Delícia
seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com
o namorado. Só que não foi bem assim...
Já estávamos
na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir
muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água,
levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua
em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos
histéricos.
- Quem
é você menina?!
- Eu
que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!
- Sou o
dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?
- Sou
Sibila, namorada do Nilo!
-Ow!
Não sabia que vocês estavam aqui!
-
Desculpe aí, a gente veio de última hora!
Escutando
a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.
- O que
está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!
-
Acabei de chegar, filho.
-
Sibila é minha namorada, aquela que
falei.
- Tá de
parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!
Não
sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida
peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que
conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente
só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.
Sávio
estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho
era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de
curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um
garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a
mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!
Interessante
como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como
se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga,
descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes
firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar
prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente
indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim
para todos, mas era assim para Sávio.
Como
sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito
como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão
assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de
mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no
coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!
Eu e
Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a
privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer
ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos
foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de
algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente
consegui relaxar e dormir.
Assim
que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá.
Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll
de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha
dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à
bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me
agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia
cozinhar!
Estávamos
tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava.
Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara
e o chamou:
- Pai!
O que tu tá fazendo aí?
-
Desculpe, filho; não quero atrapalhar!
- Não
se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!
Durante
os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar.
Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele
estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me
encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase
me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.
Pra ser
sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos
o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a
situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro
metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais
teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.
Na
penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o
clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega
esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.
Eu estava
de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio
nos observando pela fresta da porta.
Não sei
o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou
louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como
aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu
fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.
Na
manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra
uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu
vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como
ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o
convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar
Nilo!
Antes
de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando
as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:
- Que
noite heim!
Até
gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá
olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou
pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:
- Não
tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!
Sem
falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei
sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o
clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra
praia.
O dia
teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele
insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos
na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi
que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não
conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na
sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito
cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo
volume era bem grande.
A
conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao
mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho
escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia
que o dia ia acabar bem.
Na
volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a
estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava
sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O
dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.
Peguei
minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar
condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até
dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já
Sávio...
No
momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou
no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!
- O que
tu tá fazendo aqui, Sávio?
- Tu
não sabe?...
- Eu
sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!
Sávio
foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me
agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.
-
Sávio, não faz isso!
- Tu me
deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!
- Não
tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!
-
Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...
- Me
solta Sávio! Por favor!
Eu
sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio
estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito
excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia
que ele me viu transando com meu namorado.
Mas
mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio.
Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no
meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que
ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício
de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando
seu corpo pra trás.
O
quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que
pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais
forte que eu então deixei rolar...
Sávio
me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas
almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele.
Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco
peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande,
grossa e estava duríssima.
O homem
perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz,
queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta
no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia
lambendo minha xoxotinha. Que tesão!
Minha
buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão
utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu
anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do
orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer
e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.
Mal
acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as
almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando
sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha
expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão
cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia
de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para
abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que
deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando
meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.
Eu
serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram
encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa
entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me
preenchendo por completo.
Impossível
conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e
socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou
muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu
delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau
despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de
gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado.
Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri
pro banheiro pra um banho rápido.
Quando
saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o
conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos.
Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse
sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...
No dia
seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto.
A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo.
“Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha
acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que
ele estava no mundo da lua.
De
repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o
celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é
que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais
de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!
Nilo
estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não
dói!
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