasgando dentro de minha grutinha úmida. O atrito foi grande. Eu gemia. O prazer de sentir cada centímetro do pau dele adentrando com atrito minha xoxota me fez delirar. Arrepiar.

As estocadas foram violentas dentro de mim. Pra potencializar ainda mais meu tesão esfreguei meu grelo freneticamente. O ritmo das socadas foram cada vez mais intensos, meu pescoço sendo apertado com força me fazendo perder o ar... Estava completamente rendida, concentrada às minhas sensações. A dor não aliviava o tesão. Intensificava-o.

O prazer compensava a dor. Eu olhava nos olhos do meu macho “enfemeado” por sua ninfa no cio e o via completamente entorpecido de prazer. Era delicioso senti-lo tão concentrado em suas sensações que às vezes aliviava o peso de sua mão em meu pescoço.

Seus urros ferozes foram altos e as estremecidas de seu corpo anunciavam que ia gozar. Minha bucetinha correspondeu ao seu dono, que parecia ter dobrado de tamanho. Eu estava no clímax do meu prazer e me contorcia.

A explosão de contrações descontroladas de minha buceta molhada, inchada, estava prestes a acontecer. Foram mais umas estocadas profundas e... as mais perfeitas pulsações de minha buceta vieram com força, refletindo em todo o meu corpo. Não podia detê-las, não queria...

Tive uma gozada suprema no pau do meu malvado delicioso, que retribuía às contrações da minha xoxota, pulsando seu pênis dentro de mim. Aquele safado gozou tudo dentro. Não conseguimos evitar, o tesão foi demais.

Indescritível é o prazer que sinto quando um pênis pulsa dentro de minha bucetinha quando ela também está pulsando...

Quando acabamos, Marcelo me disse:

- Cachorra tu é gostosa demais! De agora em diante, serei seu dono e nada mais, você me deve obediência, cuidado!! Se me provocar, não terei dó, porém receberá o melhor sexo de sua vida.

Tudo mentira!! Fiquei iludida, depois disso nunca mais vi Marcelo. Ele mora na capital e eu numa cidade do interior. Nas poucas vezes que voltei à casa de minha irmã, ele não estava na cidade, só sei que ainda está solteiro...



-SIBILA MARKIS