Eu
dormia o sono dos anjos quando de repente ouço uma gemeção do cacete. Era um
“ai ai ai” daqui, um “ai que delícia” dali, uns “não para não” e outros “tô
quase amor”! Que puta que pariu! Estava exausta, precisava acordar disposta
para fazer as provas da manhã seguinte na minha escola e acordei com o sexo
barulhento dos vizinhos do apartamento do andar de cima.
Quanto
mais eu tentava dormir, mais barulho vinha do bendito quarto. Cheguei a cobrir
a cabeça com o travesseiro pra não escutar as safadezas do casal sem noção, mas
ainda assim, eu escutava altos ruídos e gemidos. Pow! Que casal filho da puta!
Foder com o sono dos outros é uma sacanagem do cacete!
A
madrugada estava se tornando um martírio. Daquele jeito eu não conseguia
dormir. Não tive outra escolha a não ser torcer para que eles gozassem logo e
acabar com toda aquela putaria que me perturbava tanto. Mal sabia eu que era
apenas o começo da encrenca...
Fazia
tempo que eu estava na seca e em minha mente pervertida a expectativa de ouvir:
“Agora eu vou gozar” mexeu com minha libido. Minha xoxotinha começou a dar
sinal de vida. Segundos depois ela piscava só de eu imaginar as putarias que
eles estavam fazendo. Aquela algazarra me provocou durante horas, até que
finalmente sossegaram e eu pude voltar a dormir como um bebê.
No dia
seguinte, no café da manhã, minha mãe também reclamou da balbúrdia do casal
escandaloso e me passou a ficha completa daqueles dois. Quase morri de tanta
raiva da minha mãe, pois foi ela que indicou o apartamento para o jovem casal
fogoso. Eles tinham acabado de se mudar pro apartamento e eram casados a pouco
menos de um ano. Sabrina fazia plantões no mesmo hospital em que minha mãe
trabalhava e as duas eram amigas. Já o marido de Sabrina era bem mais jovem que
ela, um playboy, filhinho de papai que não gostava de trabalhar.
Em
pouco tempo, o casal se tornou o assunto dos recalcados de plantão no
condomínio onde morávamos. Sabrina era uma tarada louca por sexo e ele um macho
vigoroso a disposição de sua fêmea. Toda vez que ela chegava de seu plantão,
era aquela sacanagem. Não tinha dia nem hora certa. A qualquer momento a gente
se surpreendia com o sexo animal daqueles dois.
Um dia
eu não fui ao estágio à tarde, fiquei em casa pra descansar. Era meu segundo
ano de magistério e eu estava quase dando um treco de tanto trabalho, prova e
estágio pra cumprir. Eu necessitava de pelo menos uma tarde tranquila. Ledo
engano!
Dessa vez
não foi o casal a me perturbar, foram os moleques do condomínio soltando pipa.
Do meu quarto eu ouvia a gritaria. Poxa! Quando eu teria direito ao meu
merecido sossego?! Muito indignada pulei da cama, ventando de raiva e cheguei
na janela pra pagar uma geral pra molecada lá embaixo.
Quando
eu vi que no meio daquela cambada tinha um moreno maravilhoso, descalço e só de
bermuda, minha nossa! Me quebrou todinha. O gato estava sem camisa mostrando os
braços fortes e a barriga de tanquinho. Sua pele lisinha, suada e bronzeada,
brilhava no sol, pirei! Que gato lindo era aquele soltando pipa no meio da
tarde junto com a molecadinha?!
Pra não
dar bandeira, nem perder a linha de mocinha educada, eu apenas cumprimentei os
meninos. Na verdade eu queria chamar a atenção do moreno. No entanto, ele me
olhou e continuou soltando pipa, mal me notou na janela. Inconformada com a
indiferença do gato, resolvi comprar pão, só pra descer, atravessar a rua do
condomínio e ver o moreno de perto. Quem sabe assim ele me notaria?!
Vesti
um shortinho azul, que mal cobria as polpas do bumbum e uma blusa curta de
malha branca, bem soltinha no corpo com decotes generosos. Fiz questão de
caprichar no look só pra destacar minhas curvas sinuosas, meus atributos de
ninfeta gostosa. Soltei meus longos cabelos, botei chinelinho de dedo no pé e
fui eu lá, tentar provocar o bonitão.
Mal
coloquei os pés na calçada e já fiz merda. Sem perceber, pisei na linha de uma
pipa que estava no chão. Um moleque filho da puta e sem educação, quando viu,
começou a gritar e me xingar. Caraca! Que vergonha! Uma coisa que me deixa
super sem graça é baixaria. Eu tentando pagar de gatinha, passo por um vexame
desses!
O moreno então, chegou na correria para
esculachar o moleque grosseiro:
-Opa
opa opa! Tá maluco, Bigú!? Não fala assim com a menina não!
O
pivete ainda fez mais algumas malcriações. O rapaz teve trabalho pra acabar com
a confusão botar o moleque pra casa. Assim que tudo se acalmou, eu agradeci e
me apresentei. Aí é que eu digo: ”Quando você pensa que não tem mais nada para
te surpreender, você leva um susto”! Pois foi assim mesmo que me senti. Fiquei
chocada, o gato maravilhoso era o marido da vizinha tarada!
Fiquei
desconcertada. Eu olhava inerte pra aquele homem perfeito e compreendia o
porquê de sua mulher ser uma tarada. Qualquer uma seria uma louca na cama com
aquele moreno delicioso cheio de energia pra gastar.
Depois
que ele se apresentou, mal consegui conversar. Fiquei tímida, parecia que eu
estava confessando que havia me masturbado várias vezes só pensando nas
trepadas que ele dava com a mulher. Foi como se ele estivesse lendo meus
pensamentos. Na mesma hora mudei de planos, me despedi dele rapidinho e voltei
abafada pro meu quarto.
Daí por
diante, eu o encontrei várias vezes no condomínio. Também tive a oportunidade
de conhecer Sabrina, a mulher mais invejada do condomínio. Me encantei com a
beleza e sensualidade daquela mulher, mas também senti recalque!
Ai meu
deus! Toda vez que Enrico me via, me abria um sorriso lindo, eu ficava doidinha
nele. Mas quando eu lembrava do mulherão que ele tinha, logo pensava que eu
jamais teria chances.
Rico se
tornou meu amor platônico. Eu morria de inveja de Sabrina e ficava me
imaginando no lugar dela. Eu sabia que era errado desejar um homem casado, mas
Rico, era encantador, divertido e lindo! Eu não conseguia me controlar. Me
desmanchava por ele e todos percebiam.
Sabrina
sabia que eu estava caidinha pelo marido dela. Eu encontrava o casal pelo
condomínio e cumprimentava primeiro Rico, sorria pra ele, perguntava com ele
estava e tudo mais, falava toda melosa com ele e com ela, dava apenas um
sorriso amarelo. Os dois eram muito educados, nunca foram deselegantes comigo
por causa disso, muito pelo contrário, acho até que se divertiam com meu
interesse por Riquinho.
No
fundo, no fundo, eu sabia que não havia possibilidades de rolar alguma coisa
com Rico. Mas como eu gosto é do difícil... Eu fazia charminho pra ele.
Às
vezes me pergunto se foi sorte ou azar quando meu chuveiro queimou. Aconteceu
numa noite daquelas em que minha mãe estava de plantão. Uma oportunidade
perfeita pra eu bancar a mocinha indefesa e pedir socorro ao moreno bonitão.
Seria apenas mais uma das minhas investidas sem retorno, contudo eu não iria
deixar passar a chance de provocar um pouquinho neh!
Me
enrolei na toalha e subi as escadas do prédio sem me importar se apareceria
alguém. Bati no apartamento de Riquinho e ele me atendeu:
- Oi,
Sibila! O que tá fazendo aqui desse jeito?!
-
Desculpe incomodar, mas meu chuveiro deu tilt bem na hora do meu banho! Tu pode
me ajudar?!
-Bora
lá rapidinho que tá quase na hora de Sabrina chegar!
Meu
coração disparou! Riquinho me acompanhou até o meu apartamento vestindo só uma
bermuda.
Quando
entramos, tranquei a porta da sala e ele perguntou:
- O que
tu tá querendo, menina?!...
- Só
que tu dê uma olhadinha no meu chuveiro ué!!
-Tá
pensando que sou bobo?! Tá me provocando há meses...
Ele se
transformou. Veio pra cima de mim e me agarrou com firmeza.
-Calma,
Ricoo! Tá me apertando!
-Não
era isso que tu queria?! Com macho não se brinca!
- Não!
Desse jeito não!
- Achei
que tu não fosse mais uma menininha medrosa!
- Pow!
Assim não neh!
-Sibila,
me desculpe, é que tu me deixa louco!
- Tudo
bem, relaxa!... O banheiro é logo ali!
E fomos
passando pelo corredor, em direção ao banheiro.
- Sabia
que sempre fui fissurado em você?!... Não podia dar bandeira neh!
- Tua
mulher também é linda, Riquinho! Tu é casado, lembra?!
- Sou
casado mas não sou capado! Me dá só um beijo! Só pra matar a vontade!
-Não
podemos...
Ignorando
o que eu disse, o safado foi me encurralando contra a parede do corredor. Dessa
vez, me olhou nos olhos e me beijou delicadamente. Tudo que eu queria. Ahhh! Me
desmanchei em seus braços, em seus lábios carnudos e macios. Ele me pegou de
jeito. Que sarro gostoso! Seu pau duro, ainda debaixo da bermuda, apertou minha
xoxota e me encheu de tesão.
Aos
poucos ele me desenrolou da toalha e a jogou no chão. Fiquei nua em pelo e se afastando
um pouco, me olhou de cima a baixo e pediu que eu desse aquela famosa voltinha.
Riquinho ficou admirando meu corpo, minha xoxotinha depilada no estilo asa
delta.
- Minha
nossa! Tu é linda demais!
Quem
resiste?!... Depois dessa, deixei rolar aquele roça roça por um bom tempo. Ele
me chupava do pescoço aos seios enquanto se encurvava todo pra esfregar seu pau
na minha xoxota. O moreno gostoso ficou louco mamando meus peitinhos durinhos.
Sua boca macia, molhada chupando meus mamilos, ora um, ora outro foi
maravilhoso. Ele me deixou de xoxota latejando.
O tesão
estava aumentando pra nós dois. Estávamos num transe erótico de excitação.
Provoquei ainda mais as sensações de Riquinho deslizando minhas mãos por seu
corpo até chegar em seu cacete. Apalpei, apertei aquele mastro rijo sob a
bermuda antes de tirá-lo para fora. Retribui suas carícias e fui me abaixando
até me ajoelhar, sempre chupando, deslizando a língua em seu pescoço, peitoral,
seus mamilos, os gominhos do tanquinho, o ventre... Que homem perfeito! Eu o
chupei inteiro sem me cansar por longos minutos.
Até que
arranquei sua bermuda e saltou um pau enorme duro como uma rocha na minha cara.
Era um pau amarronzado, com veias salientes, grande e grosso. A cabeça
avermelhada pronta pra receber uma chupada caprichada.
Antes
de abocanhar aquela pica a segurei com as duas mãos e massageei bem devagar,
olhando pra ele com carinha de cachorra. Louco por uma mamada, o bonitão tarado
segurou minha cabeça e forçou sua pica na minha boca. Passei a língua bem
molhada, em toda a glande, fui beijando aos poucos até engolir a cabeça e
sugá-la por inteiro num ritmo bem lento, enquanto que uma de minhas mãos
tocavam delicadamente as bolas a outra punhetava.
Ele
ficou muito excitado e gemia alto. Homem escandaloso, que gostoso! Que tesão
que me deu vê-lo sentindo o tesão que eu lhe causava. Aumentei o ritmo da
mamada. A respiração do moreno safado se tornou ofegante e de repente, um jato
de porra quente inundou minha boca. Eu chupava tudo freneticamente e sem parar
até a última gota.
-Ahhh!!
Que isso heim!? Menina que boquinha é essa!? Delícia!
-Vem
Rico, vamos pro meu quarto! Quero saber o poder da sua linguinha!
Na
minha cama, Rico me colocou de quatro e apreciou meu bumbum arrebitado e
empinado pra ele. Em uma das nádegas, desferiu um tapa bem dado, bem espalmado,
levei um susto. “Bunda boa de bater”! Ouvi. Em seguida, enfiou a cara na minha
bunda e lambeu meu cuzinho enquanto deslizava os dedos na minha bucetinha.
Minha nossa! Como ela estava molhada, inchada e latejando!
Fui
chupada deliciosamente como cachorrinha no cio. Rico sabia realmente como
deixar uma mulher ensandecida de prazer. Como aquela língua nervosa trabalhava
bem! A chupada foi tão perfeita que não contive minha gozada, meus gemidos. O
clímax de minha excitação veio forte de dentro de minhas entranhas e gozei
muito, gozei gostoso na boca do tarado.
Minha
buceta estava tão babada que escorria pelas minha coxas. Rico, sem demora,
colocou seu pau na minha bucetinha e pincelou meu grelinho ainda sensível da
primeira gozada. Passou o pau bem molhado no meu cuzinho e depois encaixou na
entrada de minha bucetinha e foi enfiando aos poucos.
Minha
xoxota apertada espremia o pau grosso que a invadia. Um atrito perfeito, que me
matou de tanto tesão, até arrepiei sentindo entrar! Rico iniciou um vai e vem
bem devagar até seu pau entrar todo e eu ficar completamente preenchida.
Então,
ele socou com pressão. As estocadas foram violentas, minha nossa! Eu já estava
quase gozando de novo. Meu grelinho estava sensível da primeira gozada e eu o
esfregava freneticamente enquanto Riquinho metia com vontade na minha xoxota.
Pra
aumentar ainda mais meu tesão, Riquinho que já tinha lambuzado bastante meu
anelzinho de meu mel, massageou e enfiou aquele dedo grosso inteiro no meu
cuzinho. Vi até estrelas quando ele metia na minha buceta seu cacete e o dedo
no meu cuzinho.
Meus
gemidos ficaram exaltados, minha respiração rápida e minha xoxota pela segunda
vez pulsou forte como um coração acelerado. Contraia descontrolada, como se não
fosse mais parar. Delicioso demais! Gozei como um homem, muito, muito forte.
Rico
sentindo minha bucetinha contrair em seu pau, não resistiu e gozou na mesma
hora. Só ouvi os gritinhos dele e minha bucetinha sendo inundada por esperma
quente.
Que
gozada foi aquela! Caímos os dois na cama, um sobre o outro. Riquinho pesava
sobre mim, exausto.
Dessa
vez o escândalo do condomínio foi lá em casa!
Apressado,
reco vestiu sua bermuda e correu pro seu apartamento, Sabrina estava por chegar
a qualquer momento. Mas antes de sair Rico disse que eu tinha passado no teste
e que eu me preparasse que na próxima eu seria o brinquedinho do casal.
Um comentário:
Eita que esse conto deu muito tesão aaah. Ah Sibila esse tem continuação hahaha? Fiquei louca pra saber como foi depois.
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