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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A primeira vez de Sibila

Estava no primeiro ano do ensino médio. Eu estudava no turno da tarde. Era uma sexta-feira e estava no quinto tempo dentro da sala de aula, quando minha amiga Kênia, que sentava na carteira ao lado, se vira e me chama para ir à piscina na amanhã do dia seguinte. Aceitei o convite, lógico!

Fui pra casa toda animada. Quando chego em casa, o amigo do meu pai estava lá, sentado no sofá da sala. Ele era muito “menêro”. Eu me amarrava no cara, e não era só pelos presentes, bombons que ele me dava, mas pela atenção que recebia dele.

Ele me ensinava química e batia altos papos comigo, nos divertíamos muito jogando baralho, além dos filmes que assistíamos. Eram demais os momentos que passávamos juntos. Eu o admirava muito.

Costumava correr pra pular em seu colo quando ele subia as escadas da minha casa. Sentava em seu colo. Eu o cobria de beijos na bochecha. Às vezes, eu até esfregava meus peitinhos no ombro dele, quando sentava no braço do sofá em que ele estava sentado. Me tornei numa tentação pra ele.

O cara era feio. Seu nome era Carlos Alberto, um engenheiro, de uns 40 anos. Ele tinha uns tiques nervosos mega estranhos no olho, canto da boca, na não. Mas era cheiroso, o físico pouco atlético, alto e com uma barriga saliente. Mas eu o observava todinho...

Ah! Já ia me esquecendo!! Sibila é meu apelido, é assim que sou chamada desde criança. Por conta das crises de asma, eu sibilava. Fui crescendo e a asma acabando, mas o apelido ficou.

Sempre fui uma menina bonita, de boca delineada e carnuda. Meus são olhos castanhos. Adoro meus cabelos longos e claros, mas nessa na época estavam pouco abaixo dos ombros e eu usava franjinha. Minhas coxas são grossas, sou bunduda. A cintura na medida certa. Ah Baixinha!! Mas essa parte você pula!!

Sou uma verdadeira potranca fogosa, desde novinha. Tenho noção disso, não que eu seja uma menina marrenta e convencida. Mas a verdade é essa ué. Fazer o que?! Sou gostosinha mesmo!

Eu e Carlos Alberto estávamos muito envolvidos. Quando ele chegava em minha casa, eu largava o que estava fazendo pra ficar com ele na sala. Minhas risadas com ele eram deliciosas. Nossos olhares demonstrava que existia algo mais entre nós.

Claro que meus pais perceberam! Claro que meus pais não queriam aquele envolvimento! Carlos Alberto era um homem casado. Então meus pais começaram a fazer de tudo pra nos afastar.

Mesmo assim a gente se encontrava, e o pior, ele continuava babando em mim, isso era fato. Mas eu também notava que ele resistia. Como se eu visse através dele o desejo e a repulsa.

Às vezes que sentei no colo dele, senti sua pica dura na minha bunda. Mas ele num fazia nada e me tirava de seu colo. Sentia a dificuldade que ele tinha em resistir as minhas investidas. Quanto mais ele saia fora, mas eu provocava.

Naquela noite de sexta, quando estávamos nos preparando para a aula de química, deixei minha borracha cair, assim meio que de propósito, só pra me abaixar. Sabia que ele olhava quando a camiseta caía e mostrava meus peitinhos.

Ele sentou no canto de um sofá e eu no outro. Com o caderno no meu colo, prestei atenção nas explicações. Nesse dia ele não resistiu, me segurou e me puxou pelo queixo erguendo meu rosto, olhou nos meus olhos e colocou uma mão na minha coxa, deslizando-a pra bem perto da minha virilha e tentou me beijar.

Aí quem correu do pau foi eu. Me bateu um medo!!... Ele era um homem eu só uma menina. Ele casado, meus pais atentos a tudo que acontecia entre a gente. Juro que eu desejei aquele beijo. Mas não podia.

Ele num devia ter feito aquilo, a mão dele, macia, na minha coxa daquele jeito, me deu um calafrio e minha xoxotinha latejou na hora. Mas voltamos para os estudos com aquele clima entre nós.

Na manhã de sábado, já no dia de ir pra piscina com a Kênia, acordei bem cedo e cuidei da depilação. Minha xoxota ficou com apenas uma faixa de pelos na púbis. Ficou uma delícia!

Depois vesti a calcinha de biquíni, um preto básico enfiado na bunda. Minha intenção era sensualizar na piscina...

Por cima do biquíni, um conjuntinho de saia amarelo. A blusinha era uma frente única que se abotoava na frente. O sultiã do biquíni na bolsa com todos os meus apetrechos para o dia na piscina.

Saí de casa e tinha caminhado por uns vinte minutos. Chegando próximo do clubinho vejo Carlos Alberto lavando carro na calçada. Ele usava chinelos, estava de bermuda e sem camisa. Notei os poucos pelos no peito. E a grande revelação!! Ele tinha uma tatoo no ombro que nunca tinha visto antes, um tigre saltando das costas pro peito, me amarrei!!

Pra minha surpresa o cara morava na rua do clubinho. Fiquei feliz em vê-lo. Ele correspondeu com um sorriso delicioso, então me aproximei. Fiquei entre o carro e o portão de sua casa, conversamos um pouco e já ia me despedindo.

Ele rapidamente me segurou pela mão, gelei nessa hora. Ele me perguntou se queria entrar em sua casa pra conhecer e tal. Demorei pra responder e ele tornou a me perguntar:

- Sibila, quer entrar?

 Pensei comigo. “Mas é claro que sim”!!! E perguntei sobre e mulher dele:

- Cadê Patrícia?

- Ela não está, foi passar o dia com seus pais.

Pela porta da cozinha ele me conduzia. Fomos entrando pela casa.Daí pensei: “Agora o bicho pega”!! Aquele homem feio, cheiroso, encantador e inteligente que estava andando atrás de mim tentando me dar uma encoxada me deixando com um tesão gostoso.

Carlos Alberto me levou pra sala de TV, onde tinha um sofá cama. O coroa se sentou abriu as pernas e me puxou pela cintura, continuei de pé. Como sou baixinha, fiquei um pouco mais alta que ele ali sentado, coloquei meus braços em torno de seu pescoço. Eu o beijei, e que beijo!! Depois ele me perguntou se eu já tinha “feito”...

Respondi que não. Mas revelei que me masturbava todos os dias com o chuveirinho. Ele deu uma risadinha com ar de safado e silenciou-se.

Em seguida me beijou ardentemente. Me agarrou. Me alisou das costas à bunda. Enfiou as mãos em baixo da minha saia, apertou minha bunda e tocou na minha bucetinha por baixo do biquíni, esfregou bastante a mão nela e eu já estava muito excitada.

Ali naquele momento meus seios estavam inteirinhos pra ele. Era só abrir alguns botões. Ele fez isso, abriu aos poucos minha frente única. Meus seios foram surgindo e ele lambeu, chupou como louco, babando tudo. O bichão ficou doido!!!

Enquanto eu esfregava meus petinhos na cara, na boca dele, ele procurava as laterais do meu biquíni embaixo da saia pra tirá-lo. Nesse momento fiquei nervosa. Ele percebeu e disse pra eu relaxar. Disse que num ia fazer nada demais que só ia ver como “ela” era. Então puxou minha calcinha para baixo até no chão.

Ele alisou com delicadeza a minha xoxota, que toque gostoso!! A umidade era tanta que seus dedos escorregaram pra dentro, percorrendo do grelo até a entrada da vagina, pincelando, massageando ela toda. Uma delícia!

Ele me pediu:

- Deixa eu ver como tu faz com o chuveirinho?

- Ahh!! Não neh! Tenho vergonha!

- Num tem nada demais, só quero ver, deixa?

Hesitei. Mesmo com medo e muita vergonha fui pro banheiro com ele. Lá sentei na cantoneira da banheira e encostei nas paredes com as pernas bem abertas. Repeti o ritual diário, abri minha bucetinha rosada, deixando-a exposta para o tarado ali.

Direcionei o jato d’água do chuveirinho no grelo delicado. Enquanto me masturbava, eu o observava tirando a bermuda, a cueca. Fique na expectativa de ver como era seu pau. Quando vi... Achei enorme, duro, grosso. Não desviava olhos, não conseguia. Então ele olhou pra mim me perguntou:

 -Gostou do “Caco”?

Era o nome do dito cujo... Adorei, mas permaneci em silêncio!! E ele disse ainda:

-Hoje ele é todinho seu!!

Então ele sentou no outro canto da banheira e ficou me olhando no chuveirinho. Claro que não aguentou muito tempo! Num demorou muito e ele veio com tudo. Ficou de pé na minha frente, colocou seu pau duríssimo na minha boca.

 Não sabia exatamente o que fazer. Nunca tinha visto, imagina chupar?!! Mas ele pegou na minha mão e segurando nela, ensinou-me os movimentos, disse pra chupar a cabeça e depois engolir todinho chupando sempre e quis ainda que continuasse com chuveirinho em quanto o chupava.

Com vontade, com gosto de chupar olhei em seus olhos para ver o seu tesão. O cara ficou desesperado sentindo minha boca macia!! As pernas dele tremerem. E ele começou a gemer, dizia pra não parar e de repente esguichou tudo na minha boca, tirei seu pênis da boca e continuava jorrando.

Espirrou esperma na minha cara, nos meus seios, misturou tudo, senti o cheiro.  Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma, confesso fiquei com nojinho. Mas mesmo assim fui até o fim com ele ali. Assim que gozou, ele despencou, amoleceu tudo e sentou ao meu lado na beirada da banheira. E me disse sussurrando:

- Abre as pernas Sibila que vou te chupar!

Obedeci. Ele sentou no fundo da banheira, se enfiou entre as minhas pernas e foi direto nela.  Aí que eu vi realmente o que era sentir tesão...

Aquela língua. Aquela boca deliciosa, chupando minha buceta foi coisa de levar ao delírio. Estava difícil me segurar, o tesão foi demais. Gozei gostoso. Caraca!!! Foi perfeito, demais!!!

Quando passou o clímax do orgasmo, o tesão era tanto que não conseguia que encostasse no meu grelinho. Queria cruzar as pernas e apertar o grelo. Estiquei as pernas, tentei expulsá-lo mas ele me segurava, continuava chupando, foi tão forte que bati no safado, dei uns socos nele, puxei cabelo, gritei, mas num adiantou nada. Foi foda!!

Depois que gozei, ele me levou pro seu quarto e me mandou deitar na cama. O tarado delicioso começou a me chupar todinha de novo. Disse que queria chupar todo aquele melzinho de minha xoxota.

Fiquei toda arreganhada, abri a bucetinha pra ele chupar. A língua insistente dele deslizando do cuzinho ao grelo, de baixo pra cima, me deixou no ponto. Com a xoxota molhada, inchada, e latejando...

Quando estava quase gozando de novo, ele veio pra cima de mim na posição “papai mamãe”.

Naquele momento me desesperei. Lembrei dos meus pais, lembrei que era casado e tudo mais. Imediatamente mudei de ideia. Não queria mais, não podia deixar rolar de jeito nenhum. Até ali foi delicioso, mas não podia continuar.

E disse apressada:

- Carlos Alberto... Não!

Ele se detou sobre mim, senti todo o seu peso e falou bem baixinho no meu ouvido:

- O que foi, Sibila?

- Não quero mais, me deixa sair, por favor!

- fique calma, não vou fazer nada de mais!

- Melhor não! deixa eu ir...

- Só vou passar meu pau nela por fora, tu vai gostar...

Tentei mais uma vez me soltar, sair debaixo dele, mas ele me segurou firme.

- Calma!! Relaxa vou botar só na portinha...

Não tive outra opção a não ser deixar, eu estava louca de tesão mesmo. Daí o coroa passou o pau na minha xoxota, esfregando meu grelo, se lambuzando todo, até que parou na portinha e forçou. Gritei na hora:

-PARAAA... Não por favor

- Calma... Só vou botar a cabecinha!

- Você promete?!!

Mas ele tornou a forçar e nada do pau dele entrar. Ele tirou e voltou a empurrar, só que, com mais força ainda. Senti uma dorzinha, mas o tesão estava aumentando cada vez mais. Seu pau já estava todo melado da minha bucetinha, mas mesmo assim, não entrava nada. Era como se não houvesse abertura, fosse tudo fechado.

Comecei a gemer, de tesão e dor, estava muito excitada. A cada investida entrava mais um pouco, até que empurrou com força, toda sua força, até escorregar pra dentro, senti rasgar, sangrou, doeu pra caralho!!! Minha nossa!!

- Tu prometeu... Sussurrei baixinho...

Ele não cumpriu o prometido e meteu tudo dentro de mim. Fiquei muito excitada e me entreguei por inteira. O tesão estava tão gostoso que compensava a dor, me esquecendo de tudo que nos impedia.

Indescritível o que senti, comecei a gemer, sibilar ao ritmo das estocadas que recebia. O feioso meteu com vontade na minha bucetinha, nesse momento falou bem baixinho no meu ouvido,sussurrando:

- Que delícia, Sibila! sibila...
Eu literalmente sibilava com minha respiração ofegante e a boca entreaberta... SHIUUU AHNNN!!!...

Meu tesão já estava alcançando os limites do suportável e anunciei que iria gozar. Lógico que aquele homem não resistiu. Fiquei descontrolada e rebolava debaixo dele.

Eu sibilava, gemia com o prazer que me proporcionava, minha buceta começou a pulsar, contrair no pau que já estava todo dentro e o quarentão gozou juntinho comigo, puxando sua pica rapidinho de dentro de minha xoxotinha. Jorrou muita porra no meu umbigo...

Nada pra descrever a intensidade do exagero das minhas sensações... Quando terminamos, estávamos exaustos, esfolados e doloridos.

Mas antes de sair da cama, Carlos Alberto me disse que na próxima vez iria inaugurar “atrás”... Eu disse

-  O quê?

- É... seu cuzinho será o próximo!!... Me falou com cara de cachorro.

- Nuncaaaaa, jamais, esse não...hahaha

 -poxa!!!

Lembrei da Kênia me esperando no clubinho, levantei da cama, vesti minhas roupas, me despedi do feioso mais gostoso da cidade e saí correndo... 


-SIBILA MARKIS

sábado, 1 de novembro de 2014

De Quatro pro meu Amigo Virgem



Coisa gostosa foi descer as escadas na chegada do pátio da escola e ver de longe aquele sorriso maravilhoso. Ele era tão lindo! O melhor bom dia que eu poderia receber!!
  
Veio ao meu encontro todo estiloso, sacudindo a cabeça, jogando o cabelo lisinho pro lado, pra afastá-lo do olho. Ele costumava me esperar todos os dias pra uma rápida partida de tênis de mesa antes da aula.
  
 Branquinho, de olhos claros da cor de folhas secas, Flávio era o tipo de garoto que encantava todas as meninas. A Damiana, a Cíntia, as duas Cláudias: a Gervazo e a Toledo, a Tirza, todas essas e tantas outras o disputavam na escola e vinham até mim e perguntavam por ele, pois éramos amigos íntimos. Eu morria de ciúmes, mas não dava o braço a torcer.

  Eu tinha namorado, já era  já rolava umas brincadeirinhas anais com ele, mas Flávio era virgem. Isso me instigava. Ele só precisava de uma oportunidade com uma menina. O garoto, apesar de muito gostosinho,  ainda não tinha dado sorte. Meninas a fim é que não lhe faltavam. E eu sabia que ele desejava muito transar pela primeira vez. Ah! Se eu já não tivesse o Nick como namorado!
 
 Eu percebia o quanto ele me queria. Às vezes eu o provocava nas nossas conversas, deixava escapar coisas que eu fazia com o Nick, meu namorado. Flávio ficava louquinho com as minhas provocadas, e eu me divertia, ficava excitada. Nem me dei conta de que passava dos limites.

 Certo dia, não sei o que me deu! Quando o sinal bateu, fui na frente e sentei na parte alta da escadaria do terceiro andar. Sabia que lá poderíamos ficar sozinhos, bem escondidos.

 Esperava por ele de saia curta e havia tirado a calcinha minutos antes no banheiro. Quando ele apontou no início das escadas, abri as pernas mostrando minha bucetinha toda depilada. Ele ficou louco.

-Caraca! Sabrina!!

- O que foi?!

- Você... tá mostrando tudo!

- Num gostou?

- Deixa eu pegar?

- Claro!...que não!!

- Qual é, Sabrina?! Só pegar!

- Chega!! Pode não! Sai saindo daí...

- Mas tu me mostrou! Agora libera! 

- Não! nem sei por que mostrei, viu!

- Num vai deixar, não?

- Me diz... com quem você vai ficar amanhã na viagem?

- Tô nem afim de te falar, falou!

- Vai ficar boladinho só por causa disso?!!

- Poxa, Sabrina! Você me mostra a buceta desse jeito e depois sai fora!!

- Desculpe!! Num sei o que me deu...

- Valeu então... Tô saindo ae...

- Flávio!!

- Tô indo...

- Num faz isso!

- Tchau...

- Foi mal, Flávio!
  
 Mal sabia ele que eu fiquei morrendo de tesão e vontade de deixá-lo fazer o que quisesse comigo. Mas também não podia permitir que ele me tocasse. Eu tinha um namorado e não queria deixar as coisas saírem do meu controle.

Fui pra casa chateada demais com nosso desentendimento. Nem quis namorar naquele dia. Fiquei sozinha no meu quarto, só pensando em Flávio e na nossa excursão do dia seguinte. Minha ansiedade era tanta que nem consegui dormir direito.

No outro dia, quando cheguei à escola, já de mochila nas costas e pronta pra excursão, procurei Flávio, mas não o vi. Tive medo de que ele tivesse desistido da viagem. De repente, eu o vejo de longe, ao lado da Cláudia T.. Imaginei logo a “pegação” com ela em algum canto escondido. Nossa!! Que ciúmes!!

 Ele se juntou ao grupo. Morri quando não recebi aquele sorriso maravilhoso. Fiquei “malzona” por ser ignorada por ele. Me juntei a Damiana e a Cíntia. Não tinha motivos nenhum pra sorrir, mesmo participando de um passeio divertido.

 Flávio nem sequer me olhava. Se divertia com nossos amigos no ônibus, mas tão distante de mim...
Depois que chegamos ao parque, o dia foi passando, passando... e Flávio não falava comigo!  Mas estava sempre ao lado de uma menina diferente. Meu coração chagava a doer vendo aquilo.

 Tirza e eu nos afastamos do grupo e fomos sentar numa pedra às margens do Lago Azul pra conversar.
Nesse momento, eu estava distante, pensando em Flávio. Tirza me acordou. Disse que sabia o motivo de minha tristeza e que eu deveria me preparar pro pior. Me disse que o sacana estava ficando com todas as meninas da excursão. PQP! Ela ia acabar se “inaugurando” com alguma daquelas assanhadas! Mas eu queria que fosse comigo!

Não consegui ficar nem mais um minuto ali sentada. Larguei a mochila com minha amiga. Disse a ela que iria dar uma voltinha, que precisava ficar só por algum tempo.

Comecei minha caminhada solitária por uma trilha que levava à cachoeira Véu de Noiva. Chorava. Estava muito insegura. “Perdi um amigo”, pensava. Então comecei a mudar meus pensamentos, acreditando que aquilo tudo era mesmo a melhor coisa que tinha acontecido; afinal eu tinha um namorado que gostava muito de mim.

Subi numa daquelas pedras enormes. Deitei. Não demorou muito e escutei:

- Sabrina!! O que tá fazendo aqui?

Ele chegou de mansinho e deitou-se ao meu lado, então respondi:

- Aiiinn!! Que susto Flávio!!. Como me encontrou?

- Te vi saindo e te segui...

- Ué!! Cansou da pegação?... se veio atrás de mim, só pode...

- Quero você, Sabrina, será que não entende?!...

- É desse jeito que você me quer? Pegando todas?

- Fiquei muito puto com você naquele dia...

- Também fiquei muito chateada...

- Foi mal, Sabrina!... Sou louco por você... pirei!!

 Ficamos deitados um ao lado do outro de barriga pra cima. Fizemos silêncio por alguns instantes. Até que não resisti e perguntei:

- Flávio, você comeu alguma dessas vagabundas da excursão?

- Eita!! Claro que não! Eu quero é com você.

- Ahh!! Flávio... tenho namorado, num acho legal fazer isso...

- Vai me dizer que você num tá a fim?

 Pensei por alguns instantes. Estava muito indecisa. Mas Flávio nem me deu tempo. Começou a tirar a minha bermuda. Abriu o botão, o zíper, puxou a bermuda e me deixou só de calcinha. Depois chegou bem pertinho. A calcinha fui eu mesma que tirei. Então abri as pernas. Arreganhando a buceta. Queria era que ele visse tudinho.

- Sabrina!!

- Pega nela, Flávio. Eu deixo...

- Nossa !!

- Assim, Flávio, isso...

- Assim?...

-É!... desse jeito!!... ahhhhh

- Caralho!

- Ahhh... assim... agora vem e me chupa!

 Acho que Flávio nem sabia o que era chupar uma buceta. Ficou paradão, só olhando pro meio das minhas pernas, sem reação.

- Vem, Flávio!

 Ele era completamente inexperiente. Hesitou pra encostar a boca na minha xaninha, que já estava muito melada. Achei que ele ia ter nojinho de chupar minha xoxota toda meladinha. Mas depois não quis nem saber. 

 Veio pra cima de mim e caiu de boca chupando meu grelinho. Foi lambendo tudinho. Minha xoxota latejava de tesão com as lambidas daquela linguinha áspera. Perdi o controle dos meus movimentos e comecei a serpentear na boca dele, gemendo alto. Enfim gozei forte.

Em seguida, deitou-se ao meu lado e me beijou delicadamente. Senti o gosto do meu próprio meladinho em sua boca macia, deliciosa. Chupou minha língua do jeito que amo. Tão gostoso! Que delícia de beijo!! Minhas mãos percorreram seu corpo. Alisei e apertei de leve seu pau por cima da bermuda, o garoto até se contorceu.      

 Usei nossas roupas pra forrar o chão, onde ajoelhei. Alisei suas coxas. Dei umas lambidas bem molhadas nas virilhas, enquanto punhetava bem devagar aquele pau rosado, grosso e duríssimo.

Mamei as bolas e ele, ansioso, pedia pra eu chupar mais.
Comecei a chupar a cabeçinha bem devagar, carinhosamente. Punhetei num ritmo e pressão bem gostosa. Depois fui engolindo aquele pau delicioso até a garganta. Chupei com vontade.

 Sua respiração acelerou. Ele agarrou o rabo de cavalo dos meus cabelos, forçando uma penetração mais profunda na minha boca.

Sem resistir por muito tempo, jorrou direto na minha garganta. Engasguei. Tirei seu pau de minha boca só pra ver sair o leitinho, que espirrou na minha cara. Depois tornei a engolir sua pica, que continuava pulsando e escorrendo. Engoli tudo. Não deixei uma gotinha.

Flávio ficou louco com a pressão da gozada que teve, forte e inédita na boca de uma menina. O moleque acabou de gozar como louco e o pau ainda estava de pé, duro como uma rocha. E ainda ofegante disse:

- Sabrina!! Que chupada PQP!!

- Então vamos vestir as roupas, que já está na hora!!...

- Claro que não, Sabrina!! Pow!!

- Claro que sim, Flávio! Já gozamos, num tá bom não?

- Sabrina! Olha bem pro meu pau!! Olha como tá!

- Mas já te chupei até você gozar... já tá bom!

- Você já me disse que seu namorado meteu no seu cu. Deixe eu também, pow!

- Aiimm! meu deus!! Mas ele é meu namorado, Flávio!

-Então larga o cara...namora comigo...

 Naquele instante era como se meu coração tivesse trocado de lugar e batia forte dentro da minha bucetinha. Aquelas palavras dele foram tão intensas que passaram dos meus ouvidos direto pra dentro de minhas entranhas acelerando os batimentos cardíacos e me deixando louca de tesão.

- Ahmm!! Num fala isso...

Virei de costas. Apoiei as mãos na pedra, abri as pernas e empinei a bunda branquinha. O tesudinho deu uns tapas bem espalmados na minha bunda redondinha, levei um susto. O danado me pegou de surpresa.

Depois escorregou os dedos na minha xoxota trazendo a babinha dela pra besuntar meu cuzinho. Em seguida lambuzou seu pau com saliva. Eu estava com muito tesão, minha buceta estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas.

Aguardei ansiosa. Ele encostou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar.

- Aiiiin!
                                                                                          
 Senti meu anelzinho abrindo, a cabeça entrando, meladinha. Entrou um pouquinho, arrochada, separando as preguinhas.

- Aiiiin!

Empinei a bundinha enquanto ele me segurava firme pela cintura e forçava pra colocar tudo dentro. Até que a virilha dele colou na minha bunda. Minha nossa! Ele tinha socado até o tronco. Era doído, mas estava me matando de  e tesão! 
Ele começou a socar com vontade.       

 O exagero do que estava sentindo tirou lá de dentro de minha bucetinha explosões de espasmos que refletiam pelo meu cuzinho. Extravasou pelo meu corpo todo, me causando arrepios, me deixando de pernas bambas.

Com aquele pau todo enfiado no meu cuzinho, contraindo forte, minha bucetinha pulsava enquanto eu gozava alucinadamente.

Delicioso sentir meu cuzinho apertando aquela pica grossa, que pulsava sem parar, despejando esperma quente dentro de mim. Nós dois gozando em pé, gemendo alto, exaltados em meio aquele lugar paradisíaco. Foi enlouquecedor! Maravilhoso!

Pra relaxar, entramos nus na água. Foi divertido demais brincar naquelas águas transparentes e geladas. Namoramos um pouco e infelizmente chegou a hora de irmos embora. Não foi daquela vez que perdi meu cabaçinho...



(por Sibila Markis e Peristilo Peris )



sábado, 13 de setembro de 2014

A primeira tentativa

( By Sabrina)

Era uma tarde ensolarada, e eu estava no recreio com minhas amigas, quando meu namorado me liga no celular perguntando se iria sair cedo naquele dia, disse que seus pais viajaram pra uma cidade da região, que só chagariam bem tarde da noite, e que ele estava sozinho em casa, portanto tínhamos alguns momentos pra gente se pegar tranquilo em seu quarto.


Mesmo com o namoro em crise fiquei toda eriçada e disse a ele que teria as cinco aulas, mas que tentaria fugir infiltrada no meio da 903, que estava liberada depois do recreio, minha sorte era tamanha que minha turma 902, ficava ao lado da turma que sairia cedo por falta de professor, porém teria que ficar atenta porque seu Zé da portaria me conhecia, sabia exatamente a turma que eu estudava, então tinha que tomar o maior cuidado pra não ser pega fugindo mais uma vez.


 Luiz me esperava lá fora no seu golzinho prata com o som ligado na maior altura, quando ele me viu saindo pela portaria abriu aquele sorriso gostoso com seu jeito de moleque safado, parecendo me dizer: “hoje eu te pego de jeito”.


 Entrei no carro e saímos o mais rápido possível, quando chegamos à casa, Luiz guardou o carro na garagem, pulei do carro e saí correndo com ele atrás de mim, na brincadeira de pega pega, entrei em sua casa pela porta da cozinha e fui direto pro seu quarto me jogando de bruços em sua cama.


Me joguei de bruços na cama dele ficando de bunda arrebitada pra cima só esperando ele se deitar sobre mim, e me dar umas roçadas com seu pau duro, aquilo era delicioso demais.


Com seu pau bem encaixado no rego da minha bunda embaixo da calça jeans de uniforme ele esfregou suavemente, puxou meus cabelos para o lado, pra beijar minha nuca, e falou baixinho nos meus ouvidos, me deixando muito excitada.


Com um pouco de dificuldade enfiei minhas mãos por baixo de meu corpo e abri a calça, ele se levantou um pouco e me ajudou a tirar minha calça com a calcinha junto e empinei bem a bunda pra ele com as pernas um pouco abertas.


O porquinho abriu minha bunda gorda, enfiou o nariz no meio do meu rabo suado, cheirou e lambeu meu anelzinho com gosto, enfiou a língua lá dentro da bocetinha lambendo toda aquela baba de moça virgem, ele gemia extasiado, eu delirava de prazer.


Ele adorava me pegar sem banho com a xoxota e cu suados, adorava o cheiro da bocetinha sem lavar, era a tara dele, ficava louco, com o cheiro da danada suada, então esfregava a cara com vontade na minha bunda por trás, e quanto mais ele chupava meu cuzinho, xoxota por trás mais empinava a bunda pra ele me chupar, era tão gostoso que eu quase gozava, ficava por pouco, meu coração até disparava.


Nesse dia ele caprichou na linguadinha, quando eu estava quase gozando, interrompeu a chupada deliciosa por trás, me virou e me ajudou a tirar o resto do meu uniforme, eu já estava no ponto para o orgasmo perfeito.


Depois ele tirou a sua própria roupa, uma bermuda sem cueca por baixo, coisa que ele não usava, e uma camiseta de malha azul.


 E voltou a chupar com tesão a xoxota virgem, não aguentei mesmo, gozei alucinadamente na boca dele, que intensificava sua linguada ao perceber que eu estava gozando gostoso demais.


Mal acabei de gozar, ele ficou de joelhos entre minhas pernas, botou um travesseiro debaixo da minha bunda, puxou minhas pernas pro alto colocando em seus ombros, e eu ainda extasiada do orgasmo que tivera, comecei a levar no botãozinho.


Luiz olhando me meus olhos, sorrindo com carinha de sacana de cachorro tarado, adorava comer meu cu, daí ele foi enfiando e tirando o pau bem devagar até entrar tudo, senti o cu abrindo e o pau dele escorregando apertado pra dentro do meu reto, quando entrou tudo ele socou com vontade.


Ao mesmo tempo, que metia com pressão, esfregava meu clitóris, foi tão perfeito aquilo que tive outra gozada deliciosa com ele me fodendo o cu, minha gozada foi tão forte que estremeci todinha urrei como uma loba, ele no embalo do meu gozo alucinante, não se conteve e gozou gostoso dentro do meu botãozinho.


Foi uma coisa meio selvagem, o tesão era tanto que o pau dele não caiu, o meu tesão permanecia e ele continuou tão excitado que tirou minhas pernas dos ombro dele e a fez posição papai mamãe para esfregar seu pau na xereca que ainda estava sob efeito da gozada, a danada estava tão babada que o pau dele escorregava nela todinha.


Aquela pica dura deslizando na minha buceta, foi delicioso demais, o tesão não acabava, não nos demos tempo e continuamos na brincadeira gostosa de esfregar o pau na xoxotinha virgem que latejava sem parar.


Nessa brincadeira nos beijamos muito, nos acariciamos, e o pau escorregando gostoso dentro dos grandes lábios, até encaixar na portinha lacrada e nos deixar enlouquecidos.


Fiquei tão tesuda nessa hora que agarrei sua bunda com unhas e garras, prendendo seu corpo na posição, fazendo com que seu pau pressionasse com firmeza o cabacinho.


Estava num momento tão extasiante do prazer que a única coisa que eu desejava naquele momento era ter aquele pau perfeito entrando na minha boceta pela primeira vez.


Ele correspondeu ao meu chamado e forçou a cabeça do seu pau pra entrar na boceta encharcada, repetiu o mesmo ritual de me invadir o cuzinho, empurrando e tirando lentamente seu pau, até que forçou com toda sua força, senti rasgar um pouco, doeu muito, ardeu, entrou só a cabecinha, e Luiz gozou antes mesmo de me penetrar por completo.


Seu tesão foi tão intenso que não resistiu e gozou na portinha, confesso que fiquei um tanto decepcionada, porque ele gozou antes de me preencher todinha com seu pau gostoso.


Meu namorado gozou tão forte que dessa vez seu pinto murchou na hora, e ele despencou sobre mim, fiquei boladona, não tinha mais tempo para terminar naquele dia o que começamos com tanto tesão.


Tinha que ir embora, já estava na minha hora de chegar em casa, não podia chegar atrasada, minha mãe era uma leoa e vigiava meus horários, então levantei da cama, pra me vestir e ir embora.


Quando olho na cama uma manchinha de sangue, fiquei mais bolada ainda, Luiz me arrebentou o cabaço, mas não me penetrou completamente e ainda gozou na velocidade da luz dentro dela, então só me restou vestir minhas roupas e correr pra casa antes dos pits da minha mãe.


Já na minha casa muito indignada por não ter sido inteiramente penetrada e muito menos ter gozado na pica gostosa do meu namorado, vou ao banheiro pra fazer xixi, quando tiro a calcinha, vejo seu fundo molhado com mais um pouco de sangue e encharcada com a porra de Luiz, que poderia ter me engravidado ali, sorte a minha que não.


 O chato foi que fiquei na dúvida, eu continuava virgem ou não?!! Sangrou um pouco, mas o pau não entrou totalmente, infelizmente não pude terminar com meu namorado o que começamos a fazer, pois nosso namoro acabou poucos dias depois de nossa aventura em seu quarto. Então, virgem ou não!?!


-SIBILA MARKIS 

sábado, 6 de setembro de 2014

Doeu mas foi gostoso


(By Sabrina)


Só pra lembrar...sou uma baixinha de 1,60 m, moreninha clara, coxas grossas, olhos e cabelos pretos compridos até no meio das costas, adoro meu cabelo que é liso até bem abaixo dos ombros e depois forma grandes cachos nas pontas, eu uso uma franjinha de lado pra sensualizar, meus peitinhos são pequenos, macios e com mamilos cor de rosa, minha barriguinha não é muito chapadinha não, tem umas dobrinhas delicadas, acho que estou gordinha, mas mesmo assim tenho cintura fina e bunda grande, visto 38, e na rua chamo atenção das pessoas.


Namorei escondido dos meus pais um rapaz dos meus 13 anos até completar 15, era louca por ele, Luiz o seu nome, como eu o amava, desejava, ele nem era bonito, era um magrelo, branquinho de estatura mediana, mas tinha uma pegada!!... que delícia era o beijo dele, como me chupava gosto o pescoço enquanto me masturbava dentro de seu carro, realmente me deixava louca de tesão, isso acontecia durante as fugidinhas que dava da escola.


Conforme o tempo de namoro foi passando, nossas intimidades também foram evoluindo, mas não passavam de masturbações que ele fazia em mim e boquetes que eu fazia nele dentro do seu carro estacionado debaixo das árvores no caminho da rádio que tinha perto da minha escola.


Em uma dessas tardes de muito tesão, Luiz me propôs uma ida ao motel, nessa hora fiquei assustada, tivemos uma discussão acalorada com suas tentativas de me convencer a ir com ele pra um motel, afinal eu tinha 15 anos, temia por entrar no recinto, temia por ser descoberta pelos meus pais, enfim, temia por não estar pronta pra transar pela primeira vez, tinha muito medo de engravidar e tudo mais, embora eu já estivesse louquinha de vontade de senti-lo metendo sua rola grossa dentro de mim.


Ele me disse que a gente só ia ficar no “rala e rola”, que nós só iríamos pro motel pra ficar mais a vontade, tirar as roupas,que morria de vontade de me ver toda nua, que ia me dar o tão prometido banho de língua e que eu até sonhava de  tanta vontade de receber, mas que dentro do carro, jamais deixei, com medo de ser pega por alguém que por ventura passasse por ali bem na hora, aí eu num deixava, mas morria de vontade de sentir a língua dele na minha xoxota.


Depois de conversarmos muito a respeito do motel, fui convencida e marcamos pra próxima sexta-feira e durante a semana avisei minha colega Cláudia, uma companheira diária de caminho de escola, disse a ela que não iria na escola na sexta e que se minha mãe a visse sem mim e perguntasse qualquer coisa, que ela respondesse que eu já estava a caminho de casa, que tinha me atrasado por causa do voleibol pois era jogadora no time da escola.


Na sexta-feira fomos para o motel como havíamos combinado, no caminho paramos na primeira farmácia pra comprar camisinhas e gel lubrificante, fiquei meio bolada com a compra do gel, mas ele me disse que ia ser gostoso pra “botar nas coxas”.


Quando chegamos ao motel, saí do carro fui logo subindo as escadas, com uma curiosidade enorme de ver como era a suíte enquanto ele cuidava de fechar o carro e portão da garagem até que a suíte era bem bonitinha, tinha uma cama redonda enorme, e espelhos no teto e nas paredes da frente e da cabeceira da cama, e um banheiro com sauna e hidromassagem.


Ele chegou ligou o som, tirei meu tênis, subi em cima da cama e pulei bastante, foi muito divertido e um jeito de tentar extravasar um nervosismo que insistia em me perturbar.


Até que ele também tirou seu tênis e subiu na cama, acabando com a minha brincadeira e com seu jeito de moleque safado, me segurou pela cintura, me abraçou começamos a nos agarrar e nos beijar ardentemente, fomos arrancando toda a roupa um do outro.


Então ele começou a me chupar pelo pescoço, desceu com a boca até meus seios chupando e alisando com voracidade, ao mesmo tempo, que friccionava suavemente seu pau na minha bocetinha, agora pele na pele, coisa que eu nunca tinha sentido antes, o tesão me invadia e a minha perereca ainda virgem pulsava como nunca.


Ele também estava com muito tesão, seu pau estava duro demais, e eu o punhetava com carinho, daí ele me pediu pra chupar, ele amava meu boquete, e tentava fazer cada vez melhor explorando seu corpo com minhas mãos e boca, além disso, passei muito tempo procurando coisas na net pra virar uma expert na arte da felação!! amava vê-lo desesperado gozando na minha boca, então nos deitamos.


Sentei em cima do meu namorado e comecei a rebolar, minha xerequinha estava tão molhada que seu pau deslizava gostoso entre os grande lábios esfregando gostoso meu grelinho no pau dele, depois fui beijando o corpo magrelo dele até chegar no pau, ele não aguentava mais e me segurou pelos cabelos me conduzindo até sua rola, então dei aquela mamada gostosa até ele começar a gemer alto, estremecer as pernas e jorrar leitinho na minha boca, uma parte eu vi saindo a outra sumiu...ele gozando me tirava do sério.


Depois que ele gozou, disse que estava na hora do meu banho de língua, fiquei excitada, aí ele me deitou na cama de barriga pra cima e começou a beijar e acariciar meu corpo todo, foi descendo pela minha barriguinha até chupar na parte interna das coxas, bem perto da virilha, quando ele fez isso entesei de um tal jeito, minha vontade era de empurrá-lo logo pra me chupar a xereca, sua boca tão macia, gostosa me chupando até chegar na prexequinha.


Aí ele foi lambendo por fora da fenda e empurrando a língua até alcançar o grelinho inundado pelo meu meladinho, depois chupou tudo,chupou muito, chupou gostoso demais, me descontrolei completamente até gozar como louca na boca dele.


Saímos da cama e fomos pra hidro, lá ficamos um tempão só nos curtindo, namorando, beijando muito, foi delicioso, estávamos enlouquecidos de tesão outra vez, meu namorado me colocou sentada nele de costas, com suas mãos livres ele massageou delicadamente meus seios e falava coisas aos meus ouvidos.


Sua pica muito dura estava deslizando minha xota virgem até encaixar na portinha, ficamos meio desorientados nessa hora, nossos primeiros impulsos foram: ele forçar pra entrar, eu empinar a bunda e arreganhar ainda mais as pernas debaixo d’água pra deixar o pau dele me penetrar, foi um momento em que o tesão nos dominou, eu queria ser invadida pelo pau delicioso dele, ele queria ocupar minha frestinha invicta a todo custo, estava morrendo de tesão.


Nossos movimentos se intensificaram, e por sorte num sei, nossos corpos se desequilibraram dentro da água e saímos do encaixe alucinante, foi bom!! Eu ia perder a virgindade num impulso voluptuoso e impensado, ainda tinha tantos medos!! E na hora me deu um lance lá que levantei da hidro rapidamente, ele ficou todo chateado comigo, porque eu desisti de deixá-lo romper meu hímem.


Me sequei, fui pra cama e deitei, ele foi atrás tentando, pedindo, insistindo pra eu deixar, mas não, não deixei, fui firme, mesmo morrendo de vontade, antes de chegarmos lá tínhamos conversado muito sobre oque íamos fazer lá, minha ideia era só ficar nas preliminares e no sexo oral, só isso, e ele já estava querendo me foder, e me tirar a virgindade.


Foi quando lembrei de minha amiga Francine que me disse que tinha feito anal pra não perder a virgindade, ela disse que tinha doído muito, mas que adorou depois, então mesmo com medo fiz a proposta por meu namoradinho lindo que já estava ficando tristinho.


Ele topou na hora, deitei de bruços na cama, ele pegou o gel e começou e enfiar com o dedo o gel pra dentro no meu anelzinho, ficou enfiando o dedo um tempão, eu estava sentindo um tesão diferente, minha xoxotinha além de latejar tinha esquentado,de um jeito muito gostoso, quanto mais ele enfiava o dedo mais vontade eu tinha de receber a dedada dele dentro do cuzinho.


Finalmente ele já enlouquecido de tesão resolveu passar gel na sua rola muito dura e se deitou por cima de mim, ele me beijava o cangote e sussurrava coisas gostosas nos meus ouvidos, seu tesão era intenso, e o meu era coisa de louco.


Então começou a forçar seu pau no meu cuzinho, estava muito escorregadio de tanto gel, ele segurou firme pra forçar a entrada, eu de bruços empinei a bunda, ele gemia, eu também, ele foi forçando aos poucos, eu comecei a esfregar meu grelo com a mão por baixo de mim, sentia dor e prazer, mas reclamava, gemia e pedi pra ele parar um pouco, eu respirava ofegante e ele voltava a empurrar, e foi fazendo assim, quando senti meu cu cedendo e a cabeça do pau dele invadindo meu cu gritei, mas friccionei com mais intensidade meu grelo.


Meu cuzinho ardido e dolorido por algum tempo resistiu ao pau dele e tentou expulsá-lo, além da forte dor senti uma vontadezinha estranha atrás na minha bunda, me deu vontade de parar, mesmo morrendo de tesão, me mexi debaixo dele tentando sair da posição, fiquei com medo, mas ele me segurou firme e abriu minhas pernas com seu joelho, me prendendo e não me deixou escapar, nem desistir do que já tínhamos começado, afinal a cabeça já estava dentro.


Ele parou de novo, eu estava quase gozando e ele também, só por ter a cabeça dentro do meu botãozinho, então ele precisou dar uma paradinha, mas nessa hora meu corpo o absorveu, e aceitou o invasor grosso e duro, como doeu nessa hora, mas seu pau foi entrando bem devagar, e a dor se transformou em um prazer infinito, e eu não estava mais aguentando de prazer sentido o pau dele todinho dentro do meu anelzinho e minhas esfregadinhas no grelo foram tão intensas que gozei gostoso demais, uma loucura.


Assim que gozei deliciosamente com as poucas bombadas que recebi, ele alucinado começou a se contorcer e perder os controles de seu corpo, sua respiração ficou ofegante, gemeu alto e gozou como um louco derramando seu leitinho quente dentro do meu cuzinho. Foi maravilhoso.


Foi uma tarde perfeita com ele no motel, esquecemos até das camisinhas!! gozamos gostoso algumas vezes e o enquanto pudemos, eu amava meu namorado e depois daquele dia nossa cumplicidade aumentou ainda mais.


Tivemos muitas outras tardes deliciosas como aquela, sempre com muito tesão, oral e anal.



-SIBILA MARKIS 

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Meu namorado me ensinou...

(By Sabrina)

Sou uma baixinha de 1,60, moreninha clara, coxas grossas, olhos e cabelos pretos compridos até no meio das costas, adoro meu cabelo que é liso até bem abaixo dos ombros e depois forma grandes cachos nas pontas, eu uso uma franjinha de lado pra sensualizar, meus peitinhos são pequenos, macios e com mamilos cor de rosa, minha barriguinha não é muito chapadinha não, tem umas dobrinhas delicadas, acho que estou gordinha, mas mesmo assim tenho cintura fina e bunda grande, visto 38, e na rua chamo atenção das pessoas.


O fato é que comecei a namorar muito cedo, meus pais não sabiam que eu encontrava com meu namorado de 18 anos na pracinha, ele se chamava Luiz, era um magrelo, um pouco mais alto que eu, tinha cabelos e olhos castanhos, mãos enormes e lindas, amo mãos e dedos, a pele dele bem branquinha e uma boca carnuda, macia que fazia de seus beijos deliciosos, eu enfiava minha língua quase na garganta dele pra ele chupar, de tão vorazes que eram nossos beijos, os beijos molhados e chupados que dava no meu pescoço era bom demais, me derretia toda nos braços dele.


Nossos primeiros encontros foram num canto da praça onde a luz era bem pouca e as árvores encobriam bem aquele lugar deixando bem escondido, daí gente tinha um pouco de privacidade mesmo estando num lugar público.


Não tinha muito tempo pra ficar com ele ali, minha mãe marcava coladinho em mim, e eu não podia passar das 21h na rua, se eu demorasse um pouquinho ela ia atrás de mim, e nada do que eu queria naquele momento era um castigo de mãe.


A primeira vez que eu sarrei foi incrível, nunca tinha sentido nada parecido, o tesão que eu senti foi algo inédito, meu namorado estava encostado no muro do canteiro da praça de pernas abertas, eu no meio das pernas dele, com minha xereca roçando no pênis bem duro dele.


O pau dele estava tão apertado na minha xoxota por cima da roupa que senti umas piscadas dentro da minha bucetinha, estava muito gostoso aquilo, aquelas piscadas dentro dela eram insistentes e não paravam, até que pedi pra que ele ficasse paradinho, queria saber quem estava piscando daquele jeito, se era ele ou eu.


Ele não entendeu meu pedido, continuou me esfregando seu pau na minha prexeca, então repeti dizendo que queria que ele ficasse imóvel pra eu sentir melhor oque estava acontecendo na minha xoxota, a impressão que eu tinha era que o pau dele que pulsava na minha buceta.


Então ele me atendeu, ficou paradinho, pedi que se afastasse um pouco, e pra minha surpresa descobri que era minha xereca que latejava insistentemente roçando gostoso na pica dura dele. Ahh...que gostoso aquele sarrinho!  Ficamos naquele agarra agarra gostoso até onde pude, quando mais ele me beijava o pescoço, boca e roçava em mim, mais piscava gostoso a xereca.


Num outro dia na saída da escola ele estava lá me esperando, era um dia daqueles em que faltava professor e a gente saia mais cedo e aproveitamos as horinhas que nos restavam pra namorar em seu carro...um gol bola prata, rebaixado com som na mala de ensurdecer qualquer um, amava aquele som quando estava no máximo de potência.


Nesse dia a gente foi pra um lugar próximo da minha escola, era um caminho deserto e arborizado que dava numa antiga torre de rádio, completamente deserta, era uma tarde e inverno, fazia muito frio, ninguém na rua e gente estacionado em baixo daquelas árvores, começamos nosso sarros, cheguei pra bem pertinho dele, fiquei de lado com ele pra poder roçar bastante minha bucetinha nele.


O tesão tava ficando cada vez mais forte e só esfregar já estava pouco, a gente queria mais, ele ficava louco então me pediu pra passar a mão no pau dele por cima da bermuda de tactel, nunca tinha feito aquilo, senti a grossura do pau na minha mão e como estava duro, alisei bastante, ele também me pediu pra alisar meus seios, no começo fiquei com vergonha, mas depois deixei.


Foi tão gostoso as mãos dele nos meus seios, as mãos nervosas passando em mim, nossas mãos acariciando nossos corpos, estava pouco, avançamos mais, e meu namorado disse que o pau dele estava doendo debaixo da bermuda, que ia ficar esfolado e me pediu pra tirar pra fora.


Estava doidinha pra ver a pica dele, quando ele tirou aquele pau enorme rosado, cheio de veias, grosso, então ele pegou na minha mão colocou no pau dele segurou bem forte na minha mão pequena e movimentou, começou a movimentar sem parar, eu num entendia muito bem aquele movimento a princípio, mas assumi o controle dos movimentos daquela pele solta que escorregava por cima de um falo rijo.


Ele gemeu, fiz bastante, eu o beijava na boca enquanto mexia no pau dele sem parar, ele alisava meus peitos dentro da blusa de uniforme da escola.


 Daí ele me puxou e conduziu minha boca até o pau dele, disse que era pra chupar, na hora resisti, mas ele estava louco, insistiu e empurrou minha cabeça me obrigando a chupar.


Abri a boca e ele enfiou aquela cabeça grande lisinha, na minha língua, escorregando pra dentro da minha boca, daí ele me disse pra chupar só a cabeça.


Vi o tesão dele quando colocou o pau na minha boca, fiquei doida, o delírio dele  me excitou demais, tomei gosto por aquele pau duro na minha boca e chupei como se tivesse feito aquilo durante a minha vida todinha, sem parar, ele me falava como queria e eu ia fazendo, ele tava desesperado dentro daquele carro comigo chupando engolindo o pau dele com vontade.


De repente ele perdeu os controles de seu corpo se contorceu, gemeu alto e espirrou um jato de porra quente na minha boca, me pegando de surpresa, engasguei com aquele leitinho todo na minha garganta, tirei o pau da boca, me deu ânsias com um cheiro forte e a consistência densa daquela porra jorrando pra todo lado, na minha cara até no meu uniforme.


Ele gozou como louco, depois sorriu e disse que minha boca era uma delícia que nasci pra chupar, me abraçou disse que era a melhor namorada do mundo e depois se limpou numa estopa do carro o porcão...


Depois veio todo pro meu lado querendo tocar na minha xota por dentro da calcinha, dizia que tinha muita vontade de me dar uma banho de língua, que se eu deixasse ia me chupar todinha.


Deixei ele enfiar a mão dentro da minha calcinha, abri o zíper da calça jeans apertada, levantei um pouco a bunda do banco pra puxar a calça pra baixo, abri as pernas como deu ali naquela hora, então meu namorado enfiou a mão dentro da minha calcinha, afundou os dedos escorregando pra dentro da fenda encharcada.


Uma delícia aquilo, os dedos dele massageando minha bucetinha todinha, o cheiro exalou gostoso dentro do carro, meu tesão estava desesperador com ele fazendo aquilo comigo, a mão dele mexendo sem para na buceta, foi tão bom que não aguentei e gozei  deliciosamente, a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido, foi aquela gozada que ele me fez sentir. Foi simplesmente maravilhoso.


Então, deu a hora de ir pra casa e acabar com a nossa safadeza, uma pena!! Mas toda vez que eu saia cedo da escola, ligava no celular dele, que num demorava nada e ele chegava lá, com o pau duro pra gente se masturbar dentro do carro no caminho da torre de rádio.


Eu ainda não estava pronta pra transar, mas estava louquinha de vontade de dar pra ele, doidinha pra sentir o banho de língua tão prometido, tanto que eu chegava a sonhar com ele me chupando a bucetinha.


E foi assim que meu namorado gostoso começou a me ensinar a provocar e sentir tesão.

                      


-SIBILA MARKIS

sábado, 16 de agosto de 2014

Caindo na cilada do jornaleiro...



  Quando eu era uma menina, gostava muito de brincar com uma amiguinha na calçada da rua em frente a minha casa. Todos os dias, depois da escola, ao entardecer, eu e minha querida Joelma nos divertíamos pulando elástico. Quando não estava comigo, a minha diversão era ficar lendo revistinhas em quadrinhos sentada no degrau da calçada.


  O tempo passou, crescemos e ainda gostávamos de pular elástico. Os “cuecas de plantão” ficavam ao redor, olhando pra gente. Meus peitinhos crescidos, de mamilos bicudos marcavam o tecido, e  pulavam debaixo da blusa. Pra saltar melhor, eu puxava o shortinho pra cima e enfiava ele ainda mais na bunda. Claro que me sentia linda e admirada, mas não tinha noção da maldade nos olhares dos meninos e nem nos dos homens da rua.


   Um dia, ao voltar da escola, vinha triste porque minha querida Joelma tinha se mudado pra outra cidade fazia pouco tempo. Passei na banca de jornal da esquina e perguntei ao jornaleiro se tinha gibi de super-heróis. Ele respondeu que sim, me chamando pelo nome, Sabrina. Fiquei surpresa porque nem conhecia o coroa.   

  - Como o senhor sabe meu nome? 


   - Eu moro ali na outra rua, detrás da sua. Passo todos os dias e vejo você brincando com sua amiga. Cadê ela que não vejo mais? 


 - Ela foi embora pra outra cidade...     


 - Ah! é uma pena... vocês eram muito amigas, não eram? 


 - Sim... estou com muita saudade dela...  


  E foi assim que comecei a falar da minha amiga e da saudade que sentia. Aquele homem que eu nem conhecia foi me ouvindo e me consolando. Até que o tio da banca era bem legal! Me disse que se chamava Artur e que me achava muito linda. No final da conversa, já me sentia “best friend” dele. E, pra minha surpresa, ele ainda me deu de graça as revistinhas que eu queria. Fiquei um pouco bolada com tantos presentes, mas ele explicou que eram revistas com defeito e que poderia levar todas se quisesse. Claro que eu aceitei! Dei tchauzinho pro meu novo amigo e fui pra casa rindo à toa.


 Depois daquele dia, não precisei mais comprar revistas. O seu Artur me dava tudo de graça. E toda vez que ele passava e me encontrava na calçada, tinha um presentinho pra mim.


 Na segunda feira de tarde, estava eu sentada no mesmo lugar de sempre, lendo distraída. Eu usava uma saia curtinha e minhas pernas estavam bem relaxadas e abertas. Ainda era desajeitada e acostumada a me sentar de qualquer jeito. Percebi a aproximação de alguém e levantei os olhos por cima da revista. Fiquei alegre por ver que era o seu Artur. Mas logo notei como ele olhava bem pro centro das minhas coxas escancaradas.


A minha calcinha estava aparecendo toda e ele insistiu em ficar olhando pra ela, entortando a cabeça como se quisesse adivinhar o que ela ocultava. Pela primeira vez percebi que era uma moça e que não podia me sentar daquele jeito na frente de um homem.  Imediatamente fechei as pernas. Ficamos em silêncio por algum tempo. Só depois nos cumprimentamos.   


 Muito sem graça, perguntei se ele tinha revistinhas pra me dar. Ele respondeu que tinha umas bem legais em sua casa. Perguntou se eu gostaria de ir buscar com ele. Achei que não tinha nada de mais nisso. Então levantei e fui.  


Chegando à casa, entramos e ele me disse pra esperá-lo sentada ali no sofá da sala. Depois desapareceu no corredor. Demorou um pouco e, quando voltou, trazia algumas revistas, mas ele se cobria apenas com uma toalha enrolada na cintura. Achei aquilo estranho. Era esquisito ver o tio da banca daquele jeito, exibindo o peito nu e cabeludo. Mas como ele era um cara legal e eu já o conhecia, não me importei.   


   Ele se sentou pertinho de mim. Fiquei nervosa. Já ia me preparando pra ir embora. Agradeci pelas revistas, mas ele me disse que aquelas eram pra eu ler ali mesmo, que eu não poderia levá-las comigo. Mesmo perturbada, resolvi ficar. Me acomodei e me encostei no sofá com as revistas no colo.    

  Ao escolher uma delas, descobri horrorizada que eram pornográficas. Caraca! O que era aquilo??! Eu nunca tinha visto nada parecido na vida! Só foto indecente! Fiquei envergonhada vendo os homens peladões de pau duro. E o seu Artur ali do lado, observando... putz! Eu estava muito constrangida.


Mas também não conseguia parar de olhar pras imagens, cada uma mais escandalosa que a outra. Fui folheando em silêncio. Aquelas cenas absurdas saltavam das páginas direto pra dentro de minhas entranhas e me davam um tipo de pânico que nunca tinha sentido. Queria abandonar tudo e sair correndo dali, mas ao mesmo tempo estava presa pela curiosidade. Apesar de assustada, queria ver tudo, tudinho mesmo. 


 - Você já viu um desses de verdade? o coroa me perguntou apontando pra um enorme pênis na revista.    


  - Claro que não!!  


 - Já teve vontade de ver? 


 - Seu Artur, acho que já está na hora de ir embora! 


 - Calma, minha filha! Não vá ainda! Tem muita revista pra você ver aí...  


O caos estava instaurado dentro de mim. O homem ao meu lado só de toalha... já estava arrependida de estar ali sozinha com ele. Mas sentia minha calcinha muito molhada, escorrendo umidade até pra minha bunda. Eu já estava bastante confusa e fiquei mais ainda quando ele me perguntou:


  - Quer que eu te mostre meu pau? 


  Mal acreditei que ele estivesse me dizendo aquilo. Fiquei  sem reação. Mas eu olhava pra toalha que o cobria e via como ela estava levantada e se mexia entre suas pernas. Putz! Me deu muita vontade de ver o que se escondia debaixo daquela toalha, muita mesmo!


  - Acho que você ficou louquinha pra ver, heim!! ele adivinhou.   


  - Que é isso, seu Artur?! 


 - Vamos combinar uma coisa? Eu te mostro meu pau e você me deixa ver seus peitinhos. O que acha, heim? Deixa eu ver se são durinhos... 


   O coroa falou isso e já veio puxando a minha blusa pra cima. Tentei evitar, mas ele arrancou a blusa de uma vez, com força,  e meus peitos apareceram com os bicos durinhos. Me assustei com a atitude dele e tapei os seios com os braços.    


 - Mas assim não dá pra ver nada, menina! Você não quer ver meu pau, não? 


   Fiquei calada de cabeça baixa, mas olhando pro enorme volume na toalha que não parava de se mexer. Eu estava louquinha de vontade de ver, mas não tinha coragem de dizer.  


 - Levanta! Fica aqui na minha frente. Deixa ver se são bonitos...   


Estava muito nervosa, mas levantei e fiquei de frente pra ele. Tentei cobrir meus peitos, mas ele segurou e afastou meus braços com força. Acabei cedendo e meus peitinhos reapareceram. Ele ficou olhando, admirado. Então me puxou mais pra perto de si. Sem que eu esperasse,  abocanhou um dos mamilos e chupou forte, me dando uma sensação muito gostosa. Senti o interior da minha prexequinha pulsando como um coração. Depois passou pro outro mamilo. O cara estava pirando nas mamadas, sugando e gemendo. Deixei que ele chupasse um pouquinho, pois era muito gostoso.


   Eu nem imaginava que o seu Artur fosse um cara tão safado. Depois de sugar meus seios, não me deu tempo; levantou minha saia até a cintura e puxou minha calcinha pra baixo, até os pés.  Quis mexer na minha xoxota. 


- Não, seu Artur! eu gritei, me protegendo com as mãos.    


 Ele insistiu, agarrou meus pulsos e abriu meus braços.  


 - Calma! Só vou ver, menina! 


  Estava muito nervosa, com medo, mas não conseguia resistir ao coroa, que sabia se aproveitar do meu tesão e da minha inexperiência. 


   Relaxei os braços e deixei que ele ficasse me olhando nua. Minha xoxotinha peluda estava bem perto da cara dele, já toda molhada. O  safado  queria mesmo era pegar nela.    


  Reclamei quando ele a tocou. Ele me ignorou. Começou a afagar meus pêlos, me deixando mais relaxada. Depois senti seus dedos deslizando na minha fenda. Ela estava exalando um odor muito forte, um cheiro de buceta suada e melada que me deu até vergonha. Só que o coroa ficou foi mais maluquinho. Se ajoelhou diante de mim. Enfiou o nariz nos meus pêlos e começou a lamber meu grelo, que estava durinho. Foi lambendo tudo como um cachorro, chupando o melado que escorria, enfiando a língua, lambendo meu o selinho.


   Nessa hora, minha xota já latejava gostoso e as pernas bambearam. Ele continuou devorando minha xaninha como se fosse uma suculenta manga madura, a língua nervosa e insistente no meu grelo. Comecei a me contorcer de tesão. Ele ficou me prendendo, sem me deixar escapar, me puxando pela bunda. Minha xoxota inchada, parecia que ia explodir de tesão. Minha respiração ficou ofegante, e a bucetinha começou a dar umas trancadas descontroladas, contraindo sem parar na boca dele. Estava gozando. 


   Ele parou de me chupar. Esperou que eu me recuperasse e comentou alguma coisa que nem lembro.    

 Quando voltei ao normal, vi que ele estava rindo. Depois levou a mão à toalha e apertou o volume. Sorriu pra mim mais sacana. Disse que agora ia me mostrar. Eu estava sendo uma menina boazinha e merecia ver a pica dele. Nesse instante abriu a toalha. Caraca! o safado estava mesmo mostrando o pau pra mim! Fiquei chocada olhando pra aquela coisa, a chapeleta vermelha e brilhosa... era estranho, mas atraía meu olhar.

  
  - Gostou, menina? ele perguntou com o mesmo sorriso sacana.    E ficou apertando o tronco do pau e balançando descaradamente. As veias incharam e me causaram uma impressão ainda mais estranha.

     - Deixa eu te ensinar mais uma coisa, ele disse de repente.


  Levantou-se, deixou a toalha cair e me obrigou a sentar no sofá. Eu nem conseguia mais raciocinar. Tudo que ele mandava eu ia fazendo, aflita, mas sentindo a bucetinha se molhar ainda mais.  


  - Agora me chupa! ele disse, me segurou pelos cabelos e encostou o pênis nos meus lábios.

     Virei o rosto. 

  - Eca! seu Artur! Num faço isso não!! assim vou embora!   


   Mas o coroa tarado insistiu e insistiu. Ficou tentando me convencer de que eu ia gostar, que eu precisava aprender essas coisas. Quando percebi, ele já estava me convencendo. 


   - Já quero ir embora, seu Artur!  


- Chupa só um pouco que eu deixo tu ir.   


 - Num quero!    


 - Anda!! chupa ou vou perder a paciência!! 


   Falou isso com energia. Me assustei com seu tom de voz. Tive mais medo naquela hora. Indecisa, fiquei olhando pra rola dura apontando pra mim. Ele me forçou de novo e o  pau entrou na minha boca. Senti o gosto de um homem pela primeira vez. Como eu podia estar fazendo aquilo?! Nem sei explicar! Só sei que fui fazendo como ele ensinava e aprendi rápido. Comecei a achar muito gostoso ter aquela tora de carne na boca, bem quentinha e macia. Eu tinha a sensação de que estava fazendo uma coisa muito errada, mas era bom demais. Descobri que tinha tesão em mamar um homem.   


  Chupei com ele me segurando firmemente pelos cabelos. Suguei aquela rola sem parar.      Ele ficou trêmulo, gemeu alto, puxou meus cabelos com mais força.  Quando percebi, estava com a boca cheia. Putz!! Gozou na minha boca, me pegou de surpresa jorrando “aquilo” direto na minha garganta. Juro que nem esperava que fosse sair nada dele! Engoli um monte de esperma sem querer e cuspi o resto. Minha língua ficou toda empastada e grudenta. Reclamei e xinguei, mas o filho da mãe ficou rindo da minha cara de nojentinha.

  
  Em seguida ele me disse, ofegante:   

- Engole tudo da próxima! Agora deita! quero passar meu pau nela! 


 - Não mesmo!! Isso de jeito nenhum, você já fez tudo que quis comigo! quero ir embora!  


 - Quem disse que fiz tudo?! Deita que vai gostar. Prometo não te machucar.     


   - Promete? 


   - Prometo!! Só vou encostar.  


   - Tá bem! Mas rapidinho, preciso ir embora.   


  Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas. Ele se posicionou e começou a pincelar a minha xoxota, já toda babada. Senti um tesão louco, muito tesão mesmo. Minha xoxota estava inchada e latejando, mas não queria ir além daquilo, não queria fazer, não queria deixar acontecer, não era pra ele me penetrar, não era!!!   


 Encaixou a cabeça da pica na minha prexeca e eu gritei:


    - NÃOOO!!  


 Ele continuou com seu pau encaixadinho forçando ainda mais.   


 -  Fica quieta, relaxa!!    


  - Não! Isso não.  


 - Para com isso, Sabrina!! se continuar desse jeito, vou contar pra todo mundo que você é uma putinha que chupa gostoso!!


 E me segurou com força e empurrou seu pau na minha buceta. Comecei a chorar. Não queria perder minha virgindade. Doeu, mas queria sentir o pau dele dentro, queria gozar mais uma vez, mas não queria que ele me penetrasse. Estava em crise, queria, não queria...pedi mais uma vez:


- Não, por favor!!


- Ahhh!!...delícia de bucetinha apertada!! é só a cabecinha! Agora fica quieta!! 


   E socou com força tentando enfiar tudo até o saco de uma só vez. Senti uma dor descomunal. Não tinha como entrar, não havia passagem pra um pau tão grande e grosso.  Chorando, comecei a gritar. Disse que, se eu continuasse a gritar, ia me machucar.


 Aproveitando-se do meu medo, me calou a boca com uma de suas mãos, e continuou empurrando seu pau na minha prexeca. Empurrava, bufava como um animal em cima de mim. A dor era demais. Senti rasgando quando a cabeça entrou. Ardeu, doeu demais. Ele gemeu de tesão. Seu pau aos poucos ia preenchendo a bucetinha invicta até ocupá-la por completo. Senti que estava sangrando.  


  Então, me domando com força, o jornaleiro safado socou com violência. Meteu com vontade seu pau duro feito uma rocha, arrombando minha bucetinha. Eu chorava, as lágrimas saíam de meus olhos descontroladamente, mas minha buceta correspondia às estocadas de meu invasor. O tesão me tomava por inteiro, estava consumida pela dor e pelo prazer.   


 Ele socava fundo. Doía, mas também sentia um prazer alucinante.  As estocadas foram ficando cada vez mais intensas. Não me dei conta de que esfregava meu grelo teso no homem que me violava sem dó. Serpenteando embaixo dele, senti meu coração disparar. Minha respiração se tornou curta e rápida. Senti no meu corpo todo os reflexos daquelas contrações alucinantes vindas de minhas entranhas.


   Que ódio!! Minha prexeca começou a gozar sem o meu controle, pulsando em cadência no pau do homem que me violentava. Ele sentindo minha xota contraindo em seu pau, gozou feito animal dentro de mim. Senti seu pau pulsando e o leite quente derramando dentro dela...  


   Ele me disse:   


- É pra você aprender a não entrar na casa de um homem sozinha. Se veste e vai embora...amanhã te como de novo!! Minha putinha safada!!!



-SIBILA MARKIS

-PERISTILO PERIS