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sábado, 21 de março de 2015

Penalidade máxima


Sabe aquele carnaval que você fica naquela empolgação esperando ser fantástico?!! Pois bem! No início do meu namoro com Yuri, fui com ele pra casa de praia de sua família em Angra dos Reis.

Sabe aquela sonsa que toda a família do seu namorado admira e que faz você morrer de ciúmes?! Então... Quando eu e Yuri chegamos na casa, na manhã de sábado, já tinha uma vadia dessas lá. E o pior, durante o tempo que passei na casa, tive que ver a nojentinha dando mole pro meu namorado.

Como dizia minha vó: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Resultado: na noite do dia seguinte, peguei os dois juntos no canil da casa numa situação pra lá de suspeita. E o cachorro ainda teve a cara de pau de tentar se explicar:

- Viemos ver os filhotes da Xaiera que nasceram!!

- Mas e essa calcinha jogada no chão, Yuri?!!

Saí dali tão desnorteada que só escutei os gritos dele com a piranha descarada. Foi um bafão!! Fui pro quarto e me joguei na cama, chorando sem parar.

Na manhã do dia seguinte, voltamos pra nossa casa, fomos direto almoçar no restaurante do clubinho. Lá encontramos alguns casais de amigos e resolvemos aproveitar o resto da tarde curtindo as dependências do clube. Depois do almoço, nós meninas fomos pra a piscina e os meninos foram jogar vôlei.

Cansadas da piscina, eu, Amanda e Helen, fomos tomar um suco no bar. Quando esperávamos no balcão, chegou um cara por atrás de mim, encostou-se ao meu lado e disse com uma voz suave, bem baixinho no meu ouvido:

-É a mais gata da piscina!!

Virei pro lado e vi que era um cara moreno, de sorrisinho malicioso. Ignorei-o e continuei o papo com minhas amigas. O cara, não satisfeito com o belo vácuo que eu lhe tinha dado, soltou mais uma:

- A gata tem nome?

Continuei na minha, sem dar ideia, mas o indivíduo continuou me sufocando:

- Dizem que todo mundo merece uma segunda chance. Acho que eu já ficaria satisfeito se você me desse a primeira... Você sabe quem eu sou, gatinha?

Que cara chato, insistente!! Então respondi:

- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!!

Finalmente nosso suco ficou pronto e saímos do balcão pra uma das mesas à beira da piscina. Então eu disse pras meninas:

- Viram aquele cara chato lá?

- Quem? perguntou Amanda.

- Aquele que tá no balcão de sunga verde!

- Vai me dizer que vocês duas não sabem quem é aquele cara?!! se admirou Helen.

Eu e Amanda olhamos sem entender nadinha e Helen continuou:

- Esse cara marrento é um famoso jogador de futebol!!

- Caraca! Que isso heim?!! Sério mesmo que ele é famoso?!! Falei ironizando e Helen, toda mordida, respondeu:

- Para de deboche, Sibila!!... O cara foi campeão no brasileirão ano passado!

- Hahaha!! Coitado!! Se ele acha que só porque é famoso vou abrir as pernas pra ele, tá muitíssimo enganado!!

Então Amanda disse:

- Ah! Se ele me desse mole!

-Pois eu num tô nem aí pro cara! Tenho meu mozinho lindo!

E continuamos conversando amenidades até nossos rapazes voltarem do vôlei. De longe, eu percebia os olhares gulosos do jogador, que às vezes me deixava constrangida. Lógico que um cara daqueles, famoso e rico, louquinho por mim, foi uma massagem no meu ego. Mas eu amava Yuri, mesmo sabendo de suas safadezas.

À noite estávamos de volta ao clube com nossos amigos formando “O bloco do pijama”, todo mundo vestido de roupa de dormir pra curtir o baile de carnaval.

Fui com os cabelos soltos até a cintura, chinelinho no pé e camisolinha de seda soltinha no corpo. Por baixo, só uma pequena calcinha de malha e sem sultiã. Meus seios soltinhos pulavam embaixo do pano, tão fino, que quase dava pra ver meus pequenos mamilos.

O baile estava bombando, estávamos todos pulando carnaval no meio do salão e chapando o coco na cerveja. Ninguém queria sair do meio daquela muvuca pra comprar mais latinhas. Mas como me deu muita sede, fui ao bar comprar a cerveja. Fui sozinha.

Passei sufoco pra chegar no balcão do bar e, quando cheguei lá, fiquei espremida por aqueles marmanjos, todos aglutinados disputando atendimento. Nossos corpos estavam encostados, apertados e suados. Um desconforto sem tamanho.

Um tarado abusado me encoxou, colando seu corpo bem apertado no meu, exalando seu cheiro de macho e um hálito quente no meu pescoço. Senti suas mãos deslizando na minha cintura.

Ele se esfregava tanto em mim que pensei que ele ia gozar ali mesmo. Suas mãos ousadas passeavam pelos meus seios. Até que resolvi olhar quem era o cachorro oportunista. Já ia pagar a maior geral pro abusado.

Mas quando vi que era o Jogador, fiquei quietinha, sem saber como reagir. Ele me olhava com um sorriso sarcástico que parecia me dizer: “Não adianta resistir, garota.”

Caraio véi!! Fiquei boladona!! Queria sair dali de qualquer jeito. Mas o safado aproveitou que eu estava segurando as latinhas de cerveja, completamente indefesa, e lascou a mão na minha bucetinha por debaixo da camisola. Afastou a calcinha e passou os dedos na minha xoxota.

O cara foi atrevido demais. Senti seus dedos abrindo minha xoxota e tocando meu grelo. Mas finalmente, com muito esforço, consegui me afastar dele e sair dali. Minha galera me esperava ansiosa no meio do salão, loucos pela cerveja e Yuri estava com um bico do tamanho de uma tromba de elefante por causa da minha demora. Ele nem imaginava o abuso que eu acabara de sofrer.

Quando as latinhas secaram, foi a vez de Yuri ir até o bar. Fiquei com meus amigos no salão lotado. O tempo foi passando e nada de Yuri voltar. Eu estava ficando muito irritada com a demora. O safado só podia estar com alguma piriguete de novo. Saí doida à procura dele. Lógico que eu já estava chorando de raiva.

Andando no meio da multidão, alguém me puxou pelo braço. Pensei que fosse Yuri. Mas não; era o Jogador. Resisti, tentei me soltar, sem conseguir. Ele se aproximou de mim e disse no meu ouvido:

- Vem comigo! Vou cuidar de você!

Eu estava tão fragilizada que acabei aceitando. De olhos quase fechados, apenas deixei que ele me levasse. Passamos pela multidão até chegar próximo a portaria e subimos uma escadinha e fomos parar no gabinete de um dos diretores do clube, que estava vazio.

Entramos e ele trancou a porta. Fui direto me jogando no sofá, ainda chorando, enquanto ele foi ao frigobar pegar um copo d’água pra mim. Disse que era pra me acalmar.

Depois ele sentou-se no sofá e eu deitei de lado, com a cabeça em seu colo e de frente pra sua barriga. Eu chorava sem parar. Ele, em silêncio, me acariciava e afagava meus cabelos.

Aos poucos, minha mente focou no toque de suas mãos macias, que carinhosamente me alisavam. Meu desespero foi dando lugar à excitação. Senti minha xoxota aquecer, umedecer. Quanto mais o Jogador me acariciava, mais eu desejava seus carinhos.

Mas eu não podia deixar rolar, eu não queria sacanear meu namorado de jeito nenhum. Porém, o jeito que ele me acariciava, aninhada em seu colo, realmente estava me tirando do sério.

Lembrei do episódio na casa na praia e que, naquele exato momento, Yuri poderia estar com alguma vadia num lugar bem escondido. Esses pensamentos alimentaram minha vontade de deixar o jogador ir adiante com suas carícias.

Ele só acariciava meu corpo, pincelava com a mão minhas costas, me fazendo arrepiar. Alisava carinhosamente toda a extensão de meu braço até minha nuca e puxava delicadamente os longos fios dos meus cabelos.

Eu estava ficando doidinha pra que ele fosse ousado novamente e tocasse logo minha xoxota, mas ele não a tocava de jeito nenhum. Aquela ansiedade estava me fazendo desejar cada vez mais os dedos do jogador em minha bucetinha.

O juízo me perturbava dizendo que eu não podia trair Yuri, contudo meu corpo se contorcia querendo, desejando uma atitude do Jogador. Então levantei do sofá num só pulo e fui ao banheiro lavar o rosto. No banheiro, pensei: ” por que não?!! Meu namorado não pensou duas vezes em me trair.” Pronta e recuperada, saí decidida do banheiro.

Fui pra frente do Jogador, que permanecia sentado no sofá. Olhando em seus olhos, comecei a tirar as alcinhas da camisola, deslizando-as lentamente pelos meus braços, uma de cada vez, deixando-a cair suavemente. Exibi pra ele meus pequenos mamilos rosados e uma suave marquinha de biquíni.

Continuei tirando a camisola, dei uma reboladinha, mexi a cintura, os quadris. O brilho do piercing no meu umbigo ganhou vida, chamando pela língua de Jogador. Enfim, deixei cair no chão a peça de seda que cobria tão precariamente meu corpo de menina, de mulher.

Dei mais uns passos em direção a ele, ficando bem próxima, ao alcance de suas mãos, de sua boca. Ele me puxou bruscamente e colou sua boca nos meus seios, sugando meus peitinhos.
Lambeu, chupou minha barriguinha e apertou minha bunda com as duas mãos.

Finalmente afastou minha calcinha para o lado e foi deslizando seus longos dedos no meu cuzinho. A entradinha da minha bucetinha que já estava completamente molhada e latejava como um coração disparado.

Ainda de pé diante dele, abri as pernas para facilitar que seus dedos alcançassem toda a minha xoxota. Ele me beijava com esganação, chupando minha língua com vontade. Massageava tão gostoso meu grelo que minhas pernas tremiam. Minha respiração começou a ficar ofegante e a gozada veio tão forte que gemi alto. Que delícia!!

Deixei meu corpo cair sobre o dele. Cuidadosamente, ele me deitou sobre o sofá e tirou minha calcinha. Minha bucetinha exposta exalou o cheiro de fêmea no cio e revelou uma pequena faixa de pelos cobrindo a púbis. Depilada no estilo triângulo.

Ele se ajeitou entre minhas pernas, foi dando uns beijinhos chupadinhos nas minhas coxas. Cheia de tesão, agarrei-o pelos cabelos. Quando senti sua língua rompendo a fenda, até me contorci, gemi, meu grelo ainda estava muito sensível da primeira gozada e eu já ansiava a segunda.

Ele me chupou a xoxota com vontade, que tesão!! Sua língua nervosa lambendo sem parar, me fazendo enlouquecer. Eu estava em outra dimensão do prazer ali dentro daquele pequeno escritório.

Ah!! Como ele fazia gostoso! Chupava e massageava minha grutinha úmida com dois dedos ao mesmo tempo que lambia meu grelo freneticamente. Travei meus dedos em seus cabelos e o orgasmo chegava forte mais uma vez... Que delícia!!

Mal acabei de gozar e ele rapidamente tirou seu pau da bermuda. Mal pude apreciá-lo. Ele tinha pressa em me penetrar. Deitado sobre mim e entre minhas pernas naquele sofá, foquei na sensação deliciosa da cabeça daquele pau duríssimo pincelando gostoso meu grelo procurando a entradinha da minha xoxota.

Aos poucos, molhando seu pau no meu melado à medida que ia entrando dentro de mim. Eu mexia os quadris embaixo dele, favorecendo a lenta penetração até que minha bucetinha foi completamente preenchida por aquele pau delicioso, duro feito uma rocha. Então, ele socou com vontade dentro de mim. Fui ao delírio! Ele metendo vigorosamente, sem parar com toda sua força, até tocar meu útero.

As estocadas foram supremas, entramos num frenesi de prazer e o clímax se aproximava pra nós dois simultaneamente. Cravei minhas unhas em seus glúteos e o puxei pra dentro de mim. Senti seus músculos em ação enquanto socava gostoso seu pau dentro da minha xoxota, arrancando de dentro de minhas entranhas a melhor de todas as sensações.

Minha bucetinha começava a contrair em sequências curtas e apertou seguidas vezes o pau que me invadia e me fazia gozar enlouquecidamente pela terceira vez. Eu emendava um orgasmo no outro. Foi a perfeição!

O jogador se contorceu em cima de mim. Nós dois ali, deitados metendo gostoso sobre aquele sofá na posição papai mamãe. A sua respiração ficou rápida e ele começou a gritar. Urrou mesmo, como um animal enquanto eu gozava e minha bucetinha mastigava seu pau.

Gozamos deliciosamente, ficamos completamente extasiados, foi maravilhosa aquela trepada inesperada. Que homem gostoso! De repente, me lembrei de Yuri! Precisava encontrá-lo.

Vesti minha roupa apressada e saí correndo. Penalidade máxima!! Sabia que tinha feito uma merda grande, mas estava felizinha, com a bucetinha ainda piscando com o efeito daquelas gozadas.

Encontrei Yuri enlouquecido de raiva. Mal falou comigo e me arrastou pra casa. Na minha cabeça, nosso namoro estava acabado. Ao chegarmos, fui direto pro banho. Sem que ele percebesse, peguei seu celular e levei junto comigo pro banheiro.

Antes de ligar o chuveiro, sentei no vaso sanitário e comecei a fuxicar no celular dele. Meu querido leitor! Minha surpresa foi arrasadora. Vi uma troca de mensagens entre Yuri e a puta da Bruna. Li uma confirmação dela de que tinha tirado e jogado a calcinha no chão quando me ouviu chegando.

Por isso que ela veio depois de Yuri ajeitando o vestido quando eu cheguei no canil. Meu coração doeu profundamente ao ver que meu namorado estava me falando a verdade. Comecei a chorar de remorsos por minha infração dentro do clube. Mas ainda tinha algumas dúvidas, eu não sabia o que ele fez quando demorou pra voltar da compra das malditas cervejas.

Quando saí do banheiro, fui enrolada na toalha até Yuri que me esperava deitado em minha cama. Então entreguei o celular dele e pedi milhões de desculpas por não ter acreditado nele, mas que queria uma explicação sobre o sumiço dele no clube.

Ele me disse que foi comprar cerveja no trailer da esquina, pois a cerveja do clube estava muito difícil de comprar e que eu poderia perguntar pra Juliana, minha amiga e que estava no trailer quando ele foi lá.

Minha nossa! Nunca senti tanto arrependimento assim!! Como me doeu a consciência!! Morri de pedir perdão! Só disse que estava procurando por ele loucamente pelo clube, e que nós apenas nos desencontramos.

Ele me puxou, me abraçou e me beijou. Puta que pariu!! Minha buceta já estava latejando de novo!! Caímos na cama e fizemos amor gostoso o resto da madrugada. Nunca meti tanto na minha vida!! Minha xoxota ficou esfolada de tanto dar...

Depois disso nunca mais chifrei meu mozim e nunca mais duvidei da palavra dele. Eu estava apaixonada por Yuri, nunca contei nada pra ele. Nunca mais quis saber do jogador.

Meus sinceros agradecimentos a preciosa contribuição de Peristilo ;*


sábado, 31 de janeiro de 2015

Pai de amiga? Nunca mais!


Manhã de um delicioso sábado, e acordo apressada. Totalmente nua, vou pra frente do espelho e vejo minha bucetinha depilada com uma estreita faixa de pelos bem aparadinhos cobrindo uma pequena parte da púbis, o resto lisinho. Linda a danadinha!!

Naquele dia me preparava pra um churrasco à beira da piscina na casa da minha amiga da facul: a Juliana. Eu já estava bem atrasada. Então corri na gaveta peguei e vesti meu biquíni diante do espelho. Um bustiê tomara que caia de oncinha e a calcinha preta enfiada no rabo.

Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo até na cintura. Dei aquela viradinha pra ver refletida no espelho minha bunda empinadinha. De frente, apreciei o pequeno piercing de pedra branca no meu umbigo. Mais abaixo, descendo pelo caminho da felicidade o minúsculo pedaço de pano que cobria minha testinha estufada. Tudo do jeitinho que pedi a Deus.

Pra apressar a saída, joguei um vestidinho florido no corpo. Peguei minha bolsa e parti pra casa de Juliana.

Ao chegar à casa da Ju, vi o pai dela saindo da garagem, fiquei animada, pois a casa estava liberada. Um ambiente perfeito pra zuação épica.

O sol estava de rachar e na área da piscina o som gostoso animava o ambiente. A cerveja já rolava solto. E a galera entrando na latinha. Geral enchendo a cara de cerveja e outras bebidas quentes.

Caraca, maluco!! Só me ferro! Eu que nunca bebo, virei doses duplas daquelas bebidas. O álcool subiu pra cabeça numa rapidez que dentro de pouco tempo eu estava completamente manguaçada.

Ao anoitecer, depois que o churrasco acabou, fiquei sozinha com a Ju. Nós duas “chapadas” e estiradas nas cadeiras de sol, destruídas, vomitando em tudo ali. Eca!!

Estava ciente de tudo que estava rolando ao meu redor, mas perdi os reflexos, fiquei lesada, boba! Sei lá como a Ju estava se sentindo! Só sei que ela estava apagada ao meu lado deitada na cadeira.

Quando o pai dela chegou, usava apenas uma bermuda e chinelos. Um homem sério. Moreno alto, sarado, gostoso. Os cabelos encaracolados e cortados bem baixinho. Deveria ter pouco mais de quarenta anos (idade deliciosa).

Eu estava lerdona e observei com olhos entreabertos tudo o que acontecia. Fiquei assustada, mas não conseguia me mexer. Tentava, mas o corpo não obedecia aos comandos do cérebro. Eu não levantava a bunda daquela maldita cadeira, para impedir aquelas chineladas estrondosas que minha querida amiga levava na bunda.

A coitadinha deitada de bruços no colo daquele troglodita, levando fortes chineladas. A bunda magrela de Ju até tremia e já estava ficando roxa. Ela tentava impedir, mas não tinha forças ao menos pra gritar.

Depois das chineladas, o pai dela tirou seu biquíni, deixando-a completamente nua. Levou-a para a ducha à beira da piscina e deu aquele banho na menina. Depois a levou pra dentro da casa.
 Num demorou muito e ele voltou.

Pra minha surpresa, o  abusado veio e tirou meu biquíni também. Achei que ia ser abusada. Mas ele apenas me levou pra debaixo da ducha e me deu um banho de água fria da mesma forma que tinha feito com a filha. Eu estava bêbada, mas o toque de suas mãos deslizando no meu corpo, me deixou muito confusa e com muito tesão... Será que ele cuidava ou abusava de mim?!!

Depois me levou para o quarto de Ju e me deitou na cama junto com ela. Dormimos direto até na manhã do dia seguinte. Acordamos completamente nuas ao som das batidas na porta. Era o pai de minha amiga nos chamando pra tomar café. Imediatamente liguei pra minha mãe, avisando onde tinha passado a noite.

Antes do café, o pai de Juliana a chamou e ordenou que ela se deitasse de bruços em seu colo. Então ele levantou seu vestido, abaixou sua calcinha e verificou as marcas das chineladas. Fiquei bolada ao ver aquela intimidade incomum entre eles.

Em seguida, Juliana se levantou e carinhosamente deu um selinho na boca de seu pai e disse que tinha aprendido a lição. Então sentou-se ao meu lado.

O silêncio cedeu a vez à troca de olhares. Ao mesmo tempo que senti vergonha do pai de minha amiga, senti uma enorme atração por aquele homem sério que havia cuidado de mim de um jeito tão ousado. 

Acabamos o café e já ia me despedindo, quando pai e filha me convidaram pra passar o domingo na casa deles e curtir mais um dia de sol na piscina. Resisti um pouco, mas acabei ficando.

Juliana e o pai tinham uma vida confortável e moravam sozinhos. Juliana foi criada pelo pai e recebeu dele uma educação superprotetora. Desprovida de beleza, minha doce amiga se tornou uma menina mimada e cheia de vontades.

O César era um solteirão muito bonito e o jeito caladão dele o tornava interessante. E naquele dia ele se dedicou a churrasqueira, enquanto eu e Ju conversávamos dentro da água.

- Ju! Me fala uma coisa... seu pai tem namorada?

- De jeito nenhum neh, Sibila!! Ele é meu!!...

E deu uma risadinha cínica.

- Como assim, Ju?

- Ah! Tu acha que vou dividir meu pai com uma vadia qualquer?!!

- Eita ciúmes!! Teu pai tá gostoso ainda!! Eu pego!...

Dessa vez quem deu uma risadinha cínica fui eu.

-Duvido que ele te dê ideia!! Mesmo que desse... Tira o olho do meu pai!

- Tudo bem, Ju! Eu só tava brincando!

- Fala sério neh, Sibila!

Depois de algum tempo caladas e deitadas na borda da piscina, Juliana se vira pra mim e pergunta:

- Sibila!! Vamos fazer topless?!!

- Claro!!... Que não!! O seu pai ali!

- Ahh! Para com isso, Sibila!! Ele te viu peladinha ontem!

- Pow!! Eu tava muito loca! Agora fico com vergonha!

-Que vergonha o quê?! Tira logo esse bustiê!! Mostra logo esses peitões, vai!

Juliana arrancou o próprio bustiê mostrando os pequenos seios de mamilos eriçados.

- Anda logo, Sibila!! Tira logo essa porra!!

O pai de Ju estava bem próximo. Mas como a safadeza impera meus sentidos e eu gosto é do difícil, deixei a vergonha de lado e parti pra atiçar o cara. Queria ver até quando ele resistiria as minhas provocações!!

Deitada na borda da piscina, tirei o bustiê e virei de bruços. Deixei minha bunda redondinha e empinada pra cima brilhando ao sol. Pra sensualizar, me apoiei pelos cotovelos, ergui o tronco deixando parcialmente à mostra parte dos meus mamilos rosados. Pra provocar mais um pouquinho, dei um nó nos cabelos e olhei pra ele com olhar de safada por cima dos óculos escuros. O pai de minha amiga me olhava discretamente.

Juliana já estava começando a perceber que eu estava dando molinho pro pai dela. Mas não hesitei, levantei e fui até o freezer buscar um refrigerante. O quarentão estava na churrasqueira ao lado. Fiz questão de passar encostando meu corpo no dele, deixando-o sentir meus mamilos. 

- Está precisando de alguma coisa, Sibila? ele me perguntou educadamente.

- Só um refri, tio!

Peguei o refrigerante com sorriso malicioso pra ele e voltei pra borda da piscina.

Parecia que o coroa estava caindo na minha. Mas sentia que ele tinha uma certa preocupação, parecia que me queria e ao mesmo tempo não queria. Ele me comia com os olhos, mas sei lá... Ele não tomava nenhuma atitude.

Enfim, eu e Juliana passamos um dia muito divertido. Eu provoquei o homem o tempo todo. Mas ele continuava na dele. Aquilo estava me deixando doida!!

Já era noite e eu e Juliana ainda estávamos na piscina. O celular dela tocou e ela correu pra atender. Era Gustavo, que a convidava para sair. A maluquinha saiu da água toda felizinha e foi correndo se aprontar para o encontro.

Era tudo que eu queria, Juliana finalmente me dava uma oportunidade pra atacar seu pai. Ai como eu sou mazinha!! Enquanto ela foi se arrumar para o encontro eu em minha infinita maldade, levantei da cadeira onde estava e entrei na casa a procura do pai de Ju.

Eu ainda estava de top less, prontinha para o ataque. Ele estava assistindo um filme em seu quarto, sentado numa pequena poltrona. Cheguei à porta, que estava entreaberta.

-Posso entrar, tio César?

-Onde está Juliana? Ele me respondeu com outra pergunta.

-Está se arrumando... Vai sair com o namorado.

Entrei e toda espaçosa já fui sentando no braço da poltrona, fingindo interesse pelo filme.

-Esse o filme é bom tio Cesar?!!...

- É bom sim!! Por que não está com a Juliana?

-Ela vai demorar; tá se arrumando... Não quer minha companhia?

-Não quero é confusão...

- Ahh, tio!!... Tu tá tão tenso!! Deixa eu te fazer uma massagem?!

Sem esperar resposta, levantei e fui pra trás da poltrona e comecei a massagear seus ombros, pescoço, e alisei seus braços fortes. Que homem cheiroso! Que tesão tocar a pele macia dele.

- Para com isso menina!! Toma jeito... Vai ver se a Ju acabou?

Ele falou isso bem baixinho, sussurrando, viajando no toque das minhas mãos. Não resisti a isso. É delicioso ver um homem se derretendo comigo, sentindo apenas minhas carícias. Mas ele ainda resistia.

- Relaxa, tio!! Ela acabou de entrar no banho.

Continuei massageando o corpo dele bem lentamente, movimentando as mãos, ora pressionando com firmeza os dedos em sua pele, ora com toda suavidade e leveza, provocando arrepios. Eu já salivava de tanta vontade de sentir o gosto daquele coroa gostoso.

- Para com isso, menina!! Ele disse sussurrando.

-Por que, tio? Num tá bom?

- Melhor parar por aqui!

- O que é que tem tio?!! Tô fazendo nada demais...

Escutamos Juliana se aproximar de repente na porta do quarto. Me afastei rapidinho do coroa, mas fiquei em pé perto dele.

Juliana ficou desconfiada de alguma coisa, mas não viu nada e me chamou pra ajudá-la a se aprontar. Fui com ela. Ai meu deusu!! Minha bucetinha estava latejando de tesão com aquela massagem na pele macia do pai de minha amiga. Puta que pariu!! É foda!!

Depois daquele dia, não voltei mais na casa deles e encontrava com Juliana apenas na faculdade. Até que as provas do final do semestre nos obrigaram a estudar mais, então eu e Juliana combinamos uma tarde de estudos na casa dela.

No dia e hora marcados eu fui pra casa dela. O pai tesudo de minha amiga me recebeu com um sorriso delicioso. Juliana ainda não estava em casa. Por um tempo fiquei sozinha esperando por ela no sofá de sua sala. O quarentão gostoso lá, só de bermuda fazendo sei lá o que dentro daquela casa.

Só rolava um pensamento na minha mente pervertida:” quero esse homem gostoso de qualquer jeito”. Então fui atrás do meu objeto de desejo. Fiquei surpresa ao encontrá-lo cozinhando.

- O que é que você tá querendo, menina?!!

Pensei:” Isso é uma perguntinha maliciosa?” Porém, ele continuava cozinhando, sem me dar atenção. Fiquei bolada e perguntei:

-Tio! Será que a Ju vai demorar?

- Num sei não!... Ela recebeu uma ligação aí pra ver um estágio...

- Ahh tá!... Quer uma ajudinha aí?

Perguntei isso com a intenção de chegar mais perto. Queria provocá-lo um pouquinho e fui me aproximando ainda mais, até ficar bem atrás dele, encostando meu corpo no quarentão gostoso e ele disse:

- Para com isso menina!! Não provoca!!...

- Tô fazendo nada, tio!! Só quero te ajudar...

Do nada ele se virou e me agarrou com força, me pegando completamente de surpresa. Nunca imaginei que o coroa teria essa atitude, ele não me dava ideia!... Então ele me disse:

- É isso que você quer? Te mostro...

- Ai, tio!! Devagar...

- Tá doidinha pra ser minha putinha...

- Para tio, tô só brincando... a Ju pode chegar...

- Quem mandou me provocar, vadiazinha? Agora aguenta!

Pronto! Tudo que eu esperava... Ele virou-me de costas e foi me empurrando, encoxando com sua pica dura debaixo da bermuda até o seu quarto. Me jogou de bruços em sua cama e tirou minha calcinha me deixando apenas de vestido.

Tirou sua bermuda e a cueca. Então deitou-se sobre mim. Foi muito bom sentir seu corpo pesando sobre o meu! Minha bucetinha começava a latejar gostoso.

Cesar colocou seu pau entre minhas coxas e meteu. Minha xoxota ficou tão molhada que, quando sua pica roçou na rachinha, deslizou com facilidade dentro da fenda toda melada. Que tesão quando ele esfregou a cabeça de seu pau no meu grelinho!!

Ao mesmo tempo que pincelava deliciosamente meu grelo com seu pau mega duro, afastou meus cabelos para o lado e foi beijando, chupando meu pescoço. Eu sussurrando, serpenteava meu corpo embaixo daquele homem delicioso, cheiroso.

De repente, ele me virou rapidamente e eu fui parar por cima dele. Fiquei sentada sobre o seu pau delicioso. Então tirei o vestido que usava. Fiquei completamente nua. Mas as sandálias de salto fino continuava em meus pés.

Meus seios rijos e empinados saltaram livres. O toque de suas mãos macias acariciando meus seios e brincando com meus mamilos me deixou louca.

Sentada sobre ele, encaixei sua pica entre os lábios de minha xoxota e comecei os movimentos com os quadris, mexendo suavemente pra frente e pra trás, esfregando o grelo no pau deitado sobre a barriga do moreno delicioso.

O atrito perfeito entre a parte de baixo da cabeça de sua pica no grelo escorregadio, nos deixou cada vez mais enlouquecidos. Que delícia vê-lo inebriado de prazer! Aumentou meu tesão ainda mais.

Naquele momento minha buceta estava latejante, ultra mega inchada e molhadíssima!...  É uma delícia quando ela fica assim!!

Eu estava prestes a gozar com aquela pincelada dos deuses. Quando debrucei meu corpo sobre o dele. Meus movimentos conduziram seu pau, que encaixou na entrada da minha bucetinha.

Não resisti ao tesão e fui sentando lentamente na pica em riste, que aos poucos foi entrando com atrito na minha grutinha úmida, que apertava confortavelmente o pau dele. Fui aos céus!! Que tesão!!

Ergui meu corpo novamente, apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade naquela pica deliciosa. Quiquei sem parar, rebolei gostoso naquela pica. Aumentei o ritmo das metidas, a sensação do orgasmo foi se aproximando.

Já estava completamente entregue, concentrada. Minha bucetinha deliciosa começou a pulsar descontroladamente em cadência, mastigando o pau dele.

Gozei tão forte que minha bucetinha prendeu o pau dele dentro de mim. O homem foi ao delírio! Eu fui ao delírio ao sentir seu pau pulsando e despejando seu leite quentinho dentro de mim. Gozamos juntinhos.

Gemi alto, minhas pernas tremeram, minha respiração se tornou rápida e profunda. Foi tão forte a gozada que caí por cima dele.

O tesão foi tão forte que não dava pra me mexer. O sacana embaixo de mim e com seu pau todinho dentro de minha xoxota tirou forças num sei de onde e me deu umas estocadas violentas. Não resisti. Minha xoxota estava muito sensível.

Saí de cima dele, caí pro lado e apertei com força meu grelinho pra aliviar a tensão da gozada. Meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e feliz.

Demos muita sorte porque, assim que gozamos, Juliana chegou. Deu correria. Tivemos que nos vestir rapidamente. Corri e sentei no sofá “bunitinha”...

Eu e Juliana ficamos até tarde da noite estudando. Acabei dormindo por lá. De madrugada, fiquei doidinha pra ir até o quarto do pai da minha amiga. Mas caí mortinha na cama, junto com ela e dormi profundamente.

Ao amanhecer, acordei pra ir ao banheiro e Juliana não estava na cama. Fui bem devagar até o quarto do quarentão gostoso. A porta estava totalmente aberta e juro que não acreditei no que vi: pai e filha se beijando na cama.

Só me restou sair à francesa. Pai de amiga? Nunca mais!


Por:

-PERISTILO PERIS 
-SIBILA MARKIS

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Meu namorado me pegou à força

(By Sabrina)

Ah!! Se aquela mesa da área de serviço falasse!! Quantas vezes meu namorado e eu fizemos coisas incríveis em cima daquela mesa, enquanto minha mãe cochilava assistindo novela no sofá da sala.

Eu era louquinha por ele e ele por mim. Porém, semanas atrás, eu tinha cometido um erro grave: botei um chifre nele durante uma excursão da escola. Depois me bateu um arrependimento tão grande que não consegui esconder e acabei confessando meu crime pra ele.

Passamos por um momento muito delicado e conflituoso. Mesmo eu tendo lhe confessado tudo e pedido mil desculpas pelo meu delito, nosso namoro ficou abalado. Nikolas ficou arrasado, queria terminar o namoro. Mas ele me amava tanto que aceitou manter o namoro. Mas vieram as condições...

Ele mudou drasticamente. Nikolas se tornou muito ciumento, autoritário e agressivo. Eu o amava e tentava compreendê-lo, por isso aceitava suas condições e fazia o que ele queria. Me tornei refém do sentimento que tinha por ele.

Até que fomos convidados para o casamento de uma prima minha. Estava empolgada, a festa ia ser incrível e minha família estaria toda reunida.

No dia do casamento, fiz questão de me arrumar à altura do evento. Vesti um vestido tubinho vermelho, na frente um decote generoso mostrando o colo dos meus seios e atrás, outro decote em “V” que mostrava minhas costas até a cintura.

O vestido era bem justo e modelava todo o meu corpo, destacando minha cintura e a bunda avantajada. Não era um vestido tão curto, mas deixava minhas coxas grossas expostas. Sempre fui cheinha das carnes.

Pra valorizar minhas pernas, um belo par de scapin nos pés, um par de sapatos preto de salto alto e bem fino, lindo!

Meus cabelos negros presos num elegante rabo de cavalo. A maquiagem, os acessórios, tudo em harmonia, compondo o charme e sensualidade do meu visual. Realmente eu estava de arrasar.

Na hora marcada Nikolas chegou em minha casa e ao me ver ficou desconcertado, vi em seus olhos a sua admiração. Ele também era um gato, estava malhando e seu corpo estava forte e definido. Meu loirinho estava lindo de terno preto.

Então, todos prontos, eu, ele e meus pais, fomos para a cerimônia religiosa na igreja mais bela e tradicional da cidade.

Na igreja chamei a atenção das pessoas, fiquei até sem graça. Gosto mesmo é de ser bem discreta, mas naquele dia eu causei.

O noivo da minha prima era um militar das forças armadas e o casamento foi realizado com todas as honras. No altar havia militares com fardamento de gala que empunhavam espadas que as cruzaram a cima dos noivos.

Estávamos bem próximos do altar e pude apreciar livremente a celebração do casamento. De repente, meu namorado apertou com força meu braço, na hora senti um calafrio. A cerimônia mal havia começado e Nikinha já estava boladão. Decidimos sair da igreja pra conversarmos do lado de fora. Ele estava furioso e me acusou de dar mole pra um dos militares do altar.

Começamos a discutir na frente da igreja. Nik estava ficando exaltado e sua voz ficando cada vez mais alta. Acho que eram umas oito horas da noite e não havia mais clima pra curtir uma festa de casamento que ia rasgar madrugada à dentro.

Mandei uma mensagem no celular da minha mãe dizendo que estava me sentindo mal e que iria pra casa. Chamamos um taxi e voltamos pra casa pra resolver nossos problemas.

Quando chegamos em minha casa, fui direto tomar um banho, estava chorando muito e precisava daquele banho pra me acalmar. Nik ficou na sala sentado no sofá me esperando. Saí do banho usando uma camisolinha de seda e uma calcinha fina de malha bem confortável.

Nikolas já tinha tirado blazer e a gravata, quando entrei na sala e me sentei ao seu lado. Então continuou a discussão:

- Sabrina! Tem certeza que você quer continuar esse namoro?

- Claro meu amor!! Você é tudo que eu quero!

- Você tava dando mole pra aquele cara!!

- Você tá me ofendendo, já disse que não!

- Quer dar essa buceta pra todo mundo neh!!... Vadia!

- Para com isso Nik... pelo amor!! Num é nada disso!

- Você quer ser uma puta neh?!!

Falou isso exaltado, quase gritando, ele estava muito irritado e tirou o cinto da calça.

- Para com isso Nik! Você tá me assustando!

- Se você quer ser uma puta, vou te ensinar a ser uma!...

Muito agressivo, ele me puxou com força, me deitando de bruços no colo dele. Fiquei apavorada com o que ele poderia fazer comigo. Meus pais iriam ficar na festa até de madrugada e Nikolas estava descontrolado.

 - Para com isso Nik!! Por favor!!

- Cala a boca vadia!!

Meu namorado irreconhecível, comigo em seu colo, abaixou minha calcinha até embaixo da bunda, deixando-a parcialmente exposta. Com o cinto dobrado ele me deu umas lambadas na bunda, que até chorei de dor. Minha bunda tão branquinha! Naquele momento ficou com uns vergões largos avermelhados.

- Por favor Nik!! Para com isso!

Pedi muito pra ele parar, mas me bateu o quanto quis. Quando Nik parou de bater, abaixou minha calcinha até a metade das minhas coxas. Meu namorado era bem forte. Eu não tinha como me livrar dele e eu estava ficando cada vez mais assustada com a fúria dele.

Nik ensandecido esfregou de leve minha xoxota por trás e enfiou bem devagar um dedo na minha xoxota. Aquela massagem que ele fez dentro da minha bucetinha me deixou excitada.

Aquilo estava me levando à loucura. Como eu podia sentir tesão com ele sendo tão agressivo comigo?!! Eu o amava, mas naquela hora eu estava com medo dele. Ele continuava me masturbando com seus dedos e eu tentando sair do colo dele. Porém, ele me segurava com firmeza. Então ele com energia na voz me disse:

-Tá gostando?... Puta!

- Por favor meu amor!! Para com isso!

- Vem cá cachorra!... Chupa meu pau!... Puta safada!

Meu namorado me tirou de seu colo, acabou de tirar minha calcinha e mandou ficar de joelhos diante dele. Me fez tirar seu pau pra fora. A pica dele saltou de dentro daquela calça dura como uma rocha. E ele ordenou:

- Chupa gostoso! Você num é uma puta?!! Então chupa!

Ele gemia de tesão me dominando daquele jeito. Ajoelhada diante dele eu tentei resistir fechando a boca e me afastando dele com as mãos.

Daquele jeito rude eu não queria. Eu queria meu namorado doce e carinhoso de sempre e que naquele momento parecia um animal feroz.

Ele segurou minha cabeça com força e meteu seu pau na minha boca como se estivesse metendo numa buceta. Me deu uns tapas na cara em quanto me fodia a boca, enfiando seu pau grosso até minha garganta e me causando ânsias.

Mamei seu pau como nunca. Lambi do saco até a cabeça daquele pau veiudo. Chupei a cabeça inchada durante o tempo que ele quis. Ele segurava minha cabeça e dava ritmo aos meus movimentos.

Até que suas pernas estremeceram, ele começou a urrar e seu esperma quente jorrou na minha boca. Ofegante ele ordenou:

- Engole tudo! Anda vadia! Engole!

Obedeci, engoli, lambi tudinho. Depois disse a ele:

- Agora me deixe sair daqui seu estúpido!

- Não! Vou meter no teu cuzinho sua putinha!

-Não Nik! Desse jeito não!!

- Anda logo cachorra safada! Fica de quatro aqui!... Tô mandando!

- Não! Vou pro meu quarto! Vai embora...

Ele ficou furioso e com estupidez me levantou do chão me jogou de quatro no sofá com a bunda empinada pra ele. Ele passou seu pau na minha bucetinha que estava muito molhada e escorregadia. Gelei naquele momento e gritei:

-NÃO NIK!! AÍ NÃO! POR FAVOR!

- Cala boca vagabunda!

Depois de pincelar bem muito a minha bucetinha por trás. Depois de deixar seu pau bem molhado no meu mel, ele deu umas cusparadas no meu cuzinho e meteu o dedo nele. Quando meu cu estava bem lubrificado, ele posicionou a cabeçorra no meu anelzinho e forçou.

Vi até estrelas de tesão!! Aquele jeito agressivo dele estava me levando ao delírio de prazer. Meu namorado desorientado, metendo no meu cu contra a minha vontade me deixou extremamente excitada.

Não resisti o tesão comecei a esfregar meu grelinho. Ele metia vigorosamente no meu cu, quando percebeu que eu estava quase gozando. O sacana tirou seu pau do meu cuzinho na hora. Fiquei louca!! Já estava quase gozando e ele tira pra fora... Pow!!

Então ele disse:

- Quer gozar neh??!! Sua puta!!

- Num para não!!

- Então cachorra, você vai gozar no meu pau! Vou meter na sua bucetinha!

- NÃO POR FAVOR!! ASSIM NÃO!...

Gritei apavorada e saí da posição. Ele foi rápido e me jogou deitada de barriga pra cima no sofá e se deitou sobre mim. Nik estava sedento por minha xoxota há muito tempo.

Pedi, implorei e nada. Ele colocou seu pau na entradinha da minha bucetinha e começou a forçar. Eu tentei sair debaixo dele de todo jeito, mas ele me dominou com facilidade.

Minha bucetinha estava toda babada e eu estava num conflito daqueles. Queria ser penetrada e ao mesmo tempo não podia, ainda não, num era a hora. Mas meu namorado não quis nem saber.

Forçou com toda força seu pau na minha xoxota. Senti rasgando quando a cabeça de seu pau entrou. Até me contorci de dor e tesão. Ele continuou empurrando sua pica duríssima e, aos poucos foi entrando, me arrombando por dentro.

Quando sua pica estava completamente enfiada na minha buceta, ele socou com vontade. Meteu sem parar até a gente não aguentar mais de tanto prazer.

Nossos corpos suavam, nossa respiração ficou ofegante, eu me contorcia embaixo dele, até que ele concentrado gemeu alto, exaltado e senti seu leite quentinho derramando dentro de minha bucetinha que pulsava descontrolada. Eu estava gozando deliciosamente no pau dele em quanto ele também gozava. Foi de tirar o fôlego. Delicioso.

Mesmo sendo contra minha vontade, aquela foi umas das melhores gozadas que já tive. Depois de tudo, conversamos e ficamos bem e Nik quis voltar pra festa de casamento.

Nos arrumamos rapidamente, pegamos um taxi e fomos pra festa. Chegamos lá urrando de fome... Claro que o namoro continuou!