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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Meninas sem inocência

Quando era uma menina, tinha uma amiguinha que morava na rua de trás da minha, seu nome era Evelyn, nós duas estudávamos na mesma escola, mas não na mesma sala.
Evelym era uma magrela bem morena, tinha grandes olhos pretos, uma zoiúda mesmo. Bocuda, feia e usava cabelos cortados bem curtos. Assim como eu, Evelyn, era o cão chupando manga. E passávamos muito tempo juntas brincando uma na casa da outra.

Na casa dela, descendo as escadas dos fundos do quintal tinha uma piscina de azulejos azuis, não muito grande, mas a gente passava muito tempo se divertindo naquela água.

Como éramos duas safadinhas desde cedo, nossas pequenas mentes indecentes já arquitetavam brincadeiras indecorosas, além dos escondidos beijos “de língua”, tivemos a ideia de ver os cabelinhos finíssimos da prexeca uma da outra que começava a cobrir a púbis.

Lógico que a curiosidade num ficou em apenas ver a penugem da testinha uma da outra neh!!...

Nossa brincadeira foi muito além disso, nós duas tiramos as calcinhas dos biquínis dentro da água, e inventamos a brincadeira:

Uma sentava no fundo da piscina na parte mais rasa, arreganhando as pernas o máximo possível e abria os grandes lábios com os dedos, pra outra mergulhar e dar um beijo demorado de língua no grelo, a gente ia se revezando pra ver quem conseguia ficar mais tempo submersa beijando a xota da outra. 

A boca de Evelyn na minha xota “lambendo” meu grelo dava muito tesão, como dava!! Minha nossa!!... a gente ainda não tinha orgasmo, muito menos sabia oque estava sentindo ou mesmo oque fazíamos, era uma coisa meio desnorteada com a boca, com a língua na prexeca debaixo d’água, mas muito gostoso, uma delícia!!...eu ficava extremamente excitada, não gozava naquela idade... mas a safadeza já me dominava.

Então fazíamos isso por alguns minutos, mas algumas vezes durante o dia, estávamos viciadas naquilo, nossos olhares desejosos se cruzavam e a gente ficava doidinha pra recomeçar a prazerosa brincadeira e sentir mais daquilo delicioso que dava na bucetinha.

Quando a gente saia da piscina ia direto pro banho, e lá a brincadeira continuava com a gente de pé, esfregando uma pepeca na outra, enquanto se beijava e chupava os peitinhos que despontavam lindos...era delicioso que a gente sentia... 

Depois abríamos as pernas e uma alisava a xereca da outra, afundando os dedos e massageando a bucetinha toda, e quando dava tempo a gente que estava de pé, se abaixava, e do jeito que dava e abria a xoxotinha da outra, pra “beijar de língua” a perereca. Era assim que a gente falava...lembro muito bem do tesão que sentia tá!!...era gostoso demais aquilo...que tesão!!

Até que nossas brincadeiras começaram a demorar muito nos banheiros, que às vezes eram na minha casa, outras na casa de Evelyn, a gente ia pro banheiro quando não estava na piscina.

Lógico que esse entra e sai, demorados nos banheiros, acabou chamando atenção de nossas mães neh... elas desconfiaram de alguma coisa, mas nunca descobriram absolutamente nada, começaram então a nos controlar e não permitindo que entrássemos as duas juntas no banheiro, além de  nossos banhos de piscina se tornarem monitorados pela mãe de Evelyn.


Aos poucos as nossas deliciosas brincadeiras safadas foram oprimidas, Evelyn mudou de cidade e eu nunca mais a vi...mas o gosto e o desejo por bucetas permanecem em mim...apesar de preferir homens másculos e pirocudos...hehehe

-SIBILA MARKIS

terça-feira, 29 de julho de 2014

Sibila: A alegria da rapaziada

Uns três meses depois da transa férvida com o administrador da firma onde meu cunhado era engenheiro, voltei à cidade de minha irmã, o lugar me trazia recordações, estava difícil esquecer um homem poderoso como aquele, as gozadas que tivemos foram absolutamente perfeitas, o jeito pervertido que me domou foi inesquecível, demorei desencanar, mas o tempo passa neh, a fila anda e eu estava pronta pra uma nova aventura, a prexeca tava piscando, doidinha pra dá...

Cheguei à casa de minha querida irmã Ana Clara na manhã de sábado para curtir a festa do padroeiro da cidade sem desprezar a possibilidade de conhecer alguém tão tesudo quanto eu, e logo de cara encontro o sobrinho do meu cunhado sentado no murinho varanda só de bermuda e chinelos, adorei!!

Era simplesmente o cara mais lindo que já tinha visto na vida, cabelos e olhos pretos, 25 anos, alto, mãos grandes, uma boca carnuda, parecia um deus grego de tão lindo, morenaço, malhado trincado, que peitoral! que gominhos! fiquei bolada com seus braços musculosos...como sempre meus pensamentos pervertidos, viajando na língua, nas mãos, no pau...imediatamente me deu uma tara nele...humm

Fui apresentada gatíssimo Felipe, e logo em seguida minha linda irmã me chamou pra ajudar com o almoço, enquanto cozinhávamos, Ricardo e Felipe tomavam cerveja na varanda, vez ou outra o rapaz vinha até a cozinha buscar mais uma latinha no freezer.

Ana e eu percebemos os olhares gulosos do rapaz pra mim (eu sabia que era minha bunda redonda e empinada dentro de uma calça jeans arrochada) então, Ana me contou um monte de coisas sobre Felipe, disse que estava solteiro, que era um bom rapaz e foi falando... até que uma coisa me deixou curiosa, disse que ficou sabendo que Felipe era pirocudo, rimos muito e fiquei ainda mais instigada, além de lindo... pirocudo, fiquei doidinha.

Durante o almoço, nossa conversa foi divertida, brincamos, rimos muito, Felipe me deu mole o tempo todo, me fingi de desentendida, mas observei seu gestual másculo, a sua boca maravilhosa enquanto falava com uma voz firme e gostosa de ouvir, eu só imaginando a pegada gostosa daquele gato.

Mas meu coração também batia de saudades de Renê e Dani, então depois do almoço instigante, abandonei o gato mais lindo da cidade e fui atrás daquelas duas bibas que amo de paixão e encontrei Renê na casa de Dani, fizemos uma festa, nos abraçamos os três e começamos a pular e girar às gargalhadas... muito bom encontrar pessoas tão loucas quanto a gente!!..

Aquelas duas monas lindas eram o cão chupando manga como aprontavam!! Passamos uma tarde gloriosa e combinamos um horário pra irmos festa na rua, logo mais a noite.

Ainda estava me arrumando, quando Renê e Dani chegaram mais ou menos sete da noite e me ajudaram com a produção de inverno, estava muito frio, vesti uma mini saia jeans, blusa vinho por baixo de uma jaqueta preta de couro, cachecol e botas salto fino e cano longo até o joelho, caprichei no perfume, maquiagem e acessórios, cabelos soltos, pronto!! uma ninfeta lindíssima, pronta pra curtir uma festa de rua.

Antes de sair, minha querida Ana, disse que estaria na pizzaria com Ricardo tomando cerveja, e que era pra eu aparecer lá de vez em quando pra saber o que eu estava fazendo, me rezou a velha ladainha do juízo, porém, no meu caso, entrou por um ouvido e saiu pelo outro, por que na hora que botei os pés na rua com minhas bibas preferidas, saí da gaiola, me soltei, verei pipa voada ...

Um frio do caralho, nós três agarrados andando pelas ruas até numa barraca de caipifruta, eu que nunca bebia pedi dose dupla de absolut e uma de vermouth, os meninos só na cachaça com mel, saímos da barraca e fomos pra frente de igreja onde tinha um palco montado com um conjunto tocando rock pop brasileiro, no descanso da banda uma equipe de som comandava a festa com ritmos de dance music, tecno e funk.

O povo dançando, claro que nós três também, o álcool começava a fazer efeito, Renê dançava muito gostoso, eu dançava, rebolava, sensualizava, ria sem saber do quê, os meninos loucos armando encontro com seus bofes, eu só lembrava que tinha um gato lindo que poderia pegar naquela noite...o Felipe, que por sinal, estava meio sumido.

De repente apareceu do meio do povo uma menina linda me olhando demais com uma boca simplesmente perfeita, branquinha, magra, tinha cabelos lisos como os meus e usava vestido xadrez soltinho até os joelhos, botas cano longo e um bolero lilás como agasalho, e veio chegando perto pra dançar com a gente, os meninos a conheciam, eu não.

Carla seu nome,tinha 18 anos, e tentou me falar algo, mas como estávamos bem próximas das caixas de som, não a ouvi direito, então aproximei o ouvido de sua boca e a danadinha passou a língua e sussurrou, arrepiei até a alma, e xereca piscou na hora, estava me chamando pra ir ao banheiro, ela muito mal intencionada e eu muito doida a segui.

Fomos ao banheiro da escola que ficava ao lado da igreja, num tinha ninguém lá, a menina entrou num box de sanitário e eu em outro, levantei a saia até a cintura, abaixei calcinha e fiz um xixi me equilibrando sem sentar, é claro, não peguei papel pra me enxugar, então sem vestir a calcinha e com ela no meio das pernas, dei alguns passos desajeitados até o box de Carla pra pegar papel, fiquei em pé de frente pra ela exibindo minha xana depilada enquanto a enxugava, ela também se levantou e mostrou a prexeca magrinha, com um grelo exposto entre os grandes lábios e apenas um tufinho de pelos pubianos, tipo bigodinho de hittler, uma graça, não consegui desviar o olhar daquela pepeca greluda linda, me causando um tesão danado e muita vontade imensa de tocá-la.

Carla se aproximou esperando minha aprovação, eu simplesmente aguardava sua atitude, e finalmente com uma mão tocou meus seios embaixo da blusa e a outra minha xana, e alisou, fechei os olhos pra senti-la mexendo em mim, me deixou louca, repeti o gesto tocando na bucetinha da menina, perfeição!

Um tesão da porra que deu pqp, a xoxota latejou na hora!!... nos beijamos como loucas naquele banheiro enquanto uma esfregava o grelo da outra em parar, a gostosinha interrompia o beijo e me perguntava e ao mesmo tempo que afirmava:

- beijo muito!!...eu ria e tornava dar uns beijos desesperados na menina, ela tornava a dizer:

-beijo gotoso demais o meu...eu disse:

-caralho!!...tu beija demais, pqp!!... agora, deixa ver seus seios?...mostra vai...

A gostosinha da garota abriu os poucos botões de seu vestido, mas suficientes pra ter acesso aos seios e levantou o sultiã branco que usava, que coisinhas mais lindas!!

Aqueles peitinhos pequenos e rijos, mamilos cor de rosa, caí de língua, de boca, mamei com tesão, uma delícia, o prazer estava demais, mas o álcool não deixava gozar, queria mais da menina, então maltratava com mais vontade aquela gostosa bucetinha encharcada.

Meus dedos deslizavam na prexeca da ninfeta que correspondeu aos meus estímulos me masturbando com intensidade, o cheiro doce que exalava das xotas meladas perfumou o ambiente e nós duas naquele banheiro nos beijando, gemendo de tesão esfregando com gana uma a outra e...

Fomos interrompidas por Renê, que nos surpreendeu entrando no banheiro inesperadamente nos pegando no maior amasso, e o folgado mandando parar.

Fiquei puta da vida sem saber o que minha bicha preferida queria (mas vale a boa amizade neh...parceria é isso "mermão", tu larga uma buceta gostosa pra socorrer um amigo de fé!!)

Vesti a calcinha e abaixei a saia, Carla fez o mesmo, mas antes deu um esporro estridente no Renê que riu pra "caraio" depois veio em minha direção me puxando pelo braço feito louco, dizendo que já tava na hora, que era pra sair ir correndo.

Sem compreender a sangria desatada de Renê, segui arrastada pela mão no meio da multidão até chegar às escadas do palco quando o doido me disse:

- tira sua jaqueta, dá pro Dani segurar... E foi subindo e puxando com força, eu muito loca, perguntei:

- mas que porra é essa Renê?!!... to no grau, no óleo...

- é um concurso e a gente vai dançar...

- como assim!?...cara tu ficou doido mesmo, bebeu o juízo?! num vou dançar aí não, to de saia, de  s a i a!! como tu faz a inscrição sem me falar sua bicha doida?!!

-"Vamo" logo, num reclama e dança...

Subi as escadas e evitei olhar a multidão lá embaixo mas acho que nunca me diverti tanto na vida, nessas horas que vejo como é bom chapar o coco, porque eu dancei naquele palco o mais sensual que pude sem pensar em mais nada, fiz a alegria da rapaziada que foi ao delírio comigo de mini saia, rebolando até o chão, empinando e mostrando a bunda pra plateia.

Dancei no estilo funkeira bem cachorra e fazendo cara de safada, as meninas que dançavam também apelaram pra sensualidade, mas eu e Renê arrasamos.

Antes de descer do palco, minha irmã já estava lá embaixo com Ricardo esperando pra me esculachar, as más línguas levaram as notícias aos seus ouvidos, fiquei puta, mas quietinha, ela não podia perceber que eu estava embriagada, e nem me mandar de voltar pra casa mais cedo, o melhor que eu podia fazer era abaixar o facho...

“tadinha!"...sabia de nada... inocente”

Antes mesmo de Ana concluir a espinafrada, pedi que guardasse minha jaqueta, pois o cachecol tinha virado notícia, chamei os meninos pra continuar dançando e saí saindo pro meio da galera, com o álcool nas veias nem sentia mais o frio...

Se tem uma coisa que percebi é que: "não adianta querer ficar na moral quando a coisa é pra cachorrada...menina quando quer dar, não há nada que segure,é mesmo que água morro abaixo, fogo morro acima"...

Pois não demorou muito me chega o Dani:

-Sibila, tá vendo aquele loirinho magrelo ali encostado no poste? É o Theo, ele tá te chamando pra encontrar com ele atrás da igreja agora...

- pode falar que to chegando lá...

Fui atrás do garoto que estava me esperando no pátio dos fundos da igreja, sentado num encosto de banco de jardim, me aproximei e foi logo me tascando um beijo de tirar o fôlego, me abraçou e apertou forte, meteu as mãos na minha bunda por baixo da saia e esfregou seu pinto na minha xana por cima da roupa, que sarro gostoso!! tesudo, a xoxota latejava!!

Foi um amasso delicioso, mas não podia dar mole com minha irmã ao meu encalço, disse pro gato que ia ao banheiro e num voltei mais, uma pena!!

E foi desse jeito o resumo de minha aventura na festa: dava uma volta pelas barracas, dançava umas músicas e agarrava um “mulek”, peguei tantos que nem guardei o nome de todos, e sempre arrumando um jeito de não ser vista, afinal estava passando o rodo geral, fiquei deliciosamente exausta, nunca esfreguei tanto a xereca na vida, a calcinha ficou inundada, parecia que estava me despedindo do mundo, mas eu de fogo e com fogo no rabo não recusei nenhum agarro delicioso às escondidas, mas o último da noite foi de matar...

Esperando sempre o melhor da festa, num dado momento frente ao palco, Dani chega pra mim e fala:

- Olha do meu lado, o anjo negro de camisa azul é o Guilherme, ele tá afim, tu vai pegar?

- lógico, pra aonde eu vou?

- pro carro dele... é um Palio prata, está perto do trailer de hot dogs no começo da rua ...

Fui... No banco de trás do carro, nossos agarros e beijos foram pra lá de calientes, eu já estava com um tesão do cacete e o safado enfiou a mão embaixo da minha saia, puxou a calcinha pro lado e meteu os dedos na minha buceta encharcada, eu não consegui impedi-lo, abri foi as pernas pra favorecer seus carinhos, e retribuí a deliciosa masturbação, abri a sua calça, tirei pra fora a pica rija gigantesca, cabeçuda e punhetei com vontade, estava bom demais..e o jeito que o pretinho gostoso friccionava meu grelo?!!...minha nossa!!! Que tesão!! Estava quase gozando...

De repente minha irmã chegou e bateu no vidro do carro, foi um susto infernal, é cruel ser pega com a boca na botija, e a cara de tacho??!!... curei o porre na hora, saí do carro arrumando a saia, a melhor palavra da minha irmã foi CASTIGO... que me mandou imediatamente pra casa, pois depois ia passar o resto de feriado no sítio, imagina eu, uma potranquinha de castigo, Que saco!!! ...isso doeu.

Eram quase duas da madruga, fui sozinha e indignada pra casa, que era perto do centro do vilarejo, entrei em casa e sentei no sofá a espera da chata da minha irmã pra irmos pros cafundó, aonde o Judas perdeu as botas...ai que raiva!

A casa do sítio era grande e simples, com cômodos espaçosos, meu cunhado tinha muito capricho com aquele lugar, minha irmã e ele iam pra lá todos os finais de semana, mas eu detestava.

Estava quase dormindo quando escutei a buzina lá embaixo me chamando, peguei minhas coisas, tranquei a casa e desci as escadas e para minha surpresa, era o gostoso do Felipe que foi me buscar na S10 de Ricardo, entrei na pick-up, trocamos beijinhos no rosto e perguntei sobre o casal de chatos, e o rapaz me disse que iam demorar mais um pouco pois Ricardo ainda tinha que levar a mãe dele em casa antes de ir pro sítio, que era bem pertinho, apenas uns 25 km do centro.

Fiquei em silêncio o caminho todo, o gato do meu lado dirigindo sério, completamente mudo, chegamos ao sítio, saí da pick-up pra abrir e fechar a porteira com toda aquela cachorrada latindo, chegando, cheirando, pulando, passei sufoco, que ódio!! Felipe se divertiu vendo meu aperto com os cães, e não fez absolutamente nada pra me ajudar, fiquei ainda mais puta, voltei por carro correndo, foi só eu entrar no carro que a cara do bonitão mudou de novo pra emburrado.

Felipe abriu a casa e fui direto pro banho, fiquei meia hora debaixo do chuveiro deixando a água cair quentinha no corpo, saí renovada do banho e escovando os cabelos, usando pijama longo, Felipe me convidou pra uma xícara de chocolate bem quentinho na mesa cozinha, aceitei imediatamente, ficamos em silêncio apenas trocando olhares.

Naquele momento recebi no meu celular uma ligação muito ruim de minha irmã dizendo que não iriam ao sítio naquela hora, pois o carro tinha dado problema, que iam demorar pra chegar, e aproveitou pra me revelar que foi Felipe quem contou pra ela tudo que aprontei na festa.

Nem precisa dizer como fiquei mordia com o fofoqueiro lindo, me deu um desejo enorme de agarrá-lo e esganá-lo ao mesmo tempo, então o questionei:

-Felipe, me fala uma coisa...como foi que minha irmã soube que eu estava dançando no palco?...e depois como ele descobriu que estava dentro do carro agarrando Guilherme?...falei isso num tom bem hostil.

-Sibila,foi eu quem falei, e falaria de novo...

-Linguarudo que tu é... agora tô de castigo nesse buraco aqui...ahhh...quer saber?!... vou dormir que ganho mais! nem quero papo mais não, tá!.. pra mim já deu!...levantei da cadeira e fui até a pia, lavar a louça usada naquela hora.

Sorrateiramente o linguarudo mais gostoso que já vi, chegou por trás de mim e me agarrou, prendendo meus braços com um abraço forte, apertando seu pau duríssimo contra minha bunda, ajeitou meus cabelos pro lado e me de uns beijos chupadinhos na nuca, pescoço e orelha com a boca bem macia e molhada, senti tesão na hora, inclinei a cabeça pra receber suas carícias pra lá de gostosas e me disse baixinho no ouvido que me queria, que fez aquilo para me proteger, irritada tentei escapar, então o gostoso me agarrou com mais força, e mesmo com a xota piscando pedi que parasse e me soltasse, porém ele insistia em me agarrar daquele jeito.

Felipe era grande tinha aproximadamente 1,80 m de altura e eu com 1,55 m e mais ou menos 50k, e iniciava ali uma tentativa de fuga extremamente excitante.

Quanto mais tentava me soltar mais ele me apertava, o tesão se intensificava, fiz um charme e falei que ia gritar se ele não me largasse na hora, e me respondeu dando umas risadinhas que num adiantava nada porque não tinha ninguém ali, daí eu, gritei, esperneei o tanto quanto pude em seus braços, o safado delicioso sarrava mais sua pica em minha bunda, sentia um prazer incomum, e num clima de sacanagem, ele dizia:

-shiuuu...shiuuu fica quieta, cala a boca...para com isso, você vai se machucar, para...

- para com isso você, por favor, me larga, tá me machucando... disse isso aos gritos e esperneando.

- sossega... fica quieta, quietinha menina gostosa!!

-o que você vai fazer comigo? Vai me violentar?...ohhh...por favor, não!! me solta... rsrs

- calma, para... shiuuuu...e mais beijos gostosíssimos no pescoço todo...

Ele era muito forte, me ergueu muitos centímetros do chão, a energia que aquele macho tinha pra me segurar foi incrível, meus batimentos cardíacos aceleraram, minha respiração se tornou curta e rápida, relutei a exaustão, até sucumbir deliciosamente, o tarado me domou com vigorosa força bruta de animal “enfemeado”.

Depois me virou de frente pra ele e me beijou ardentemente a boca, como era bom seus beijos!!... um dos melhores da minha vida, sua boca era gostosa demais, e puxou minha blusa do pijama, levantei meus braços pra ajudá-lo, meus cabelos longos estavam soltos que o gostoso ajeitou com carinho.

Sem a blusa o devasso tesudo viu meus seios durinhos, tamanho médio e mamilos rosados, ficou maravilhado, disse que nunca tinha visto tão lindos, que amava seios, e os meus eram perfeitos, e chupou, massageou incessantemente, sem pressa, sua boca gostosa e macia mamando meus seios foi sensacional, em seguida o ajudei a tirar sua camisa e o contato de sua pela com a minha, foi bom demais, meus seios encostados em seu peitoral, suas mãos deslizando em minhas costas, simplesmente perfeito.

Felipe me disse que estava morrendo de tesão e que não dava mais pra aguentar sua pica duríssima dentro da caça, e que precisava tirá-la naquela hora, então se afastou um pouco e na minha frente, fez uma carinha deliciosa de cachorro safado, mordeu no canto dos lábios, morri com aquilo, simplesmente amei, e continuou abrindo o botão da calça me provocando ainda mais com uma dancinha sensual, adorei, e de costas, retirou lentamente a calça, exibindo uma bunda morena, musculosa linda, lisinha sem pelos, apertei aqueles glúteos duros perfeitos com as duas mãos dei umas unhadas pra marcar, e o danadinho fez mistério pra mostrar o que eu já estava louca pra pegar, chupar, sentir...

Que pênis magnífico, grosso, cabeçudo!! Apreciei a bela rola apelidada de “big fill”, e meu lindo encostou-se na pia, me ajoelhei diante dele, segurou os meus cabelos e chupei com gosto a cabeça daquele pau enorme, acaricie suas bolas delicadamente enquanto caprichava na mamada explorando a maciez de minha boca carnuda, olhei pro tesudo concentrado em suas sensações, como gemia gostoso!

Como me excitavam as mordias no canto da boca que fazia!! estava fissurada, minha xoxota latejava, e sem vontade de parar, chupei impetuosamente por um longo tempo aquela pica imponente, deixando-o louco de tesão.

Daí o gato safado pediu que ficasse de pé e se abaixou, puxou minha calça de pijama pra baixo, enfiou e esfregou o nariz na minha xota, e disse:

- Ohh... delícia de bucetinha cheirosa! “Molhadahh”!!...

Me matou de tesão aquilo, fiquei doida, meus joelhos até bambearam, então ele me pegou no colo e deitou-me em cima da mesa, fiquei com a bunda bem na beirada da mesa e com as pernas arreganhadas pro ar, o delícia sentou-se numa cadeira, entrou no meio de minhas pernas, abriu os grandes lábios, e lambeu do cuzinho ao grelo, sua língua nervosa atuando no cunilingus perfeito me causou prazer extremo, gostoso demais!!..

Em seguida, enfiou e socou com vontade dedo na minha buceta inchada, que latejava intensamente e que não parava de babar, enverguei na mesa, as ondas de tesão vindas de dentro de minha grutinha quente, anunciavam um orgasmo violento, e sibilando enlouquecidamente, disse:

- shiuuuu... num para não!!...hamm, num para que vou gozar...ahhhh...delicioso demais...

Não contive a gozada violenta, as contrações voluntariosas e agudas de minha buceta gostosa me obrigaram a me contorcer a gemer alto, bom demais!! delicioso...meu coração disparou de novo e meu corpo todo tremia, nada mais extasiante que uma gozada férvida na língua gostosa de Felipe...perfeição!!

Com a buceta extremamente sensível de tanto tesão, do orgasmo que acabara de sentir, o tarado gostoso, se levantou, ergueu e segurou meus tornozelos no alto, ajeitou seu mastro magnífico quase explodindo de tão duro na portinha da xoxota babada e iniciou a penetração.

Fica difícil expressar o tamanho do meu tesão naquele momento, tinha acabado de gozar e ele se levantou pra iniciar uma penetração deliciosa, eu me contorcia, gemia, uma loucura!! minha bucetinha linda que amo de paixão latejava intensamente, e o grelo hiper ultra mega sensível e inchadoooo...

Felipe molhou a cabeça do big fill no melzinho de minha xoxota gostosa, foi empurrando aos poucos, tirou pra fora e tornou enfiar mais fundo, me levando ao delírio!!... ele louco de tesão, foi repetindo o entra e sai até preencher completamente minha buceta apertadíssima, em seguida iniciou umas estocadas supremas e ao mesmo tempo eu esfregava freneticamente meu grelo inchado, nós dois gemendo desesperadamente de tesão...

Me fodeu com toda sua força, senti a cabeça de seu pau socando meu útero, minha nossa!!..difícil segurar! olhava pro tesudo mais lindo da cidade com sua pica todinha enfiada na minha buceta e metendo com vontade.

Eu liberando a energia acumulada do primeiro orgasmo extravasei o segundo, emendando uma gozada deliciosa na outra, inexplicável o exagero das sensações, que homem maravilhoso! me levou aos céus!!!

O poder das deliciosas contrações involuntárias de minha buceta, no momento clímax do meu prazer, espremendo compulsivamente big fill arrancaram a força uma gozada fortíssima do macho que me copulava....

o delícia tremeu, urrou, com seu pau pulsando e jorrando esperma quente dentro da xoxota que contraia em cadências, nos deixando completamente descontrolados no clímax do nosso prazer...um exagero de sensações...bom demais!!!

Nada mais perfeito que gozar deliciosamente e juntinhos é Simplesmente maravilhoso!! Ahmmm...Uma perfeição...

Depois saímos da cozinha pro banho e do banho pro quarto, trepamos o resto da madrugada até ficarmos completamente exaustos e esfolados.

Quando o casal 20 chegou no dia seguinte, encontrou Felipe dormindo no quarto da frente eu no quarto do meio, de portas trancadas e nenhum vestígio de uma transa selvagem durante a madrugada, a não ser, dois jovens exaustos dormindo feito anjinhos.

Ana me acordou e perguntou se estava tudo bem, disse que estava ótimo, disse a ela que compreendia o valor do castigo, mas que ela não esquecesse que eu ainda era uma menina e que não esperasse de mim um comportamento de mulher adulta, ela me disse:

- Sibila, seja cachorra do jeito que quiser, mas aqui tem que ser discreta, tu já está falada na cidade, geral falando de tu lá...

- então todo mundo apronta, mas tem que ser escondidinho neh...

-é...e agora tu vai ficar um bom tempo sem aparecer por aqui...papai já sabe de tudo e tu tá proibida de voltar... 
Pensei logo em Felipe, talvez nunca mais o veria...  


-SIBILA MARKIS

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pega de surpresa

Quando você pensa que não pode mais se surpreender com você mesma, aí vem a surpresa... 

Sempre tive minha sexualidade muito aflorada e minha libido sempre me moveu desordenadamente, assim como um barquinho à deriva, sem rumo, sem norte, nunca tive nada que me prendesse, nem um amor verdadeiro, nem um falso, mas uns momentos de prazer eram suficientes pra me guiar, me levar assim, sem direção, sem noção e sem juízo... dona de mim, sempre fiz o que quis...

Minha amiga Andrea era muito sem noção, assim como eu mesma,  que ainda não tinha dezoito completo. Ela era minha vizinha do apartamento de frente no prédio onde morava. A menina tinha 23 anos e morava sozinha. Tinha a pele bem branca e era mais alta que eu.

Minha amiga era do tipo gostosa, tinha bundão, belos cabelos compridos, grandes olhos castanhos, cintura finíssima, coxas grossas. Que peitão!! Nela era tudo” ão “! A menina era cheia das carnes, rosto redondo e de boca pequena. Não tinha o rosto tão bonito, quanto era gostosa de formas. Mas a bicinha era muito inteligente...

Eu a adorava, éramos inseparáveis, a não ser quando estava no instituto de educação onde estudava no último ano de magistério.

Um dia, Andrea me esperava na janela e quando cheguei à noitinha. Eu estava suada, muito cansada depois de um dia inteirinho de estudos e estágios e doidinha pra tomar um banho. Quando ela me chamou pra sair. Nem me deixou guardar mochila ou trocar uniforme (uma camiseta de malha azul marinho, calça jeans e tênis). A vaca me fez entrar no seu corsa branco.

Andrea me levou pra cidade vizinha. Na chegada do lugar, tinha uma subida muito íngreme e no alto da colina, uma boate: “O glorioso puteiro” e quando vi, disse:

 -Andrea, você pirou?! Tá ficando doida?! Estou de uniforme e num tenho idade pra entrar nisso aí não...

- Vou entrar, num vim aqui à toa não. Me disse ela

-Mas o que você quer aqui menina?

- Só quero ver como é, ué, num posso?!!

- Ninguém merece...

Parou no estacionamento e foi fechando o carro. Eu gelei, não sabia o que fazer, se ia com ela ou se ficava no carro. Porém, minha decisão foi de entrar no recinto. Meu lema era transgredir e eu com uma baita cara de pau de uniforme.

O tio da portaria só me deu uma olhada, nem se importou com meu jeito de moleca e cobrou entrada. Lá dentro, as camelinhas lindas, me encantei! Andrea e eu nos sentamos numa mesa próxima à pista de dança, o garçom parecia um mordomo culpado de filme inglês. Tinha que ver a cara do cara! Me deu medo!!


Pedimos um refrigerante, caro pra caralho!!!  Lá dentro, tinham algumas mesas ocupadas em frente ao pequeno palco. Poucas meninas dançando só de calcinha, esfregando uma na outra, chupando os seios e se beijando, muito instigantes.

Ficamos o tempo suficiente pra beber o “refri” e eu ir ao banheiro... Ops!! Onde era o banheiro??... Caraca!! 

Tive que me levantar, atravessar a pista de dança e falar com uma camelinha linda, loira que estava encostada numa porta que dava num bar. Andrea só me acompanhando com os olhos e rindo muito da minha cara.

Parecia que estávamos combinando uma trepada com aquela puta coxuda gostosa. A puta estava toda de preto. Usava uma saia rodada bem curta e um bustiê mostrando o colo dos seios avantajados. Bem maquiada, de brincos candelabro e um belo de botas cano longo até nas coxas linda!...

Aquilo me deu uma sensação diferente, me senti flertando a putinha. Confesso que fiquei instigada e muito surpresa comigo mesma. Talvez fosse o fetiche do lugar sei lá. Pois é, estava ali babando na camelinha, enquanto sempre gostei muito de um feiozinho.

Quando voltei do banheiro. Andrea já estava de pé me esperando pra irmos embora. Minha amiga sacana tinha resolvido seu problema de curiosidade. Mas pra mim, foi mais que isso...

Fomos embora, direto pra casa de minha "migucha". Quando entramos no apartamento, ela passou direto pro banho e eu direto pra sua cama.

Estava exausta, quase dormindo, quando ela entrou no quarto, enrolada na toalha. Mesmo cansada não pude deixar de observar a bela cena. Andrea colocou um dos pés em cima da cama pra secar a perna, deixando sua bucetinha depilada toda exposta pra mim. Que testuda! Vê-la passando a toalha no corpo, ao mesmo tempo que conversava comigo me deixou fissurada. Caraca!!

Comecei a despertar. Queria apreciar minha doce amiga. Ela não tinha ideia de como estava sensual e provocante. Como ela ria e falava das peripécias da noite!! Tão encantadora!...  Então, Andrea me disse:

- Vai tomar banho não? Porcona!!!

Falou isso dando uma risadinha sacana.

- Tô morta, mas já vou, termina ae... 

- Terminar o quê?

- De se secar ué... 

- Ehh eu heim!!... Precisa me esperar!?

Então fui pro banho, Quando acabei, gritei pra minha querida amiga me levar uma toalha. A porta estava aberta. Ela chegou me deu uma olhada daquelas e pendurou a toalha lá.

Terminei o banho e fui pro quarto. Enrolada na toalha, me joguei seu ao lado. Fiquei de bruços como minha querida amiga. Sem me secar mesmo, pois a preguiça era demais.

Andrea estava deitada com umas revistas pornô. Eu não tinha hábito de ler esse tipo de revista, mas parei pra prestar atenção nas imagens. No começo nem liguei, mas fui aliciada com seus comentários.

Ela foi me envolvendo com seus comentários maliciosos. Aquilo estava me dando um puta tesão. Achei estranho, mas a verdade é que estava com a buceta piscando. Andrea parecia que estava mesmo querendo me ver excitada, me atiçando...

Eu estava com minha bucetinha latejando e muito molhada. Deu pra sentir a umidade entre minhas coxas. Minha cruel amiga me torturava, me fazendo sentir tesão daquele jeito. Então, Andrea me perguntou:

 -Me deixe ver?

- Ver o quê? Perguntei.

- A sua bucetinha...

Aquele momento realmente me chocou. Fiquei surpresa com minha querida amiga. Nem de longe pensava em algo além de nossa ingênua amizade. Mas, ela ali, me pedindo... Eu com a xoxota latejando de tesão e ela me faz aquela pergunta... Ah!! quer saber?! Deixa arder!!

Só me virei e abri as pernas pra ela. A doçura se enfiou entre minhas coxas e com as duas mãos, usando dois dedos de cada uma, abriu os grandes lábios da minha xoxota com uma delicadeza sem igual, nossa!! Arrepiei até o último cabelinho!

Andrea só olhava. Examinou minha xoxota abertinha por alguns minutos. Fiquei imóvel. Deixei que ela fizesse o que quisesse. Minha nossa!! Ela ó olhando me deixou mais excitada do que podia imaginar.

Quando senti seu dedo tocando em mim fui ao delírio. Andrea enfiou o dedo na minha grutinha quente e úmida. Fiquei louca quando ela espalhou o meladinho nela toda, do grelo ao cuzinho, esfregando gostoso minha xoxota. Aquilo foi delicioso! Foi a “oitava maravilha de Andrea”! A sutileza de seu toque, pincelando com os dedos. Minha nossa!!

Eu perdida de tesão, querendo e mais e mais. E Andrea me surpreendeu novamente. Deu uma lambida deliciosa no meu grelinho. A novidade foi que minha linda enfiou um dedo delicadamente no cuzinho. Nunca tinha sentido um dedo enfiado nele, ela fez isso comigo. Fez bem devagar e aos poucos foi enfiando o dedo todinho. Me contorci e dessa vez, deixei escapar uns gemidos altos.

Minha amiga começou a me chupar com uma voracidade, chupava, lambia, metia o dedo sem parar eu serpenteava, sibilava. Até que o prazer foi tão intenso que não aguentei. Minha buceta começou a pulsar e gozei deliciosamente na boca da doçura. Prendi sua cabeça com minhas coxas, pressionando-a contra minha xoxota. Dei uma sufocada nela. Foi um ato involuntário, eu simplesmente não suportei o exagero do tesão. Foi demais!

Soltei Andrea de minhas pernas. Ela olhou pra mim, sorriu e me chamou de safada. Disse que eu nunca havia percebido suas provocações. Me disse ainda, que o passeio no puteiro e as revistas foram apenas um jeito de me instigar. A safada estava doidinha pra sentir o gosto da minha xoxota.

A danadinha gostosa me seduziu... Lógico que retribui com todo tesão aquela chupada maravilhosa que havia recebido. Nunca tinha ficado com uma menina antes, portanto, comecei repetindo o que ela me fez.

Me enfiei entre as pernas dela e puxei sua calcinha até tirar. Depois dei uma lambida de cima a baixo na bucetinha fechada de minha amiga. A bichinha até tremeu!!  Ela gemia gostoso também. Empurrei a língua, invadindo a fenda do vale rosado.

Senti o seu grelo, o cheiro e o gosto doce do melzinho que transbordava de sua bucetinha. Em seguida a chupei do mesmo jeito que eu amava receber uma chupada. Chupei com vontade aquela suculenta xoxota até sentir minha flor gozando loucamente na minha boca...

Claro, que depois disso nossa amizade continuou normalmente e tivemos só mais uma transa, só que dessa vez tínhamos um intruso...
 


-SIBILA MARKIS