Sou uma baixinha de 1,60, moreninha clara, coxas grossas, olhos e cabelos pretos compridos até no meio das costas, adoro meu cabelo que é liso até bem abaixo dos ombros e depois forma grandes cachos nas pontas, eu uso uma franjinha de lado pra sensualizar, meus peitinhos são pequenos, macios e com mamilos cor de rosa, minha barriguinha não é muito chapadinha não, tem umas dobrinhas delicadas, acho que estou gordinha, mas mesmo assim tenho cintura fina e bunda grande, visto 38, e na rua chamo atenção das pessoas.
O fato é que comecei a namorar muito cedo, meus pais não sabiam que eu encontrava com meu namorado de 18 anos na pracinha, ele se chamava Luiz, era um magrelo, um pouco mais alto que eu, tinha cabelos e olhos castanhos, mãos enormes e lindas, amo mãos e dedos, a pele dele bem branquinha e uma boca carnuda, macia que fazia de seus beijos deliciosos, eu enfiava minha língua quase na garganta dele pra ele chupar, de tão vorazes que eram nossos beijos, os beijos molhados e chupados que dava no meu pescoço era bom demais, me derretia toda nos braços dele.
Nossos primeiros encontros foram num canto da praça onde a luz era bem pouca e as árvores encobriam bem aquele lugar deixando bem escondido, daí gente tinha um pouco de privacidade mesmo estando num lugar público.
Não tinha muito tempo pra ficar com ele ali, minha mãe marcava coladinho em mim, e eu não podia passar das 21h na rua, se eu demorasse um pouquinho ela ia atrás de mim, e nada do que eu queria naquele momento era um castigo de mãe.
A primeira vez que eu sarrei foi incrível, nunca tinha sentido nada parecido, o tesão que eu senti foi algo inédito, meu namorado estava encostado no muro do canteiro da praça de pernas abertas, eu no meio das pernas dele, com minha xereca roçando no pênis bem duro dele.
O pau dele estava tão apertado na minha xoxota por cima da roupa que senti umas piscadas dentro da minha bucetinha, estava muito gostoso aquilo, aquelas piscadas dentro dela eram insistentes e não paravam, até que pedi pra que ele ficasse paradinho, queria saber quem estava piscando daquele jeito, se era ele ou eu.
Ele não entendeu meu pedido, continuou me esfregando seu pau na minha prexeca, então repeti dizendo que queria que ele ficasse imóvel pra eu sentir melhor oque estava acontecendo na minha xoxota, a impressão que eu tinha era que o pau dele que pulsava na minha buceta.
Então ele me atendeu, ficou paradinho, pedi que se afastasse um pouco, e pra minha surpresa descobri que era minha xereca que latejava insistentemente roçando gostoso na pica dura dele. Ahh...que gostoso aquele sarrinho! Ficamos naquele agarra agarra gostoso até onde pude, quando mais ele me beijava o pescoço, boca e roçava em mim, mais piscava gostoso a xereca.
Num outro dia na saída da escola ele estava lá me esperando, era um dia daqueles em que faltava professor e a gente saia mais cedo e aproveitamos as horinhas que nos restavam pra namorar em seu carro...um gol bola prata, rebaixado com som na mala de ensurdecer qualquer um, amava aquele som quando estava no máximo de potência.
Nesse dia a gente foi pra um lugar próximo da minha escola, era um caminho deserto e arborizado que dava numa antiga torre de rádio, completamente deserta, era uma tarde e inverno, fazia muito frio, ninguém na rua e gente estacionado em baixo daquelas árvores, começamos nosso sarros, cheguei pra bem pertinho dele, fiquei de lado com ele pra poder roçar bastante minha bucetinha nele.
O tesão tava ficando cada vez mais forte e só esfregar já estava pouco, a gente queria mais, ele ficava louco então me pediu pra passar a mão no pau dele por cima da bermuda de tactel, nunca tinha feito aquilo, senti a grossura do pau na minha mão e como estava duro, alisei bastante, ele também me pediu pra alisar meus seios, no começo fiquei com vergonha, mas depois deixei.
Foi tão gostoso as mãos dele nos meus seios, as mãos nervosas passando em mim, nossas mãos acariciando nossos corpos, estava pouco, avançamos mais, e meu namorado disse que o pau dele estava doendo debaixo da bermuda, que ia ficar esfolado e me pediu pra tirar pra fora.
Estava doidinha pra ver a pica dele, quando ele tirou aquele pau enorme rosado, cheio de veias, grosso, então ele pegou na minha mão colocou no pau dele segurou bem forte na minha mão pequena e movimentou, começou a movimentar sem parar, eu num entendia muito bem aquele movimento a princípio, mas assumi o controle dos movimentos daquela pele solta que escorregava por cima de um falo rijo.
Ele gemeu, fiz bastante, eu o beijava na boca enquanto mexia no pau dele sem parar, ele alisava meus peitos dentro da blusa de uniforme da escola.
Daí ele me puxou e conduziu minha boca até o pau dele, disse que era pra chupar, na hora resisti, mas ele estava louco, insistiu e empurrou minha cabeça me obrigando a chupar.
Abri a boca e ele enfiou aquela cabeça grande lisinha, na minha língua, escorregando pra dentro da minha boca, daí ele me disse pra chupar só a cabeça.
Vi o tesão dele quando colocou o pau na minha boca, fiquei doida, o delírio dele me excitou demais, tomei gosto por aquele pau duro na minha boca e chupei como se tivesse feito aquilo durante a minha vida todinha, sem parar, ele me falava como queria e eu ia fazendo, ele tava desesperado dentro daquele carro comigo chupando engolindo o pau dele com vontade.
De repente ele perdeu os controles de seu corpo se contorceu, gemeu alto e espirrou um jato de porra quente na minha boca, me pegando de surpresa, engasguei com aquele leitinho todo na minha garganta, tirei o pau da boca, me deu ânsias com um cheiro forte e a consistência densa daquela porra jorrando pra todo lado, na minha cara até no meu uniforme.
Ele gozou como louco, depois sorriu e disse que minha boca era uma delícia que nasci pra chupar, me abraçou disse que era a melhor namorada do mundo e depois se limpou numa estopa do carro o porcão...
Depois veio todo pro meu lado querendo tocar na minha xota por dentro da calcinha, dizia que tinha muita vontade de me dar uma banho de língua, que se eu deixasse ia me chupar todinha.
Deixei ele enfiar a mão dentro da minha calcinha, abri o zíper da calça jeans apertada, levantei um pouco a bunda do banco pra puxar a calça pra baixo, abri as pernas como deu ali naquela hora, então meu namorado enfiou a mão dentro da minha calcinha, afundou os dedos escorregando pra dentro da fenda encharcada.
Uma delícia aquilo, os dedos dele massageando minha bucetinha todinha, o cheiro exalou gostoso dentro do carro, meu tesão estava desesperador com ele fazendo aquilo comigo, a mão dele mexendo sem para na buceta, foi tão bom que não aguentei e gozei deliciosamente, a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido, foi aquela gozada que ele me fez sentir. Foi simplesmente maravilhoso.
Então, deu a hora de ir pra casa e acabar com a nossa safadeza, uma pena!! Mas toda vez que eu saia cedo da escola, ligava no celular dele, que num demorava nada e ele chegava lá, com o pau duro pra gente se masturbar dentro do carro no caminho da torre de rádio.
Eu ainda não estava pronta pra transar, mas estava louquinha de vontade de dar pra ele, doidinha pra sentir o banho de língua tão prometido, tanto que eu chegava a sonhar com ele me chupando a bucetinha.
E foi assim que meu namorado gostoso começou a me ensinar a provocar e sentir tesão.
-SIBILA MARKIS
Um comentário:
Pelo jeito ensinou muito bem, rs rs. Beijos!
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