Mostrando postagens com marcador coroa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador coroa. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O segredo que me fez puta


A pior coisa é ficar trancada pelo lado de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.

Estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...

Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.

Tinha alguns segredinhos sobre esse período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo, eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.

Mas o meu maior segredo estava sob ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.

Como fui criada dentro de um apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até estava grávida.

Cresci superprotegida sem me dar conta que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.

Eu tinha apenas um amigo, o filho do síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.

Teve um dia quando estávamos sentados num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.

Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.

Como minha curiosidade era enorme, mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar.

Como estávamos sozinhos e escondidos atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.

Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.

Estávamos tão distraídos que nem percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem. O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele bateu a porta.

Mas Lucas quando começou e jorrar aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu os olhos e viu que estávamos sendo observados.

O susto que levei foi tão grande que me obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.

Que azar!! Logo na primeira experiência erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se masturbava enquanto nos observava.

Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos, apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.

O vizinho tarado tinha uns quarenta anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e os braços muito peludos.

Toda vez que ouvia o barulho do elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.

Até que um dia fui liberada cedo da escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem às sete da noite.

Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!

Não demorou muito ouvi a porta da frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer um me perguntou:

- Por que você está chorando aí, menina?!

Em prantos, respondi:

-Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!

- Espera seus pais aqui na minha casa!!

- Obrigada!!... Não quero incomodar!!

- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí!!

Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:

- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?

Muito sem graça, tentei puxar a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:

- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?

- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça!

- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?

- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!

- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí!!

Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:

-Senta aí! Temos muito que conversar!!

Eu sabia do que ele estava falando, o olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.

- Me desculpe, eu nem conheço o senhor direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!

- Mas eu te conheço mocinha e sei o que você é capaz de fazer!!...

Meu coração disparou! Fiquei tensa sem saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.

- Por favor, me deixe ir agora!!

-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!

 - Por favor, não me peça isso!! Eu não...

- Se você preferir posso contar tudo que vi para seus pais!!!

Eu não tinha outra escolha e mesmo muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de seu leite quente.

- Não para cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...

Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei, pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria mais!

- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o que o senhor queria!!! 

- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!

-Nãooo, por favor!! Isso não...

- Você não quer que eu conte tudo para seus pais neh?!!

- Não me obrigue a fazer isso!! Por favor!! Me deixe ir!!

- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz o que tô mandando, vagabunda!!

Chorando e com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.

- Minha nossa!! Que putinha linda que você é!! Vem cá!!...

Me puxou pela mão e disse enxugando meus olhos:

- Não vou te fazer mal!! Pare de chorar!!

- O que o senhor vai fazer comigo?

- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar esses peitinhos durinhos!!

Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.

- Para com isso, por favor!!

- Então tá!! Eu paro!! Mas conto tudo... É isso mesmo que você quer? 

O homem irritado, interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na voz:

- Deita aí putinha e abre as pernas!!!

- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!

Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.

Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.

- Tá molhadinha!!... Que putinha tesuda!! Tá gostando é?!!

- Eu só quero ir embora, me deixe ir...

O safado ignorando o que eu implorava, meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.  

E língua dele, insistente no meu grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas, provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a minha vontade.

Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.

Ele mentiu pra mim. De tanto ele empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até que eu me acostumasse com o invasor.

Quando me acalmei, ele tornou a forçar até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um muito tesão.

Depois que ele meteu com vontade daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.

De repente minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!

Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco em cima de mim!!

Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.


Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Trepada fantástica!

Meu “tatara tataravô” tinha uma fazenda de café aqui no sudeste na época que ainda se utilizava trabalho escravo. Porém, com o declínio da produção cafeeira, a fazenda faliu e teve a maior parte de seus hectares vendidos por seus descendentes, restando apenas um herdeiro, o tio Carlinho.

Sou bicho da cidade. Adoro a agitação urbana, mas não recuso um passeio no campo, ainda mais depois de um final de namoro complicado. Eu realmente precisava relaxar e sossegar a piriquita.

Tio Carlinho era meu tio avô e me convidou para passar férias na sua pequena chácara remanescente da antiga fazenda, numa área de preservação ambiental com resquícios da vegetação original de mata Atlântica. Um lugar maravilhoso, encrustado entre as montanhas cobertas de muito verde e drenado por rios de águas gélidas e cristalinas.

Na casa espaçosa moravam apenas o casal de tios, já idosos. Próximo ao casarão, moravam numa casinha um casal de caseiros e sua filha.

Eu tinha alguns planos para essa viagem. Queria muito dormir, comer e estudar !!! Ô engano, meu deus!! Como eles mesmo dizem: ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”!!

No primeiro dia na casa, acordei e fui para o café da manhã com meus tios. Meu tio, cheio de ideias, sugeriu que eu fosse conhecer o pomar com Toínha, a filha do caseiro, que também estava na copa.

A moça concordou acenando com a cabeça, porém fechou a cara. A menina, que usava chinelinho e um vestido surrado até os joelhos, tinha mais ou menos a minha mesma idade. Era morena, baixinha de cabelos cacheados até a altura dos ombros, magrinha peituda, uma graça. Mas emburrada!!

Assim como eu, ela também não usava sultiã. Dava pra ver os grandes seios dela com seus mamilos pontudos sacudindo em baixo do tecido. Eu usava botas até o joelho, um short jeans e uma camiseta de malha estampada de camuflagem de exército. Meu cabelo como sempre, amarrado em um rabo de cavalo.

O pomar ficava distante do casarão. Não resisti ao silêncio da caminhada pela longa trilha às margens do turbulento rio e iniciei uma conversa com a menina que, com muito custo, resolveu me contar com o jeitinho meigo e simplório o motivo da má vontade de me levar ao pomar:

- Dona Sabila... nóis tem que passá pelo casarão abandonado que foi morada do seu tataravô...

Era engraçado o jeitinho dela de se expressar.

-Por que tu num gosta de ir ao pomar?!!! Perguntei.

- Um dos fii do seu tataravô foi invenenado, dona Sabila!!

- Me conta tudo, Toínha...

- Ocê num sabe, uai!!? Era rapaiz muito safado e cumia as escrava tudim da fazenda!!

Logo pensei de onde vinha o espírito de safadeza incorporado em mim e disse:

- Eita!!! Conta mais Toínha!!!

- Intão, ele ia casá cuma fia de fazendêro, tava com data marcada e tudo, mais uma das escrava ciumenta botô veneno na cumida dele... O coitado caiu durim em cima da mesa de cumida na mesma hora!! A noiva dele se matou de tanto disgosto!!

- Putz!! Que tristeza isso!!

- O povo conta poraí que o espríto dele mora na sede da fazenda inté hoje e o da noiva rodia no pomar...

- Toínha me chama só de Si-bi-la tá!!! E ri com ela. Conte mais...

- Depois da tragédia, a famíia foi toda imbora e o casarão tá abandonado, caindo aos pedaços...

- Nós vamos ver o casarão?

- A gente vamu, sim!! O pomar é dispois do casarão!! Dá pra ouvi os baruio do espríto do rapaiz arrastanu as corrente das escrava di dento da casarão... No pomar... nóis vê vurto da noiva de branco!!

-Deixa de bobagens, menina!! Espíritos não existem !!! Esses barulhos são de animais que entram dentro do casarão!!!

Falei isso muito incrédula, rindo demais da estória de assombração que a moça acabara de contar, mas fiquei doidinha pra chegar logo no tal casarão em ruínas e no tão falado pomar.

Ao passar pela lateral do casarão, Toínha, assustada, agarrou-me, esfregando aqueles peitões rijos no meu braço. Empurrei a menina pra lá e disse:

-Deixa de bobeira, Toinha!!

A menina estava quase chorando de medo. Realmente, quando passamos ao lado do casario assombrado, ouvimos sons vindos lá de dentro.

Apertamos o passo e chegamos ao pomar. Tinha levado um canivete e já estava descascando uma laranja, distraída, quando percebi que estava completamente sozinha... Toínha deu no pé!!

Não me importei e peguei outra laranja. Eu parecia estar em comunhão com o lugar, ouvindo apenas os sons da natureza e sentindo a brisa fresca da manhã. Quando de repente ouvi um tiro que passou por mim, em seguida mais um, e mais outro tiro. Três tiros!

Minhas pernas falharam, perderam as forças e caí em meio as folhas úmidas no chão. Não ouvi mais o canto dos pássaros e olhei para cima, para a copa das árvores que se agitavam com o vento e gritei como louca:

-PARE DE ATIRAR!!! PARE DE ATIRAR!!!

O ar em meus pulmões faltou e me calei. Fechei os olhos e apaguei. Acordei com um rapaz desesperado arrancando minha camiseta.

-Acorda, menina!! Pelo amor de deus!! Acorda!!!

Fui despertando aos poucos e apoiada no colo dele senti suas lágrimas caindo no meu braço.

- Acorda, menina!! Fala comigo! Diz que eu não te matei!!

Ele percorria meu corpo com suas mãos afobadas, procurando buracos de bala. Ainda zonza, eu ouvia a voz dele de “looonge”. Minha camiseta havia sido e tirada, meus seios estavam expostos. As mãos nervosas me tocando e aqueles olhos verdes me olhando, esperando uma resposta.

- Fui atingida?!! Perguntei falando bem baixinho.

-Acho que não! Não estou vendo nada!!...

Ele estava desesperado.

- Sempre venho aqui, nunca vi ninguém... de onde você veio, menina?!!!

O homem que me segurava suava em bicas. Ele era másculo, tinha a barba por fazer, sobrancelhas cerradas. Era grande e moreno, de ombros largos e braços fortes. Senti seu cheiro de macho. Ele parecia ter mais de quarenta anos e usava uma camisa clara com alguns botões abertos. Vi um cordão dourado em seu pescoço e o crucifixo sobre o peitoral coberto de pelos. Seus cabelos pretos e cortados bem baixinho.

- Euuu tava tão distraída quando os tiros...

- Caço animais silvestres por aqui!!

- Seu idiota! Num sabe que caçar é proibido?!

- Tô vendo que a menina já tá boa!! Tá até me xingando!!...

Aliviado, enxugou os olhos marejados e me soltou. Recolheu sua espingarda do chão e se levantou rápido me deixando cair no chão novamente. Secou o suor da testa com a manga da camisa e colocou as mãos na cintura. Eu não havia sido atingida, apaguei de susto, de molengona que sou. Que raiva!!

- Tu atirou em mim!!

- Me desculpe!! Não tive a intenção!!!

- Me ajude a levantar pelo menos!! Seu estúpido!! Olha como tu me deixou!!!

Muito indignada com o ocorrido, falei me protegendo com os braços tentando tapar meus seios, de onde ele não desviava o olhar.

- Já me desculpei!! Agora, mocinha, pode me dizer seu nome?

- Pra que tu quer saber?!!... é Sibila!! Cadê minha camiseta?!

Ele rapidamente pegou-a no chão, sacudiu e me deu. Enquanto me vestia, suas feições de atordoamento deram lugar ao de encantamento, e me disse:

- O que tu tem de braba, tem de bunita sô!!

- Num tô afim de papo com você, não!! Tu quase me matou de susto!!

- Calma!! Tá tudo bem agora!!!

- Estou com muita sede!!

- Vem comigo!! Disse ele.

Então o homem seguiu na minha frente pelo pomar, me puxando pela mão até chegarmos a uma outra trilha de acesso aos escombros da sede da fazenda.

Na frente do casarão, havia uma escada de pedras. Mais adiante, no outro lado do casario, um rochedo com uma bica d’água que caía do alto no piso de rochas.

Sentei-me nos primeiros degraus da escada. O homem tirou a camisa, e caminhou em direção a ducha natural e enfiou a cabeça na água. Em seguida, voltou todo molhado, sentou-se ao meu lado e me deu um cantil cheio d’água pra eu beber.

Eu precisava me sentir melhor do susto pra ir embora e ele ficou sentado ao meu lado tomando conta de mim, esperando eu me acalmar. Enquanto isso, ele me fez uma entrevista completa sobre minha vidinha e onde eu estava hospedada.

Aos poucos o susto foi passando, mas no fundo eu ainda estava com raiva dele. Esse cara poderia ter me ferido!! Aquela tinha sido a pior experiência que já vivenciei. O homem que quase me matou estava ao meu lado, todo sem graça e fazendo de tudo pra eu me sentir melhor.

Depois de algum tempo, ele começou a me dizer com uma certa ousadia que eu era muito bonita e que nunca tinha visto uma menina tão gostosinha como eu nas redondezas. Todo sem jeito, balbuciou algumas palavras sobre meus seios. Que cara de pau, viu!!! O sem noção quase me mata e depois vem de conversa fiada pra cima de mim!! Desconversei na hora e me levantei pra ir embora!!

Ele se levantou também. Eu não queria de jeito nenhum que ele me levasse pra casa. Susto!! Basta um por dia e ele estava me olhando com cara de lobo faminto e eu estava me sentindo uma presa fácil, prontinha pra ser devorada ali mesmo. Ficamos naquele impasse, parados e discutindo se ele me levaria ou não pra casa. Na minha mente já começavam os pensamentos esquisitos...

Caraca, maluco, me deu um medo!! “Vai que essa cara me pega à força no meio do mato”!!! Eu não tinha pra onde correr, ele era alto e forte. Apesar de tudo, não pude deixar de notar. Minha nossa!!! Como ele era gato!!!

Em minha mente pervertida, ele já estava de pau duro querendo me comer, pois o cara me comia com os olhos e não parava de me dizer como eu era bonita, cheirosa, gostosa e tals... O caçador sem noção se aproximou ainda mais de mim e me disse bem baixinho:

-Daria tudo para ver seus peitinhos de novo!!

- Depois de tudo, tu vem com essa?!! Tu deve ter perdido uns neurônios neh!!

- Só tô falando o que eu queria...

- Vamos combinar uma coisa!! Tá tudo bem, não aconteceu nada!!... Vamos esquecer tudo isso e cada um vai pro seu lado... ok?!!

Depois da raiva que ele me fez passar, eu nem saiba quem ele era e de onde vinha. Eu não queria nem saber o nome dele. Só tinha uma coisa que me comoveu: ele ficou o tempo todo ao meu lado cuidando de mim depois do susto. Mas estava na hora de ir, então virei as costas pra ele e tentei sair, quando ele me segurou forte pelo braço, puxou meu corpo contra o dele e disse:

- Então me dá um beijo, só pra eu ter certeza que você não está brava comigo!!

Quando ele colou seu corpo no meu, com aquele peitoral avantajado e peludo, senti seu cheiro de homem. Não resisti. Fui aos céus com aquele beijo. Que boca macia!! Que pegada!! O beijo dele era perfeito, molhadinho gostoso e o jeito como chupava minha língua era delicioso. Minha buceta deu sinal de vida na hora, latejando.

No meio do beijo, tentei me soltar do abraço forte empurrando o corpo dele. Naquela hora veio na minha lembrança as circunstâncias em que nos conhecemos e a rapidez dos acontecimentos estavam me atormentando. A raivinha dele ainda não tinha passado e eu, apesar dos cuidados dele, ainda estava muito indignada sim.

Havia umas três horas que tínhamos nos conhecido e eu precisava sair dali o mais rápido possível. As coisas estavam tomando um rumo que não me agradava. O caçador ficou bem taradinho. Senti seu pau duro roçando na minha barriga quando começou a me beijar. Quando o agarro esquentou, ele curvou seu corpo, e esfregou-se em mim. Como aquele cacete estava duro!!

- Ahh!! Vem cá!! Seu beijo é tão gostoso!

- Para com isso!!

Então ele me puxou de novo e tirou minha blusa com força e rapidez. E disse:

- O que que tem demais nisso?!!

Aquela atitude dele me excitou muito, mas mesmo assim gritei:

-PARA COM ISSO!! TU TÁ ME ASSUSTANDO!!

- Não tenha medo!! Umas chupadinhas nos seus peitinhos não arrancam pedaço!! Deixa!!

Ele me pegou de jeito dessa vez e chupou meus seios como quis, não consegui segurá-lo. Nesse momento minha buceta que latejava, inundou a calcinha. Que filho da puta gostoso!! Juro que tentei resistir, mas não consegui. Ele se tornou num macho enfemeado que me dominou como poucos. Um homem tesudo é a coisa mais gostosa que tem e esse estava a mil. Me rendi.

Estávamos nos agarrando como se o mundo fosse acabar, então ele se abaixou diante de mim e desceu meu short junto com a calcinha até meus pés. Fiquei completamente nua. Ele ficou enlouquecido quando viu minha bucetinha com depilação em forma de triângulo, com os pelinhos aparados apontando pra rachinha rosada.

Depois lambeu minhas coxas até a virilha. Que boca macia!! Estufei a buceta pra frente, abrindo um pouco as pernas e esperando que ele caísse de língua.

Ele queria me torturar, lambia, chupava minhas coxas e virilha, mas não chegava com aquele linguinha gostosa na minha buceta de jeito nenhum. Fiquei louca. Agarrei nos seus cabelos e puxei até esfregar sua cara na minha xoxota toda babada. A cara dele ficou toda melada.

Quando ele deu a primeira lambida e a língua dele rompeu a fenda roçando meu grelinho, minhas pernas até fraquejaram.

Ele me segurou pelo bumbum, chupou minha xoxota com vontade. Não demorou muito e eu já estava toda trêmula e minha bucetinha pulsando na boca dele gozando gostoso.

Mal acabei de gozar, ele me virou de costas pra me apoiar numa árvore, ele abriu sua calça deixando-a arriada em seus pés e colocou seu pau duro e grosso entre minhas coxas.

Eu estava tão molhada que seu pau deslizava facilmente entre minhas coxas, roçando gostoso minha xoxotinha. Suas mãos acariciavam meus seios, massageavam meus mamilos e o homem entesado bufava no meu cangote.

Um tesão louco nos consumia e eu estava louca pra sentir dentro de mim aquele pau, que pincelava meu grelo teso. Até que a cabeçorra de seu pau encaixou na portinha da minha xoxota.

Ele me pressionou e aos poucos senti sua pica rompendo cada centímetro dentro de mim.

Depois de completamente preenchida, ele começou a meter lentamente na minha bucetinha. Eu esfregava meu grelinho freneticamente e rebolava no pau dele, apressando a velocidade e pressão das estocadas. Parecíamos dois animais no cio no meio do mato nos devorando vorazmente.

Ele ofegante, sussurrava palavras calientes aos meus ouvidos:

- Putinha safada, cachorra de bucetinha gostosa!!

O suor escorria por nossos corpos, ele bufava, eu gemia baixinho. Coração acelerado, respiração disparada. Prelúdio para um orgasmo fantástico.

Aquela sensação do clímax se aproximando invadiu o interior de minha grutinha úmida. Comecei a gemer e minha bucetinha se contraiu mastigando o pau dele. Senti as pernas dele estremecendo. E em seguida o primeiro jato de esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, seu leitinho escorria pelas minhas coxas e estávamos extasiados. Seu pau saiu desativado e muito molhado de dentro de mim, então ajoelhei diante dele, peguei seu pau e lambi, chupei tudo deixando limpinho. Ele não resistiu e teve outra ereção. Então caprichei na chupada até ele gozar como louco na minha boquinha gulosa.

Enfim, trepamos gostoso naquele dia debaixo daquelas árvores no pomar. Depois daquela trepada fantástica, todos os dias, após o café da manhã, eu ia para os escombros da sede da fazenda e ele já estava à minha espera, sentado nos degraus da escada do casario assombrado. Foram dias de trepadas fabulosas, do outro mundo!!

Meus tios me perguntavam o que eu fazia sozinha por aquelas terras. Eu dizia que passava horas lendo em lugares diferentes, ora debaixo de uma árvore, ora sentada numa rocha à beira do rio. Bruno me pediu para guardar segredo sobre nossos encontros, dizia que não queria ser descoberto caçando por ali.

Me despedi dele com tristeza um dia antes de minha mãe me buscar no final da temporada de férias na chácara.

Na volta pra casa, eu e minha mãe, passamos numa pequena cidade da região pra fazer uma visita a uns parentes.

Quando entrei na casa de minha tia avó Luiza, dei de cara com um quadro na parede. Era uma pintura antiguíssima do rosto de Bruno. Imediatamente perguntei a tia Luiza quem era o rapaz da pintura. Ela imediatamente respondeu:

- Esse era Pedro, o filho envenenado de nosso tataravô!!

- O mesmo das estórias que ouvi na casa de tio Carlinho?

- É sim, Sibila!! Ele mesmo!!

Gelei!! “Será que eu dei durante uma semana pra um fantasma comedor”?!! Pensei. Fiquei sentada e catatônica no sofá da sala olhando pra pintura em quanto todos conversam alegremente a minha volta.

De repente, entraram na casa o filho caçula da tia Luiza e sua esposa e filhos. A mulher veio na frente com os pestinhas. Era uma mulher carrancuda de uns trinta e tantos anos. Por fim, entrou Bruno.

Puta que pariu!!! O caçador safado tinha me enganado direitinho. Além de ser um primo distante, o cafajeste era casado. Nem na roça eu tenho sossego!

sábado, 31 de janeiro de 2015

Pai de amiga? Nunca mais!


Manhã de um delicioso sábado, e acordo apressada. Totalmente nua, vou pra frente do espelho e vejo minha bucetinha depilada com uma estreita faixa de pelos bem aparadinhos cobrindo uma pequena parte da púbis, o resto lisinho. Linda a danadinha!!

Naquele dia me preparava pra um churrasco à beira da piscina na casa da minha amiga da facul: a Juliana. Eu já estava bem atrasada. Então corri na gaveta peguei e vesti meu biquíni diante do espelho. Um bustiê tomara que caia de oncinha e a calcinha preta enfiada no rabo.

Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo até na cintura. Dei aquela viradinha pra ver refletida no espelho minha bunda empinadinha. De frente, apreciei o pequeno piercing de pedra branca no meu umbigo. Mais abaixo, descendo pelo caminho da felicidade o minúsculo pedaço de pano que cobria minha testinha estufada. Tudo do jeitinho que pedi a Deus.

Pra apressar a saída, joguei um vestidinho florido no corpo. Peguei minha bolsa e parti pra casa de Juliana.

Ao chegar à casa da Ju, vi o pai dela saindo da garagem, fiquei animada, pois a casa estava liberada. Um ambiente perfeito pra zuação épica.

O sol estava de rachar e na área da piscina o som gostoso animava o ambiente. A cerveja já rolava solto. E a galera entrando na latinha. Geral enchendo a cara de cerveja e outras bebidas quentes.

Caraca, maluco!! Só me ferro! Eu que nunca bebo, virei doses duplas daquelas bebidas. O álcool subiu pra cabeça numa rapidez que dentro de pouco tempo eu estava completamente manguaçada.

Ao anoitecer, depois que o churrasco acabou, fiquei sozinha com a Ju. Nós duas “chapadas” e estiradas nas cadeiras de sol, destruídas, vomitando em tudo ali. Eca!!

Estava ciente de tudo que estava rolando ao meu redor, mas perdi os reflexos, fiquei lesada, boba! Sei lá como a Ju estava se sentindo! Só sei que ela estava apagada ao meu lado deitada na cadeira.

Quando o pai dela chegou, usava apenas uma bermuda e chinelos. Um homem sério. Moreno alto, sarado, gostoso. Os cabelos encaracolados e cortados bem baixinho. Deveria ter pouco mais de quarenta anos (idade deliciosa).

Eu estava lerdona e observei com olhos entreabertos tudo o que acontecia. Fiquei assustada, mas não conseguia me mexer. Tentava, mas o corpo não obedecia aos comandos do cérebro. Eu não levantava a bunda daquela maldita cadeira, para impedir aquelas chineladas estrondosas que minha querida amiga levava na bunda.

A coitadinha deitada de bruços no colo daquele troglodita, levando fortes chineladas. A bunda magrela de Ju até tremia e já estava ficando roxa. Ela tentava impedir, mas não tinha forças ao menos pra gritar.

Depois das chineladas, o pai dela tirou seu biquíni, deixando-a completamente nua. Levou-a para a ducha à beira da piscina e deu aquele banho na menina. Depois a levou pra dentro da casa.
 Num demorou muito e ele voltou.

Pra minha surpresa, o  abusado veio e tirou meu biquíni também. Achei que ia ser abusada. Mas ele apenas me levou pra debaixo da ducha e me deu um banho de água fria da mesma forma que tinha feito com a filha. Eu estava bêbada, mas o toque de suas mãos deslizando no meu corpo, me deixou muito confusa e com muito tesão... Será que ele cuidava ou abusava de mim?!!

Depois me levou para o quarto de Ju e me deitou na cama junto com ela. Dormimos direto até na manhã do dia seguinte. Acordamos completamente nuas ao som das batidas na porta. Era o pai de minha amiga nos chamando pra tomar café. Imediatamente liguei pra minha mãe, avisando onde tinha passado a noite.

Antes do café, o pai de Juliana a chamou e ordenou que ela se deitasse de bruços em seu colo. Então ele levantou seu vestido, abaixou sua calcinha e verificou as marcas das chineladas. Fiquei bolada ao ver aquela intimidade incomum entre eles.

Em seguida, Juliana se levantou e carinhosamente deu um selinho na boca de seu pai e disse que tinha aprendido a lição. Então sentou-se ao meu lado.

O silêncio cedeu a vez à troca de olhares. Ao mesmo tempo que senti vergonha do pai de minha amiga, senti uma enorme atração por aquele homem sério que havia cuidado de mim de um jeito tão ousado. 

Acabamos o café e já ia me despedindo, quando pai e filha me convidaram pra passar o domingo na casa deles e curtir mais um dia de sol na piscina. Resisti um pouco, mas acabei ficando.

Juliana e o pai tinham uma vida confortável e moravam sozinhos. Juliana foi criada pelo pai e recebeu dele uma educação superprotetora. Desprovida de beleza, minha doce amiga se tornou uma menina mimada e cheia de vontades.

O César era um solteirão muito bonito e o jeito caladão dele o tornava interessante. E naquele dia ele se dedicou a churrasqueira, enquanto eu e Ju conversávamos dentro da água.

- Ju! Me fala uma coisa... seu pai tem namorada?

- De jeito nenhum neh, Sibila!! Ele é meu!!...

E deu uma risadinha cínica.

- Como assim, Ju?

- Ah! Tu acha que vou dividir meu pai com uma vadia qualquer?!!

- Eita ciúmes!! Teu pai tá gostoso ainda!! Eu pego!...

Dessa vez quem deu uma risadinha cínica fui eu.

-Duvido que ele te dê ideia!! Mesmo que desse... Tira o olho do meu pai!

- Tudo bem, Ju! Eu só tava brincando!

- Fala sério neh, Sibila!

Depois de algum tempo caladas e deitadas na borda da piscina, Juliana se vira pra mim e pergunta:

- Sibila!! Vamos fazer topless?!!

- Claro!!... Que não!! O seu pai ali!

- Ahh! Para com isso, Sibila!! Ele te viu peladinha ontem!

- Pow!! Eu tava muito loca! Agora fico com vergonha!

-Que vergonha o quê?! Tira logo esse bustiê!! Mostra logo esses peitões, vai!

Juliana arrancou o próprio bustiê mostrando os pequenos seios de mamilos eriçados.

- Anda logo, Sibila!! Tira logo essa porra!!

O pai de Ju estava bem próximo. Mas como a safadeza impera meus sentidos e eu gosto é do difícil, deixei a vergonha de lado e parti pra atiçar o cara. Queria ver até quando ele resistiria as minhas provocações!!

Deitada na borda da piscina, tirei o bustiê e virei de bruços. Deixei minha bunda redondinha e empinada pra cima brilhando ao sol. Pra sensualizar, me apoiei pelos cotovelos, ergui o tronco deixando parcialmente à mostra parte dos meus mamilos rosados. Pra provocar mais um pouquinho, dei um nó nos cabelos e olhei pra ele com olhar de safada por cima dos óculos escuros. O pai de minha amiga me olhava discretamente.

Juliana já estava começando a perceber que eu estava dando molinho pro pai dela. Mas não hesitei, levantei e fui até o freezer buscar um refrigerante. O quarentão estava na churrasqueira ao lado. Fiz questão de passar encostando meu corpo no dele, deixando-o sentir meus mamilos. 

- Está precisando de alguma coisa, Sibila? ele me perguntou educadamente.

- Só um refri, tio!

Peguei o refrigerante com sorriso malicioso pra ele e voltei pra borda da piscina.

Parecia que o coroa estava caindo na minha. Mas sentia que ele tinha uma certa preocupação, parecia que me queria e ao mesmo tempo não queria. Ele me comia com os olhos, mas sei lá... Ele não tomava nenhuma atitude.

Enfim, eu e Juliana passamos um dia muito divertido. Eu provoquei o homem o tempo todo. Mas ele continuava na dele. Aquilo estava me deixando doida!!

Já era noite e eu e Juliana ainda estávamos na piscina. O celular dela tocou e ela correu pra atender. Era Gustavo, que a convidava para sair. A maluquinha saiu da água toda felizinha e foi correndo se aprontar para o encontro.

Era tudo que eu queria, Juliana finalmente me dava uma oportunidade pra atacar seu pai. Ai como eu sou mazinha!! Enquanto ela foi se arrumar para o encontro eu em minha infinita maldade, levantei da cadeira onde estava e entrei na casa a procura do pai de Ju.

Eu ainda estava de top less, prontinha para o ataque. Ele estava assistindo um filme em seu quarto, sentado numa pequena poltrona. Cheguei à porta, que estava entreaberta.

-Posso entrar, tio César?

-Onde está Juliana? Ele me respondeu com outra pergunta.

-Está se arrumando... Vai sair com o namorado.

Entrei e toda espaçosa já fui sentando no braço da poltrona, fingindo interesse pelo filme.

-Esse o filme é bom tio Cesar?!!...

- É bom sim!! Por que não está com a Juliana?

-Ela vai demorar; tá se arrumando... Não quer minha companhia?

-Não quero é confusão...

- Ahh, tio!!... Tu tá tão tenso!! Deixa eu te fazer uma massagem?!

Sem esperar resposta, levantei e fui pra trás da poltrona e comecei a massagear seus ombros, pescoço, e alisei seus braços fortes. Que homem cheiroso! Que tesão tocar a pele macia dele.

- Para com isso menina!! Toma jeito... Vai ver se a Ju acabou?

Ele falou isso bem baixinho, sussurrando, viajando no toque das minhas mãos. Não resisti a isso. É delicioso ver um homem se derretendo comigo, sentindo apenas minhas carícias. Mas ele ainda resistia.

- Relaxa, tio!! Ela acabou de entrar no banho.

Continuei massageando o corpo dele bem lentamente, movimentando as mãos, ora pressionando com firmeza os dedos em sua pele, ora com toda suavidade e leveza, provocando arrepios. Eu já salivava de tanta vontade de sentir o gosto daquele coroa gostoso.

- Para com isso, menina!! Ele disse sussurrando.

-Por que, tio? Num tá bom?

- Melhor parar por aqui!

- O que é que tem tio?!! Tô fazendo nada demais...

Escutamos Juliana se aproximar de repente na porta do quarto. Me afastei rapidinho do coroa, mas fiquei em pé perto dele.

Juliana ficou desconfiada de alguma coisa, mas não viu nada e me chamou pra ajudá-la a se aprontar. Fui com ela. Ai meu deusu!! Minha bucetinha estava latejando de tesão com aquela massagem na pele macia do pai de minha amiga. Puta que pariu!! É foda!!

Depois daquele dia, não voltei mais na casa deles e encontrava com Juliana apenas na faculdade. Até que as provas do final do semestre nos obrigaram a estudar mais, então eu e Juliana combinamos uma tarde de estudos na casa dela.

No dia e hora marcados eu fui pra casa dela. O pai tesudo de minha amiga me recebeu com um sorriso delicioso. Juliana ainda não estava em casa. Por um tempo fiquei sozinha esperando por ela no sofá de sua sala. O quarentão gostoso lá, só de bermuda fazendo sei lá o que dentro daquela casa.

Só rolava um pensamento na minha mente pervertida:” quero esse homem gostoso de qualquer jeito”. Então fui atrás do meu objeto de desejo. Fiquei surpresa ao encontrá-lo cozinhando.

- O que é que você tá querendo, menina?!!

Pensei:” Isso é uma perguntinha maliciosa?” Porém, ele continuava cozinhando, sem me dar atenção. Fiquei bolada e perguntei:

-Tio! Será que a Ju vai demorar?

- Num sei não!... Ela recebeu uma ligação aí pra ver um estágio...

- Ahh tá!... Quer uma ajudinha aí?

Perguntei isso com a intenção de chegar mais perto. Queria provocá-lo um pouquinho e fui me aproximando ainda mais, até ficar bem atrás dele, encostando meu corpo no quarentão gostoso e ele disse:

- Para com isso menina!! Não provoca!!...

- Tô fazendo nada, tio!! Só quero te ajudar...

Do nada ele se virou e me agarrou com força, me pegando completamente de surpresa. Nunca imaginei que o coroa teria essa atitude, ele não me dava ideia!... Então ele me disse:

- É isso que você quer? Te mostro...

- Ai, tio!! Devagar...

- Tá doidinha pra ser minha putinha...

- Para tio, tô só brincando... a Ju pode chegar...

- Quem mandou me provocar, vadiazinha? Agora aguenta!

Pronto! Tudo que eu esperava... Ele virou-me de costas e foi me empurrando, encoxando com sua pica dura debaixo da bermuda até o seu quarto. Me jogou de bruços em sua cama e tirou minha calcinha me deixando apenas de vestido.

Tirou sua bermuda e a cueca. Então deitou-se sobre mim. Foi muito bom sentir seu corpo pesando sobre o meu! Minha bucetinha começava a latejar gostoso.

Cesar colocou seu pau entre minhas coxas e meteu. Minha xoxota ficou tão molhada que, quando sua pica roçou na rachinha, deslizou com facilidade dentro da fenda toda melada. Que tesão quando ele esfregou a cabeça de seu pau no meu grelinho!!

Ao mesmo tempo que pincelava deliciosamente meu grelo com seu pau mega duro, afastou meus cabelos para o lado e foi beijando, chupando meu pescoço. Eu sussurrando, serpenteava meu corpo embaixo daquele homem delicioso, cheiroso.

De repente, ele me virou rapidamente e eu fui parar por cima dele. Fiquei sentada sobre o seu pau delicioso. Então tirei o vestido que usava. Fiquei completamente nua. Mas as sandálias de salto fino continuava em meus pés.

Meus seios rijos e empinados saltaram livres. O toque de suas mãos macias acariciando meus seios e brincando com meus mamilos me deixou louca.

Sentada sobre ele, encaixei sua pica entre os lábios de minha xoxota e comecei os movimentos com os quadris, mexendo suavemente pra frente e pra trás, esfregando o grelo no pau deitado sobre a barriga do moreno delicioso.

O atrito perfeito entre a parte de baixo da cabeça de sua pica no grelo escorregadio, nos deixou cada vez mais enlouquecidos. Que delícia vê-lo inebriado de prazer! Aumentou meu tesão ainda mais.

Naquele momento minha buceta estava latejante, ultra mega inchada e molhadíssima!...  É uma delícia quando ela fica assim!!

Eu estava prestes a gozar com aquela pincelada dos deuses. Quando debrucei meu corpo sobre o dele. Meus movimentos conduziram seu pau, que encaixou na entrada da minha bucetinha.

Não resisti ao tesão e fui sentando lentamente na pica em riste, que aos poucos foi entrando com atrito na minha grutinha úmida, que apertava confortavelmente o pau dele. Fui aos céus!! Que tesão!!

Ergui meu corpo novamente, apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade naquela pica deliciosa. Quiquei sem parar, rebolei gostoso naquela pica. Aumentei o ritmo das metidas, a sensação do orgasmo foi se aproximando.

Já estava completamente entregue, concentrada. Minha bucetinha deliciosa começou a pulsar descontroladamente em cadência, mastigando o pau dele.

Gozei tão forte que minha bucetinha prendeu o pau dele dentro de mim. O homem foi ao delírio! Eu fui ao delírio ao sentir seu pau pulsando e despejando seu leite quentinho dentro de mim. Gozamos juntinhos.

Gemi alto, minhas pernas tremeram, minha respiração se tornou rápida e profunda. Foi tão forte a gozada que caí por cima dele.

O tesão foi tão forte que não dava pra me mexer. O sacana embaixo de mim e com seu pau todinho dentro de minha xoxota tirou forças num sei de onde e me deu umas estocadas violentas. Não resisti. Minha xoxota estava muito sensível.

Saí de cima dele, caí pro lado e apertei com força meu grelinho pra aliviar a tensão da gozada. Meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e feliz.

Demos muita sorte porque, assim que gozamos, Juliana chegou. Deu correria. Tivemos que nos vestir rapidamente. Corri e sentei no sofá “bunitinha”...

Eu e Juliana ficamos até tarde da noite estudando. Acabei dormindo por lá. De madrugada, fiquei doidinha pra ir até o quarto do pai da minha amiga. Mas caí mortinha na cama, junto com ela e dormi profundamente.

Ao amanhecer, acordei pra ir ao banheiro e Juliana não estava na cama. Fui bem devagar até o quarto do quarentão gostoso. A porta estava totalmente aberta e juro que não acreditei no que vi: pai e filha se beijando na cama.

Só me restou sair à francesa. Pai de amiga? Nunca mais!


Por:

-PERISTILO PERIS 
-SIBILA MARKIS