(By Sabrina)
Ah!! Se
aquela mesa da área de serviço falasse!! Quantas vezes meu namorado e eu
fizemos coisas incríveis em cima daquela mesa, enquanto minha mãe cochilava
assistindo novela no sofá da sala.
Eu era
louquinha por ele e ele por mim. Porém, semanas atrás, eu tinha cometido um erro grave: botei
um chifre nele durante uma excursão da escola. Depois me bateu um
arrependimento tão grande que não consegui esconder e acabei confessando meu
crime pra ele.
Passamos
por um momento muito delicado e conflituoso. Mesmo eu tendo lhe confessado tudo
e pedido mil desculpas pelo meu delito, nosso namoro ficou abalado. Nikolas
ficou arrasado, queria terminar o namoro. Mas ele me amava tanto que aceitou
manter o namoro. Mas vieram as condições...
Ele
mudou drasticamente. Nikolas se tornou muito ciumento, autoritário e agressivo.
Eu o amava e tentava compreendê-lo, por isso aceitava suas condições e fazia o
que ele queria. Me tornei refém do sentimento que tinha por ele.
Até que
fomos convidados para o casamento de uma prima minha. Estava empolgada, a festa
ia ser incrível e minha família estaria toda reunida.
No dia do
casamento, fiz questão de me arrumar à altura do evento. Vesti um vestido
tubinho vermelho, na frente um decote generoso mostrando o colo dos meus seios
e atrás, outro decote em “V” que mostrava minhas costas até a cintura.
O
vestido era bem justo e modelava todo o meu corpo, destacando minha cintura e a
bunda avantajada. Não era um vestido tão curto, mas deixava minhas coxas
grossas expostas. Sempre fui cheinha das carnes.
Pra
valorizar minhas pernas, um belo par de scapin nos pés, um par de sapatos preto
de salto alto e bem fino, lindo!
Meus
cabelos negros presos num elegante rabo de cavalo. A maquiagem, os acessórios,
tudo em harmonia, compondo o charme e sensualidade do meu visual. Realmente eu
estava de arrasar.
Na hora
marcada Nikolas chegou em minha casa e ao me ver ficou desconcertado, vi em
seus olhos a sua admiração. Ele também era um gato, estava malhando e seu corpo
estava forte e definido. Meu loirinho estava lindo de terno preto.
Então, todos
prontos, eu, ele e meus pais, fomos para a cerimônia religiosa na igreja mais
bela e tradicional da cidade.
Na
igreja chamei a atenção das pessoas, fiquei até sem graça. Gosto mesmo é de ser
bem discreta, mas naquele dia eu causei.
O noivo
da minha prima era um militar das forças armadas e o casamento foi realizado
com todas as honras. No altar havia militares com fardamento de gala que
empunhavam espadas que as cruzaram a cima dos noivos.
Estávamos
bem próximos do altar e pude apreciar livremente a celebração do casamento. De repente,
meu namorado apertou com força meu braço, na hora senti um calafrio. A
cerimônia mal havia começado e Nikinha já estava boladão. Decidimos sair da
igreja pra conversarmos do lado de fora. Ele estava furioso e me acusou de dar
mole pra um dos militares do altar.
Começamos
a discutir na frente da igreja. Nik estava ficando exaltado e sua voz ficando
cada vez mais alta. Acho que eram umas oito horas da noite e não havia mais
clima pra curtir uma festa de casamento que ia rasgar madrugada à dentro.
Mandei
uma mensagem no celular da minha mãe dizendo que estava me sentindo mal e que iria
pra casa. Chamamos um taxi e voltamos pra casa pra resolver nossos problemas.
Quando
chegamos em minha casa, fui direto tomar um banho, estava chorando muito e
precisava daquele banho pra me acalmar. Nik ficou na sala sentado no sofá me
esperando. Saí do banho usando uma camisolinha de seda e uma calcinha fina de
malha bem confortável.
Nikolas
já tinha tirado blazer e a gravata, quando entrei na sala e me sentei ao seu
lado. Então continuou a discussão:
-
Sabrina! Tem certeza que você quer continuar esse namoro?
- Claro
meu amor!! Você é tudo que eu quero!
- Você tava
dando mole pra aquele cara!!
- Você
tá me ofendendo, já disse que não!
- Quer
dar essa buceta pra todo mundo neh!!... Vadia!
- Para
com isso Nik... pelo amor!! Num é nada disso!
- Você
quer ser uma puta neh?!!
Falou
isso exaltado, quase gritando, ele estava muito irritado e tirou o cinto da
calça.
- Para
com isso Nik! Você tá me assustando!
- Se
você quer ser uma puta, vou te ensinar a ser uma!...
Muito agressivo,
ele me puxou com força, me deitando de bruços no colo dele. Fiquei apavorada
com o que ele poderia fazer comigo. Meus pais iriam ficar na festa até de madrugada
e Nikolas estava descontrolado.
- Para com isso Nik!! Por favor!!
- Cala
a boca vadia!!
Meu
namorado irreconhecível, comigo em seu colo, abaixou minha calcinha até embaixo
da bunda, deixando-a parcialmente exposta. Com o cinto dobrado ele me deu umas
lambadas na bunda, que até chorei de dor. Minha bunda tão branquinha! Naquele
momento ficou com uns vergões largos avermelhados.
- Por
favor Nik!! Para com isso!
Pedi
muito pra ele parar, mas me bateu o quanto quis. Quando Nik parou de bater,
abaixou minha calcinha até a metade das minhas coxas. Meu namorado era bem
forte. Eu não tinha como me livrar dele e eu estava ficando cada vez mais
assustada com a fúria dele.
Nik
ensandecido esfregou de leve minha xoxota por trás e enfiou bem devagar um dedo
na minha xoxota. Aquela massagem que ele fez dentro da minha bucetinha me
deixou excitada.
Aquilo
estava me levando à loucura. Como eu podia sentir tesão com ele sendo tão
agressivo comigo?!! Eu o amava, mas naquela hora eu estava com medo dele. Ele
continuava me masturbando com seus dedos e eu tentando sair do colo dele.
Porém, ele me segurava com firmeza. Então ele com energia na voz me disse:
-Tá gostando?...
Puta!
- Por
favor meu amor!! Para com isso!
- Vem
cá cachorra!... Chupa meu pau!... Puta safada!
Meu
namorado me tirou de seu colo, acabou de tirar minha calcinha e mandou ficar de
joelhos diante dele. Me fez tirar seu pau pra fora. A pica dele saltou de
dentro daquela calça dura como uma rocha. E ele ordenou:
- Chupa
gostoso! Você num é uma puta?!! Então chupa!
Ele
gemia de tesão me dominando daquele jeito. Ajoelhada diante dele eu tentei
resistir fechando a boca e me afastando dele com as mãos.
Daquele
jeito rude eu não queria. Eu queria meu namorado doce e carinhoso de sempre e
que naquele momento parecia um animal feroz.
Ele
segurou minha cabeça com força e meteu seu pau na minha boca como se estivesse
metendo numa buceta. Me deu uns tapas na cara em quanto me fodia a boca,
enfiando seu pau grosso até minha garganta e me causando ânsias.
Mamei
seu pau como nunca. Lambi do saco até a cabeça daquele pau veiudo. Chupei a
cabeça inchada durante o tempo que ele quis. Ele segurava minha cabeça e dava
ritmo aos meus movimentos.
Até que
suas pernas estremeceram, ele começou a urrar e seu esperma quente jorrou na
minha boca. Ofegante ele ordenou:
-
Engole tudo! Anda vadia! Engole!
Obedeci,
engoli, lambi tudinho. Depois disse a ele:
- Agora
me deixe sair daqui seu estúpido!
- Não! Vou
meter no teu cuzinho sua putinha!
-Não
Nik! Desse jeito não!!
- Anda
logo cachorra safada! Fica de quatro aqui!... Tô mandando!
- Não!
Vou pro meu quarto! Vai embora...
Ele
ficou furioso e com estupidez me levantou do chão me jogou de quatro no sofá
com a bunda empinada pra ele. Ele passou seu pau na minha bucetinha que estava muito
molhada e escorregadia. Gelei naquele momento e gritei:
-NÃO
NIK!! AÍ NÃO! POR FAVOR!
- Cala
boca vagabunda!
Depois
de pincelar bem muito a minha bucetinha por trás. Depois de deixar seu pau bem
molhado no meu mel, ele deu umas cusparadas no meu cuzinho e meteu o dedo nele.
Quando meu cu estava bem lubrificado, ele posicionou a cabeçorra no meu anelzinho
e forçou.
Vi até
estrelas de tesão!! Aquele jeito agressivo dele estava me levando ao delírio de
prazer. Meu namorado desorientado, metendo no meu cu contra a minha vontade me
deixou extremamente excitada.
Não
resisti o tesão comecei a esfregar meu grelinho. Ele metia vigorosamente no meu
cu, quando percebeu que eu estava quase gozando. O sacana tirou seu pau do meu
cuzinho na hora. Fiquei louca!! Já estava quase gozando e ele tira pra fora...
Pow!!
Então
ele disse:
- Quer
gozar neh??!! Sua puta!!
- Num
para não!!
- Então
cachorra, você vai gozar no meu pau! Vou meter na sua bucetinha!
- NÃO
POR FAVOR!! ASSIM NÃO!...
Gritei
apavorada e saí da posição. Ele foi rápido e me jogou deitada de barriga pra
cima no sofá e se deitou sobre mim. Nik estava sedento por minha xoxota há
muito tempo.
Pedi,
implorei e nada. Ele colocou seu pau na entradinha da minha bucetinha e começou
a forçar. Eu tentei sair debaixo dele de todo jeito, mas ele me dominou com
facilidade.
Minha
bucetinha estava toda babada e eu estava num conflito daqueles. Queria ser
penetrada e ao mesmo tempo não podia, ainda não, num era a hora. Mas meu
namorado não quis nem saber.
Forçou
com toda força seu pau na minha xoxota. Senti rasgando quando a cabeça de seu
pau entrou. Até me contorci de dor e tesão. Ele continuou empurrando sua pica
duríssima e, aos poucos foi entrando, me arrombando por dentro.
Quando
sua pica estava completamente enfiada na minha buceta, ele socou com vontade.
Meteu sem parar até a gente não aguentar mais de tanto prazer.
Nossos corpos
suavam, nossa respiração ficou ofegante, eu me contorcia embaixo dele, até que ele
concentrado gemeu alto, exaltado e senti seu leite quentinho derramando dentro
de minha bucetinha que pulsava descontrolada. Eu estava gozando deliciosamente
no pau dele em quanto ele também gozava. Foi de tirar o fôlego. Delicioso.
Mesmo
sendo contra minha vontade, aquela foi umas das melhores gozadas que já tive. Depois
de tudo, conversamos e ficamos bem e Nik quis voltar pra festa de casamento.
Nos
arrumamos rapidamente, pegamos um taxi e fomos pra festa. Chegamos lá urrando
de fome... Claro que o namoro continuou!
3 comentários:
Quanta violência, rs rs. Muito excitante, gostosa! Beijos
Gostei muito da sua perspectiva como "sub" involuntária. Bem escrito e excitante como sempre. Muito melhor do que qualquer coisa do pretensioso e pasteurizado 50 tons de cinza. A descrição do visual da protagonista no casamento é um bônus à parte. Beijos
É um best-seller ...Bicudinha com certeza VOCÊ sabe descrever os fatos assim como nos prender a história até o FINAL , é uma delícia ler suas aventuras de ter PRAZER explícito com seu namorado , mesmo ele comentendo ESSE ato insano de ter PRAZER a força .
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