De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na
minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal
Vitória: “Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila?
Estamos juntos há mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar.
Decida logo”!
Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha!
Eu sei que já vacilei feio, que já traí também, mas ter um
caso, nunca. Acabei traindo meu namorado com o pai dele numa viagem que fizemos
pra Angra. Eu deveria ter sofrido de consciência pesada por ter feito isso. Mas
depois da mensagem eu fiquei foi muito puta.
Nilo era um cara incrível e eu estava apaixonada por ele.
Mas nosso namoro estava diferente. Ele estava fazendo mestrado e todo o seu
tempo vago era destinado à sua pesquisa. Ele quase não tinha tempo pra namorar.
Eu nem imaginava que estava levando chifre. Por que ele
dizia que me amava, que me queria e tudo mais? Por que Nilo me traía? Que
sacanagem essa! Pow, sempre fiz tudo pra agradar. Sei que sou uma gostosinha
com um fogo no rabo danado, taradinha por ele e ainda assim fui traída, o que havia
de errado comigo?! O que que essa Vitória tinha que eu não tinha?! Eu deveria
ter feito aquele belo negócio com Nilo: “ Eu entraria com o pé e ele com a
bunda”! Mas eu, idiota, estava refém do sentimento e não consegui terminar.
Passei dias tão ruins! Eu chorava, meudeusuduceu! Como eu
chorava! Lógico que eu não ia deixar barato essa história! Mas primeiro,
precisava descobrir tudo sobre Nilo e essa vadia da Vitória, para só depois
acabar com essa festinha dos dois. Também não ia terminar o namoro assim tão
fácil não, muito menos entregar de bandeja o ouro pra bandida.
Eu estava passando por um momento inédito na minha vidinha.
Ainda bem que eu tinha uma best friend, a Sara. Minha amiga era uma loirinha
magrela, sem eira nem beira. Seus cabelos cacheados iam até o meio das costas.
Seus rosto era perfeito e ela parecia uma boneca de tão linda. Não tinha como
não reparar na beleza daqueles grandes olhos azuis.
Sara se tornou minha confidente e amiga quase inseparável.
Eu e ela estudávamos na mesma turma e fizemos estágio na mesma escola. Minha
amiga era uma patricinha, filhinha de papai. Era mimada e cheia de vontades. O
que tinha de dinheiro, tinha de frescura e irreverência e eu adorava o jeitinho
espevitado e louco dela.
Minha amiga sabia de tudo que se passava entre mim e meu
namorado, me dava altos conselhos e me ajudava nas “investigações” que nunca
davam em nada. O chato era que Sara tinha um namorado que nunca tinha visto e
toda vez que a gente se juntava, ela só falava nele. Era o tempo todo Sara
falando nesse Renan. Era Renan pra cá, era Renan pra lá. Eu já estava de saco
cheio com essa porra de Renan!
Pow! Doía nos nervos! Eu sofrendo porque meu namorado
safado, sem vergonha faltava dia de namoro e minha amiga me alugando o ouvido
com a delícia desse tal de Renan. O pior que Sara piradinha fazia loucuras com
o namorado dela e depois me contava tudo, com riqueza de detalhes,
principalmente sobre as trepadas. Tenho que admitir que fiquei instigada com
namorado dela, a forma com que ela o descrevia me fazia imaginá-lo inteiro.
Claro que as coisas que ela me contava me deixavam de
calcinha molhadinha! Cheguei a sonhar com Renan me pegando e acordei com um
puta tesão. Ainda mais que eu andava na seca, subindo pelas paredes. A crise no
namoro teve consequências drásticas! Eu estava matando cachorro a grito e
ficava viajando nas histórias eróticas de Sara. Olhar pra aquela carinha linda,
falando safadezas com o namorado gostoso, me deixava doida, como me excitava!
Óbvio que eu nunca falei nada isso pra ela, neh!
Ela falava como seu namoro era incrível, como tudo era legal
e como as transas eram perfeitas. Eu lamentava as mentiras que Nilo me contava
e ela me respondia com as maravilhas do namoro dela com Renan.
Por fim eu comecei a perceber que Sara estava me provocando,
me fazendo figa, ciúmes, sei lá o quê. E o pior, que do jeito que as coisas
estavam ruins pra mim, eu sentia inveja sim e passei a ter raiva daquela zoiúda
que ficava me esnobando. Tudo dela era melhor que o meu. Sara estava de viagem
marcada pra Europa, tinha que ver como a bicha estava insuportável. As coisas
que ela fazia eram fantásticas, ELA era fodástica! Pow! Sai voado com essa
palhaçada! Cansei de ser humilhada!
Com tudo isso, nossa amizade também foi se acabando. Passei
a fugir de Sara como o diabo corre da cruz! Chega de ouvir uma magrela metida
contando vantagens. Mas nem sempre eu conseguia escapar da chatinha. De tanto a
galera da faculdade me perturbar, tive que ir numa chopada organizada pela
minha turma num sítio pra arrecadar dinheiro pra formatura.
Eu nunca tinha ido a uma chopada. Mas eu sabia que essas
festas eram organizadas em sítios bem estruturados com piscina, sauna, quadra,
campinho de futebol, churrasqueira, varandão e tudo mais. As chopadas bombavam.
Geral bebia muito e com todos muito doidos, rolava de tudo. Alguns se drogavam
e muitos transavam escondidinhos pelos cantos. Era uma pagação de boquete nos
banheiros!
Enfim, dessa vez foi inevitável, fui obrigada a comparecer.
Logo quando cheguei no sítio acompanhada de Nilo dei de cara com Sara, que veio
toda falsa me beijar. Quase tive um treco! Ela estava com o tal Renan. O rapaz
era como imaginei, deveria ter uns vinte e cinco anos, era forte e alto. A pele
morena e lisa, sem pelos. Seus cabelos pretos eram grandes, quase dava pra
fazer um rabo de cavalo. Nilo e Sara já se conheciam e trocaram olhares
estranhamente. Já Renan, me olhou de cima a baixo com um sorriso lindo de canto
à canto. Quando vi o jeito todo assanhado do namorado da amiga falsiane,
percebi que se tratava de mais um safado. Seria um dia daqueles com Sara no meu
pé.
Como eu não tinha escapatória e eu não tive como me livrar
do grude indesejável, Sara e eu fomos até um dos vestiários pra vestir os
biquínis e os rapazes ficaram no varandão. Quando voltamos os meninos estavam
tomando vodka junto com uma galera sentados junto a uma grande mesa.
Estranhei, porque Nilo não bebia. Ele parecia estar
incomodado com alguma coisa. Renan ao invés de admirar a namorada magrela
enfiada num biquíni horroroso amarelo, quase caiu da cadeira quando me viu!
Mais precisava é de um babador! Pois é neh! Enquanto um que não se importava,
tinha outro babando em mim...
Depois de algum tempo, parecia que tudo estava bem e que
estávamos nos divertindo. Eu que quase não bebo, estava travada na caipirinha.
Tomei alguns copos e fiquei bem alterada. Nilo tinha bebido todas e estava
chapado. O tal Renan bebia pouco e não tirava o olho de mim. Toda vez que
nossos olhares se cruzavam ele sorria e discretamente passava a língua entre os
lábios. Sara, quanto mais bebia mais me perturbava.
Que safado esse Renan viu! Ele com a namorada do lado e eu
com o meu, ele me fazendo caras e bocas pra me seduzir. E que boca carnuda
deliciosa! Ninguém merece! Que tentação! Meudeusudoceu, como ele era gostoso!
Aquilo era uma prova de fogo de verdade! Meu namorado cada
vez mais distante de mim. Minha ex best freind me irritando com aquelas
babaquices e o gato do Renam, me provocando. Todos eles testando meus limites e
eu... Ha ha ha, enfiando o pé na jaca, perdendo os limites bebendo o juízo
junto com aquelas deliciosas caipirinhas.
Lógico que não ia prestar neh! Ou eu ia dar na cara daquela
insuportável, ou um pé na bunda do meu namorado, ou dar gostoso pro Renan no
meio do mato. Na verdade eu estava tentada a realizar todas essas opções, não
necessariamente nessa mesma ordem, é claro!
Pra não cair em tentação eu saia da mesa sozinha e dava umas
voltinhas pela festa. Numa dessas saidinhas, estava eu e mais duas meninas na
sauna quando Renan entrou. Até gelei! Aquele calafrio me invadiu. Renan não
estava ali só de passagem.
Ele sentou-se ao meu lado, não falou absolutamente nada,
olhou dentro dos meus olhos, pegou no meu queixo e me beijou. Não resisti e
retribui. Que boca macia! Que delícia de beijo! Molhadinho na medida certa.
Quando paramos de nos beijar, Renan me disse:
- Vamos sair daqui, Sibila!
- A gente não pode fazer isso, eles estão lá fora nos
esperando...
- Relaxa, eles estão manguaçados!
Então, ele me puxou pra fora e ficou meio perdido sem saber
pra aonde iríamos. Pra todo lado que a gente olhava naquele sítio, tinha gente
se pegando. Renan e eu não podíamos ser vistos. Estava eu mais uma vez enfiada
até o pescoço numa encrenca danada.
Mais uma vez estava prestes a trair. Poxa! Se eu estava
sendo traída qual o problema em trair também? Afinal chumbo trocado não dói,
não é verdade?! Mas isso pra mim, não resolveria a dor na consciência, não é
porque estava levando um chifre que eu ia chifrar também!
Mas quando eu olhava pro Renan, minhas pernas até bambeavam.
A caipirinha falava mais alto e eu, safadeza pura, totalmente sem vergonha e
com a cara de pau mais lavada do mundo seguia felizinha da vida o homem mais
gostoso da festa. Foda-se o resto. Eu quero é dar pra esse homem.
Estava me entregando pra um cara que eu nem conhecia. Que
loucura a minha! Contudo, eu não estava em condições de refletir se deveria ou
não continuar naquela sacanagem às escondidas. Meus instintos de fêmea no cio
estavam aflorados demais para resistir a qualquer coisa. Eu estava molinha nos
braços de Renan.
Ele me levou pra uma trilha no meio do mato e andamos um
pouco até chegar numa casinha abandonada. Fomos para os fundos da casa. Renan
encostou no murinho da pequena varanda.
Ele me puxou e me agarrou, que pegada gostosa! Nos beijamos
com esganação, com gana. Ele ainda estava de bermuda e eu de biquíni, nossos
corpos colados, num esfrega esfrega que me deixou de buceta latejando.
Então ele e foi puxando as cordinhas da parte de cima do meu
biquíni. O bichinho ficou doido com a marquinha do biquíni nos meus seios. Ele
massageava com as duas mãos, passava a língua circulando os pequenos mamilos
rosados e me chupava do pescoço até os seios com a boca mais macia que que já
senti.
A excitação nos tomava por inteiro. Renan arrancou a bermuda
e libertou um cacete lindo, amarronzado, veiúdo e muito duro, duríssimo. Me
abaixei diante dele e caí de boca naquele pau retinho, grosso e muito gostoso.
Ele estava todinho depilado. Um tesão chupar aquele homem que respondia a
mamada com sussurros e gemidas.
Eu punhetava, lambia e chupava as bolas. Quando ele ficou
mais excitado, eu passei a chupar só a cabeça do seu pau. Mamei com tesão sem
parar. Engoli aquela pica deliciosa até a garganta e quando percebi suas pernas
tremerem, aumentei o ritmo da chupada, não demorou muito e ele estava
explodindo jatos grossos de esperma na minha boca. Engoli tudo o leitinho.
Quando o gato delícia acabou de gozar, ele me tirou a
calcinha, me pegou e me sentou no murinho. Já sentei encostando na parede e
arreganhado as pernas, uma pra cada lado do muro. Fiquei com a buceta toda
abertinha pra ele. Que veio me chupando pelas coxas, passando pela virilha até
chegar na minha bucetinha.
Só pra começar ele passou língua pela fenda melada até
escorregar pelo meu grelo, me fazendo arrepiar de tesão. Depois ele chupou
desordenadamente a minha xoxota, me obrigando a rebolar na boca dele até tocar
meu grelinho em sua língua novamente. Que delícia de linguada! O moreno gostoso
fodeu com um dedo a minha bucetinha ao mesmo tempo que me chupava. Minha nossa!
A gozada veio fulminante de dentro de minhas entranhas, me fazendo estremecer
toda, gemer alto e gozar gostoso.
Ainda com as pernas bambas da gozada que acabara de ter,
Renan me colocou de pé e de costa pra ele. Inclinei meu corpo pra frente e apoiei
as mãos no murinho. Fiquei de bunda empinada pra trás só esperando que ele me
violasse com aquele pau duro, grosso, delicioso.
O gato tesudo, abriu as pernas para ajustar a sua altura a
minha e pincelou por trás minha xoxota toda molhada do meu melzinho. A cabeça
do pau dele roçando, deslizando pelo meu grelo ainda sensível da primeira
gozada me levou a loucura. Que tesão, minha nossa!
Quanto mais eu rebolava procurando encaixar seu pau na
entradinha da buceta, mais ele me instigava com as pinceladas. O desejo de
senti-lo dentro de mim só aumentava. Que provocação maravilhosa! “Mete, mete
logo na sua putinha”! eu dizia.
Até que ele posicionou seu cacete na portinha da minha
buceta e forçou. Senti seu pau entrando com atrito perfeito e aos poucos fui preenchida
por completo. Então recebi estocadas violentas. Ele socou com vontade, com
tesão. Eu esfregava meu grelinho pela frente e ele metia na buceta por trás.
O tesão foi aumentando, o início do clímax se aproximando e
nós dois sentimos o orgasmo tomando conta de nossos corpos por inteiro. Minha
bucetinha que amo de paixão, respondeu aquelas estocadas com contrações
profundas no pau dele.
Nada mais perfeito do que sentir o pau dele pulsando dentro
de mim, jorrando leitinho enquanto minha buceta também contraia descontrolada.
Renan, enquanto gozava, me agarrava e bufava no meu ouvido. Foi uma das gozadas
mais fortes que tivera. Foi perfeita. Seu pau saiu de dentro de mim desativado
e seu esperma escorreu pelas minhas pernas.
Nossa respiração ainda estava ofegante quando demos conta de
que já estava anoitecendo. Entrei em pânico. Nos vestimos ás pressas. Perdi até
meu chinelinho! Renan me deu o dele. Saímos de lá rápido, pois já tínhamos
demorado tempo demais. Tive muito medo de voltar na escuridão!
Quando chegamos no sítio, não encontramos Nilo e Sara, os
dois não estavam mais no lugar onde deveriam estar. Procuramos em vários
lugares e como não encontramos, fomos até um dos vestiários tomar banho e
esperar aqueles dois pra irmos embora. Porém o vestiário que fomos estava tão
cheio que tivemos que ir até o vestiário do campo de futebol. Estava um pouco
escuro, mas arriscamos um banho por lá mesmo. Renan ficou do lado de fora me
esperando, pra depois entrar, afinal tínhamos que manter as aparências.
Quando abri a porta e escutei uns gemidos, logo percebi que
tinha um casal fodendo muito dentro de um box daqueles. Entrei quietinha pra
não atrapalhar e de repente escuto: “Ai! Nilo meu amor, vou gozar!...”
Ah! Não sei o que me deu naquela hora, pois fui com tudo
dando chutes na porta do box, gritando:
- Quem taí com você, seu safado?!! Sai daí agora!!
Eles ficaram apavorados e saíram de dentro do box tentando
vestir as poucas roupas. Advinha quem estava com ele? A puta da Sara! Como pude
esquecer que o V. de Sara V. era Vitória? Como eu não percebi que era ela a
safada que me traía com meu namorado? Nesse momento meu sangue ferveu e eu
parti pra cima da filha da puta com unhas e dentes. Foi uma baixaria dentro
daquele vestiário! Quando vi, Nilo e Renan estavam nos separando.
Pra finalizar a cachorrada, terminei com Nilo. Mandei ele se
ferrar com a Sara. Sabe o que ele me disse? “Vou me ferrar com ela na Europa”!
Quando ele me disse isso, ficou tudo claro pra mim. Nilo tinha interesses
econômicos em Sara. Até que os dois faziam um par perfeito: “ O interesseiro e
a patricinha fútil”.
De alma lavada, saí do vestiário e fui pra casa com Renan.
Hoje em dia, eu e Nilo nos vemos no trabalho e Sara, nem terminou a faculdade.
Agora, eu e Renan... Temos muita história pra contar.