Quando
era uma menina, tinha uma amiguinha que morava na rua de trás da minha, seu
nome era Evelyn, nós duas estudávamos na mesma escola, mas não na mesma sala.
Evelym
era uma magrela bem morena, tinha grandes olhos pretos, uma zoiúda mesmo. Bocuda, feia e usava cabelos cortados bem curtos. Assim como eu, Evelyn, era o cão chupando manga. E passávamos muito tempo juntas brincando uma na casa da outra.
Na
casa dela, descendo as escadas dos fundos do quintal tinha uma piscina de
azulejos azuis, não muito grande, mas a gente passava muito tempo se
divertindo naquela água.
Como
éramos duas safadinhas desde cedo, nossas pequenas mentes indecentes já
arquitetavam brincadeiras indecorosas, além dos escondidos beijos “de língua”,
tivemos a ideia de ver os cabelinhos finíssimos da prexeca uma da outra que
começava a cobrir a púbis.
Lógico
que a curiosidade num ficou em apenas ver a penugem da testinha uma da outra
neh!!...
Nossa
brincadeira foi muito além disso, nós duas tiramos as calcinhas dos biquínis
dentro da água, e inventamos a brincadeira:
Uma
sentava no fundo da piscina na parte mais rasa, arreganhando as pernas o máximo
possível e abria os grandes lábios com os dedos, pra outra mergulhar e dar um
beijo demorado de língua no grelo, a gente ia se revezando pra ver quem
conseguia ficar mais tempo submersa beijando a xota da outra.
A
boca de Evelyn na minha xota “lambendo” meu grelo dava muito tesão, como dava!!
Minha nossa!!... a gente ainda não tinha orgasmo, muito menos sabia oque estava
sentindo ou mesmo oque fazíamos, era uma coisa meio desnorteada com a boca, com
a língua na prexeca debaixo d’água, mas muito gostoso, uma delícia!!...eu
ficava extremamente excitada, não gozava naquela idade... mas a safadeza já me
dominava.
Então
fazíamos isso por alguns minutos, mas algumas vezes durante o dia, estávamos
viciadas naquilo, nossos olhares desejosos se cruzavam e a gente ficava
doidinha pra recomeçar a prazerosa brincadeira e sentir mais daquilo delicioso
que dava na bucetinha.
Quando
a gente saia da piscina ia direto pro banho, e lá a brincadeira continuava com
a gente de pé, esfregando uma pepeca na outra, enquanto se beijava e chupava os
peitinhos que despontavam lindos...era delicioso que a gente sentia...
Depois
abríamos as pernas e uma alisava a xereca da outra, afundando os dedos e
massageando a bucetinha toda, e quando dava tempo a gente que estava de pé, se abaixava, e do jeito que dava e abria a xoxotinha da outra, pra “beijar de língua” a
perereca. Era assim que a gente falava...lembro muito bem do tesão que sentia
tá!!...era gostoso demais aquilo...que tesão!!
Até
que nossas brincadeiras começaram a demorar muito nos banheiros, que às vezes
eram na minha casa, outras na casa de Evelyn, a gente ia pro banheiro
quando não estava na piscina.
Lógico
que esse entra e sai, demorados nos banheiros, acabou chamando atenção de
nossas mães neh... elas desconfiaram de alguma coisa, mas nunca descobriram
absolutamente nada, começaram então a nos controlar e não permitindo que
entrássemos as duas juntas no banheiro, além de nossos banhos de piscina
se tornarem monitorados pela mãe de Evelyn.
Aos
poucos as nossas deliciosas brincadeiras safadas foram oprimidas, Evelyn mudou
de cidade e eu nunca mais a vi...mas o gosto e o desejo por bucetas permanecem
em mim...apesar de preferir homens másculos e pirocudos...hehehe
-SIBILA MARKIS
Um comentário:
Brincadeiras que descobrem os libidos na INFÂNCIA não têm preço , é uma delícia sentir-se com essas descobertas .
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