quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguida pelo sogro


Delícia seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com o namorado. Só que não foi bem assim...

Já estávamos na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água, levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos histéricos. 

- Quem é você menina?!

- Eu que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!

- Sou o dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?

- Sou Sibila, namorada do Nilo!

-Ow! Não sabia que vocês estavam aqui!

- Desculpe aí, a gente veio de última hora!

Escutando a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.

- O que está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!

- Acabei de chegar, filho.

- Sibila é minha namorada, aquela que  falei.

- Tá de parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!

Não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.

Sávio estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!

Interessante como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga, descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim para todos, mas era assim para Sávio.

Como sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!

Eu e Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente consegui relaxar e dormir.

Assim que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá. Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia cozinhar!

Estávamos tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava. Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara e o chamou:

- Pai! O que tu tá fazendo aí?

- Desculpe, filho; não quero atrapalhar!

- Não se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!

Durante os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar. Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.

Pra ser sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.

Na penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.

Eu estava de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio nos observando pela fresta da porta.

Não sei o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.

Na manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar Nilo! 

Antes de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:

- Que noite heim!

Até gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:

- Não tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!

Sem falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra praia. 

O dia teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo volume era bem grande.

A conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia que o dia ia acabar bem.

Na volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.

Peguei minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já Sávio...

No momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!

- O que tu tá fazendo aqui, Sávio?

- Tu não sabe?...

- Eu sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!

Sávio foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.

- Sávio, não faz isso!

- Tu me deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!

- Não tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!

- Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...

- Me solta Sávio! Por favor!

Eu sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia que ele me viu transando com meu namorado.

Mas mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio. Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando seu corpo pra trás.

O quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais forte que eu então deixei rolar...

Sávio me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele. Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande, grossa e estava duríssima.

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz, queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia lambendo minha xoxotinha. Que tesão!

Minha buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.

Mal acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.

Eu serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me preenchendo por completo.

Impossível conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado. Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri pro banheiro pra um banho rápido.

Quando saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos. Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...

No dia seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto. A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo. “Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que ele estava no mundo da lua.

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!


Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não dói!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Estágio de safadeza


Estava na hora de começar o meu primeiro desafio profissional. Com dezenove anos eu já era uma mulher adulta, experiente e pronta pra mais uma nova etapa da minha vidinha. Ou não!?

A manhã do dia 18 de agosto de 2007 foi especial. Estava ansiosa para iniciar meu estágio na escola que eu mais queria. Levantei entusiasmada e me aprontei com capricho. Eu queria causar uma boa impressão. E fui.

Cheguei antes do horário de entrada dos alunos e fui pra sala dos professores. Esses poucos minutos que antecediam ao sinal mais pareciam uma eternidade. Me senti uma ET naquela sala. Estava sozinha, sentada junto a uma mesa próxima a janela e os professores sentavam-se ao redor de uma grande mesa e conversavam muito. Todos me observaram mas ninguém falou comigo. Aquilo só me fez ficar ainda mais nervosa.

Eu aguardava a chegada da supervisora escolar para me apresentar ao professor com quem iria estagiar. Infelizmente naquele dia, ela estava atrasada.

Finalmente tocou o sinal e professores e alunos foram para suas salas. Fiquei plantada naquela sala sozinha com cara de tacho. Era tudo novo pra mim, mas era o ambiente no qual eu sonhava em fazer parte, eu não podia errar, eu não podia fazer feio. Imagina ficar nervosa e falar besteiras. Porque é isso mesmo que eu faço quando estou nervosa... só falo coisas sem noção. Depois fica martelando na minha cabeça: “por que que eu não fiquei de boca fechada”?!

De repente entra na sala um rapaz todo apressado abrindo armário, pegando uns materiais e saindo ás pressas. No momento em que ele saia pela porta, chegou a supervisora do nada e disse:

- Professor Nilo!! Espere por favor, sua estagiária, a Pricila, chegou!

- Muito prazer, Pricila! Vamos logo que já estamos muito atrasados.

-O prazer é todo meu! Mas... podem de me chamar de Sibila!

Ao ser apresentada pela supervisora, ficou clara a surpresa que o professor teve ao me ver. Tinha que ver o jeito que ele me olhou! Não posso negar que também fui surpreendida, afinal eu queria estagiar com um professor experiente e com muitos anos de carreira.

Quando entramos na primeira turma e o prof. Nilo me apresentou, os alunos ficaram muito agitados, foi constrangedor. Aluno nessa idade não é fácil! Eles ficaram perguntando se eu era a namorada do prof. cheguei a ouvir um: “gostosa demais!” de um dos alunos sem noção da sala. Nunca descobri quem foi que falou neh.

Fui para o final da sala, me sentei e fiquei observando aquele professorzinho de cabelos lisos que lhe caiam pelos olhos enquanto tentava controlar a turma para começar a aula, uma loucura! Que começo de dia! Com muito custo ele conseguiu.

O prof. começou a falar os alunos foram se aquietando. Ele simplesmente me ensinou o que era uma aula show. Aquele prof franzino que eu não dava nada por ele me deixou de boca aberta. O danadinho em início de carreira era adorado pelos alunos e um excelente professor.

Depois de três turmas super agitadas o calor estava demais e eu estava suando. Aproveitei o intervalo para ir até a cantina e comprar um refrigerante. Quando voltei para a sala dos professores o diretor estava à minha espera para falar com ele em sua sala. Ao término do recreio não fui pra sala com o prof. Nilo, mas sim ter a conversa com o diretor e diante de sua mesa ele me disse:

- Bom dia, Pricila!

- Bom dia para o senhor também!

- Gostaria de lhe dizer que estamos numa escola e não numa balada! Não aceitamos certos tipos de roupas dentro das dependências da nossa escola, é preciso ter postura diante dos alunos!

Com o choro engasgado na garganta, respondi:

- Ah! Desculpe senhor diretor! Amanhã estarei de acordo com as normas escolares.

- Hoje você poderá voltar a sala de aula vestida inadequadamente. Pode subir! Lembre-se: Não estamos num desfile de modas vulgar! Aqui somos formadores de cidadãos, temos que dar bom exemplo! Tenha compostura!

Antes de sair da sala, gradeci mais uma vez, mas minha vontade era pegar minha bolsa e ir embora pra casa e nunca mais voltar. Que vergonha! Que esculacho bem no meu primeiro dia! Contudo, voltei pra sala do prof. Nilo vestida com o casaco fechado até em cima, mesmo morrendo de calor. Não precisava me conhecer muito para saber que eu estava muito mal. Lógico que o prof. Nilo percebeu minha angústia.

Na saída eu estava no ponto de ônibus para ir embora e o prof. parou a minha frente e me ofereceu uma carona. Na hora recusei, mas ele disse que sabia que eu tinha levado uma fumada do diretor. Diante dessa fala eu acabei aceitando a oferta e entrei no carro:

- Não fique assim não, Sibila! Esse diretor é um estúpido, tá ficando velho, tá passando da hora de aposentar!

Nesse momento não contive as lágrimas que saíam em bicas dos meus olhos. Não conseguia falar uma palavra sequer de tão arrasada que eu estava. O prof. dirigia bem devagar e conversava comigo para me acalmar. Ele parou o carro frente à minha casa e esperou que eu contasse o que aconteceu. Quando terminei ele disse:

- Eu sabia que era por causa da sua roupa!

- Poxa! O que tem demais minha roupa?!

-Me desculpe a franqueza, mas jeans desse grudado no corpo e essa camiseta decotada tá chamando atenção!... A molecada fica doida! Ainda mais tu, que é uma gat...

O elogio que ele quase concluiu me fez dar umas risadas, melhorar o astral e perceber que ele já tinha me dado umas olhadinhas. Conversamos mais um pouco. Contei pra ele que Sibila era meu apelido desde a infância. Todos me chamam assim. Por fim nos despedimos.

Eu nem imaginava que vestida daquele jeito, eu pudesse causar transtornos num ambiente escolar. Tá certo que meu jeans estava tão agarrado no corpo que dava pra ver a voltinha do capô de fusca direitinho e a camiseta era curta demais para cobrir meu bumbum empinado. E o decote?!... Ah! Estava decotado mesmo! Depois disso passei a usar cabelo amarrado, moletons e roupas mais comportadas que pegava da minha mãe.

Os dias de estágio se tornaram cada vez mais interessantes. O prof. Nilo era demais e me surpreendia a cada aula com seu jeito extrovertido e sua criatividade. Eu ajudava os alunos com dificuldades e com as tarefas diárias de uma sala de aulas.

Na escola, os professores tinham direito a dois tempos de aula disponíveis por semana para colocar diário, trabalhos e provas dos alunos em dia. Quando era o dia do prof. Nilo, eu ficava sozinha com ele na sala dos professores para ajudá-lo com essas tarefas. Até que um dia, ele aproveitou a oportunidade para me fazer alguns comentários sobre meu corpo e perguntar se eu tinha namorado.

Fiquei chocada. Como assim?! Até no meu ambiente de trabalho me aparece uma perturbação! Pow! Eu estava em início de carreira e determinada a ter uma postura profissional. E me deparo com uma situação dessas logo de cara!

Até que o jovem professor de 26 anos era interessante. Adoro homens inteligentes e divertidos. Nilo era pouco atraente fisicamente. Ele era um magrelo branquinho de olhos grandes, sobrancelhas e cabelos bem pretos. Não era muito alto. Mas eu estava naquela escola para aprender a trabalhar, pra evoluir e me tornar uma mulher adulta e responsável. Não para ficar de namorico. Definitivamente no meu primeiro estágio Não! Nada de confusão no trabalho! Nada de rolinho dentro da escola!

Mas como a confusão me persegue o professor estava encantado comigo. Passei o bimestre inteiro com ele me chavecando na escola. Macho enfemeado você sabe como é, faz tudo para aparecer, para chamar atenção e esse estava demais. Eu estava muito sem graça diante dos professores e do resto da escola que haviam percebido a atenção exagerada do prof Nilo comigo.

Enfim, junto com o final do bimestre, o final do meu estágio também chegou e o meu último dia na escola coincidiu com um conselho de classe. Naquele dia, os alunos não tiveram aula.

Contudo nem todos os professores estavam em conselho. Além do prof. Nilo, haviam duas professoras na sala dos professores com intenção de preencher seus diários. Logo nos primeiros minutos do dia de trabalho as professoras foram se trancar nas salas de aulas vazias para fazerem o serviço burocrático em silêncio. Então, eu e o prof. ficamos na sala dos professores.

- Como hoje é meu último dia, quero muito te agradecer... você é show!

- Obrigado, Sibila! Mas ainda temos muito trabalho, vamos preencher os diários!

E fui me sentando ao lado dele junto a grande mesa. Na mesma hora ele falou apressado:

- Não!! Aqui não! Vamos pra uma das salas vazias também... Eu quero sossego! Pegue as chaves da sala 18, lá o ar ainda tá funcionando!

Não havia ninguém naquele andar, todos estavam trabalhando no primeiro piso. Eu e o prof. estávamos sozinhos e trancados numa sala toda fechada. Eu mal tinha colocado os materiais sobre a mesa e o prof me agarrou por trás e me deu uma encoxada daquelas. O bichinho até se entortou pra me pegar de jeito.

- Que isso professor!! Me solta, tá doido?!

- Tu sabe que tô louco por você desde o primeiro dia que te vi!

-Mas aqui não professor! Vai que uma das meninas da limpeza aparece aqui!

- Relaxa, ninguém vai aparecer, me dá um beijo!

Pronto, estava eu numa situação de risco. Eu sabia que o prof. estava xonadinho, mas nunca que eu ia imaginar que ele tomaria aquela atitude dentro da escola. Se eu soubesse que ele era doido o bastante para aproveitar a oportunidade pra me agarrar daquele jeito eu nem teria ido com ele para aquela sala.

E continuei tentando me soltar do agarro do prof. taradinho. Mas ele não me soltava, me beijava pelo pescoço e roçava aquele cacete duríssimo na minha bunda. Suas mãos abusadas, deslizavam ora sobre meus seios, ora sobre minha xoxotinha debaixo do moletom que eu usava.

Não parecia o rapaz sério que dava aulas incríveis que estava ali comigo naquele momento, parecia um animal esfomeado querendo me devorar. E eu tentando resistir...

- Num faz isso prof... por favor!

- Tu me deixa louco, Sibila!

E me virou de frente pra ele e me tascou um beijo de tirar o fôlego. O magrelinho tinha uma boca carnuda e muito macia. Como beijava bem! O jeito que o esganado me beijava e se encurvava para esfregar o pinto duro na minha bucetinha me deixou com a bichinha latejando. Tinha algum tempo que eu não namorava e eu estava subindo pelas paredes. Desse jeito fica difícil manter a postura profissional.

O fogo ascendeu de um jeito que eu já tinha tirado o casaco e estava só de camiseta com o professor safadinho tentando chupar meus seios debaixo do sultiã. Não demorou muito pra ele arrancar minha camiseta e sultiã com tudo. O professorzinho enfemeado chupava meus seios com esganação. Juntava-os com as duas mãos e admirava dizendo como eram belos e gostosos. Lambia meus pequenos mamilos deixando-os arrepiados, durinhos.

De repente, tive uma crise empurrei o prof pra lá e disse ofegante:

- Vamos parar com isso agora! Não podemos!

- Ah! Sibila! Por favor não para não! Vem cá!

- Aqui não professor!

- Aqui sim! Confia em mim! Vem...

E me puxou pela mão me girou e tornou me agarrar por trás. O safadinho me conduziu bem devagar até a mesa e forçou meu corpo para frente afim de que eu apoiasse as mãos sobre a mesa. Ainda atrás de mim ele se abaixou e puxou para baixou meu moletom com calcinha e tudo até os meus pés, afastando um do outro o máximo possível. Depois foi subindo lambendo minhas coxas até chegar no meu bumbum e falou baixinho.

- Que maravilha! Que bunda! Tu é muito gostosa!

Aquele tarado enfiou a cara no meu bumbum, lambeu meu cuzinho e minha bucetinha por trás. Eu apoiada na mesa gemia baixinho, me segurando pra não fazer ruídos mais altos e chamar atenção de alguém que por acaso passasse pelo lado de fora. Aquela tensão do proibido foi muito excitante.

Minhas pernas bambearam, que chupada era aquela! Ele ficou tão doido com minha buceta lisinha e rosada, que arrancou seu pau duro de dentro da calça e colocou a cabecinha encostada na minha grutinha úmida e começou a forçar para entrar.

Não pude ver o tamanho do documento do rapaz, mas pude perceber pelo atrito que era o pau mais grosso que já tinha entrado em mim. Até doeu. Entrou rasgando. Fui totalmente preenchida por aquela pica enorme. Então ele me segurou pela cintura e socou com vontade! Que delícia!

Enfiei a mão por baixo e esfreguei meu grelo. O tesão foi tão forte que que a sensação do orgasmo veio violenta. Não resisti as contrações vindas de dentro de minhas entranhas e gemi alto. Meu coração disparou e minha respiração ficou ofegante.

O prof. também não aguentou as trancadinhas que minha xoxota deu no pau dele enquanto eu gozava. Ele puxou seu pau rápido pra fora e gozar na minha bunda. Como ele gemia gostoso! Sua voz era suave e baixinha, mas quando ele gemeu, minha nossa! Que tesão que me deu!

Quando ele acabou de gozar, se abaixou pra acabar de me deixa nua. Foi meio difícil porque eu estava de tênis e pra tirar a calça foi complicado. Mas quando consegui me livrar de um pé de tênis tirei apenas uma perna da calça. Ele me colocou em cima da mesa, deitada com as pernas arreganhadas pra cima. Ele veio lambendo minhas coxas até a virilha.

Sua boca envolveu toda a minha buceta. A língua dele brincava no meu grelinho enquanto me dava dedadas profundas. Foi uma chupada maravilhosa e como eu estava com muito tesão da primeira gozada, gozei gostoso de novo na boca dele. Meu corpo todo estremeceu. Me contorci de tesão com minha xoxotinha pulsando sem parar. Uma perfeição!

Não tive tempo de me recuperar da gozada forte que tive e ele já me puxou pra sentir o gosto daquele cacete enorme. Ajoelhei no chão diante dele encostado na mesa. Comecei chupando as bolas, passando a língua. Depois deslizei minha boca que sugava delicadamente todo o seu cacete da base até a cabeça passando pelo cabrestinho. Ali eu caprichei um pouco, chupando e lambendo bem devagar, com intensidade e pressão perfeitas. Sempre explorando a maciez da minha boca carnuda.

Esperei ele ficar muito entesado pra abocanhar a cabeça avermelhada. Então chupei com gosto, com tesão. Engoli aquela pica deliciosa até onde aguentei, afinal era uma senhora pica! Enorme, mal cabia na minha boca. Usei apenas a boca, mamando sem parar.

Eu olhava pra carinha dele e via a expressão de tesão que o safado sentia. Minha xoxota correspondia latejando como nunca. Eu sentia meu melzinho escorria pelas minhas pernas. Então aumentei a velocidade de pressão da chupada e comecei a punhetar aquele pau duríssimo com as duas mãos até ele gemer exaltado.

Seu corpo tremeu, senti suas pernas tremerem e fui recompensada com seu esperma quente e volumoso na minha boca. Parecia que ele não ia parar de gozar, jorrava muito leitinho, mas engoli tudo e deixei seu pau limpinho. Ele respirou fundo e extasiado.

Uma loucura que fizemos naquela sala de aula vazia! Foi uma sorte muito grande não ter sido pegos. Que maravilha de trepada as oito da manhã. Lógico que depois do sexo gostoso voltamos a trabalhar “felizinhos”.

Quando acabamos o serviço, saímos da sala famintos e com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido! Ninguém percebeu nada. Ninguém soube do meu estágio de safadeza... Lógico que foi só a primeira, porque depois tivemos muitas outras... Foi só o início do nosso namoro!