Como eu amava a cambada daquela escola! Foram três anos de
estudos com uma galera incrível do Instituto de formação de professores. A
despedia tinha que ser inesquecível!
Não poderíamos receber presente melhor. A direção da escola
premiou as duas melhores turmas de terceiro ano com uma excursão fabulosa para
Ouro Preto, Minas Gerais. Fala sério se não é uma viagem dos sonhos pra uma
cambada de adolescentes de escola pública.
As meninas da minha sala ficaram enlouquecidas com os 8
meninos da outra turma. Hoje em dia fico imaginando a sorte desses meninos que
tiveram aos seus pés 28 meninas assanhadas. Eram quase 4 meninas pra cada um
dos garotos. Detalhe, eram 8 garotos lindos cercados pela vigilância ferrenha
de 6 adultos designados pela escola para nos acompanhar na viagem pelas vilas
históricas do ciclo da mineração no Brasil.
É lógico que a direção da escola não iria levar pra uma
excursão de 4 dias um bando de sem noção sem um bonde de coroa chato pra tomar
conta da galera. Para o pelotão da guarda haviam 4 professoras, 1 professor e o
pai da Tatiane.
Embarcamos meia noite de quarta-feira. Logo nos primeiros
minutos de viagem a agitação era generalizada dentro do ônibus e o clima de
azaração já estava instaurado. O gato mais cogitado era Robson. Esse já tinha
nas mãos metade das meninas do ônibus. Eu dava uns molinhos para ele, mas o que
me chamava mais atenção era Daniel, em quem eu estava de olho e queria pegar
fazia tempo.
No meio daquele furdunço da galera me chega Lara com um
comentário aos meus ouvidos:
- Tu viu o pai da Tati?
- Eu não!
- O cara tá pirando nas meninas! Olha ele!
- Credo Lara! Deixa o tio se divertir com as palhaçadas das
meninas!
- Tu viu como ele é gato Sibila?
- Eita! Já vi que tu vai cair matando pra cima do tiozinho!
- Se ele der mole eu traço mermu, tá ligado!
Em seguida nos distraímos com os outros na balbúrdia. A
viagem foi longa, fizemos algumas paradas durante o caminho, ficamos exaustos e
antes de amanhecer, todos nós estávamos afônicos e desmaiados nos bancos do
ônibus.
Acordamos na chegada da cidade por volta das oito da manhã e
seguimos para a pousada onde ficamos hospedados. Bem localizado, nosso QG
ficava no centro da cidade, pertinho da praça Tirantes. Fomos distribuídos em 4
quartos para as meninas e dois para a rapaziada. Mal nos acomodamos e partimos
para as ruas.
Nós ficamos tão encantados com as visitas às antigas vilas
do período colonial que parecia que tínhamos feito uma viagem de volta no
tempo. Ficamos exaustos caminhando pelas ruas íngremes e calçadas com pedras
irregulares. Foi maravilhoso conhecer a belíssima arquitetura barroca dos
casarões e igrejas do ciclo do ouro enquanto brincávamos de pega pega e beijo
boca escondido.
No terceiro dia, fizemos uma viagem numa maria-fumaça. O
passeio de trem nos levou até a cidade de Mariana, passando por cachoeiras,
matas e pequenos povoados.
Aprender história, zoar com as amigas e paquerar os meninos
foi uma combinação perfeita. A cada esquina, a cada banheiro, a cada canto
escondido era um lugar perfeito pra um casalzinho se agarrar. Era só um dos
cães de guarda dar mole.
Numa dessas, no meu pequeno grupinho de quatro meninas,
Paulinha queria dar uns pegas em Marcos. Estávamos num restaurante almoçando e
quem nos acompanhava era o pai de Tati. Lara estava doidinha no moreno
quarentão da cabeça raspada. Aquele era o momento exato para Lara deixar o tio
bonitão caidinho e o casalzinho aproveitar a distração do coroa pra dar uma
saidinha e beijar muito na boca. Então Lara toda insinuante disparou:
- Tio! Qual a garota mais bonita da excursão?!
Meio sem graça, mas gostando da pergunta ele respondeu:
- Todas as vocês são lindas!
- Tio! Tu ficaria com uma menina da minha idade?! Perguntou
Lara.
- Que pergunta é essa, menina!?
- Eu já fiquei com um homem da sua idade, tio Lincoln!
Diante da declaração de Lara, o homem ficou todo assanhado e
rindo à toa, mas também não prosseguiu as investidas da minha amiga. Quanto
mais Lara se oferecia, mais o cara me olhava. Por fim ele me deixou sem jeito
quando começou a elogiar meus cabelos, minha boca, meu corpo e meu piercing no
umbigo que aparecia vez ou outra entre o short e a blusinha curta...
Dei graças a deus quando aquele almoço constrangedor acabou
e podemos sair dali. Contudo, não me livrei da perseguição de Lincoln, que me
seguia com os olhos, me cercava nos lugares. Até que ele era um coroa gostoso,
forte e alto. Mas eu estava afim de Daniel e com Lincoln no meu pé eu não tinha
chances nenhuma com o gatinho, neh! Que saco! A galera já tinha percebido que o
pai da Tati estava na minha cola e a zoação foi geral. Lara no início ficou
puta, mas depois se ajeitou com um dos meninos. Pior pra mim, porque sem ela na
parada, o tiozão tinha mais oportunidade de me perturbar.
Na última noite a programação era livre e todos queriam sair
pra balada e dançar até se acabar. Toda empolgada, me aprontei com um micro
vestido tomara que caia preto e um scarpin vermelho salto agulha. De cabelos
soltos, maquiada, perfumada e vestida para matar fui com a galera pra tal
balada. Lá eu ia dar um jeitinho de agarrar Daniel, ah! Se ia!
Quando cheguei lá, quase tive um treco. Não me deixaram
entrar! Eu não tinha idade pra entrar. Pow! Fiquei arrasada. Nunca que eu ia
imaginar que uma baladinha de merda numa pequena cidade do interior fosse me
barrar. O pior que Daniel entrou pro baile e me deixou de fora. Nem se importou
comigo.
Fiquei tão puta que voltei pra pousada com Gabriela, outra
menina barrada por não ter mais de 18. Ela era uma muito tímida, quase não
falava com ninguém, mas naquele dia ela tinha bebido, estava agitada e falava
pelos cotovelos. Quando chegamos fui pro meu quarto e Gabi foi para o dela.
Entrei para o banheiro pra tomar um banho demorado com a
intensão de relaxar me masturbando com o chuveirinho. Como eu sempre deixava a
porta do banheiro aberta, fui surpreendida com Gabriela na porta enrolada na
toalha me pedindo shampoo. Achei estranho aquilo, mas peguei o shampoo pra ela.
Então ela disse:
- Ah! Já que estou aqui, posso tomar banho com você,
Sibila?!
- Por mim tudo bem! Já tô acabando mesmo!
A menina começou a passar o sabonete pelo corpo me chamando
a atenção. Que tesão de menina alisando sua pele e suas curvas arredondadas!
Fiquei até sem graça, pois não conseguia desviar os olhos da moreninha. Ela
também me olhava intensamente.
Até que ela me pediu para eu ensaboar suas costas.
Definitivamente eu não esperava por aquilo. Como assim? Do nada a menina me fez
aqueles pedidos! Contudo, peguei o sabonete e comecei. Minhas mãos deslizavam
por sua pele macia e ela se desmanchava no toque das minhas mãos.
Percebi que a danadinha estava mesmo afim de jogar comigo.
Tipo, se colar, colou! Eu não tinha nada a perder, estava mesmo precisando dar
uma gozadinha, então pensei: “vai que ela chupa gostosinho”! Em poucos minutos
estávamos em baixo do chuveiro nos beijando. Uma esfregando a bucetinha da
outra com as mãos escorregadias pelo sabonete.
Saímos do banheiro. Fui pra cama e deitei de pernas bem
abertas pra menina que apreciou minha xoxotinha rosada com um pequeno caminho
de pelos que apontavam pra fenda melada. Depois com toda sua delicadeza, ela
acariciou e chupou minha xoxota como se estivesse chupando uma frutinha doce e
suculenta, saboreando cada gotinha de meu mel.
Eu me contorcia de tesão na boquinha da menina. Quando de
repente, Lincoln abre a porta subitamente. Caralho véi! Que susto dos diabos!
Eu e Gabi demos um pulo na cama. Puta que o pariu! A porra da porta estava
destrancada! Eu tinha esquecido completamente que estava sob a vigilância de
Lincoln.
O cara ficou pasmo quando viu nós duas peladinhas na cama
chupando uma a outra. Ele não conseguia se mover do lugar, ou talvez não
quisesse. Ele estava ali para impedir que continuássemos com a nossa safadeza.
Como a noite era de grandes surpresas, a maluquinha da Gabi se deitou na cama,
abriu as pernas pra Lincoln e o chamou:
- Vem tio! mete aqui ó!
Ela falou aquilo apontando para a sua bucetinha depilada. A
menina despirocou de vez! Quem diria que aquela menina tímida era um vulcão!
Ele apenas cruzou as duas mãos à sua frente, afim de ocultar o volume que seu
cacete formou embaixo de sua calça. O coitado não tinha como esconder que ficou
de pau duro.
Gabriela tomada pela excitação queria de tudo naquela noite.
Eu que não sou flor que se cheire, entrei no joguinho de sedução de Gabriela
provocando ainda mais Lincoln. Não era ele o garanhão que me assediou tanto?!
Então, eu estava pagando pra ver se ele tinha mesmo disposição pra me pegar de
jeito, junto com Gabi.
O Coroa atordoado entrou, trancou a porta do quarto e mandou
que nós duas vestíssemos as roupas e parássemos com aquilo imediatamente. Então
Gabi perguntou toda melosa pra ele:
- Por que trancou a gente aqui dentro, tio?
- Vocês são doidas? Vai que aparece alguém?!...
- Relaxa tio, tá todo mundo curtindo na rua, quem vai
aparecer?! Eu disse.
Lincoln quando se viu pressionado por duas taradinhas,
amarelou. Ficou com medo e se desesperou:
- Parem com isso meninas! Não podemos!
Quanto mais ele corria do pau, mais a gente provocava. Como
Gabi estava deitada toda arreganhada, eu rapidamente fiquei de quarto na cama,
e empinando a bunda pro coroa, caí de língua na bucetinha doce da menina. Ele
observava sem nos impedir. Eu sabia que ele queria. Gabriela que se contorcia
com minha língua brincando em seu grelinho, começou a sussurrar:
- Vem tio! Vem...
Só escutei um: “Que se foda”! Lincoln veio com toda energia,
enfiou a cara no meu bumbum e me chupou por trás como um louco enquanto eu
chupava Gabi. Ele abriu minha bunda, passeava com sua língua do meu cuzinho ao
meu grelo e metia o dedo ora na minha buceta, ora no meu cuzinho, deixando tudo
ainda mais babado. Minha bucetinha latejava.
Gabriela começou a se descontrolar e gemeu alto. Senti em
minha língua e suas carnes macias estremecem. Que tesão desgraçado aquela
potranca gostosa gozando na minha boca! Não resisti e meu orgasmo chegou com
força na minha bucetinha tesuda que amo de paixão.
Assim que eu e Gabi gozamos, partimos pra cima do coroa
gostoso e tiramos toda a sua roupa. Nós duas juntas, ajoelhadas, uma de cada
lado do tiozinho, começamos uma mamada memorável no pau duro do morenão tarado.
Sincronizadas em nossos movimentos de sucção de nossas bocas
macias, nós duas percorremos lateralmente toda extensão daquele cacete enorme
do saco até a cabeça. Lincoln até se entortava, suas pernas fraquejarem com
aquela chupada. Nossas mãos massageavam o corpo sarado do coroa, fazendo com
que ele se arrepiasse. Eu e Gabi chupamos com gosto até ele gozar.
O primeiro jato de esperma esguichou longe, depois eu e
Gabriela, cruzando nossas línguas no pau de Lincoln, lambemos e engolimos toda
a porra quente do tio safado. Assim que ele gozou deixou seu corpo cair pesado
sobre a cama.
Imediatamente Gabi sentou e esfregou a buceta na cara de
Lincoln. Eu sentei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta melada e
escorregadia em seu pau meio mole. Enquanto mexia meus quadris, sentia seu pau
endurecendo e roçando no meu grelo aumentando meu tesão ainda mais.
Lincoln já deveria estar com cãimbra na língua de tanto
chupar xoxota. Mas como um guerreiro, ele não parava, chupava freneticamente
Gabi.
O cacete do tio gostoso estava duro feito uma rocha quando,
em meu rebolado sinuoso, encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e fui
sentando aos poucos. Senti entrando com atrito, me fazendo arrepiar e gemer de
tesão. Quando estava todinho dentro, comecei a quicar. Movimentando apenas o
quadril. O coroa ficou doido comigo quicando e esfregando o grelinho nele com
tesão.
Não demorei muito pra perder o controle sobre mim e sentir
chegando de dentro de minhas entranhas uma gozada violenta. As contrações
cadenciadas de minha bucetinha pressionando o pau de Lincoln foram
incontroláveis. Gozei mais uma vez deliciosamente naquela noite. O coroa quase
gozou, mas segurou forte.
Lincoln estava insaciável e tarado no cuzinho rosa de Gabi,
que ele metia o dedo enquanto a chupava. Assim que caí desativada na cama,
Gabriela veio pra cima de mim, com a buceta na minha boca e se posicionou de
quatro pro moreno pirocudo. Ele apontou seu pau no buraquinho pregueado de Gabi
e foi enfiando aos poucos até meter tudo dentro.
Gabi gemia exaltada enquanto eu chupava sua bucetinha e
Lincoln metia no seu cuzinho apertado. O ritmo das estocadas do coroa entesado
foram aumentado e Gabriela foi ficando cada vez mais excitada. Quando ela
começou a gozar e contrair sua bucetinha, as pulsações foram tão fortes que
respondiam em seu cuzinho. Lincoln sem resistir teve uma gozada absurda. Ele
jorrava tanto esperma que escorria para fora do anelzinho de Gabi e escorria
para minha boca.
Minha nossa! Que trepada foi aquela! Nós três ficamos
exaustos de tanto meter e gozar. Ficamos de sacanagem até as quatro da madruga
quando a galera começou a chegar na pousada. Por pouco não fomos pegos. Lincoln
e Gabi correram pra seus quartos assim que escutaram os primeiros passos dos
que iam chegando.
No dia seguinte, antes da viagem de volta, estávamos os três
no café da manhã como se nada tivesse acontecido. Aquela foi realmente uma
viagem pra nunca mais esquecer.