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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguida pelo sogro


Delícia seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com o namorado. Só que não foi bem assim...

Já estávamos na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água, levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos histéricos. 

- Quem é você menina?!

- Eu que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!

- Sou o dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?

- Sou Sibila, namorada do Nilo!

-Ow! Não sabia que vocês estavam aqui!

- Desculpe aí, a gente veio de última hora!

Escutando a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.

- O que está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!

- Acabei de chegar, filho.

- Sibila é minha namorada, aquela que  falei.

- Tá de parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!

Não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.

Sávio estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!

Interessante como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga, descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim para todos, mas era assim para Sávio.

Como sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!

Eu e Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente consegui relaxar e dormir.

Assim que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá. Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia cozinhar!

Estávamos tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava. Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara e o chamou:

- Pai! O que tu tá fazendo aí?

- Desculpe, filho; não quero atrapalhar!

- Não se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!

Durante os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar. Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.

Pra ser sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.

Na penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.

Eu estava de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio nos observando pela fresta da porta.

Não sei o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.

Na manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar Nilo! 

Antes de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:

- Que noite heim!

Até gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:

- Não tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!

Sem falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra praia. 

O dia teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo volume era bem grande.

A conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia que o dia ia acabar bem.

Na volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.

Peguei minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já Sávio...

No momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!

- O que tu tá fazendo aqui, Sávio?

- Tu não sabe?...

- Eu sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!

Sávio foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.

- Sávio, não faz isso!

- Tu me deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!

- Não tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!

- Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...

- Me solta Sávio! Por favor!

Eu sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia que ele me viu transando com meu namorado.

Mas mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio. Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando seu corpo pra trás.

O quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais forte que eu então deixei rolar...

Sávio me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele. Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande, grossa e estava duríssima.

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz, queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia lambendo minha xoxotinha. Que tesão!

Minha buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.

Mal acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.

Eu serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me preenchendo por completo.

Impossível conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado. Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri pro banheiro pra um banho rápido.

Quando saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos. Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...

No dia seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto. A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo. “Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que ele estava no mundo da lua.

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!


Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não dói!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Estágio de safadeza


Estava na hora de começar o meu primeiro desafio profissional. Com dezenove anos eu já era uma mulher adulta, experiente e pronta pra mais uma nova etapa da minha vidinha. Ou não!?

A manhã do dia 18 de agosto de 2007 foi especial. Estava ansiosa para iniciar meu estágio na escola que eu mais queria. Levantei entusiasmada e me aprontei com capricho. Eu queria causar uma boa impressão. E fui.

Cheguei antes do horário de entrada dos alunos e fui pra sala dos professores. Esses poucos minutos que antecediam ao sinal mais pareciam uma eternidade. Me senti uma ET naquela sala. Estava sozinha, sentada junto a uma mesa próxima a janela e os professores sentavam-se ao redor de uma grande mesa e conversavam muito. Todos me observaram mas ninguém falou comigo. Aquilo só me fez ficar ainda mais nervosa.

Eu aguardava a chegada da supervisora escolar para me apresentar ao professor com quem iria estagiar. Infelizmente naquele dia, ela estava atrasada.

Finalmente tocou o sinal e professores e alunos foram para suas salas. Fiquei plantada naquela sala sozinha com cara de tacho. Era tudo novo pra mim, mas era o ambiente no qual eu sonhava em fazer parte, eu não podia errar, eu não podia fazer feio. Imagina ficar nervosa e falar besteiras. Porque é isso mesmo que eu faço quando estou nervosa... só falo coisas sem noção. Depois fica martelando na minha cabeça: “por que que eu não fiquei de boca fechada”?!

De repente entra na sala um rapaz todo apressado abrindo armário, pegando uns materiais e saindo ás pressas. No momento em que ele saia pela porta, chegou a supervisora do nada e disse:

- Professor Nilo!! Espere por favor, sua estagiária, a Pricila, chegou!

- Muito prazer, Pricila! Vamos logo que já estamos muito atrasados.

-O prazer é todo meu! Mas... podem de me chamar de Sibila!

Ao ser apresentada pela supervisora, ficou clara a surpresa que o professor teve ao me ver. Tinha que ver o jeito que ele me olhou! Não posso negar que também fui surpreendida, afinal eu queria estagiar com um professor experiente e com muitos anos de carreira.

Quando entramos na primeira turma e o prof. Nilo me apresentou, os alunos ficaram muito agitados, foi constrangedor. Aluno nessa idade não é fácil! Eles ficaram perguntando se eu era a namorada do prof. cheguei a ouvir um: “gostosa demais!” de um dos alunos sem noção da sala. Nunca descobri quem foi que falou neh.

Fui para o final da sala, me sentei e fiquei observando aquele professorzinho de cabelos lisos que lhe caiam pelos olhos enquanto tentava controlar a turma para começar a aula, uma loucura! Que começo de dia! Com muito custo ele conseguiu.

O prof. começou a falar os alunos foram se aquietando. Ele simplesmente me ensinou o que era uma aula show. Aquele prof franzino que eu não dava nada por ele me deixou de boca aberta. O danadinho em início de carreira era adorado pelos alunos e um excelente professor.

Depois de três turmas super agitadas o calor estava demais e eu estava suando. Aproveitei o intervalo para ir até a cantina e comprar um refrigerante. Quando voltei para a sala dos professores o diretor estava à minha espera para falar com ele em sua sala. Ao término do recreio não fui pra sala com o prof. Nilo, mas sim ter a conversa com o diretor e diante de sua mesa ele me disse:

- Bom dia, Pricila!

- Bom dia para o senhor também!

- Gostaria de lhe dizer que estamos numa escola e não numa balada! Não aceitamos certos tipos de roupas dentro das dependências da nossa escola, é preciso ter postura diante dos alunos!

Com o choro engasgado na garganta, respondi:

- Ah! Desculpe senhor diretor! Amanhã estarei de acordo com as normas escolares.

- Hoje você poderá voltar a sala de aula vestida inadequadamente. Pode subir! Lembre-se: Não estamos num desfile de modas vulgar! Aqui somos formadores de cidadãos, temos que dar bom exemplo! Tenha compostura!

Antes de sair da sala, gradeci mais uma vez, mas minha vontade era pegar minha bolsa e ir embora pra casa e nunca mais voltar. Que vergonha! Que esculacho bem no meu primeiro dia! Contudo, voltei pra sala do prof. Nilo vestida com o casaco fechado até em cima, mesmo morrendo de calor. Não precisava me conhecer muito para saber que eu estava muito mal. Lógico que o prof. Nilo percebeu minha angústia.

Na saída eu estava no ponto de ônibus para ir embora e o prof. parou a minha frente e me ofereceu uma carona. Na hora recusei, mas ele disse que sabia que eu tinha levado uma fumada do diretor. Diante dessa fala eu acabei aceitando a oferta e entrei no carro:

- Não fique assim não, Sibila! Esse diretor é um estúpido, tá ficando velho, tá passando da hora de aposentar!

Nesse momento não contive as lágrimas que saíam em bicas dos meus olhos. Não conseguia falar uma palavra sequer de tão arrasada que eu estava. O prof. dirigia bem devagar e conversava comigo para me acalmar. Ele parou o carro frente à minha casa e esperou que eu contasse o que aconteceu. Quando terminei ele disse:

- Eu sabia que era por causa da sua roupa!

- Poxa! O que tem demais minha roupa?!

-Me desculpe a franqueza, mas jeans desse grudado no corpo e essa camiseta decotada tá chamando atenção!... A molecada fica doida! Ainda mais tu, que é uma gat...

O elogio que ele quase concluiu me fez dar umas risadas, melhorar o astral e perceber que ele já tinha me dado umas olhadinhas. Conversamos mais um pouco. Contei pra ele que Sibila era meu apelido desde a infância. Todos me chamam assim. Por fim nos despedimos.

Eu nem imaginava que vestida daquele jeito, eu pudesse causar transtornos num ambiente escolar. Tá certo que meu jeans estava tão agarrado no corpo que dava pra ver a voltinha do capô de fusca direitinho e a camiseta era curta demais para cobrir meu bumbum empinado. E o decote?!... Ah! Estava decotado mesmo! Depois disso passei a usar cabelo amarrado, moletons e roupas mais comportadas que pegava da minha mãe.

Os dias de estágio se tornaram cada vez mais interessantes. O prof. Nilo era demais e me surpreendia a cada aula com seu jeito extrovertido e sua criatividade. Eu ajudava os alunos com dificuldades e com as tarefas diárias de uma sala de aulas.

Na escola, os professores tinham direito a dois tempos de aula disponíveis por semana para colocar diário, trabalhos e provas dos alunos em dia. Quando era o dia do prof. Nilo, eu ficava sozinha com ele na sala dos professores para ajudá-lo com essas tarefas. Até que um dia, ele aproveitou a oportunidade para me fazer alguns comentários sobre meu corpo e perguntar se eu tinha namorado.

Fiquei chocada. Como assim?! Até no meu ambiente de trabalho me aparece uma perturbação! Pow! Eu estava em início de carreira e determinada a ter uma postura profissional. E me deparo com uma situação dessas logo de cara!

Até que o jovem professor de 26 anos era interessante. Adoro homens inteligentes e divertidos. Nilo era pouco atraente fisicamente. Ele era um magrelo branquinho de olhos grandes, sobrancelhas e cabelos bem pretos. Não era muito alto. Mas eu estava naquela escola para aprender a trabalhar, pra evoluir e me tornar uma mulher adulta e responsável. Não para ficar de namorico. Definitivamente no meu primeiro estágio Não! Nada de confusão no trabalho! Nada de rolinho dentro da escola!

Mas como a confusão me persegue o professor estava encantado comigo. Passei o bimestre inteiro com ele me chavecando na escola. Macho enfemeado você sabe como é, faz tudo para aparecer, para chamar atenção e esse estava demais. Eu estava muito sem graça diante dos professores e do resto da escola que haviam percebido a atenção exagerada do prof Nilo comigo.

Enfim, junto com o final do bimestre, o final do meu estágio também chegou e o meu último dia na escola coincidiu com um conselho de classe. Naquele dia, os alunos não tiveram aula.

Contudo nem todos os professores estavam em conselho. Além do prof. Nilo, haviam duas professoras na sala dos professores com intenção de preencher seus diários. Logo nos primeiros minutos do dia de trabalho as professoras foram se trancar nas salas de aulas vazias para fazerem o serviço burocrático em silêncio. Então, eu e o prof. ficamos na sala dos professores.

- Como hoje é meu último dia, quero muito te agradecer... você é show!

- Obrigado, Sibila! Mas ainda temos muito trabalho, vamos preencher os diários!

E fui me sentando ao lado dele junto a grande mesa. Na mesma hora ele falou apressado:

- Não!! Aqui não! Vamos pra uma das salas vazias também... Eu quero sossego! Pegue as chaves da sala 18, lá o ar ainda tá funcionando!

Não havia ninguém naquele andar, todos estavam trabalhando no primeiro piso. Eu e o prof. estávamos sozinhos e trancados numa sala toda fechada. Eu mal tinha colocado os materiais sobre a mesa e o prof me agarrou por trás e me deu uma encoxada daquelas. O bichinho até se entortou pra me pegar de jeito.

- Que isso professor!! Me solta, tá doido?!

- Tu sabe que tô louco por você desde o primeiro dia que te vi!

-Mas aqui não professor! Vai que uma das meninas da limpeza aparece aqui!

- Relaxa, ninguém vai aparecer, me dá um beijo!

Pronto, estava eu numa situação de risco. Eu sabia que o prof. estava xonadinho, mas nunca que eu ia imaginar que ele tomaria aquela atitude dentro da escola. Se eu soubesse que ele era doido o bastante para aproveitar a oportunidade pra me agarrar daquele jeito eu nem teria ido com ele para aquela sala.

E continuei tentando me soltar do agarro do prof. taradinho. Mas ele não me soltava, me beijava pelo pescoço e roçava aquele cacete duríssimo na minha bunda. Suas mãos abusadas, deslizavam ora sobre meus seios, ora sobre minha xoxotinha debaixo do moletom que eu usava.

Não parecia o rapaz sério que dava aulas incríveis que estava ali comigo naquele momento, parecia um animal esfomeado querendo me devorar. E eu tentando resistir...

- Num faz isso prof... por favor!

- Tu me deixa louco, Sibila!

E me virou de frente pra ele e me tascou um beijo de tirar o fôlego. O magrelinho tinha uma boca carnuda e muito macia. Como beijava bem! O jeito que o esganado me beijava e se encurvava para esfregar o pinto duro na minha bucetinha me deixou com a bichinha latejando. Tinha algum tempo que eu não namorava e eu estava subindo pelas paredes. Desse jeito fica difícil manter a postura profissional.

O fogo ascendeu de um jeito que eu já tinha tirado o casaco e estava só de camiseta com o professor safadinho tentando chupar meus seios debaixo do sultiã. Não demorou muito pra ele arrancar minha camiseta e sultiã com tudo. O professorzinho enfemeado chupava meus seios com esganação. Juntava-os com as duas mãos e admirava dizendo como eram belos e gostosos. Lambia meus pequenos mamilos deixando-os arrepiados, durinhos.

De repente, tive uma crise empurrei o prof pra lá e disse ofegante:

- Vamos parar com isso agora! Não podemos!

- Ah! Sibila! Por favor não para não! Vem cá!

- Aqui não professor!

- Aqui sim! Confia em mim! Vem...

E me puxou pela mão me girou e tornou me agarrar por trás. O safadinho me conduziu bem devagar até a mesa e forçou meu corpo para frente afim de que eu apoiasse as mãos sobre a mesa. Ainda atrás de mim ele se abaixou e puxou para baixou meu moletom com calcinha e tudo até os meus pés, afastando um do outro o máximo possível. Depois foi subindo lambendo minhas coxas até chegar no meu bumbum e falou baixinho.

- Que maravilha! Que bunda! Tu é muito gostosa!

Aquele tarado enfiou a cara no meu bumbum, lambeu meu cuzinho e minha bucetinha por trás. Eu apoiada na mesa gemia baixinho, me segurando pra não fazer ruídos mais altos e chamar atenção de alguém que por acaso passasse pelo lado de fora. Aquela tensão do proibido foi muito excitante.

Minhas pernas bambearam, que chupada era aquela! Ele ficou tão doido com minha buceta lisinha e rosada, que arrancou seu pau duro de dentro da calça e colocou a cabecinha encostada na minha grutinha úmida e começou a forçar para entrar.

Não pude ver o tamanho do documento do rapaz, mas pude perceber pelo atrito que era o pau mais grosso que já tinha entrado em mim. Até doeu. Entrou rasgando. Fui totalmente preenchida por aquela pica enorme. Então ele me segurou pela cintura e socou com vontade! Que delícia!

Enfiei a mão por baixo e esfreguei meu grelo. O tesão foi tão forte que que a sensação do orgasmo veio violenta. Não resisti as contrações vindas de dentro de minhas entranhas e gemi alto. Meu coração disparou e minha respiração ficou ofegante.

O prof. também não aguentou as trancadinhas que minha xoxota deu no pau dele enquanto eu gozava. Ele puxou seu pau rápido pra fora e gozar na minha bunda. Como ele gemia gostoso! Sua voz era suave e baixinha, mas quando ele gemeu, minha nossa! Que tesão que me deu!

Quando ele acabou de gozar, se abaixou pra acabar de me deixa nua. Foi meio difícil porque eu estava de tênis e pra tirar a calça foi complicado. Mas quando consegui me livrar de um pé de tênis tirei apenas uma perna da calça. Ele me colocou em cima da mesa, deitada com as pernas arreganhadas pra cima. Ele veio lambendo minhas coxas até a virilha.

Sua boca envolveu toda a minha buceta. A língua dele brincava no meu grelinho enquanto me dava dedadas profundas. Foi uma chupada maravilhosa e como eu estava com muito tesão da primeira gozada, gozei gostoso de novo na boca dele. Meu corpo todo estremeceu. Me contorci de tesão com minha xoxotinha pulsando sem parar. Uma perfeição!

Não tive tempo de me recuperar da gozada forte que tive e ele já me puxou pra sentir o gosto daquele cacete enorme. Ajoelhei no chão diante dele encostado na mesa. Comecei chupando as bolas, passando a língua. Depois deslizei minha boca que sugava delicadamente todo o seu cacete da base até a cabeça passando pelo cabrestinho. Ali eu caprichei um pouco, chupando e lambendo bem devagar, com intensidade e pressão perfeitas. Sempre explorando a maciez da minha boca carnuda.

Esperei ele ficar muito entesado pra abocanhar a cabeça avermelhada. Então chupei com gosto, com tesão. Engoli aquela pica deliciosa até onde aguentei, afinal era uma senhora pica! Enorme, mal cabia na minha boca. Usei apenas a boca, mamando sem parar.

Eu olhava pra carinha dele e via a expressão de tesão que o safado sentia. Minha xoxota correspondia latejando como nunca. Eu sentia meu melzinho escorria pelas minhas pernas. Então aumentei a velocidade de pressão da chupada e comecei a punhetar aquele pau duríssimo com as duas mãos até ele gemer exaltado.

Seu corpo tremeu, senti suas pernas tremerem e fui recompensada com seu esperma quente e volumoso na minha boca. Parecia que ele não ia parar de gozar, jorrava muito leitinho, mas engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele respirou fundo e extasiado.

Uma loucura que fizemos naquela sala de aula vazia! Foi uma sorte muito grande não ter sido pegos. Que maravilha de trepada as oito da manhã. Lógico que depois do sexo gostoso voltamos a trabalhar “felizinhos”.

Quando acabamos o serviço, saímos da sala famintos e com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido! Ninguém percebeu nada. Ninguém soube do meu estágio de safadeza... Lógico que foi só a primeira, porque depois tivemos muitas outras... Foi só o início do nosso namoro!




sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O segredo que me fez puta


A pior coisa é ficar trancada pelo lado de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.

Estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...

Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.

Tinha alguns segredinhos sobre esse período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo, eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.

Mas o meu maior segredo estava sob ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.

Como fui criada dentro de um apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até estava grávida.

Cresci superprotegida sem me dar conta que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.

Eu tinha apenas um amigo, o filho do síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.

Teve um dia quando estávamos sentados num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.

Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.

Como minha curiosidade era enorme, mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar.

Como estávamos sozinhos e escondidos atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.

Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.

Estávamos tão distraídos que nem percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem. O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele bateu a porta.

Mas Lucas quando começou e jorrar aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu os olhos e viu que estávamos sendo observados.

O susto que levei foi tão grande que me obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.

Que azar!! Logo na primeira experiência erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se masturbava enquanto nos observava.

Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos, apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.

O vizinho tarado tinha uns quarenta anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e os braços muito peludos.

Toda vez que ouvia o barulho do elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.

Até que um dia fui liberada cedo da escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem às sete da noite.

Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!

Não demorou muito ouvi a porta da frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer um me perguntou:

- Por que você está chorando aí, menina?!

Em prantos, respondi:

-Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!

- Espera seus pais aqui na minha casa!!

- Obrigada!!... Não quero incomodar!!

- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí!!

Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:

- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?

Muito sem graça, tentei puxar a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:

- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?

- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça!

- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?

- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!

- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí!!

Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:

-Senta aí! Temos muito que conversar!!

Eu sabia do que ele estava falando, o olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.

- Me desculpe, eu nem conheço o senhor direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!

- Mas eu te conheço mocinha e sei o que você é capaz de fazer!!...

Meu coração disparou! Fiquei tensa sem saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.

- Por favor, me deixe ir agora!!

-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!

 - Por favor, não me peça isso!! Eu não...

- Se você preferir posso contar tudo que vi para seus pais!!!

Eu não tinha outra escolha e mesmo muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de seu leite quente.

- Não para cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...

Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei, pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria mais!

- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o que o senhor queria!!! 

- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!

-Nãooo, por favor!! Isso não...

- Você não quer que eu conte tudo para seus pais neh?!!

- Não me obrigue a fazer isso!! Por favor!! Me deixe ir!!

- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz o que tô mandando, vagabunda!!

Chorando e com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.

- Minha nossa!! Que putinha linda que você é!! Vem cá!!...

Me puxou pela mão e disse enxugando meus olhos:

- Não vou te fazer mal!! Pare de chorar!!

- O que o senhor vai fazer comigo?

- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar esses peitinhos durinhos!!

Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.

- Para com isso, por favor!!

- Então tá!! Eu paro!! Mas conto tudo... É isso mesmo que você quer? 

O homem irritado, interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na voz:

- Deita aí putinha e abre as pernas!!!

- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!

Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.

Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.

- Tá molhadinha!!... Que putinha tesuda!! Tá gostando é?!!

- Eu só quero ir embora, me deixe ir...

O safado ignorando o que eu implorava, meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.  

E língua dele, insistente no meu grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas, provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a minha vontade.

Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.

Ele mentiu pra mim. De tanto ele empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até que eu me acostumasse com o invasor.

Quando me acalmei, ele tornou a forçar até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um muito tesão.

Depois que ele meteu com vontade daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.

De repente minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!

Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco em cima de mim!!

Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.


Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...