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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

domingo, 18 de junho de 2017

Dei pro primo do meu marido



Olá, meu nome é Mariana e esse é o meu primeiro conto, espero que vocês gostem. Sou morena clara, meus cabelos vão até o meio das costas e mudam de cor, as vezes estão castanhos, as vezes louro escuro. Dizem que sou muito bonita. Tenho lindos seios, uma bundinha gostosa e uma barriguinha com uma dobrinha pequena, não me acho gorda nem magra e nem alta, nem baixa.

Sou de uma cidadezinha pequena do interior de Minas Gerais. Quem mora em cidade pequena sabe como é, todo mundo conhece todo mundo e tudo que acontece, todos ficam sabendo.

Eu casei com quinze anos com um homem de quarenta e cinco. Meu marido sempre teve muito ciúmes de mim, eu não podia conversar nem com a vizinha. Ele tinha umas terras e criava um pequeno gado leiteiro. Infelizmente ano passado ele morreu e me deixou sozinha. Nem filhos tivemos. E o pior, ele me deixou sem experiência de vida. Mas fiquei com a casa, as vaquinhas, as terras e um carrinho popular.

Hoje estou com trinta anos e parece que acabei de nascer, pois comecei a viver só depois que fiquei viúva. Quando a gente casa muito cedo e vive numa vila rural onde não tem nada só uma igreja no centro, uma praça e um clube de forró não dá pra aproveitar a vida. Ainda mais quando a gente casa muito cedo, pois uma menina de quinze anos ainda é uma criança.

Pretendo contar tudo que aconteceu na minha vida desde quando casei e porque casei tão cedo assim, mas isso vai ficar pra outro conto, hoje vou contar como foi que eu aprendi a gostar de sexo.

Quando era casada, meu marido bebia muito e nunca foi um homem carinhoso, ele chegava em casa depois do trabalho, tomava um banho e me mandava eu ir pra cama ficar de quatro sem calcinha e montava me mim como seu eu fosse uma égua.

Eu queria tanto que ele me chupasse como eu via nos filmes pornôs. Minha única amiga me contava que o marido dela fazia e eu ficava doidinha. Falando a verdade eu acho que nunca gozei com meu marido, ele metia, gozava e pronto.

Minha vida era cuidar da casa, assistir televisão e visitar nossos pais no final de semana. Minha família morava na roça e a casa dos pais dele fica perto da casa onde moro, mas quando todos da família se reuniam a casa dos pais dele ficava bem cheia.

Mesmo depois da morte do meu marido eu frequentava a casa, pois a família dele gostava muito de mim, diziam que eu era boazinha e não gostava de fofoca. Também eu não falo quase nada, sou tímida, tenho vergonha de conversar com as pessoas, fico sempre no meu canto.

A família do meu falecido marido é muito grande ele tinha muitos primos e tios, mais tinha um primo dele que não podia me ver que vinha todo risonho me abraçando e ele fazia isso antes mesmo do meu casamento.

Depois que enviuvei, aí que ele ficou mais atencioso comigo, passou a me fazer visitas diariamente, dizia que queria saber como eu estava passando e se estava precisando de alguma coisa. Então passei a receber o primo do falecido na minha casa todos dias no final da tarde quando ele saia do serviço. Carlinho tinha uma loja de produtos agrícolas no centro da cidade e sua esposa era uma feiosa, chata e metida à rica.

Carlinho ficava na minha casa até na horta da novela das nove e depois ia embora, pois sua esposa e filhos estavam em casa esperando por ele. Na minha casa eu preparava um lanche na cozinha e conversávamos sobre os negócios e a família. As visitas do Carlinho estavam virando rotina e a gente estava ficando cada vez mais amigo. Eu sentia falta dele quando ele não podia aparecer na minha casa.

Até que um dia, minha única amiga disse pra mim que o povo já estava reparando nas visitas de Carlinho na minha casa. Tinha gente achando estranho ele ir na minha casa todo dia a noite. Minha amiga disse que mulher direita não recebe homem dentro de casa sozinha ainda mais se o homem for casado. Ela disse também que estava ficando feio pra mim. Fiquei chateada com o que minha amiga falou, pois sempre fui uma mulher tranquila e recatada. Ainda mais que naquele momento eu estava as voltas querendo aprender a lidar com o gado e a tocar os negócios do meu finado marido pra frente. Eu nem tinha interesse em sexo. Achava que nunca mais ia transar com ninguém. Sexo não me fazia falta. Por isso nem liguei para os comentários maldosos da minha amiga.

Eu sabia que Carlinho era muito encantado comigo, gostava muito de mim e fazia muitos elogios, mas ele nunca falou nada demais pra mim, nunca me cantou, por isso que aceitava suas visitas. Eu gostava muito dele. Como nossa amizade estava ficando muito íntima e ele começou a desabafar comigo sobre o casamento, dizia que a Carla, sua esposa estava cada vez mais ignorante, gritava com as crianças, tratava ele mal e não transava com ele mais. Quando ele me disse isso fiquei com muita vergonha, mas como nossa amizade estava evoluindo eu não ia ficar de mi mi mi porque ele me falou que o casamento dele estava ruim e a mulher dele não queria dar pra ele mais.

Teve um dia que a mulher dele viajou com os filhos e ele foi pra minha casa como sempre, só que nesse dia ele não tinha pressa de voltar pra casa e levou pizza, vinho e um filme pra gente assistir no DVD, o filme era “Secretária”.

Como Carlinho ia ficar mais tempo, tomei um banho, vesti uma camisola de malha bem comportada e confortável. Quando voltei pra sala, Carlinho tinha colocado o filme pra gente assistir. Não me lembro de ter assistido um filme como aquele, também não vou ficar contando a história do filme aqui, mas eu não imaginava que as cenas picantes iriam me deixar com a buceta latejando e molhada como ela ficou. Pra falar a verdade, eu nem lembrava como era bom sentir aquilo.

Assistir ao filme sentada do lado de Carlinho foi tentação pura, Carlinho era um homem bonito, alto e forte, a pele bem morena e sua boca quando ele falava ficava meio tortinha de lado, isso era um charme, sempre observei isso nele. Mas a gente a li na sala, assistindo o filme, ele estava muito atraente. Ai como eu queria que ele enfiasse a mão debaixo da minha camisola! Acredito que ele também ficou excitado pois não ficava parado, toda hora se mexia no sofá. Aí ele me perguntou:

- Mariana, você não quer deitar a cabeça no meu colo, vai ficar melhor pra você assistir o filme?

- Num vai incomodar? A cabeça da gente vai indo fica pesada!

- Pode deitar, eu aguento!

Deitei com a cabeça em seu colo e coloquei as pernas pra cima do sofá. Aquilo só me fez ficar mais excitada, senti o cheiro dele e a vontade de que ele me tocasse era cada vez maior. Eu nunca senti um desejo tão forte.

Minha posição no colo dele ficou desconfortável e eu me virei de barriga pra cima. Dobrei os joelhos, mas minhas pernas se separaram um pouco, ficando um pouco abertas. Eu estava com tanto tesão que senti meu próprio cheiro, o cheiro de buceta molhada. Na mesma hora fechei as pernas, mas já era tarde, ele tinha sentido. Então ele falou:

- Mari! Você sabe que sou taradinho em você né?

- Nem fala uma coisa dessas!

-Desculpe, mas tenho que falar, tô com muito tesão em você e já faz tempo, você é viúva e eu estou abandonado pela mulher, vamos aproveitar essa noite!

-Eu não posso fazer isso, você é casado e eu conheço sua família toda, não quero fazer nada de errado.

- Sei que você quer, eu sei que você ficou com tesão também.

Nisso ele colocou a mão no meio das minhas coxas, eu respondi trancando as pernas impedindo que ele continuasse a subir com a mão.

- Mariana, você é uma mulher muito gostosa, deixar eu colocar só a mão na sua bucetinha eu sei que tá molhadinha.

- Não sei se devemos...

Antes mesmo de eu terminar de falar ele me puxou e me deu um beijo na boca, foi um beijo muito gostoso que me fez sentir ainda mais tesão. Foi um beijo que eu nunca tinha beijado, a boca dele tão macia e gostosa que eu devorei.

Não consegui resistir a mão dele no meio das minhas coxas tentando invadir minha intimidade. Abri as pernas e ele passou a mão na minha calcinha e na mesma hora ele disse que estava molhada. Depois chegou a calcinha pro lado e passou os dedos no meu grelo e na minha buceta toda.

Nunca senti tanto tesão. Do jeito que ele estava fazendo se ele não parasse eu ia gozar rápido, mas ele parou e foi tirar minha calcinha. Assim que ele tirou minha calcinha, ele fez aquilo que eu mais tinha vontade. Carlinho enfiou a língua na minha buceta e começou a chupar toda ela.

Eu fiquei louca de tesão, foi a coisa mais gostosa que senti, ele lambia, chupava e quando enfiou um dedo na minha buceta eu comecei a gozar, o tesão foi tão forte que gemi alto demais. Eu me contorcia toda esfregando a buceta na cara dele.

Depois que gozei ele veio pra cima de mim e meteu seu pau na minha buceta bem devagar, eu estava muito molhada, mas minha buceta muito apertada foi difícil de entrar, se eu não estivesse tão excitada sentiria dor com aquele pau enorme me invadindo daquele jeito.

Ele meteu durante uns dez minutos, foi tão gostoso! Ele me abraçava e me beijava. Eu sentia o prazer de Carlinho nos movimentos dele, na respiração dele, no corpo todo dele, até que ele aumentou o ritmo e socou com mais força, foi o suficiente pra gente gozar deliciosamente.

Fiquei com medo daquela gozada, porque ele gozou no fundo do meu útero. Eu não tomava pílulas e nem camisinha a gente estava usando. Mais quando ele gozou dentro de mim foi mais gostoso ainda, seu esperma enchendo minha buceta derramando, escorrendo pela minha bunda e ele respirando ofegante em cima de mim foi a perfeição.

Quando ele acabou de gozar saímos da posição e eu fui chupar o pau dele, lambi tudo deixando limpinho. Lambi e chupei da cabeça, passando pelo saco. Naquele momento de tesão eu fiz uma coisa que nunca tinha feito. Eu lambi até o cu dele. Acho que ele nunca tinha levado uma lambida daquelas, porque quando eu passei a língua no cu dele, ele tentou sair fora, mas eu o puxei de volta e continuei. Então ele se entregou e viu que era bom.

Enquanto eu lambia o cu dele, eu punhetava gostoso. Quando percebi que o orgasmo dele estava perto chupei só a cabeça do pau dele e massageava bem de leve o saco. Tudo isso que eu estava fazendo veio me surgindo assim do nada, eu nunca tinha feito essas coisas, o tesão me conduziu.

Carlinho tremeu as pernas e urrou, quando eu vi, minha boca estava enchendo de leitinho quente. Era tanto que até escorria pelo canto da boca. Mal dei conta de engolir tudo.

Só sei dizer que foi a coisa mais sensacional que tive na minha vida. Como Carlinho era gostoso e tesudo! Aquela foi minha primeira noite de sexo de verdade. Eu e Carlinho transamos quase a noite toda, tivemos várias gozadas, foi inesquecível.

Não nos importamos com mais nada e nos tornamos amantes as escondidas.

By Mariana


domingo, 9 de abril de 2017

Um escândalo de vizinho!


Eu dormia o sono dos anjos quando de repente ouço uma gemeção do cacete. Era um “ai ai ai” daqui, um “ai que delícia” dali, uns “não para não” e outros “tô quase amor”! Que puta que pariu! Estava exausta, precisava acordar disposta para fazer as provas da manhã seguinte na minha escola e acordei com o sexo barulhento dos vizinhos do apartamento do andar de cima.

Quanto mais eu tentava dormir, mais barulho vinha do bendito quarto. Cheguei a cobrir a cabeça com o travesseiro pra não escutar as safadezas do casal sem noção, mas ainda assim, eu escutava altos ruídos e gemidos. Pow! Que casal filho da puta! Foder com o sono dos outros é uma sacanagem do cacete!

A madrugada estava se tornando um martírio. Daquele jeito eu não conseguia dormir. Não tive outra escolha a não ser torcer para que eles gozassem logo e acabar com toda aquela putaria que me perturbava tanto. Mal sabia eu que era apenas o começo da encrenca...

Fazia tempo que eu estava na seca e em minha mente pervertida a expectativa de ouvir: “Agora eu vou gozar” mexeu com minha libido. Minha xoxotinha começou a dar sinal de vida. Segundos depois ela piscava só de eu imaginar as putarias que eles estavam fazendo. Aquela algazarra me provocou durante horas, até que finalmente sossegaram e eu pude voltar a dormir como um bebê.

No dia seguinte, no café da manhã, minha mãe também reclamou da balbúrdia do casal escandaloso e me passou a ficha completa daqueles dois. Quase morri de tanta raiva da minha mãe, pois foi ela que indicou o apartamento para o jovem casal fogoso. Eles tinham acabado de se mudar pro apartamento e eram casados a pouco menos de um ano. Sabrina fazia plantões no mesmo hospital em que minha mãe trabalhava e as duas eram amigas. Já o marido de Sabrina era bem mais jovem que ela, um playboy, filhinho de papai que não gostava de trabalhar.

Em pouco tempo, o casal se tornou o assunto dos recalcados de plantão no condomínio onde morávamos. Sabrina era uma tarada louca por sexo e ele um macho vigoroso a disposição de sua fêmea. Toda vez que ela chegava de seu plantão, era aquela sacanagem. Não tinha dia nem hora certa. A qualquer momento a gente se surpreendia com o sexo animal daqueles dois.

Um dia eu não fui ao estágio à tarde, fiquei em casa pra descansar. Era meu segundo ano de magistério e eu estava quase dando um treco de tanto trabalho, prova e estágio pra cumprir. Eu necessitava de pelo menos uma tarde tranquila. Ledo engano!

Dessa vez não foi o casal a me perturbar, foram os moleques do condomínio soltando pipa. Do meu quarto eu ouvia a gritaria. Poxa! Quando eu teria direito ao meu merecido sossego?! Muito indignada pulei da cama, ventando de raiva e cheguei na janela pra pagar uma geral pra molecada lá embaixo.

Quando eu vi que no meio daquela cambada tinha um moreno maravilhoso, descalço e só de bermuda, minha nossa! Me quebrou todinha. O gato estava sem camisa mostrando os braços fortes e a barriga de tanquinho. Sua pele lisinha, suada e bronzeada, brilhava no sol, pirei! Que gato lindo era aquele soltando pipa no meio da tarde junto com a molecadinha?!

Pra não dar bandeira, nem perder a linha de mocinha educada, eu apenas cumprimentei os meninos. Na verdade eu queria chamar a atenção do moreno. No entanto, ele me olhou e continuou soltando pipa, mal me notou na janela. Inconformada com a indiferença do gato, resolvi comprar pão, só pra descer, atravessar a rua do condomínio e ver o moreno de perto. Quem sabe assim ele me notaria?!

Vesti um shortinho azul, que mal cobria as polpas do bumbum e uma blusa curta de malha branca, bem soltinha no corpo com decotes generosos. Fiz questão de caprichar no look só pra destacar minhas curvas sinuosas, meus atributos de ninfeta gostosa. Soltei meus longos cabelos, botei chinelinho de dedo no pé e fui eu lá, tentar provocar o bonitão.

Mal coloquei os pés na calçada e já fiz merda. Sem perceber, pisei na linha de uma pipa que estava no chão. Um moleque filho da puta e sem educação, quando viu, começou a gritar e me xingar. Caraca! Que vergonha! Uma coisa que me deixa super sem graça é baixaria. Eu tentando pagar de gatinha, passo por um vexame desses!

 O moreno então, chegou na correria para esculachar o moleque grosseiro:

-Opa opa opa! Tá maluco, Bigú!? Não fala assim com a menina não!

O pivete ainda fez mais algumas malcriações. O rapaz teve trabalho pra acabar com a confusão botar o moleque pra casa. Assim que tudo se acalmou, eu agradeci e me apresentei. Aí é que eu digo: ”Quando você pensa que não tem mais nada para te surpreender, você leva um susto”! Pois foi assim mesmo que me senti. Fiquei chocada, o gato maravilhoso era o marido da vizinha tarada!

Fiquei desconcertada. Eu olhava inerte pra aquele homem perfeito e compreendia o porquê de sua mulher ser uma tarada. Qualquer uma seria uma louca na cama com aquele moreno delicioso cheio de energia pra gastar.

Depois que ele se apresentou, mal consegui conversar. Fiquei tímida, parecia que eu estava confessando que havia me masturbado várias vezes só pensando nas trepadas que ele dava com a mulher. Foi como se ele estivesse lendo meus pensamentos. Na mesma hora mudei de planos, me despedi dele rapidinho e voltei abafada pro meu quarto.

Daí por diante, eu o encontrei várias vezes no condomínio. Também tive a oportunidade de conhecer Sabrina, a mulher mais invejada do condomínio. Me encantei com a beleza e sensualidade daquela mulher, mas também senti recalque!

Ai meu deus! Toda vez que Enrico me via, me abria um sorriso lindo, eu ficava doidinha nele. Mas quando eu lembrava do mulherão que ele tinha, logo pensava que eu jamais teria chances.
Rico se tornou meu amor platônico. Eu morria de inveja de Sabrina e ficava me imaginando no lugar dela. Eu sabia que era errado desejar um homem casado, mas Rico, era encantador, divertido e lindo! Eu não conseguia me controlar. Me desmanchava por ele e todos percebiam.

Sabrina sabia que eu estava caidinha pelo marido dela. Eu encontrava o casal pelo condomínio e cumprimentava primeiro Rico, sorria pra ele, perguntava com ele estava e tudo mais, falava toda melosa com ele e com ela, dava apenas um sorriso amarelo. Os dois eram muito educados, nunca foram deselegantes comigo por causa disso, muito pelo contrário, acho até que se divertiam com meu interesse por Riquinho.

No fundo, no fundo, eu sabia que não havia possibilidades de rolar alguma coisa com Rico. Mas como eu gosto é do difícil... Eu fazia charminho pra ele.

Às vezes me pergunto se foi sorte ou azar quando meu chuveiro queimou. Aconteceu numa noite daquelas em que minha mãe estava de plantão. Uma oportunidade perfeita pra eu bancar a mocinha indefesa e pedir socorro ao moreno bonitão. Seria apenas mais uma das minhas investidas sem retorno, contudo eu não iria deixar passar a chance de provocar um pouquinho neh!

Me enrolei na toalha e subi as escadas do prédio sem me importar se apareceria alguém. Bati no apartamento de Riquinho e ele me atendeu:

- Oi, Sibila! O que tá fazendo aqui desse jeito?!

- Desculpe incomodar, mas meu chuveiro deu tilt bem na hora do meu banho! Tu pode me ajudar?!

-Bora lá rapidinho que tá quase na hora de Sabrina chegar!

Meu coração disparou! Riquinho me acompanhou até o meu apartamento vestindo só uma bermuda.

Quando entramos, tranquei a porta da sala e ele perguntou:

- O que tu tá querendo, menina?!...

- Só que tu dê uma olhadinha no meu chuveiro ué!!

-Tá pensando que sou bobo?! Tá me provocando há meses...

Ele se transformou. Veio pra cima de mim e me agarrou com firmeza.

-Calma, Ricoo! Tá me apertando!

-Não era isso que tu queria?! Com macho não se brinca!

- Não! Desse jeito não!

- Achei que tu não fosse mais uma menininha medrosa!

- Pow! Assim não neh!

-Sibila, me desculpe, é que tu me deixa louco!

- Tudo bem, relaxa!... O banheiro é logo ali!

E fomos passando pelo corredor, em direção ao banheiro.

- Sabia que sempre fui fissurado em você?!... Não podia dar bandeira neh!

- Tua mulher também é linda, Riquinho! Tu é casado, lembra?!

- Sou casado mas não sou capado! Me dá só um beijo! Só pra matar a vontade!

-Não podemos...

Ignorando o que eu disse, o safado foi me encurralando contra a parede do corredor. Dessa vez, me olhou nos olhos e me beijou delicadamente. Tudo que eu queria. Ahhh! Me desmanchei em seus braços, em seus lábios carnudos e macios. Ele me pegou de jeito. Que sarro gostoso! Seu pau duro, ainda debaixo da bermuda, apertou minha xoxota e me encheu de tesão.

Aos poucos ele me desenrolou da toalha e a jogou no chão. Fiquei nua em pelo e se afastando um pouco, me olhou de cima a baixo e pediu que eu desse aquela famosa voltinha. Riquinho ficou admirando meu corpo, minha xoxotinha depilada no estilo asa delta.

- Minha nossa! Tu é linda demais!

Quem resiste?!... Depois dessa, deixei rolar aquele roça roça por um bom tempo. Ele me chupava do pescoço aos seios enquanto se encurvava todo pra esfregar seu pau na minha xoxota. O moreno gostoso ficou louco mamando meus peitinhos durinhos. Sua boca macia, molhada chupando meus mamilos, ora um, ora outro foi maravilhoso. Ele me deixou de xoxota latejando.

O tesão estava aumentando pra nós dois. Estávamos num transe erótico de excitação. Provoquei ainda mais as sensações de Riquinho deslizando minhas mãos por seu corpo até chegar em seu cacete. Apalpei, apertei aquele mastro rijo sob a bermuda antes de tirá-lo para fora. Retribui suas carícias e fui me abaixando até me ajoelhar, sempre chupando, deslizando a língua em seu pescoço, peitoral, seus mamilos, os gominhos do tanquinho, o ventre... Que homem perfeito! Eu o chupei inteiro sem me cansar por longos minutos.

Até que arranquei sua bermuda e saltou um pau enorme duro como uma rocha na minha cara. Era um pau amarronzado, com veias salientes, grande e grosso. A cabeça avermelhada pronta pra receber uma chupada caprichada.

Antes de abocanhar aquela pica a segurei com as duas mãos e massageei bem devagar, olhando pra ele com carinha de cachorra. Louco por uma mamada, o bonitão tarado segurou minha cabeça e forçou sua pica na minha boca. Passei a língua bem molhada, em toda a glande, fui beijando aos poucos até engolir a cabeça e sugá-la por inteiro num ritmo bem lento, enquanto que uma de minhas mãos tocavam delicadamente as bolas a outra punhetava.

Ele ficou muito excitado e gemia alto. Homem escandaloso, que gostoso! Que tesão que me deu vê-lo sentindo o tesão que eu lhe causava. Aumentei o ritmo da mamada. A respiração do moreno safado se tornou ofegante e de repente, um jato de porra quente inundou minha boca. Eu chupava tudo freneticamente e sem parar até a última gota.

-Ahhh!! Que isso heim!? Menina que boquinha é essa!? Delícia!

-Vem Rico, vamos pro meu quarto! Quero saber o poder da sua linguinha!

Na minha cama, Rico me colocou de quatro e apreciou meu bumbum arrebitado e empinado pra ele. Em uma das nádegas, desferiu um tapa bem dado, bem espalmado, levei um susto. “Bunda boa de bater”! Ouvi. Em seguida, enfiou a cara na minha bunda e lambeu meu cuzinho enquanto deslizava os dedos na minha bucetinha. Minha nossa! Como ela estava molhada, inchada e latejando!

Fui chupada deliciosamente como cachorrinha no cio. Rico sabia realmente como deixar uma mulher ensandecida de prazer. Como aquela língua nervosa trabalhava bem! A chupada foi tão perfeita que não contive minha gozada, meus gemidos. O clímax de minha excitação veio forte de dentro de minhas entranhas e gozei muito, gozei gostoso na boca do tarado. 

Minha buceta estava tão babada que escorria pelas minha coxas. Rico, sem demora, colocou seu pau na minha bucetinha e pincelou meu grelinho ainda sensível da primeira gozada. Passou o pau bem molhado no meu cuzinho e depois encaixou na entrada de minha bucetinha e foi enfiando aos poucos.

Minha xoxota apertada espremia o pau grosso que a invadia. Um atrito perfeito, que me matou de tanto tesão, até arrepiei sentindo entrar! Rico iniciou um vai e vem bem devagar até seu pau entrar todo e eu ficar completamente preenchida.

Então, ele socou com pressão. As estocadas foram violentas, minha nossa! Eu já estava quase gozando de novo. Meu grelinho estava sensível da primeira gozada e eu o esfregava freneticamente enquanto Riquinho metia com vontade na minha xoxota.

Pra aumentar ainda mais meu tesão, Riquinho que já tinha lambuzado bastante meu anelzinho de meu mel, massageou e enfiou aquele dedo grosso inteiro no meu cuzinho. Vi até estrelas quando ele metia na minha buceta seu cacete e o dedo no meu cuzinho.

Meus gemidos ficaram exaltados, minha respiração rápida e minha xoxota pela segunda vez pulsou forte como um coração acelerado. Contraia descontrolada, como se não fosse mais parar. Delicioso demais! Gozei como um homem, muito, muito forte.

Rico sentindo minha bucetinha contrair em seu pau, não resistiu e gozou na mesma hora. Só ouvi os gritinhos dele e minha bucetinha sendo inundada por esperma quente.

Que gozada foi aquela! Caímos os dois na cama, um sobre o outro. Riquinho pesava sobre mim, exausto.

Dessa vez o escândalo do condomínio foi lá em casa!

Apressado, reco vestiu sua bermuda e correu pro seu apartamento, Sabrina estava por chegar a qualquer momento. Mas antes de sair Rico disse que eu tinha passado no teste e que eu me preparasse que na próxima eu seria o brinquedinho do casal.






segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Putarias de uma viagem.



Como eu amava a cambada daquela escola! Foram três anos de estudos com uma galera incrível do Instituto de formação de professores. A despedia tinha que ser inesquecível!

Não poderíamos receber presente melhor. A direção da escola premiou as duas melhores turmas de terceiro ano com uma excursão fabulosa para Ouro Preto, Minas Gerais. Fala sério se não é uma viagem dos sonhos pra uma cambada de adolescentes de escola pública.

As meninas da minha sala ficaram enlouquecidas com os 8 meninos da outra turma. Hoje em dia fico imaginando a sorte desses meninos que tiveram aos seus pés 28 meninas assanhadas. Eram quase 4 meninas pra cada um dos garotos. Detalhe, eram 8 garotos lindos cercados pela vigilância ferrenha de 6 adultos designados pela escola para nos acompanhar na viagem pelas vilas históricas do ciclo da mineração no Brasil.

É lógico que a direção da escola não iria levar pra uma excursão de 4 dias um bando de sem noção sem um bonde de coroa chato pra tomar conta da galera. Para o pelotão da guarda haviam 4 professoras, 1 professor e o pai da Tatiane.

Embarcamos meia noite de quarta-feira. Logo nos primeiros minutos de viagem a agitação era generalizada dentro do ônibus e o clima de azaração já estava instaurado. O gato mais cogitado era Robson. Esse já tinha nas mãos metade das meninas do ônibus. Eu dava uns molinhos para ele, mas o que me chamava mais atenção era Daniel, em quem eu estava de olho e queria pegar fazia tempo.

No meio daquele furdunço da galera me chega Lara com um comentário aos meus ouvidos:

- Tu viu o pai da Tati?

- Eu não!

- O cara tá pirando nas meninas! Olha ele!

- Credo Lara! Deixa o tio se divertir com as palhaçadas das meninas!

- Tu viu como ele é gato Sibila?

- Eita! Já vi que tu vai cair matando pra cima do tiozinho!

- Se ele der mole eu traço mermu, tá ligado!

Em seguida nos distraímos com os outros na balbúrdia. A viagem foi longa, fizemos algumas paradas durante o caminho, ficamos exaustos e antes de amanhecer, todos nós estávamos afônicos e desmaiados nos bancos do ônibus.

Acordamos na chegada da cidade por volta das oito da manhã e seguimos para a pousada onde ficamos hospedados. Bem localizado, nosso QG ficava no centro da cidade, pertinho da praça Tirantes. Fomos distribuídos em 4 quartos para as meninas e dois para a rapaziada. Mal nos acomodamos e partimos para as ruas.

Nós ficamos tão encantados com as visitas às antigas vilas do período colonial que parecia que tínhamos feito uma viagem de volta no tempo. Ficamos exaustos caminhando pelas ruas íngremes e calçadas com pedras irregulares. Foi maravilhoso conhecer a belíssima arquitetura barroca dos casarões e igrejas do ciclo do ouro enquanto brincávamos de pega pega e beijo boca escondido.

No terceiro dia, fizemos uma viagem numa maria-fumaça. O passeio de trem nos levou até a cidade de Mariana, passando por cachoeiras, matas e pequenos povoados.
Aprender história, zoar com as amigas e paquerar os meninos foi uma combinação perfeita. A cada esquina, a cada banheiro, a cada canto escondido era um lugar perfeito pra um casalzinho se agarrar. Era só um dos cães de guarda dar mole.

Numa dessas, no meu pequeno grupinho de quatro meninas, Paulinha queria dar uns pegas em Marcos. Estávamos num restaurante almoçando e quem nos acompanhava era o pai de Tati. Lara estava doidinha no moreno quarentão da cabeça raspada. Aquele era o momento exato para Lara deixar o tio bonitão caidinho e o casalzinho aproveitar a distração do coroa pra dar uma saidinha e beijar muito na boca. Então Lara toda insinuante disparou:

- Tio! Qual a garota mais bonita da excursão?!

Meio sem graça, mas gostando da pergunta ele respondeu:

- Todas as vocês são lindas!

- Tio! Tu ficaria com uma menina da minha idade?! Perguntou Lara.

- Que pergunta é essa, menina!?

- Eu já fiquei com um homem da sua idade, tio Lincoln!

Diante da declaração de Lara, o homem ficou todo assanhado e rindo à toa, mas também não prosseguiu as investidas da minha amiga. Quanto mais Lara se oferecia, mais o cara me olhava. Por fim ele me deixou sem jeito quando começou a elogiar meus cabelos, minha boca, meu corpo e meu piercing no umbigo que aparecia vez ou outra entre o short e a blusinha curta...

Dei graças a deus quando aquele almoço constrangedor acabou e podemos sair dali. Contudo, não me livrei da perseguição de Lincoln, que me seguia com os olhos, me cercava nos lugares. Até que ele era um coroa gostoso, forte e alto. Mas eu estava afim de Daniel e com Lincoln no meu pé eu não tinha chances nenhuma com o gatinho, neh! Que saco! A galera já tinha percebido que o pai da Tati estava na minha cola e a zoação foi geral. Lara no início ficou puta, mas depois se ajeitou com um dos meninos. Pior pra mim, porque sem ela na parada, o tiozão tinha mais oportunidade de me perturbar.

Na última noite a programação era livre e todos queriam sair pra balada e dançar até se acabar. Toda empolgada, me aprontei com um micro vestido tomara que caia preto e um scarpin vermelho salto agulha. De cabelos soltos, maquiada, perfumada e vestida para matar fui com a galera pra tal balada. Lá eu ia dar um jeitinho de agarrar Daniel, ah! Se ia!

Quando cheguei lá, quase tive um treco. Não me deixaram entrar! Eu não tinha idade pra entrar. Pow! Fiquei arrasada. Nunca que eu ia imaginar que uma baladinha de merda numa pequena cidade do interior fosse me barrar. O pior que Daniel entrou pro baile e me deixou de fora. Nem se importou comigo.

Fiquei tão puta que voltei pra pousada com Gabriela, outra menina barrada por não ter mais de 18. Ela era uma muito tímida, quase não falava com ninguém, mas naquele dia ela tinha bebido, estava agitada e falava pelos cotovelos. Quando chegamos fui pro meu quarto e Gabi foi para o dela.

Entrei para o banheiro pra tomar um banho demorado com a intensão de relaxar me masturbando com o chuveirinho. Como eu sempre deixava a porta do banheiro aberta, fui surpreendida com Gabriela na porta enrolada na toalha me pedindo shampoo. Achei estranho aquilo, mas peguei o shampoo pra ela. Então ela disse:

- Ah! Já que estou aqui, posso tomar banho com você, Sibila?!

- Por mim tudo bem! Já tô acabando mesmo!

A menina começou a passar o sabonete pelo corpo me chamando a atenção. Que tesão de menina alisando sua pele e suas curvas arredondadas! Fiquei até sem graça, pois não conseguia desviar os olhos da moreninha. Ela também me olhava intensamente.

Até que ela me pediu para eu ensaboar suas costas. Definitivamente eu não esperava por aquilo. Como assim? Do nada a menina me fez aqueles pedidos! Contudo, peguei o sabonete e comecei. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia e ela se desmanchava no toque das minhas mãos.

Percebi que a danadinha estava mesmo afim de jogar comigo. Tipo, se colar, colou! Eu não tinha nada a perder, estava mesmo precisando dar uma gozadinha, então pensei: “vai que ela chupa gostosinho”! Em poucos minutos estávamos em baixo do chuveiro nos beijando. Uma esfregando a bucetinha da outra com as mãos escorregadias pelo sabonete.

Saímos do banheiro. Fui pra cama e deitei de pernas bem abertas pra menina que apreciou minha xoxotinha rosada com um pequeno caminho de pelos que apontavam pra fenda melada. Depois com toda sua delicadeza, ela acariciou e chupou minha xoxota como se estivesse chupando uma frutinha doce e suculenta, saboreando cada gotinha de meu mel.

Eu me contorcia de tesão na boquinha da menina. Quando de repente, Lincoln abre a porta subitamente. Caralho véi! Que susto dos diabos! Eu e Gabi demos um pulo na cama. Puta que o pariu! A porra da porta estava destrancada! Eu tinha esquecido completamente que estava sob a vigilância de Lincoln.

O cara ficou pasmo quando viu nós duas peladinhas na cama chupando uma a outra. Ele não conseguia se mover do lugar, ou talvez não quisesse. Ele estava ali para impedir que continuássemos com a nossa safadeza. Como a noite era de grandes surpresas, a maluquinha da Gabi se deitou na cama, abriu as pernas pra Lincoln e o chamou:

- Vem tio! mete aqui ó!

Ela falou aquilo apontando para a sua bucetinha depilada. A menina despirocou de vez! Quem diria que aquela menina tímida era um vulcão! Ele apenas cruzou as duas mãos à sua frente, afim de ocultar o volume que seu cacete formou embaixo de sua calça. O coitado não tinha como esconder que ficou de pau duro.

Gabriela tomada pela excitação queria de tudo naquela noite. Eu que não sou flor que se cheire, entrei no joguinho de sedução de Gabriela provocando ainda mais Lincoln. Não era ele o garanhão que me assediou tanto?! Então, eu estava pagando pra ver se ele tinha mesmo disposição pra me pegar de jeito, junto com Gabi.

O Coroa atordoado entrou, trancou a porta do quarto e mandou que nós duas vestíssemos as roupas e parássemos com aquilo imediatamente. Então Gabi perguntou toda melosa pra ele:

- Por que trancou a gente aqui dentro, tio?

- Vocês são doidas? Vai que aparece alguém?!...

- Relaxa tio, tá todo mundo curtindo na rua, quem vai aparecer?! Eu disse.

Lincoln quando se viu pressionado por duas taradinhas, amarelou. Ficou com medo e se desesperou:

- Parem com isso meninas! Não podemos!

Quanto mais ele corria do pau, mais a gente provocava. Como Gabi estava deitada toda arreganhada, eu rapidamente fiquei de quarto na cama, e empinando a bunda pro coroa, caí de língua na bucetinha doce da menina. Ele observava sem nos impedir. Eu sabia que ele queria. Gabriela que se contorcia com minha língua brincando em seu grelinho, começou a sussurrar:

- Vem tio! Vem...

Só escutei um: “Que se foda”! Lincoln veio com toda energia, enfiou a cara no meu bumbum e me chupou por trás como um louco enquanto eu chupava Gabi. Ele abriu minha bunda, passeava com sua língua do meu cuzinho ao meu grelo e metia o dedo ora na minha buceta, ora no meu cuzinho, deixando tudo ainda mais babado. Minha bucetinha latejava.

Gabriela começou a se descontrolar e gemeu alto. Senti em minha língua e suas carnes macias estremecem. Que tesão desgraçado aquela potranca gostosa gozando na minha boca! Não resisti e meu orgasmo chegou com força na minha bucetinha tesuda que amo de paixão.

Assim que eu e Gabi gozamos, partimos pra cima do coroa gostoso e tiramos toda a sua roupa. Nós duas juntas, ajoelhadas, uma de cada lado do tiozinho, começamos uma mamada memorável no pau duro do morenão tarado.

Sincronizadas em nossos movimentos de sucção de nossas bocas macias, nós duas percorremos lateralmente toda extensão daquele cacete enorme do saco até a cabeça. Lincoln até se entortava, suas pernas fraquejarem com aquela chupada. Nossas mãos massageavam o corpo sarado do coroa, fazendo com que ele se arrepiasse. Eu e Gabi chupamos com gosto até ele gozar.

O primeiro jato de esperma esguichou longe, depois eu e Gabriela, cruzando nossas línguas no pau de Lincoln, lambemos e engolimos toda a porra quente do tio safado. Assim que ele gozou deixou seu corpo cair pesado sobre a cama.

Imediatamente Gabi sentou e esfregou a buceta na cara de Lincoln. Eu sentei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta melada e escorregadia em seu pau meio mole. Enquanto mexia meus quadris, sentia seu pau endurecendo e roçando no meu grelo aumentando meu tesão ainda mais.

Lincoln já deveria estar com cãimbra na língua de tanto chupar xoxota. Mas como um guerreiro, ele não parava, chupava freneticamente Gabi.

O cacete do tio gostoso estava duro feito uma rocha quando, em meu rebolado sinuoso, encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e fui sentando aos poucos. Senti entrando com atrito, me fazendo arrepiar e gemer de tesão. Quando estava todinho dentro, comecei a quicar. Movimentando apenas o quadril. O coroa ficou doido comigo quicando e esfregando o grelinho nele com tesão.

Não demorei muito pra perder o controle sobre mim e sentir chegando de dentro de minhas entranhas uma gozada violenta. As contrações cadenciadas de minha bucetinha pressionando o pau de Lincoln foram incontroláveis. Gozei mais uma vez deliciosamente naquela noite. O coroa quase gozou, mas segurou forte.

Lincoln estava insaciável e tarado no cuzinho rosa de Gabi, que ele metia o dedo enquanto a chupava. Assim que caí desativada na cama, Gabriela veio pra cima de mim, com a buceta na minha boca e se posicionou de quatro pro moreno pirocudo. Ele apontou seu pau no buraquinho pregueado de Gabi e foi enfiando aos poucos até meter tudo dentro.

Gabi gemia exaltada enquanto eu chupava sua bucetinha e Lincoln metia no seu cuzinho apertado. O ritmo das estocadas do coroa entesado foram aumentado e Gabriela foi ficando cada vez mais excitada. Quando ela começou a gozar e contrair sua bucetinha, as pulsações foram tão fortes que respondiam em seu cuzinho. Lincoln sem resistir teve uma gozada absurda. Ele jorrava tanto esperma que escorria para fora do anelzinho de Gabi e escorria para minha boca.

Minha nossa! Que trepada foi aquela! Nós três ficamos exaustos de tanto meter e gozar. Ficamos de sacanagem até as quatro da madruga quando a galera começou a chegar na pousada. Por pouco não fomos pegos. Lincoln e Gabi correram pra seus quartos assim que escutaram os primeiros passos dos que iam chegando.


No dia seguinte, antes da viagem de volta, estávamos os três no café da manhã como se nada tivesse acontecido. Aquela foi realmente uma viagem pra nunca mais esquecer.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Traição, não! Só dei o troco!

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: “Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos há mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar. Decida logo”!

Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha!

Eu sei que já vacilei feio, que já traí também, mas ter um caso, nunca. Acabei traindo meu namorado com o pai dele numa viagem que fizemos pra Angra. Eu deveria ter sofrido de consciência pesada por ter feito isso. Mas depois da mensagem eu fiquei foi muito puta.

Nilo era um cara incrível e eu estava apaixonada por ele. Mas nosso namoro estava diferente. Ele estava fazendo mestrado e todo o seu tempo vago era destinado à sua pesquisa. Ele quase não tinha tempo pra namorar.

Eu nem imaginava que estava levando chifre. Por que ele dizia que me amava, que me queria e tudo mais? Por que Nilo me traía? Que sacanagem essa! Pow, sempre fiz tudo pra agradar. Sei que sou uma gostosinha com um fogo no rabo danado, taradinha por ele e ainda assim fui traída, o que havia de errado comigo?! O que que essa Vitória tinha que eu não tinha?! Eu deveria ter feito aquele belo negócio com Nilo: “ Eu entraria com o pé e ele com a bunda”! Mas eu, idiota, estava refém do sentimento e não consegui terminar.

Passei dias tão ruins! Eu chorava, meudeusuduceu! Como eu chorava! Lógico que eu não ia deixar barato essa história! Mas primeiro, precisava descobrir tudo sobre Nilo e essa vadia da Vitória, para só depois acabar com essa festinha dos dois. Também não ia terminar o namoro assim tão fácil não, muito menos entregar de bandeja o ouro pra bandida.

Eu estava passando por um momento inédito na minha vidinha. Ainda bem que eu tinha uma best friend, a Sara. Minha amiga era uma loirinha magrela, sem eira nem beira. Seus cabelos cacheados iam até o meio das costas. Seus rosto era perfeito e ela parecia uma boneca de tão linda. Não tinha como não reparar na beleza daqueles grandes olhos azuis.

Sara se tornou minha confidente e amiga quase inseparável. Eu e ela estudávamos na mesma turma e fizemos estágio na mesma escola. Minha amiga era uma patricinha, filhinha de papai. Era mimada e cheia de vontades. O que tinha de dinheiro, tinha de frescura e irreverência e eu adorava o jeitinho espevitado e louco dela.

Minha amiga sabia de tudo que se passava entre mim e meu namorado, me dava altos conselhos e me ajudava nas “investigações” que nunca davam em nada. O chato era que Sara tinha um namorado que nunca tinha visto e toda vez que a gente se juntava, ela só falava nele. Era o tempo todo Sara falando nesse Renan. Era Renan pra cá, era Renan pra lá. Eu já estava de saco cheio com essa porra de Renan!

Pow! Doía nos nervos! Eu sofrendo porque meu namorado safado, sem vergonha faltava dia de namoro e minha amiga me alugando o ouvido com a delícia desse tal de Renan. O pior que Sara piradinha fazia loucuras com o namorado dela e depois me contava tudo, com riqueza de detalhes, principalmente sobre as trepadas. Tenho que admitir que fiquei instigada com namorado dela, a forma com que ela o descrevia me fazia imaginá-lo inteiro.

Claro que as coisas que ela me contava me deixavam de calcinha molhadinha! Cheguei a sonhar com Renan me pegando e acordei com um puta tesão. Ainda mais que eu andava na seca, subindo pelas paredes. A crise no namoro teve consequências drásticas! Eu estava matando cachorro a grito e ficava viajando nas histórias eróticas de Sara. Olhar pra aquela carinha linda, falando safadezas com o namorado gostoso, me deixava doida, como me excitava! Óbvio que eu nunca falei nada isso pra ela, neh!

Ela falava como seu namoro era incrível, como tudo era legal e como as transas eram perfeitas. Eu lamentava as mentiras que Nilo me contava e ela me respondia com as maravilhas do namoro dela com Renan.

Por fim eu comecei a perceber que Sara estava me provocando, me fazendo figa, ciúmes, sei lá o quê. E o pior, que do jeito que as coisas estavam ruins pra mim, eu sentia inveja sim e passei a ter raiva daquela zoiúda que ficava me esnobando. Tudo dela era melhor que o meu. Sara estava de viagem marcada pra Europa, tinha que ver como a bicha estava insuportável. As coisas que ela fazia eram fantásticas, ELA era fodástica! Pow! Sai voado com essa palhaçada! Cansei de ser humilhada!

Com tudo isso, nossa amizade também foi se acabando. Passei a fugir de Sara como o diabo corre da cruz! Chega de ouvir uma magrela metida contando vantagens. Mas nem sempre eu conseguia escapar da chatinha. De tanto a galera da faculdade me perturbar, tive que ir numa chopada organizada pela minha turma num sítio pra arrecadar dinheiro pra formatura.

Eu nunca tinha ido a uma chopada. Mas eu sabia que essas festas eram organizadas em sítios bem estruturados com piscina, sauna, quadra, campinho de futebol, churrasqueira, varandão e tudo mais. As chopadas bombavam. Geral bebia muito e com todos muito doidos, rolava de tudo. Alguns se drogavam e muitos transavam escondidinhos pelos cantos. Era uma pagação de boquete nos banheiros!

Enfim, dessa vez foi inevitável, fui obrigada a comparecer. Logo quando cheguei no sítio acompanhada de Nilo dei de cara com Sara, que veio toda falsa me beijar. Quase tive um treco! Ela estava com o tal Renan. O rapaz era como imaginei, deveria ter uns vinte e cinco anos, era forte e alto. A pele morena e lisa, sem pelos. Seus cabelos pretos eram grandes, quase dava pra fazer um rabo de cavalo. Nilo e Sara já se conheciam e trocaram olhares estranhamente. Já Renan, me olhou de cima a baixo com um sorriso lindo de canto à canto. Quando vi o jeito todo assanhado do namorado da amiga falsiane, percebi que se tratava de mais um safado. Seria um dia daqueles com Sara no meu pé.

Como eu não tinha escapatória e eu não tive como me livrar do grude indesejável, Sara e eu fomos até um dos vestiários pra vestir os biquínis e os rapazes ficaram no varandão. Quando voltamos os meninos estavam tomando vodka junto com uma galera sentados junto a uma grande mesa.

Estranhei, porque Nilo não bebia. Ele parecia estar incomodado com alguma coisa. Renan ao invés de admirar a namorada magrela enfiada num biquíni horroroso amarelo, quase caiu da cadeira quando me viu! Mais precisava é de um babador! Pois é neh! Enquanto um que não se importava, tinha outro babando em mim...

Depois de algum tempo, parecia que tudo estava bem e que estávamos nos divertindo. Eu que quase não bebo, estava travada na caipirinha. Tomei alguns copos e fiquei bem alterada. Nilo tinha bebido todas e estava chapado. O tal Renan bebia pouco e não tirava o olho de mim. Toda vez que nossos olhares se cruzavam ele sorria e discretamente passava a língua entre os lábios. Sara, quanto mais bebia mais me perturbava.

Que safado esse Renan viu! Ele com a namorada do lado e eu com o meu, ele me fazendo caras e bocas pra me seduzir. E que boca carnuda deliciosa! Ninguém merece! Que tentação! Meudeusudoceu, como ele era gostoso!

Aquilo era uma prova de fogo de verdade! Meu namorado cada vez mais distante de mim. Minha ex best freind me irritando com aquelas babaquices e o gato do Renam, me provocando. Todos eles testando meus limites e eu... Ha ha ha, enfiando o pé na jaca, perdendo os limites bebendo o juízo junto com aquelas deliciosas caipirinhas.

Lógico que não ia prestar neh! Ou eu ia dar na cara daquela insuportável, ou um pé na bunda do meu namorado, ou dar gostoso pro Renan no meio do mato. Na verdade eu estava tentada a realizar todas essas opções, não necessariamente nessa mesma ordem, é claro!

Pra não cair em tentação eu saia da mesa sozinha e dava umas voltinhas pela festa. Numa dessas saidinhas, estava eu e mais duas meninas na sauna quando Renan entrou. Até gelei! Aquele calafrio me invadiu. Renan não estava ali só de passagem.

Ele sentou-se ao meu lado, não falou absolutamente nada, olhou dentro dos meus olhos, pegou no meu queixo e me beijou. Não resisti e retribui. Que boca macia! Que delícia de beijo! Molhadinho na medida certa. Quando paramos de nos beijar, Renan me disse:

- Vamos sair daqui, Sibila!

- A gente não pode fazer isso, eles estão lá fora nos esperando...

- Relaxa, eles estão manguaçados!

Então, ele me puxou pra fora e ficou meio perdido sem saber pra aonde iríamos. Pra todo lado que a gente olhava naquele sítio, tinha gente se pegando. Renan e eu não podíamos ser vistos. Estava eu mais uma vez enfiada até o pescoço numa encrenca danada.

Mais uma vez estava prestes a trair. Poxa! Se eu estava sendo traída qual o problema em trair também? Afinal chumbo trocado não dói, não é verdade?! Mas isso pra mim, não resolveria a dor na consciência, não é porque estava levando um chifre que eu ia chifrar também!

Mas quando eu olhava pro Renan, minhas pernas até bambeavam. A caipirinha falava mais alto e eu, safadeza pura, totalmente sem vergonha e com a cara de pau mais lavada do mundo seguia felizinha da vida o homem mais gostoso da festa. Foda-se o resto. Eu quero é dar pra esse homem.

Estava me entregando pra um cara que eu nem conhecia. Que loucura a minha! Contudo, eu não estava em condições de refletir se deveria ou não continuar naquela sacanagem às escondidas. Meus instintos de fêmea no cio estavam aflorados demais para resistir a qualquer coisa. Eu estava molinha nos braços de Renan.

Ele me levou pra uma trilha no meio do mato e andamos um pouco até chegar numa casinha abandonada. Fomos para os fundos da casa. Renan encostou no murinho da pequena varanda.

Ele me puxou e me agarrou, que pegada gostosa! Nos beijamos com esganação, com gana. Ele ainda estava de bermuda e eu de biquíni, nossos corpos colados, num esfrega esfrega que me deixou de buceta latejando.

Então ele e foi puxando as cordinhas da parte de cima do meu biquíni. O bichinho ficou doido com a marquinha do biquíni nos meus seios. Ele massageava com as duas mãos, passava a língua circulando os pequenos mamilos rosados e me chupava do pescoço até os seios com a boca mais macia que que já senti.

A excitação nos tomava por inteiro. Renan arrancou a bermuda e libertou um cacete lindo, amarronzado, veiúdo e muito duro, duríssimo. Me abaixei diante dele e caí de boca naquele pau retinho, grosso e muito gostoso. Ele estava todinho depilado. Um tesão chupar aquele homem que respondia a mamada com sussurros e gemidas.

Eu punhetava, lambia e chupava as bolas. Quando ele ficou mais excitado, eu passei a chupar só a cabeça do seu pau. Mamei com tesão sem parar. Engoli aquela pica deliciosa até a garganta e quando percebi suas pernas tremerem, aumentei o ritmo da chupada, não demorou muito e ele estava explodindo jatos grossos de esperma na minha boca. Engoli tudo o leitinho.

Quando o gato delícia acabou de gozar, ele me tirou a calcinha, me pegou e me sentou no murinho. Já sentei encostando na parede e arreganhado as pernas, uma pra cada lado do muro. Fiquei com a buceta toda abertinha pra ele. Que veio me chupando pelas coxas, passando pela virilha até chegar na minha bucetinha.

Só pra começar ele passou língua pela fenda melada até escorregar pelo meu grelo, me fazendo arrepiar de tesão. Depois ele chupou desordenadamente a minha xoxota, me obrigando a rebolar na boca dele até tocar meu grelinho em sua língua novamente. Que delícia de linguada! O moreno gostoso fodeu com um dedo a minha bucetinha ao mesmo tempo que me chupava. Minha nossa! A gozada veio fulminante de dentro de minhas entranhas, me fazendo estremecer toda, gemer alto e gozar gostoso.

Ainda com as pernas bambas da gozada que acabara de ter, Renan me colocou de pé e de costa pra ele. Inclinei meu corpo pra frente e apoiei as mãos no murinho. Fiquei de bunda empinada pra trás só esperando que ele me violasse com aquele pau duro, grosso, delicioso.

O gato tesudo, abriu as pernas para ajustar a sua altura a minha e pincelou por trás minha xoxota toda molhada do meu melzinho. A cabeça do pau dele roçando, deslizando pelo meu grelo ainda sensível da primeira gozada me levou a loucura. Que tesão, minha nossa!

Quanto mais eu rebolava procurando encaixar seu pau na entradinha da buceta, mais ele me instigava com as pinceladas. O desejo de senti-lo dentro de mim só aumentava. Que provocação maravilhosa! “Mete, mete logo na sua putinha”! eu dizia.

Até que ele posicionou seu cacete na portinha da minha buceta e forçou. Senti seu pau entrando com atrito perfeito e aos poucos fui preenchida por completo. Então recebi estocadas violentas. Ele socou com vontade, com tesão. Eu esfregava meu grelinho pela frente e ele metia na buceta por trás.

O tesão foi aumentando, o início do clímax se aproximando e nós dois sentimos o orgasmo tomando conta de nossos corpos por inteiro. Minha bucetinha que amo de paixão, respondeu aquelas estocadas com contrações profundas no pau dele.

Nada mais perfeito do que sentir o pau dele pulsando dentro de mim, jorrando leitinho enquanto minha buceta também contraia descontrolada. Renan, enquanto gozava, me agarrava e bufava no meu ouvido. Foi uma das gozadas mais fortes que tivera. Foi perfeita. Seu pau saiu de dentro de mim desativado e seu esperma escorreu pelas minhas pernas.

Nossa respiração ainda estava ofegante quando demos conta de que já estava anoitecendo. Entrei em pânico. Nos vestimos ás pressas. Perdi até meu chinelinho! Renan me deu o dele. Saímos de lá rápido, pois já tínhamos demorado tempo demais. Tive muito medo de voltar na escuridão!

Quando chegamos no sítio, não encontramos Nilo e Sara, os dois não estavam mais no lugar onde deveriam estar. Procuramos em vários lugares e como não encontramos, fomos até um dos vestiários tomar banho e esperar aqueles dois pra irmos embora. Porém o vestiário que fomos estava tão cheio que tivemos que ir até o vestiário do campo de futebol. Estava um pouco escuro, mas arriscamos um banho por lá mesmo. Renan ficou do lado de fora me esperando, pra depois entrar, afinal tínhamos que manter as aparências.

Quando abri a porta e escutei uns gemidos, logo percebi que tinha um casal fodendo muito dentro de um box daqueles. Entrei quietinha pra não atrapalhar e de repente escuto: “Ai! Nilo meu amor, vou gozar!...”

Ah! Não sei o que me deu naquela hora, pois fui com tudo dando chutes na porta do box, gritando:

- Quem taí com você, seu safado?!! Sai daí agora!!

Eles ficaram apavorados e saíram de dentro do box tentando vestir as poucas roupas. Advinha quem estava com ele? A puta da Sara! Como pude esquecer que o V. de Sara V. era Vitória? Como eu não percebi que era ela a safada que me traía com meu namorado? Nesse momento meu sangue ferveu e eu parti pra cima da filha da puta com unhas e dentes. Foi uma baixaria dentro daquele vestiário! Quando vi, Nilo e Renan estavam nos separando.

Pra finalizar a cachorrada, terminei com Nilo. Mandei ele se ferrar com a Sara. Sabe o que ele me disse? “Vou me ferrar com ela na Europa”! Quando ele me disse isso, ficou tudo claro pra mim. Nilo tinha interesses econômicos em Sara. Até que os dois faziam um par perfeito: “ O interesseiro e a patricinha fútil”.

De alma lavada, saí do vestiário e fui pra casa com Renan. Hoje em dia, eu e Nilo nos vemos no trabalho e Sara, nem terminou a faculdade.

Agora, eu e Renan... Temos muita história pra contar.