Meu “tatara tataravô” tinha uma fazenda de café aqui no sudeste na época
que ainda se utilizava trabalho escravo. Porém, com o declínio da
produção cafeeira, a fazenda faliu e teve a maior parte de seus hectares
vendidos por seus descendentes, restando apenas um herdeiro, o tio
Carlinho.
Sou bicho da cidade. Adoro a agitação urbana, mas não recuso um passeio
no campo, ainda mais depois de um final de namoro complicado. Eu
realmente precisava relaxar e sossegar a piriquita.
Tio Carlinho era meu tio avô e me convidou para passar férias na sua
pequena chácara remanescente da antiga fazenda, numa área de preservação
ambiental com resquícios da vegetação original de mata Atlântica. Um
lugar maravilhoso, encrustado entre as montanhas cobertas de muito verde
e drenado por rios de águas gélidas e cristalinas.
Na casa espaçosa moravam apenas o casal de tios, já idosos. Próximo ao
casarão, moravam numa casinha um casal de caseiros e sua filha.
Eu tinha alguns planos para essa viagem. Queria muito dormir, comer e
estudar !!! Ô engano, meu deus!! Como eles mesmo dizem: ‘Quanto mais eu
rezo, mais assombração me aparece”!!
No primeiro dia na casa, acordei e fui para o café da manhã com meus
tios. Meu tio, cheio de ideias, sugeriu que eu fosse conhecer o pomar
com Toínha, a filha do caseiro, que também estava na copa.
A moça concordou acenando com a cabeça, porém fechou a cara. A menina,
que usava chinelinho e um vestido surrado até os joelhos, tinha mais ou
menos a minha mesma idade. Era morena, baixinha de cabelos cacheados até
a altura dos ombros, magrinha peituda, uma graça. Mas emburrada!!
Assim como eu, ela também não usava sultiã. Dava pra ver os grandes
seios dela com seus mamilos pontudos sacudindo em baixo do tecido. Eu
usava botas até o joelho, um short jeans e uma camiseta de malha
estampada de camuflagem de exército. Meu cabelo como sempre, amarrado em
um rabo de cavalo.
O pomar ficava distante do casarão. Não resisti ao silêncio da
caminhada pela longa trilha às margens do turbulento rio e iniciei uma
conversa com a menina que, com muito custo, resolveu me contar com o
jeitinho meigo e simplório o motivo da má vontade de me levar ao pomar:
- Dona Sabila... nóis tem que passá pelo casarão abandonado que foi morada do seu tataravô...
Era engraçado o jeitinho dela de se expressar.
-Por que tu num gosta de ir ao pomar?!!! Perguntei.
- Um dos fii do seu tataravô foi invenenado, dona Sabila!!
- Me conta tudo, Toínha...
- Ocê num sabe, uai!!? Era rapaiz muito safado e cumia as escrava tudim da fazenda!!
Logo pensei de onde vinha o espírito de safadeza incorporado em mim e disse:
- Eita!!! Conta mais Toínha!!!
- Intão, ele ia casá cuma fia de fazendêro, tava com data marcada e
tudo, mais uma das escrava ciumenta botô veneno na cumida dele... O
coitado caiu durim em cima da mesa de cumida na mesma hora!! A noiva
dele se matou de tanto disgosto!!
- Putz!! Que tristeza isso!!
- O povo conta poraí que o espríto dele mora na sede da fazenda inté hoje e o da noiva rodia no pomar...
- Toínha me chama só de Si-bi-la tá!!! E ri com ela. Conte mais...
- Depois da tragédia, a famíia foi toda imbora e o casarão tá abandonado, caindo aos pedaços...
- Nós vamos ver o casarão?
- A gente vamu, sim!! O pomar é dispois do casarão!! Dá pra ouvi os
baruio do espríto do rapaiz arrastanu as corrente das escrava di dento
da casarão... No pomar... nóis vê vurto da noiva de branco!!
-Deixa de bobagens, menina!! Espíritos não existem !!! Esses barulhos são de animais que entram dentro do casarão!!!
Falei isso muito incrédula, rindo demais da estória de assombração que a
moça acabara de contar, mas fiquei doidinha pra chegar logo no tal
casarão em ruínas e no tão falado pomar.
Ao passar pela lateral do casarão, Toínha, assustada, agarrou-me,
esfregando aqueles peitões rijos no meu braço. Empurrei a menina pra lá e
disse:
-Deixa de bobeira, Toinha!!
A menina estava quase chorando de medo. Realmente, quando passamos ao
lado do casario assombrado, ouvimos sons vindos lá de dentro.
Apertamos o passo e chegamos ao pomar. Tinha levado um canivete e já
estava descascando uma laranja, distraída, quando percebi que estava
completamente sozinha... Toínha deu no pé!!
Não me importei e peguei outra laranja. Eu parecia estar em comunhão
com o lugar, ouvindo apenas os sons da natureza e sentindo a brisa
fresca da manhã. Quando de repente ouvi um tiro que passou por mim, em
seguida mais um, e mais outro tiro. Três tiros!
Minhas pernas falharam, perderam as forças e caí em meio as folhas
úmidas no chão. Não ouvi mais o canto dos pássaros e olhei para cima,
para a copa das árvores que se agitavam com o vento e gritei como louca:
-PARE DE ATIRAR!!! PARE DE ATIRAR!!!
O ar em meus pulmões faltou e me calei. Fechei os olhos e apaguei. Acordei com um rapaz desesperado arrancando minha camiseta.
-Acorda, menina!! Pelo amor de deus!! Acorda!!!
Fui despertando aos poucos e apoiada no colo dele senti suas lágrimas caindo no meu braço.
- Acorda, menina!! Fala comigo! Diz que eu não te matei!!
Ele percorria meu corpo com suas mãos afobadas, procurando buracos de
bala. Ainda zonza, eu ouvia a voz dele de “looonge”. Minha camiseta
havia sido e tirada, meus seios estavam expostos. As mãos nervosas me
tocando e aqueles olhos verdes me olhando, esperando uma resposta.
- Fui atingida?!! Perguntei falando bem baixinho.
-Acho que não! Não estou vendo nada!!...
Ele estava desesperado.
- Sempre venho aqui, nunca vi ninguém... de onde você veio, menina?!!!
O homem que me segurava suava em bicas. Ele era másculo, tinha a barba
por fazer, sobrancelhas cerradas. Era grande e moreno, de ombros largos e
braços fortes. Senti seu cheiro de macho. Ele parecia ter mais de
quarenta anos e usava uma camisa clara com alguns botões abertos. Vi um
cordão dourado em seu pescoço e o crucifixo sobre o peitoral coberto de
pelos. Seus cabelos pretos e cortados bem baixinho.
- Euuu tava tão distraída quando os tiros...
- Caço animais silvestres por aqui!!
- Seu idiota! Num sabe que caçar é proibido?!
- Tô vendo que a menina já tá boa!! Tá até me xingando!!...
Aliviado, enxugou os olhos marejados e me soltou. Recolheu sua
espingarda do chão e se levantou rápido me deixando cair no chão
novamente. Secou o suor da testa com a manga da camisa e colocou as mãos
na cintura. Eu não havia sido atingida, apaguei de susto, de molengona
que sou. Que raiva!!
- Tu atirou em mim!!
- Me desculpe!! Não tive a intenção!!!
- Me ajude a levantar pelo menos!! Seu estúpido!! Olha como tu me deixou!!!
Muito indignada com o ocorrido, falei me protegendo com os braços tentando tapar meus seios, de onde ele não desviava o olhar.
- Já me desculpei!! Agora, mocinha, pode me dizer seu nome?
- Pra que tu quer saber?!!... é Sibila!! Cadê minha camiseta?!
Ele rapidamente pegou-a no chão, sacudiu e me deu. Enquanto me vestia,
suas feições de atordoamento deram lugar ao de encantamento, e me disse:
- O que tu tem de braba, tem de bunita sô!!
- Num tô afim de papo com você, não!! Tu quase me matou de susto!!
- Calma!! Tá tudo bem agora!!!
- Estou com muita sede!!
- Vem comigo!! Disse ele.
Então o homem seguiu na minha frente pelo pomar, me puxando pela mão
até chegarmos a uma outra trilha de acesso aos escombros da sede da
fazenda.
Na frente do casarão, havia uma escada de pedras. Mais adiante, no
outro lado do casario, um rochedo com uma bica d’água que caía do alto
no piso de rochas.
Sentei-me nos primeiros degraus da escada. O homem tirou a camisa, e
caminhou em direção a ducha natural e enfiou a cabeça na água. Em
seguida, voltou todo molhado, sentou-se ao meu lado e me deu um cantil
cheio d’água pra eu beber.
Eu precisava me sentir melhor do susto pra ir embora e ele ficou
sentado ao meu lado tomando conta de mim, esperando eu me acalmar.
Enquanto isso, ele me fez uma entrevista completa sobre minha vidinha e
onde eu estava hospedada.
Aos poucos o susto foi passando, mas no fundo eu ainda estava com raiva
dele. Esse cara poderia ter me ferido!! Aquela tinha sido a pior
experiência que já vivenciei. O homem que quase me matou estava ao meu
lado, todo sem graça e fazendo de tudo pra eu me sentir melhor.
Depois de algum tempo, ele começou a me dizer com uma certa ousadia que
eu era muito bonita e que nunca tinha visto uma menina tão gostosinha
como eu nas redondezas. Todo sem jeito, balbuciou algumas palavras sobre
meus seios. Que cara de pau, viu!!! O sem noção quase me mata e depois
vem de conversa fiada pra cima de mim!! Desconversei na hora e me
levantei pra ir embora!!
Ele se levantou também. Eu não queria de jeito nenhum que ele me
levasse pra casa. Susto!! Basta um por dia e ele estava me olhando com
cara de lobo faminto e eu estava me sentindo uma presa fácil, prontinha
pra ser devorada ali mesmo. Ficamos naquele impasse, parados e
discutindo se ele me levaria ou não pra casa. Na minha mente já
começavam os pensamentos esquisitos...
Caraca, maluco, me deu um medo!! “Vai que essa cara me pega à força no
meio do mato”!!! Eu não tinha pra onde correr, ele era alto e forte.
Apesar de tudo, não pude deixar de notar. Minha nossa!!! Como ele era
gato!!!
Em minha mente pervertida, ele já estava de pau duro querendo me comer,
pois o cara me comia com os olhos e não parava de me dizer como eu era
bonita, cheirosa, gostosa e tals... O caçador sem noção se aproximou
ainda mais de mim e me disse bem baixinho:
-Daria tudo para ver seus peitinhos de novo!!
- Depois de tudo, tu vem com essa?!! Tu deve ter perdido uns neurônios neh!!
- Só tô falando o que eu queria...
- Vamos combinar uma coisa!! Tá tudo bem, não aconteceu nada!!... Vamos esquecer tudo isso e cada um vai pro seu lado... ok?!!
Depois da raiva que ele me fez passar, eu nem saiba quem ele era e de
onde vinha. Eu não queria nem saber o nome dele. Só tinha uma coisa que
me comoveu: ele ficou o tempo todo ao meu lado cuidando de mim depois do
susto. Mas estava na hora de ir, então virei as costas pra ele e tentei
sair, quando ele me segurou forte pelo braço, puxou meu corpo contra o
dele e disse:
- Então me dá um beijo, só pra eu ter certeza que você não está brava comigo!!
Quando ele colou seu corpo no meu, com aquele peitoral avantajado e
peludo, senti seu cheiro de homem. Não resisti. Fui aos céus com aquele
beijo. Que boca macia!! Que pegada!! O beijo dele era perfeito,
molhadinho gostoso e o jeito como chupava minha língua era delicioso.
Minha buceta deu sinal de vida na hora, latejando.
No meio do beijo, tentei me soltar do abraço forte empurrando o corpo
dele. Naquela hora veio na minha lembrança as circunstâncias em que nos
conhecemos e a rapidez dos acontecimentos estavam me atormentando. A
raivinha dele ainda não tinha passado e eu, apesar dos cuidados dele,
ainda estava muito indignada sim.
Havia umas três horas que tínhamos nos conhecido e eu precisava sair
dali o mais rápido possível. As coisas estavam tomando um rumo que não
me agradava. O caçador ficou bem taradinho. Senti seu pau duro roçando
na minha barriga quando começou a me beijar. Quando o agarro esquentou,
ele curvou seu corpo, e esfregou-se em mim. Como aquele cacete estava
duro!!
- Ahh!! Vem cá!! Seu beijo é tão gostoso!
- Para com isso!!
Então ele me puxou de novo e tirou minha blusa com força e rapidez. E disse:
- O que que tem demais nisso?!!
Aquela atitude dele me excitou muito, mas mesmo assim gritei:
-PARA COM ISSO!! TU TÁ ME ASSUSTANDO!!
- Não tenha medo!! Umas chupadinhas nos seus peitinhos não arrancam pedaço!! Deixa!!
Ele me pegou de jeito dessa vez e chupou meus seios como quis, não
consegui segurá-lo. Nesse momento minha buceta que latejava, inundou a
calcinha. Que filho da puta gostoso!! Juro que tentei resistir, mas não
consegui. Ele se tornou num macho enfemeado que me dominou como poucos.
Um homem tesudo é a coisa mais gostosa que tem e esse estava a mil. Me
rendi.
Estávamos nos agarrando como se o mundo fosse acabar, então ele se
abaixou diante de mim e desceu meu short junto com a calcinha até meus
pés. Fiquei completamente nua. Ele ficou enlouquecido quando viu minha
bucetinha com depilação em forma de triângulo, com os pelinhos aparados
apontando pra rachinha rosada.
Depois lambeu minhas coxas até a virilha. Que boca macia!! Estufei a
buceta pra frente, abrindo um pouco as pernas e esperando que ele caísse
de língua.
Ele queria me torturar, lambia, chupava minhas coxas e virilha, mas não
chegava com aquele linguinha gostosa na minha buceta de jeito nenhum.
Fiquei louca. Agarrei nos seus cabelos e puxei até esfregar sua cara na
minha xoxota toda babada. A cara dele ficou toda melada.
Quando ele deu a primeira lambida e a língua dele rompeu a fenda roçando meu grelinho, minhas pernas até fraquejaram.
Ele me segurou pelo bumbum, chupou minha xoxota com vontade. Não demorou
muito e eu já estava toda trêmula e minha bucetinha pulsando na boca
dele gozando gostoso.
Mal acabei de gozar, ele me virou de costas pra me apoiar numa árvore,
ele abriu sua calça deixando-a arriada em seus pés e colocou seu pau
duro e grosso entre minhas coxas.
Eu estava tão molhada que seu pau deslizava facilmente entre minhas
coxas, roçando gostoso minha xoxotinha. Suas mãos acariciavam meus
seios, massageavam meus mamilos e o homem entesado bufava no meu
cangote.
Um tesão louco nos consumia e eu estava louca pra sentir dentro de mim
aquele pau, que pincelava meu grelo teso. Até que a cabeçorra de seu pau
encaixou na portinha da minha xoxota.
Ele me pressionou e aos poucos senti sua pica rompendo cada centímetro dentro de mim.
Depois de completamente preenchida, ele começou a meter lentamente na
minha bucetinha. Eu esfregava meu grelinho freneticamente e rebolava no
pau dele, apressando a velocidade e pressão das estocadas. Parecíamos
dois animais no cio no meio do mato nos devorando vorazmente.
Ele ofegante, sussurrava palavras calientes aos meus ouvidos:
- Putinha safada, cachorra de bucetinha gostosa!!
O suor escorria por nossos corpos, ele bufava, eu gemia baixinho.
Coração acelerado, respiração disparada. Prelúdio para um orgasmo
fantástico.
Aquela sensação do clímax se aproximando invadiu o interior de minha
grutinha úmida. Comecei a gemer e minha bucetinha se contraiu mastigando
o pau dele. Senti as pernas dele estremecendo. E em seguida o primeiro
jato de esperma quente dentro de mim.
Quando acabamos de gozar, seu leitinho escorria pelas minhas coxas e
estávamos extasiados. Seu pau saiu desativado e muito molhado de dentro
de mim, então ajoelhei diante dele, peguei seu pau e lambi, chupei tudo
deixando limpinho. Ele não resistiu e teve outra ereção. Então caprichei
na chupada até ele gozar como louco na minha boquinha gulosa.
Enfim, trepamos gostoso naquele dia debaixo daquelas árvores no pomar.
Depois daquela trepada fantástica, todos os dias, após o café da manhã,
eu ia para os escombros da sede da fazenda e ele já estava à minha
espera, sentado nos degraus da escada do casario assombrado. Foram dias
de trepadas fabulosas, do outro mundo!!
Meus tios me perguntavam o que eu fazia sozinha por aquelas terras. Eu
dizia que passava horas lendo em lugares diferentes, ora debaixo de uma
árvore, ora sentada numa rocha à beira do rio. Bruno me pediu para
guardar segredo sobre nossos encontros, dizia que não queria ser
descoberto caçando por ali.
Me despedi dele com tristeza um dia antes de minha mãe me buscar no final da temporada de férias na chácara.
Na volta pra casa, eu e minha mãe, passamos numa pequena cidade da região pra fazer uma visita a uns parentes.
Quando entrei na casa de minha tia avó Luiza, dei de cara com um quadro
na parede. Era uma pintura antiguíssima do rosto de Bruno.
Imediatamente perguntei a tia Luiza quem era o rapaz da pintura. Ela
imediatamente respondeu:
- Esse era Pedro, o filho envenenado de nosso tataravô!!
- O mesmo das estórias que ouvi na casa de tio Carlinho?
- É sim, Sibila!! Ele mesmo!!
Gelei!! “Será que eu dei durante uma semana pra um fantasma comedor”?!!
Pensei. Fiquei sentada e catatônica no sofá da sala olhando pra pintura
em quanto todos conversam alegremente a minha volta.
De repente, entraram na casa o filho caçula da tia Luiza e sua esposa e
filhos. A mulher veio na frente com os pestinhas. Era uma mulher
carrancuda de uns trinta e tantos anos. Por fim, entrou Bruno.
Puta que pariu!!! O caçador safado tinha me enganado direitinho. Além
de ser um primo distante, o cafajeste era casado. Nem na roça eu tenho
sossego!
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terça-feira, 1 de setembro de 2015
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Judiando do nerd!
“Vida loca” não é pra mim, eu só me ferro. Nem preciso curtir uma balada para me colocar numa situação altamente perigosa. Já passei por cada uma!!... Não que eu procure encrencas, elas que me encontram. É claro que já vacilei feio algumas vezes, mas pow!! Quem nunca fez uma merdinha?!!
Poxa!! Minhas entranhas ardem em brasa desde a minha mais tenra puberdade e isso me levou a fazer travessuras inacreditáveis. Tudo no mais completo segredo. Meus hormônios em fúria provocaram minha sexualidade precocemente e fizeram de mim uma potranca tesuda quando eu era muito novinha. Isso mesmo!! Me tornei uma cachorrinha que exalava feromônios e atraía naturalmente os machos a minha volta.
Entrei nos meus dezenove anos passando por uma fase bem chatinha da vida: na faculdade, muitos trabalhos, provas e muito assédio. No namoro, uma crise horrorosa com Yuri, meu namorado.
Na faculdade o bicho pegou!! Lá fui pólo atrativo de olhares gulosos. Claro que adorava passar pelos portões da faculdade e perceber que os pescoços viravam em minha direção acompanhando meu rebolado “tenho mais não dou” até a porta de minha sala de aula. Lógico que chamar atenção e ser admirada é tudo de bom! Eu adorava provocar!!
Meus colegas de sala gostavam de formar grupos de estudos comigo e eu era muito assediada por eles. Contudo, havia um de minha turma que não me chavecava. Muito pelo contrário, ele simplesmente me tirava. Caraca! Isso me intrigava demais.
O garoto era um nerd de vinte anos, um tipo de líder da turma. O danadinho era um gênio e dominava todos os conteúdos. Também, neh! Estudava dia e noite! Fora isso, ele curtia música, filmes e o “ Dota”, um jogo famoso na net.
O nerd em questão era um ruivo sardento e seus cabelos encaracolados. Usava óculos e seu físico era pouco atlético. A barriguinha proeminente, ele disfarçava debaixo da camisa preta, aliás, ele só usava essa cor de camisa, parecia que estava sempre com a mesma.
Erik não era o tipo de garoto que chamava a atenção das meninas apenas pelo seu visual. Porém, sua inteligência e humor irreverente faziam dele um rapaz interessante. Eu o admirava mesmo quando ele me tratava estranhamente. Tínhamos em comum a força de vontade para estudar.
Eu tentava me aproximar dele, mas ele vinha com cada brincadeirinha sem graça pra cima de mim! O pior que era só comigo. Eu não imaginava que depois de um dia de aula normal nossos destinos nos colocariam um no caminho do outro de um jeito bem intrigante.
Já era tarde, perto de onze horas da noite e eu, Helen e Amanda estávamos lanchando no trailer em frente ao campus. Eu esperava Yuri me buscar, quando Helen viu o nerdzinho e o chamou:
- Erik!! Vem cá! Rapidinho!!
Ele mal se aproximou de nós e disparou contra mim:
- Num tem saia mais curta não?!!... PATI!!
- Tá falando com quem? Perguntei a ele.
- Com quem tá de saia!...
- Para com isso, Erik!! E tu?!! Num vai lavar essa camisa não?... Falei.
- Tô brincando Sibila!! Sabe brincar não?!! E deu umas gargalhadas cínicas.
-Epa!! Chega com esse trelelê vocês dois! Disse Amanda, quando Helen já foi perguntando:
- Erik!! tá manjando cartografia!!? Explica ae... Pedindo ajuda ao CDF implicante.
- Vou dar uma moralzinha pra vocês amanhã depois do almoço, na sala de leitura da biblioteca. Disse ele, combinando o grupo de estudos.
Nesse momento, meu namorado chegou com seu audi branco. Erik saiu saindo de fininho. Nem vimos indo embora.
No dia seguinte, na hora marcada, eu e as meninas fomos para local combinado. Ele já estava lá, sentado à mesa, nos esperando.
Eu usava sandália rasteirinha e um vestidinho florido de alcinhas, com tecido leve e que caía sobre meu corpo, delineando suavemente minhas curvas. Quando ele me viu, ficou vidrado, me olhou de cima a baixo e foi direto me provocando:
-Tá gordinha heim!!
Sério mesmo! Aquilo que Erik falou me deixou possessa, imagina eu! Gordinha! Eu era uma cavala, coxuda de peitinhos redondinhos. Onde já se viu me chamar de gorda!?! Fiquei bolada e falei:
- Tá vendo meninas!?! Tô indo embora! Nem sei porque eu tô aqui!
- Calma Sibila! Perae!! Bora estudar... Adoro perturbar a Patricinha ae!! E deu uma risada sacana.
- Hahaha!! Já viu que quem desdenha quer comprar, Sibila?... Amanda falou.
- Gente! Vamos estudar então! Disse o nerd desconversando.
Sentamos à mesa. Comecei nossa tarde de estudos com a frase da Amanda na cabeça. Erik me observava o tempo todo. Aquele olhar... ai meu deus!! Me fazia imaginar coisas. Como ele era intrigante! A maioria dos homens ficavam me secando, mas ele não. Erik era diferente.
Fiquei bolada porque aquele garoto não babava em mim como muitos outros!! Como Erik não se deixava levar pelos meus atrativos de ninfeta fogosa? Minha vaidade mexeu com minha volúpia. Não resisti e começaram a rolar ideias em minha mente pervertida.
Muito mal intencionada, fui buscar um cafezinho pra todos nós. Quando voltei, coloquei os cafés no centro da mesa. Para saber o que tinha perdido, me aproximei de Erik e inclinei meu corpo sobre a mesa para observar os livros e cadernos diante dele.
Os fios longos de meus cabelos deslizaram sobre Erik. Percebi que ele sentiu a maciez e perfume dos meus cabelos quando me debrucei sobre a mesa, o tecido no decote de meu vestido abaixou e mostrou mais um pouquinho dos meus seios.
Imediatamente ele interrompeu o que estava lendo. Desconcertado, ergueu os olhos diretamente para dentro do meu decote e percebeu que não usava sutiã. O nerd meio perdido voltou os olhos para a leitura tentando encontrar o fio da meada da matéria. Fingimos que nada aconteceu e continuamos nossa tarde de estudos até na hora da aula.
Na semana seguinte, o professor de Geologia passou um trabalho e sorteou as equipes. Imagina quem veio parar na minha equipe? Ele mesmo... Erik e mais duas recalcadas. Que saco!! Antes de terminar aquela fatídica aula, o trabalho já tinha dia e hora marcados no meu Ap. Terça-feira, às 14h.
Com minha mãe de plantão no hospital e meu namorado ocupado com seus trabalhos, estava tudo pronto e liberado em minha casa para horas de muito estudo com minha equipe de nerds. Erik como sempre, chegou na hora marcada, Juliana um pouco depois, e Camila nem apareceu.
Como já era de se esperar, passamos a tarde envolvidos com os afazeres acadêmicos. Inacreditavelmente, Erik foi delicado e simpático comigo o tempo todo. Ao anoitecer, Juliana recebeu uma ligação de seu pai dizendo que a esperava na portaria de meu prédio. Ficamos apenas ele e eu na mesa da copa com todos aqueles materiais de pesquisa.
Não vou negar que gostei quando eu e o ruivinho ficamos sozinhos. Minha mente indecente mexeu com minha libido e mudei foco dos estudos imediatamente. Então, disse a ele que estava cansada e precisava tomar um banho antes de terminarmos nossas tarefas.
Saí do banho levemente perfumada, de cabelos amarrados em um rabo de cavalo e com uma camisola de seda minúscula que mal cobria meu corpo. Aproveitando do momento de trégua, me aproximei lentamente do garoto e perguntei:
-Demorei muito?
-Na a ão Si biii la!!
O bichinho até gaguejou quando me viu. Sentei na cadeira a sua frente e disse com um olhar sacana:
- Cansei!! Até que uma massagem nas costas ia bem agora!!... Sabe fazer massagem Erik!?...
- Tu me pegou de surpresa Sibila!!
- Vai me dizer que não sabe? Perguntei.
- Já fiz... mas faz muito tempo... Tu já digitou o processo de orogenia, Sibila?
Ri alto quando o nerdzinho titubeou e tentou desconversar. Estava estampado em sua cara que ele nunca tinha feito uma simples massagem numa menina como eu. E continuei:
- Para um pouquinho aí! Faz uma massagem aqui... pufavozin!!
O garoto levantou-se de sua cadeira, se colocou atrás de mim ainda sentada e tocou com as duas mãos em meus ombros, parte das costas e pescoço, massageando com leveza e bem devagar.
Suas mãos estavam trêmulas e ele ainda não tinha me tocado do jeito que eu queria, mas deixei que ele continuasse com aquela massageassem desajeitada. Me deu um frio na espinha e me arrepiei toda ao sentir as mãos do ruivinho. Não demorou muito e ele me perguntou:
-Tá bom!? Já posso parar!?
- Claro!!! ... que não neh!!
-Temos muita coisa pra terminar aqui! Ele disse.
- Calma que dá tempo! Meu namorado me dá uns beijinhos no cangote e eu relaxo na hora!!
- Cadê seu namorado? Pede pra ele então?
- Eita!! São só uns beijinhos!! O que que tem?
-Num faz isso, Sibila!! Tu tem namorado!!! Se o cara chega aqui...
O ruivinho falou isso retirando as mãos de mim. Levantei na mesma hora ficando de frente pra ele, disse sussurrando alisando meu corpo entre os quadris e a cintura com olhar cheio de malícia pra ele:
- Vai me dizer que não ficou com vontade?... Já pegou uma dessas?
- Tu tá me deixando...
- Pode falar que tô te deixando louco, pode fala que tu me quer...
Nunca vi um menino tão nervoso assim. Sua voz até estremeceu quando me deu a resposta:
- Vamos parar com isso, Sibila!! Tem muita coisa pra fazer!
O moleque falou isso se afastando de mim e sentou na cadeira novamente. Fiquei doida nessa hora. “Não acredito que tô levando um toco”!! Pensei. Não me conformei e continuei. Era tudo ou nada!!
Enfiei as mãos por baixo da camisola e lacei com os dedos as laterais da calcinha e fui abaixando bem devagar, num reboladinho bem sinuoso e lento. Olhava diretamente nos olhos de Erik que me observava com grandes olhos arregalados.
Abusei da ousadia, joguei a calcinha no chão e parti pra cima. Sem medo de ser feliz!! Sentei em seu colo de frente pra ele e o agarrei, beijei. Senti o corpo quente e trêmulo do nerdzinho e ele me surpreendeu retribuindo o beijo com voracidade. Mexi os quadris, esfregando gostoso minha xoxota no pau dele.
Só faltava sentir o gosto daquele garoto. Saí de repente de seu colo e me ajoelhei em sua frente. Alisei suas coxas com as duas mãos. Vi a mancha que minha xoxotinha deixou no tecido da bermuda cor de vinho que ele usava. Meu cheiro estava impregnando o ambiente. Cheiro de fêmea no cio, cheiro de buceta molhadinha.
Passei o rosto, os lábios em seu pau que ainda estava sob a bermuda molhada de meu mel, enfim, tirei seu pau pra fora. Aprecei a púbis coberta por pentelhinhos ruivos e sua pica rosada com veias salientes. O gostosinho tremia feito vara verde!!
Seu pau ainda não estava no ponto, mas prontinho pra enrijecer dentro da minha boca. É delicioso ter a boca preenchida aos poucos por um cacete, ao ponto de não conseguir abocanhá-la mais. Ser a única responsável pela excitação de um garoto e ver seu tesão aumentando com meus carinhos é a perfeição.
Erik se entregou às minhas carícias. Iniciei uma mamada com vontade, engoli tudinho até o talo e nada do moleque ficar pronto para o combate. Pressionado por minha volúpia, o garoto ficou mais tenso ainda.
Caraca maluco!!! O nerdzinho não aguentou a pressão!!! Eu tinha que reverter a situação, tranquilizá-lo e bem rápido, antes que as coisas desandassem de vez. Pra mudar o foco da tensão e ignorando o que estava prestes a acontecer, levantei e disse a ele que ainda estava com dores na coluna e que precisava de uma massagem de “peso”. Não podia deixar a coisa esfriar de jeito nenhum, eu estava molhadinha, doidinha pra gozar gostoso.
Segurei Erik pelas mãos e o puxei para meu quarto. Ele veio todo atrapalhado, arrumando o pau dentro da bermuda. Lá, deitei na minha cama e pedi a ele que se deitasse sobre mim, que ficasse assim, imóvel e em silêncio por um tempo, que apenas isso seria o bastante para eu me sentir melhor. Quando se deitou sobre mim. Senti que seu coração batia tão forte que parecia que ia sair de seu peito e entrar dentro de mim através de minhas costas.
O garoto parecia não acreditar que as coisas não fluíam com uma potranca fogosa como eu e preocupado, me perguntou bem baixinho no meu ouvido sobre a hora que meu namorado chegaria. Respondi no mesmo tom suave: “Relaxa e deixar rolar!! tá tudo sobre controle!”
No fundo, eu sabia que dentro de pouco tempo Yuri estaria batendo na porta. Meu fogo era tanto que ignorei os riscos. O corpo fofinho do ruivinho pesando sobre o meu e o desejo de sentir seu pau duro roçando a minha bunda me deixou louca.
Entre minhas pernas já estava tão quente e escorregadio! Minha xoxota estava tão molhada que melou a minhas coxas. Nada mais gostoso!! Ele ficou paradinho, do jeitinho que pedi. Depois de algum tempo comecei a mexer os quadris bem suavemente e disse a ele bem baixinho:
- Quer ver?
- Ver o que, Sibila?
-A marquinha do biquíni na minha bunda!!
Erik levantou minha camisola, olhou, alisou minha bunda com as duas mãos, me deixou toda arrepiada. Então empinei a bunda e separei um pouco as pernas e disse a ele:
- Cai de língua!!!
O nerd não perdeu tempo!! Que delícia de linguinha desordenada lambendo tudo, do cuzinho a minha xoxota. Os barulhinhos na língua frenética na minha bucetinha molhada eram um estímulo a mais na minha excitação. Fiquei louca de tesão!! Eu rebolada na cara dele, deixando o ruivinho com a cara toda lambuzada.
Erik, se dedicou e me chupou com vontade durante alguns minutos. O clímax se aproximando, estremecendo minhas pernas, me fez arrancar os lençóis. Minha bucetinha que amo de paixão respondeu às linguadas do moleque com uma deliciosa e longa gozada.
O garoto ficou louco!!! Arrancou a bermuda e se jogou por cima de mim, deitando-se sobre meu corpo de bruços. Caraca!! O pau dele estava duro pra caralho esfregando na minha bunda!! Que tesão!!! Aquilo me deixou louca, eu mal tinha acabado de gozar, meu grelinho estava muito sensível.
Erik pincelou com seu pau minha bucetinha por trás, que deslizou a cabeça pela fenda, esfregando o grelo e me tirando do sério! Empinei meu bumbum ainda mais, até a cabeçorra encaixar na entrada da minha grutinha quente, encharcada.
O nerdzinho empurrou com força seu pau, entrou rasgando!! O safadinho tinha o pau grande, grosso e me preencheu por completo. Minha nossa!! Que estocadas perfeitas!!
Enfiei a mão por baixo na minha bucetinha e esfreguei o grelinho enquanto Erik bombava com pressão seu pau gostoso dentro de mim. Não demorou muito e comecei a sentir aquela sensação maravilhosa do orgasmo chegando. Explodi numa gozada deliciosa. Gemi alto! As contrações cadenciadas da minha xoxotinha no pau do moleque, fez com que ele perdesse as forças e o nerd taradinho se despencou sobre mim, gozando como um touro.
Em quanto minha bucetinha trancava o pau dele dentro dela eu sentia sua pica pulsante derramando seu esperma quente dentro de mim. Delicioso!!
Quando acabamos, ficamos na posição, extasiados, ofegantes. Exaustos!
Quando nos recuperamos fomos para banho, lá a coisa voltou a esquentar, fizemos amorzinho em pé, debaixo do chuveiro... Nada mais gostoso neh!!
Quando acabamos no banho, Erik saiu e foi se vestir, eu continuei no banho para lavar os cabelos. A campainha tocou. Era Yuri.
sábado, 18 de abril de 2015
Só deixo se for atrás
(By Sabrina)
Meu baile
de formatura do 9º ano foi no auditório da minha própria escola, estava lotado,
tudo muito bonito e bem decorado, eu e minhas amigas estávamos nos divertindo
muito, dançávamos sem parar, aquele momento pra muitas de nós seria também
nossa despedida, afinal estávamos saindo da escola pra ingressar no ensino
médio em escolas diferentes.
Estava
muito feliz naquela noite me sentindo linda com o cabelo escovado, um batom
vermelho sensual na boca, uma gargantilha delicada, brincos que combinavam com
o vestido de seda azul turquesa. Era um vestido tomara que caia que exaltava
meus seios, justíssimo até a pouco abaixo da cintura marcando bem meu corpo, a
saia rodada até acima do joelho e scarpins pretos de salto bem altos, alongando
minhas pernas grossas.
No
momento em que estava dançando com minhas amigas, chegou pra perto da gente, um
grupinho de uns oito rapazes que estudavam numa escola tradicional de ensino
médio da minha cidade, foi nessa hora que conheci Nikinha (Nikolas) um loirinho
magrelo e espinhudo de 18 anos, mas que quase todas as meninas queriam, pois
era um líder entre seus amigos e chamava a atenção ali no meio de sua galera,
por ser o mais animado, dançava de um jeito engraçado, pra zuar mesmo, mexia
com todo mundo que estava perto, divertia a todos com seu carisma.
Como era
um pouco tímida nunca que ia imaginar que ele me notaria entre as meninas do
baile, logo o cara mais popular do baile ia me dar mole!!?? Nem imaginei tal
coisa. Continuei a dançar, me divertindo com minhas amigas, formávamos uma
rodinha de umas seis meninas, todas nós com aproximadamente 15 anos.
Nikinha,
muito do folgado, entrou no meio da nossa rodinha de amigas e começou a dançar
todo desajeitado tentando ser sexy, parou bem na minha frente, fazendo biquinho
de beijo, quando olhei bem na cara do “palhacento” vi que estava usando brilho
labial, só de sacanagem pra ver se alguma das meninas lhe tirava o brilho da
boca com um beijo, e começou a se insinuar pra mim querendo que eu provasse o
gosto do gloss de sua boca.
Então ele
chegou bem no meu ouvido e disse:
- Vai
tirar o batom não? Olha que tem outra ali querendo provar heim!!
- Então
vai lá ué! Quem falou pra você que eu to afim de tirar o seu batom?!!
folgadinho você né! Falei isso berrando em seus ouvidos, a música estava muito
alta, a equipe de som era poderosa.
- Poxa, é
só tirar o brilho! Ele disse no meu ouvido com jeito de moleque safado. E
respondi:
-Num sei
se quero, nem te conheço, num saio beijando desconhecidos em bailes de
formaturas não!
- Quem
falou pra você que quero te beijar, só quero que você tire o brilho!! Disse
ele.
- Tudo
bem então! Cheguei bem pertinho dele segurei seu queixo e limpei sua boca com o
polegar, e disse:
-
Prontinho, já tirei!! Rindo muito da cara dele.
Ele ficou
surpreso com minha atitude e acho que ficou até um pouco bolado comigo, e não
conformado me disse:
- Ahhh!!
Tá de sacanagem!! num era assim!!...era desse jeito:
Me puxou
sem me dar chances e me tascou um beijo na boca, no início tentei resistir, mas
depois, o beijo dele era tão gostoso que me entreguei e beijei muitoooo até o
final do baile.
Aquele
foi só o nosso primeiro beijo, depois do baile ele passou a frequentar minha
casa, sou filha única de pais muito ciumentos, mas Nik ficou amigo da minha mãe
e quando ganhou a confiança de meu pai pediu autorização pra me namorar. Que
mico!!
Mas tudo
bem! Eu num era muito santinha, só que isso ninguém sabia, afinal já tinha
vivido muita coisa no meu primeiro namoro, mas tudo muito bem escondido e meus
pais nunca imaginaram o que eu andava aprontando nos motéis da cidade enquanto
matava aulas.
Enfim,
depois que terminei com Luiz, num tinha ficado com mais ninguém, me dediquei
apenas aos meus estudos até conhecer e ficar com Nik que num era tão bonito,
mas era um garoto muito legal, o seu jeito inteligente e divertido me atraiu,
ele me fazia rir até mesmo quando eu não estava bem.
Nikolas
morava num bairro vizinho e caminhava uma boa distância quase todas as noites
pra me namorar, e todas as vezes que ia pra minha casa, levava uma garrafa de
vinho branco pra minha mãe, ela adorava beber enquanto assistia novelas, e mal
acabava a novela das nove a ela já estava “chapada”, meu pai trabalhava até
tarde no mercadinho da família e quando chegava em casa exausto, tomava banho e
ia dormir, “tadinha” da minha mãe!!
Ótimo pra
nós que tínhamos algumas horas de privacidade de namoro na área de serviço, lá
tinha uma mesa onde eu ficava sentada e Nik ficava de pé no meio de minhas
pernas num encaixe perfeito. Geralmente eu namorava de short ou bermudinha
decente, blusinha, sultien bem comportado e ele sempre de jeans, camisa e tals,
outro que usava muita roupa.
Nossos
amassos foram ficando cada vez mais intensos, era uma delícia ficar com a
prexeca molhada de tanto roçar na pica durinha do meu namorado, os beijos e
abraços me deixavam louca de tesão, ele também ficava entesado demais, já
estava na hora dele tomar uma iniciativa, mas o danadinho num fazia nada, me
respeitava demais.
Eu estava
doidinha pra ele me tocar, chupar meus seios, queria mesmo era dar logo pra
ele, então, pra provocar, num dia de namoro daqueles, vesti uma mini saia jeans
e uma blusinha de malha sem sultien pra namorar.
Deveria
ser umas 19 h quando ele chegou trazendo o “vinho do apagão” pra minha mãe, ao
entrar nos beijamos, ele logo me elogiou, disse que estava linda naquela saia,
o safadinho sacou na hora minhas segundas intenções, ficou todo animadinho me
olhando com cara de cachorro.
Conversamos
um pouco com minha mãe na sala, mas nossos olhares cúmplices se cruzavam, dizendo
o quanto nos queríamos, daí minha mãe finalmente foi beber o vinho e assistir
as novelas, eu e Nikinha fomos o mais rápido possível para nosso cantinho na
área.
Encostei
na mesa, nos abraçamos e beijamos com volúpia, sarramos bastante, eu já estava
com a bucetinha latejando, e ele com o pau duríssimo, então olhei pra cara dele
com cara de safada, sentei na mesa e abri bem as pernas, mostrando minha
calcinha branca de malha, ele olhou com sorriso sacana e passou as duas mãos
por dentro das minhas coxas, alisando até pertinho da minha xoxota protegida
apenas pela calcinha, fechei os olhos e inclinei minha cabeça pra trás,
demonstrando o quanto tinha gostado de seu toque, percebi o tesão que moveu
aquele garoto, quando não resistiu e passou a mão na minha xota por cima da
calcinha e me disse:
- Nossa!!
Hoje você está muito gostosa!!deixa ver os peitinhos? Deixa?
- É só
você levantar minha blusa!!...E foi levantando minha blusa até meus seios
ficaram expostos pra ele e me disse:
- Sabrina
seus seios os são lindos!! Você é muito gostosa!! Vai deixar eu mamar agora?
Vai?
- Pode
mô, mas tem que ficar esperto, minha mãe nunca vem aqui, mas que vai que ela
resolve aparecer!!
E ele
aproximou a boca e começou a mamar feito louco meus seios, foi muito gostoso a
boquinha macia e molhada dele chupando meus peitinhos sem parar, e seu pau
ainda dentro da bermuda esfregando na minha xotinha, o tesão estava demais, e
Nik tarado continuou a me pedir:
-
Sabrina! Se eu te pedir uma coisa você deixa?
- O quê
Nikinha? Pede!!
- Deixa
eu ver sua bucetinha? Tá me deixando louco, deixa eu ver?!! Daí eu abri mais as
pernas, inclinei meu corpo um pouco pra trás, usei uma das mãos pra me apoiar e
cheguei a calcinha pro lado, ele se abaixou pra olhar bem de perto, não se
conteve em só olhar e pediu:
- Linda!!
Que bucetinha rosinha gostosa!! Nossa!! Que tesuda! tá molhada tá dando pra ver
como tá molhada!! Chega tá escorrendo!! Que vontade de chupar! Deve tá uma
delícia! Deixa chupar mô??!
- Chupa
mô, pode chupar, chupa gostoso vai!!
Primeiro
ele passou a mão nela, estava tão molhada que seus dedos escorregaram pela
fenda, depois ele abriu minha xota com a língua e foi chupando ela toda, estava
tão gostosa aquela chupada dele, meu tesão foi tão forte que não aguentei
aquela linguada deliciosa por muito tempo, gozei feito louca na boca do meu
namorado, tive que me controlar pra não gemer alto demais e não chamar atenção
de minha mãe.
Quando
acabei de gozar, ainda extasiada, disse ofegante pra ele que queria pagar um
bolagato bem gostoso pra ele, o garoto ficou louco com meu pedido, foi logo
abrindo a bermuda e tirando aquele pau veiudo delicioso pra fora, desci da
mesa, ele se apoiou nela, comecei com um chupada bem gostosa na glande, depois
lambi o pau todo, do saco a cabeça, punhetei, engoli, fiz tudo, percebi que o
seu tesão estava demais, sua respiração estava curta e rápida, aí eu aumentei a
potência da chupada, engolia tudo e punhetava sem parar até ele gozar gostoso
na minha boca.
Assim que
ele gozou, levantei e colei meu corpo no dele, nos abraçamos e nos beijamos com
o gosto do seu leitinho na minha boca e ficamos de namorinho gostoso até o
tesão nos consumir de novo, eu queria muito sentir o pau dele dentro de mim,
mas já estava ficando tarde, quase na hora dele ir embora, mas o fogo estava
demais, era nosso primeiro momento de intimidade, e a gente queria tudo e muito
mais, a gente queria mesmo era devorar um ao outro de tanto tesão, ele queria
me penetrar ali mesmo, mas fiquei com medo, e ele insistiu:
-
Sabrina, tá tão gostoso! Quero muito te comer, deixa eu por um pouquinho?!
- Não sei
Nik, não tomo pílula, tenho medo...
- Deixa!?
prometo que tiro pra fora, num gozo dentro não, deixa!?
- Vai
demorar e já tá na hora de você ir embora.
- Do
jeito que eu tô com tesão gozo rapidinho, to com muita vontade, você tá me
deixando louco, quero você todinha... deixa!?
- ai ai
ai que chato!! Só deixo se for atrás!!
- O quê!?
Vai deixar eu comer seu cuzinho??!
- É, hoje
eu deixo você comer meu cuzinho, outro dia deixo você meter na minha prexeca,
tá bom?!!
-
Caramba!! você é gostosa demais!! Você é virgem?! É por isso que você não vai
deixar eu comer a sua bucetinha gostosa?!
Não
respondi nada, fiquei em silêncio, na verdade a experiência que havia tido com
meu primeiro namorado não foi exatamente uma transa completa, eu não sabia se
era virgem, a única coisa que eu sabia que naquela hora eu estava doidinha de
tesão e queria dar o cu pra ele, amava sexo anal e gozava gostoso com um pau
todinho dentro do botãozinho.
Como
estávamos de pé com ele escorado na mesa, trocamos de posição, só virei de
costas pro Nik, levantei minha saia até na cintura, tirei a calcinha, debrucei
na mesa abri um pouco as pernas e empinei bem a bunda pra bunda pra ele, então
ele encheu de saliva meu cuzinho e começou a enfiar o dedo bem devagar, enfiou
o dedo algumas vezes, depois chegou seu pau na minha xota, nessa hora eu
assustei, e disse:
- Aí
não!!! no cu!!
- Calma
mô!! Ela tá molhadinha estou molhando a cabeça do pau nela, relaxa!!! Num tá
gostoso??!!
- Ahhh!!
Tá uma delícia sim, faz isso!! esfrega meu grelo com ele vai!! Hummm,
gostoso!!!
O tesão
nos dominava, meu namorado entesado posicionou seu pau no meu anelzinho e
começou a forçar pra entrar, aos poucos foi metendo até entrar tudo. Quando
estava todinho dentro me deu umas estocadas deliciosas, esfreguei meu grelinho
com a mão por baixo da minha bucetinha que latejava de tesão, nosso prazer foi
ficando cada vez mais forte até que não resistimos e os dois ao mesmo tempo,
sentimos a chegada do orgasmo, ele se debruçou sobre mim, senti seu pau
pulsando e despejando seu leite quente dentro do meu cu, que gozada intensa,
foi bom demais.
Estávamos
unidos pelo tesão, pela paixão, naquele momento eu sabia que era com ele que
seria feliz...
domingo, 12 de abril de 2015
Sabor de homem
Seu tesão
e prazer
Me deixa
louca
Quando
sinto na boca
Sua pica endurecer
Feche os
olhos e se concentre
Pois é
com maestria e desejo
Que minha
língua macia
Passeia
suave pelo seu ventre
Pego “nele”
ainda dormindo
Pois é
assim que eu gosto
Enfiar
todinho na boca
E
chupá-lo ainda subindo
Degusto a
pele deslizante
Que num
rápido instante
Seu majestoso e belo mastro
Se transforma
num gigante
Minha
boquinha de veludo
Te enlouquece
e surpreende
Com o que é capaz de fazer
Com toda
habilidade engole todo
O seu
objeto de prazer
Mergulho
num frenesi excitante
Lambendo,
mamando sem parar
Num ritmo
vicioso e constante
Fazendo
seu pau latejar
Enlouqueço
no seu tesão
Seu corpo
todo estremece
Minha
boca ávida
Te suga
com aflição
Aumento o
ritmo dos movimentos
Minha boca
aguarda ansiosa
Sua seiva
espeça e viscosa
Suas feições
mudam, você se contorce
Seu
coração bate forte
Suas sensações
me invadem e
Meu sexo
lateja e umedece
Não dá
mais pra você resistir
Tão grande
é o seu tesão
De repente
um urro
Em seguida
a explosão
Nada mais
perfeito
Que ter
você
Gozando gostoso
Bebo todo
o seu leitinho
Você é
delicioso!
sábado, 21 de março de 2015
Penalidade máxima
Sabe
aquele carnaval que você fica naquela empolgação esperando ser fantástico?!!
Pois bem! No início do meu namoro com Yuri, fui com ele pra casa de praia de
sua família em Angra dos Reis.
Sabe
aquela sonsa que toda a família do seu namorado admira e que faz você morrer de
ciúmes?! Então... Quando eu e Yuri chegamos na casa, na manhã de sábado, já
tinha uma vadia dessas lá. E o pior, durante o tempo que passei na casa, tive
que ver a nojentinha dando mole pro meu namorado.
Como
dizia minha vó: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Resultado:
na noite do dia seguinte, peguei os dois juntos no canil da casa numa situação
pra lá de suspeita. E o cachorro ainda teve a cara de pau de tentar se
explicar:
- Viemos
ver os filhotes da Xaiera que nasceram!!
- Mas e
essa calcinha jogada no chão, Yuri?!!
Saí dali
tão desnorteada que só escutei os gritos dele com a piranha descarada. Foi um
bafão!! Fui pro quarto e me joguei na cama, chorando sem parar.
Na manhã
do dia seguinte, voltamos pra nossa casa, fomos direto almoçar no restaurante
do clubinho. Lá encontramos alguns casais de amigos e resolvemos aproveitar o
resto da tarde curtindo as dependências do clube. Depois do almoço, nós meninas
fomos pra a piscina e os meninos foram jogar vôlei.
Cansadas
da piscina, eu, Amanda e Helen, fomos tomar um suco no bar. Quando esperávamos
no balcão, chegou um cara por atrás de mim, encostou-se ao meu lado e disse com
uma voz suave, bem baixinho no meu ouvido:
-É a mais
gata da piscina!!
Virei pro
lado e vi que era um cara moreno, de sorrisinho malicioso. Ignorei-o e
continuei o papo com minhas amigas. O cara, não satisfeito com o belo vácuo que
eu lhe tinha dado, soltou mais uma:
- A gata
tem nome?
Continuei
na minha, sem dar ideia, mas o indivíduo continuou me sufocando:
- Dizem
que todo mundo merece uma segunda chance. Acho que eu já ficaria satisfeito se
você me desse a primeira... Você sabe quem eu sou, gatinha?
Que cara
chato, insistente!! Então respondi:
- Não
sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!!
Finalmente
nosso suco ficou pronto e saímos do balcão pra uma das mesas à beira da
piscina. Então eu disse pras meninas:
- Viram
aquele cara chato lá?
- Quem?
perguntou Amanda.
- Aquele
que tá no balcão de sunga verde!
- Vai me
dizer que vocês duas não sabem quem é aquele cara?!! se admirou Helen.
Eu e
Amanda olhamos sem entender nadinha e Helen continuou:
- Esse
cara marrento é um famoso jogador de futebol!!
- Caraca!
Que isso heim?!! Sério mesmo que ele é famoso?!! Falei ironizando e Helen, toda
mordida, respondeu:
- Para de
deboche, Sibila!!... O cara foi campeão no brasileirão ano passado!
-
Hahaha!! Coitado!! Se ele acha que só porque é famoso vou abrir as pernas pra
ele, tá muitíssimo enganado!!
Então
Amanda disse:
- Ah! Se
ele me desse mole!
-Pois eu
num tô nem aí pro cara! Tenho meu mozinho lindo!
E
continuamos conversando amenidades até nossos rapazes voltarem do vôlei. De
longe, eu percebia os olhares gulosos do jogador, que às vezes me deixava
constrangida. Lógico que um cara daqueles, famoso e rico, louquinho por mim,
foi uma massagem no meu ego. Mas eu amava Yuri, mesmo sabendo de suas
safadezas.
À noite
estávamos de volta ao clube com nossos amigos formando “O bloco do pijama”,
todo mundo vestido de roupa de dormir pra curtir o baile de carnaval.
Fui com
os cabelos soltos até a cintura, chinelinho no pé e camisolinha de seda
soltinha no corpo. Por baixo, só uma pequena calcinha de malha e sem sultiã.
Meus seios soltinhos pulavam embaixo do pano, tão fino, que quase dava pra ver
meus pequenos mamilos.
O baile
estava bombando, estávamos todos pulando carnaval no meio do salão e chapando o
coco na cerveja. Ninguém queria sair do meio daquela muvuca pra comprar mais
latinhas. Mas como me deu muita sede, fui ao bar comprar a cerveja. Fui
sozinha.
Passei
sufoco pra chegar no balcão do bar e, quando cheguei lá, fiquei espremida por
aqueles marmanjos, todos aglutinados disputando atendimento. Nossos corpos
estavam encostados, apertados e suados. Um desconforto sem tamanho.
Um tarado
abusado me encoxou, colando seu corpo bem apertado no meu, exalando seu cheiro
de macho e um hálito quente no meu pescoço. Senti suas mãos deslizando na minha
cintura.
Ele se
esfregava tanto em mim que pensei que ele ia gozar ali mesmo. Suas mãos ousadas
passeavam pelos meus seios. Até que resolvi olhar quem era o cachorro
oportunista. Já ia pagar a maior geral pro abusado.
Mas
quando vi que era o Jogador, fiquei quietinha, sem saber como reagir. Ele me
olhava com um sorriso sarcástico que parecia me dizer: “Não adianta resistir,
garota.”
Caraio
véi!! Fiquei boladona!! Queria sair dali de qualquer jeito. Mas o safado
aproveitou que eu estava segurando as latinhas de cerveja, completamente
indefesa, e lascou a mão na minha bucetinha por debaixo da camisola. Afastou a
calcinha e passou os dedos na minha xoxota.
O cara
foi atrevido demais. Senti seus dedos abrindo minha xoxota e tocando meu grelo.
Mas finalmente, com muito esforço, consegui me afastar dele e sair dali. Minha
galera me esperava ansiosa no meio do salão, loucos pela cerveja e Yuri estava
com um bico do tamanho de uma tromba de elefante por causa da minha demora. Ele
nem imaginava o abuso que eu acabara de sofrer.
Quando as
latinhas secaram, foi a vez de Yuri ir até o bar. Fiquei com meus amigos no
salão lotado. O tempo foi passando e nada de Yuri voltar. Eu estava ficando
muito irritada com a demora. O safado só podia estar com alguma piriguete de
novo. Saí doida à procura dele. Lógico que eu já estava chorando de raiva.
Andando
no meio da multidão, alguém me puxou pelo braço. Pensei que fosse Yuri. Mas
não; era o Jogador. Resisti, tentei me soltar, sem conseguir. Ele se aproximou
de mim e disse no meu ouvido:
- Vem
comigo! Vou cuidar de você!
Eu estava
tão fragilizada que acabei aceitando. De olhos quase fechados, apenas deixei
que ele me levasse. Passamos pela multidão até chegar próximo a portaria e
subimos uma escadinha e fomos parar no gabinete de um dos diretores do clube,
que estava vazio.
Entramos
e ele trancou a porta. Fui direto me jogando no sofá, ainda chorando, enquanto
ele foi ao frigobar pegar um copo d’água pra mim. Disse que era pra me acalmar.
Depois
ele sentou-se no sofá e eu deitei de lado, com a cabeça em seu colo e de frente
pra sua barriga. Eu chorava sem parar. Ele, em silêncio, me acariciava e
afagava meus cabelos.
Aos
poucos, minha mente focou no toque de suas mãos macias, que carinhosamente me
alisavam. Meu desespero foi dando lugar à excitação. Senti minha xoxota
aquecer, umedecer. Quanto mais o Jogador me acariciava, mais eu desejava seus
carinhos.
Mas eu
não podia deixar rolar, eu não queria sacanear meu namorado de jeito nenhum.
Porém, o jeito que ele me acariciava, aninhada em seu colo, realmente estava me
tirando do sério.
Lembrei
do episódio na casa na praia e que, naquele exato momento, Yuri poderia estar
com alguma vadia num lugar bem escondido. Esses pensamentos alimentaram minha
vontade de deixar o jogador ir adiante com suas carícias.
Ele só
acariciava meu corpo, pincelava com a mão minhas costas, me fazendo arrepiar.
Alisava carinhosamente toda a extensão de meu braço até minha nuca e puxava
delicadamente os longos fios dos meus cabelos.
Eu estava
ficando doidinha pra que ele fosse ousado novamente e tocasse logo minha
xoxota, mas ele não a tocava de jeito nenhum. Aquela ansiedade estava me
fazendo desejar cada vez mais os dedos do jogador em minha bucetinha.
O juízo
me perturbava dizendo que eu não podia trair Yuri, contudo meu corpo se
contorcia querendo, desejando uma atitude do Jogador. Então levantei do sofá
num só pulo e fui ao banheiro lavar o rosto. No banheiro, pensei: ” por que
não?!! Meu namorado não pensou duas vezes em me trair.” Pronta e recuperada,
saí decidida do banheiro.
Fui pra
frente do Jogador, que permanecia sentado no sofá. Olhando em seus olhos,
comecei a tirar as alcinhas da camisola, deslizando-as lentamente pelos meus
braços, uma de cada vez, deixando-a cair suavemente. Exibi pra ele meus
pequenos mamilos rosados e uma suave marquinha de biquíni.
Continuei
tirando a camisola, dei uma reboladinha, mexi a cintura, os quadris. O brilho
do piercing no meu umbigo ganhou vida, chamando pela língua de Jogador. Enfim,
deixei cair no chão a peça de seda que cobria tão precariamente meu corpo de
menina, de mulher.
Dei mais
uns passos em direção a ele, ficando bem próxima, ao alcance de suas mãos, de
sua boca. Ele me puxou bruscamente e colou sua boca nos meus seios, sugando
meus peitinhos.
Lambeu,
chupou minha barriguinha e apertou minha bunda com as duas mãos.
Finalmente
afastou minha calcinha para o lado e foi deslizando seus longos dedos no meu
cuzinho. A entradinha da minha bucetinha que já estava completamente molhada e
latejava como um coração disparado.
Ainda de
pé diante dele, abri as pernas para facilitar que seus dedos alcançassem toda a
minha xoxota. Ele me beijava com esganação, chupando minha língua com vontade.
Massageava tão gostoso meu grelo que minhas pernas tremiam. Minha respiração
começou a ficar ofegante e a gozada veio tão forte que gemi alto. Que delícia!!
Deixei
meu corpo cair sobre o dele. Cuidadosamente, ele me deitou sobre o sofá e tirou
minha calcinha. Minha bucetinha exposta exalou o cheiro de fêmea no cio e
revelou uma pequena faixa de pelos cobrindo a púbis. Depilada no estilo
triângulo.
Ele se
ajeitou entre minhas pernas, foi dando uns beijinhos chupadinhos nas minhas
coxas. Cheia de tesão, agarrei-o pelos cabelos. Quando senti sua língua
rompendo a fenda, até me contorci, gemi, meu grelo ainda estava muito sensível
da primeira gozada e eu já ansiava a segunda.
Ele me
chupou a xoxota com vontade, que tesão!! Sua língua nervosa lambendo sem parar,
me fazendo enlouquecer. Eu estava em outra dimensão do prazer ali dentro
daquele pequeno escritório.
Ah!! Como
ele fazia gostoso! Chupava e massageava minha grutinha úmida com dois dedos ao
mesmo tempo que lambia meu grelo freneticamente. Travei meus dedos em seus
cabelos e o orgasmo chegava forte mais uma vez... Que delícia!!
Mal
acabei de gozar e ele rapidamente tirou seu pau da bermuda. Mal pude
apreciá-lo. Ele tinha pressa em me penetrar. Deitado sobre mim e entre minhas
pernas naquele sofá, foquei na sensação deliciosa da cabeça daquele pau
duríssimo pincelando gostoso meu grelo procurando a entradinha da minha xoxota.
Aos
poucos, molhando seu pau no meu melado à medida que ia entrando dentro de mim.
Eu mexia os quadris embaixo dele, favorecendo a lenta penetração até que minha
bucetinha foi completamente preenchida por aquele pau delicioso, duro feito uma
rocha. Então, ele socou com vontade dentro de mim. Fui ao delírio! Ele metendo
vigorosamente, sem parar com toda sua força, até tocar meu útero.
As
estocadas foram supremas, entramos num frenesi de prazer e o clímax se
aproximava pra nós dois simultaneamente. Cravei minhas unhas em seus glúteos e
o puxei pra dentro de mim. Senti seus músculos em ação enquanto socava gostoso
seu pau dentro da minha xoxota, arrancando de dentro de minhas entranhas a
melhor de todas as sensações.
Minha
bucetinha começava a contrair em sequências curtas e apertou seguidas vezes o
pau que me invadia e me fazia gozar enlouquecidamente pela terceira vez. Eu
emendava um orgasmo no outro. Foi a perfeição!
O jogador
se contorceu em cima de mim. Nós dois ali, deitados metendo gostoso sobre
aquele sofá na posição papai mamãe. A sua respiração ficou rápida e ele começou
a gritar. Urrou mesmo, como um animal enquanto eu gozava e minha bucetinha
mastigava seu pau.
Gozamos
deliciosamente, ficamos completamente extasiados, foi maravilhosa aquela
trepada inesperada. Que homem gostoso! De repente, me lembrei de Yuri!
Precisava encontrá-lo.
Vesti
minha roupa apressada e saí correndo. Penalidade máxima!! Sabia que tinha feito
uma merda grande, mas estava felizinha, com a bucetinha ainda piscando com o
efeito daquelas gozadas.
Encontrei
Yuri enlouquecido de raiva. Mal falou comigo e me arrastou pra casa. Na minha
cabeça, nosso namoro estava acabado. Ao chegarmos, fui direto pro banho. Sem
que ele percebesse, peguei seu celular e levei junto comigo pro banheiro.
Antes de
ligar o chuveiro, sentei no vaso sanitário e comecei a fuxicar no celular dele.
Meu querido leitor! Minha surpresa foi arrasadora. Vi uma troca de mensagens
entre Yuri e a puta da Bruna. Li uma confirmação dela de que tinha tirado e
jogado a calcinha no chão quando me ouviu chegando.
Por isso
que ela veio depois de Yuri ajeitando o vestido quando eu cheguei no canil. Meu
coração doeu profundamente ao ver que meu namorado estava me falando a verdade.
Comecei a chorar de remorsos por minha infração dentro do clube. Mas ainda
tinha algumas dúvidas, eu não sabia o que ele fez quando demorou pra voltar da
compra das malditas cervejas.
Quando
saí do banheiro, fui enrolada na toalha até Yuri que me esperava deitado em
minha cama. Então entreguei o celular dele e pedi milhões de desculpas por não
ter acreditado nele, mas que queria uma explicação sobre o sumiço dele no
clube.
Ele me
disse que foi comprar cerveja no trailer da esquina, pois a cerveja do clube
estava muito difícil de comprar e que eu poderia perguntar pra Juliana, minha
amiga e que estava no trailer quando ele foi lá.
Minha
nossa! Nunca senti tanto arrependimento assim!! Como me doeu a consciência!!
Morri de pedir perdão! Só disse que estava procurando por ele loucamente pelo
clube, e que nós apenas nos desencontramos.
Ele me
puxou, me abraçou e me beijou. Puta que pariu!! Minha buceta já estava
latejando de novo!! Caímos na cama e fizemos amor gostoso o resto da madrugada.
Nunca meti tanto na minha vida!! Minha xoxota ficou esfolada de tanto dar...
Depois
disso nunca mais chifrei meu mozim e nunca mais duvidei da palavra dele. Eu
estava apaixonada por Yuri, nunca contei nada pra ele. Nunca mais quis saber do
jogador.
Meus
sinceros agradecimentos a preciosa contribuição de Peristilo ;*
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