terça-feira, 29 de julho de 2014

A briga na porta da escola

 De manhã na escola em plena segunda-feira, passei pelo corredor em direção a minha sala de aula, turma 1202M, segundo ano de magistério, só umas trinta e cinco meninas, zero meninos. Demorei pra perceber os olhares.

Entrei na sala e sentei no lugar de costume, na segunda carteira do lado da parede de onde era possível ter uma visão total da sala, Lara minha amiga e cunhadinha linda, sentava-se atrás de mim. Ao sentar me virei pra Lara e disse:

- Lara! To bolada, geral me olhando e dando risadinhas...

- Nada a ver, tá bolada à toa, sibila!

- Sei...tô ligada que tu tá sabendo ae Lara!!...pode falando, desembucha logo, vai fala...

- Ah, tu vai saber mesmo, então vou falar logo, sábado na boate Ibiza Dudu, o seu namoradinho, pegou a Jéssica...

 - Filho da puta!! Então foi isso?!... Todos já sabiam e eu fui a última a saber neh...

Diante da revelação de Lara, até virei pra frente, Poxa!! Meu primeiro chifre, fiquei quietinha na sala, eu que falava pelos cotovelos, ria de tudo, estava na “deprê”. Lara percebeu minha tristeza e disse:

- Num vai chorar aí não sua otária, olha Jéssica ali toda se achando, vai dar esse gostinho pra ela?

Apenas virei pra conferir. A vadia sentava-se no fundo da sala, tinha que ver, ela estava toda se achando mesmo, falando com as meninas do seu lado, rindo... A babaca estava contando sobre a madrugada com Dudu e fazia questão de falar bem alto pra que eu pudesse saber do assunto, contava do jeito que ele a pegou o que fizeram, pra aonde foram e tals. Ai que ódio!!

Nessa hora a professora de Geografia entrou na sala e entregou uma folha com umas mil questões pra responder, peguei a minha, coloquei no meio do caderno aberto, fingi que estava fazendo e parei pra refletir, minhas lágrimas de raiva e tristeza caiam no papel.

Sabia que meu namoro não ia bem, Dudu tinha muitas tarefas, trabalhava, fazia faculdade, malhava, jogava bola e ainda encontrava tempo pra me namorar. Meu namorado era maravilhoso, porém, com todas as suas atribulações, ficava exausto demais e nosso namoro foi se deteriorando e eu estava cheia de vontades e sonhos. Eu queria sair, dançar, curtir um motel e tals, mas o cansaço dele impedia.

Nosso namoro se resumia a uns amassos no sofá da sala, pouca conversa e Dudu dormindo no meu colo. Pra piorar um belo dia fomos pegos pela minha mãe. Olha só o como foi:

Estávamos namorando na sala, Dudu sentado, eu deitada no seu colo com as pernas dobradas e um pouco abertas pra cima do sofá. Eu estava de saia, sem calcinha e meu gostoso me masturbava deliciosamente. Nos beijávamos muito. Quando meu namorado, desesperado de tesão pediu que eu sentasse em seu pau. Obedeci. Levantei, enquanto ele abria sua bermuda e expondo seu belo pênis rijo, e disse:

- Sibila, senta e quica gostoso vai...

Fiz o que ele mandou, sentei de frente pro meu gato. Fui sentando lentamente naquele pau duro, até estar completamente dentro de mim, então comecei a quicar bem devagar... Ele dizia e gemia bem baixinho:

- Quica Sibila!! Quica!... Não para, não!! Senta com vontade... Mete gostoso minha puta safada!!  shiuu ahhh...

Eu aumentei o ritmo e metia, rebolava, mexia meus quadris. Dancei naquele pau sem parar, esfregando nele o meu grelo, até gozar.

Meu Dudu lindo estava gozando, quando minha mãe inesperadamente chegou. Nós a escutamos passando pelo corredor e imediatamente dei um pulo, fiquei de pé e de frente pro meu gato e puxei a saia jeans pra baixo rapidinho. Minha mãe chegou na porta da sala e nos cumprimentou me vendo de pé normalmente, mas o pobre do Dudu... Puta que pariu!

O meu lindo estava gozando, o infeliz tentou inutilmente cobrir sua pica, colocando a mão por cima, porém jorrava leitinho entre seus dedos, parecia um chuveirinho esguichando muita porra pra todo lado. Tinha que ver a carinha do meu mozão. Coitadinho!!! Minha mãe se viu, fez que não viu. Caraca!!! Isso realmente brocha qualquer um. Que mico!! Minha mãe... Puta que pariu!!

Por essas e outras que nosso namoro não ia bem mesmo. No fatídico sábado, pra variar, brigamos muito. O dorminhoco chegou na minha casa e dormiu no sofá, das nove as onze direto. Enquanto ele dormia eu jogava vídeo game. É meu segundo vício, o primeiro sempre foi gozar gostoso.

Imagina se uma menina voluptuosa pode ficar com um homem gostoso dormindo no sofá?... Pow! aí não!! Paguei geral mesmo! Dudu não aceitou as críticas, saiu de minha casa puto e não nos falamos no domingo.

E naquela segunda-feira na escola com certeza não iria acabar bem, os ânimos estavam exaltados. Minhas amigas tomaram minhas dores diante da situação que se formara. As recalcadas do bonde da Jéssica, só tirando onda com a nossa cara.

Pra falar a verdade, eu sabia que aquela vaca gostava do meu namorado e vivia dando em cima dele. Todas as ocasiões que podia, ela investia nele e o pior que a minha rival era um mulherão. Jéssica era uma morena bonita, alta e cabelos cacheados. Eu uma potranca delicada e baixinha de pele clara, meus cabelos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos.

Quando chegou a hora do recreio, eu e minhas três amigas Lara, Paulinha e Flaviana fomos ao banheiro. Veio uma prostituta amiguinha da Jéssica entrou e saiu. Logo logo, chegaram as recalcadas. Foi tenso, muito tenso, tensíssimo. Começamos a discutir. Jéssica chegou bem perto de mim, com aqueles quase dois metros de altura, e olhando pra baixo, disse:

- Perdeu menó! Perdeu! Duduzinho agora é meu! Pega teu rumo e sai voada!

Falou isso com uma tesourinha na mão. Eu morri por dentro com medo de perder meus lindos cabelos ali naquele banheiro. A periguete era bem forte e eu tremendo feito vara verde e disse:

- Faça bom proveito minha filha!!!... Falei

- Se chegar perto a coisa vai ficar feia pro teu lado... Disse Jéssica.

- O quê?! Tá me ameaçando!? Tá achando que tenho medo de você?! Coitada!! Falei isso nas pontas, estufando o peito quase na cara dela...

- Já dei meu recado Sibila!!...

- Só te falo uma coisa! Dou um dia pra ele me pedir de joelhos pra voltar... Se cuida você, recalcada...

- Sua piranha! vagabunda! de hoje você não passa... Gritou Jéssica

E os gritos chamaram atenção de dois dos disciplinários da escola, que entraram no banheiro me salvaram do esquartejamento. Fomos as duas levadas pra direção.

Na escola, geral sabendo do rolo, todo mundo agitando a porrada pra hora da saída. Enquanto que eu e Jéssica trocávamos olhares venenosos na sala da diretora. Eu já imaginava o que viria pela frente e estava muito nervosa. Foram quase duas horas de tensão até a tão famigerada hora da saída.

Quando o sinal tocou, Jéssica saiu primeiro, a diretora achava mesmo que vadia ia embora. Se a estúpida da diretora tivesse me liberado antes, talvez não passaria pelo que ia passar minutos depois, mas a burra liberou a menina errada...

Ai meu deus!! O que passei foi só vergonha, quando coloquei os pés do lado de fora da escola junto com minhas amigas, eu gelei. Geral esperando do lado de fora, ninguém arrastava o pé, querendo espetáculo da Pequena Sibila X Jéssica She Hulk.

Eu com 1,55 m de altura e uns 50 k mais ou menos e a brutamonte tinha perto de 1,70 m, o peso só deus sabe, a piriguete era cheinha. Eu saí pelo portão da escola caminhando no meio da galera que já gritava:

- PORRADA, PORRADA!! ...

E mesmo morrendo de medo, enfrentei meu tão mal fadado destino.

A She Hulk lá na esquina me esperando. Quando cheguei perto dela, levei um empurrão, perdi o equilíbrio e cai pra trás, batendo com a bunda nas pedrinhas do chão. A louca pulou por cima de mim e me batia sem parar. Eu não conseguia me defender, ela me puxava os cabelos, que saíam aos montes. A puta agarrou meu seio esquerdo e não soltava, cravou as unhas nele, que dor!!

Meu peitinho tão lindo, destroçado na mão da mulher Hulk. Até que alguém generoso tirou aquele boi tatá de cima de mim e eu pude me levantar, toda ferrada. Apanhei pra caralho.

Aquela mão firme que me foi estendida, no qual agarrei sem olhar, foi tão delicada. Essa mão me puxou contra um peito forte e eu apenas deitei minha cabeça e descansei. Senti dois braços me envolvendo tão aconchegantes. Me senti protegida e desmanchei em lágrimas, parecia que o mundo ia acabar em dilúvio com minha choradeira.

Sem olhar quem me conduzia eu apenas seguia. Fui andando por aquelas ruas movimentadas aos prantos mas agarrada ao meu salvador, que me levou para o prédio onde morava e somente antes de subir, no portão de entrada olhei em seus olhos e vi que era o Gabriel tinha dezoito anos e era da 1303F, que me salvou das garras demoníacas de Jéssica.

O menino era do terceiro ano e vivia me cercando. Ele era parrudo, moreno alto, o cabelo no estilo moicano. Uma graça de garoto que me convidou pra entrar. Eu sem pensar aceitei logo o convite.

Quando chegamos no apartamento, não havia ninguém. Só eu e Gabriel. Fui logo me atirando no sofá. Doía tudo em mim, corpo e alma. Gabriel carinhosamente levantou um de meus braços pra ver as danos.

Aí parei pra verificar meu prejuízo, pra começar, perdi um tufo dos meus cabelos. Palma da mão, cotovelos e bunda ralados. Estava ruim até pra sentar, meu lábio inferior cortado e o pior, a megera arrancou pele com suas unhas afiadas do meu peitinho lindo.

Pedi água e Gabriel que prontamente saiu pra buscar. Quando retornou eu já estava nua em pelo. O menino quando me viu ficou estático, parecia não acreditar no que via: aquela ninfa perfeitinha, bem diante dele, só pra ele.

Só pra lembrar: sou uma baixinha de pele clara, meus cabelos são castanhos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos. Minha cintura é bem fina e tenho bunda empinada, redondinha. Uso um piercing no umbigo, minha barriguinha nem é tão chapada assim, minhas são coxas grossas.

A minha fragilidade e a força daquele que me protegia, estavam mexendo comigo. Então pedi pra tomar um banho e Gabriel me levou pro banheiro. No banheiro fiz outro pedido:

- Biel, fica comigo?!!...

Abri o chuveiro entrei na água morna. Ai como ardia!!! Olhei para aquele menino e disse:

- Ah!... Meu anjo, me ajude com o banho! Tu pode fazer isso?

Além de minha vontade em ficar imóvel debaixo d’água, desejei sentir o carinho delicado das mãos do menino na minha pele. Eu estava toda ardida, doída tudo em mim.

Na mesma hora ele aceitou meu pedido e tirou suas roupas. Fiquei encantada vendo ele se despindo. O garoto mostrou seu pênis já ereto, liso, nem muito grande, nem muito grosso, gostoso. Um pouco torto pra cima, amarronzado e cabeçudo. Admirei aquele belo pau.

Gabriel entrou no box e me abraçou, depois me tocou. Foi um alívio pra minha dor as mãos dele me acariciando, deslizando pelo meu corpo. Ao me alisar todinha, ensaboada embaixo do chuveiro, ele ia me perguntando:

- Aqui dói? Recebia um beijinho no pescoço...

- Aqui também dói?... Outro beijo demorado, gostoso e com muita delicadeza.

Assim foi me beijando, brincando com a língua pelo meu ombro, pescoço, ouvido. Aquilo foi perfeito. Tão gostoso que comecei a sentir tesão. O prazer foi se tornando um ingrediente a mais nas minhas sensações.

Tive vontade de acaricia-lo, então eu o virei de costas pra mim e com ele encostado nos meus seios. Peguei sua pica dura e movimentei carinhosamente com pressão e velocidade bem suaves. Percebia no garoto o prazer que sentiu com a punhetinha que recebia de minha mão pequena.

Eu já estava com muito tesão quando Gabriel me virou de costas pra ele. Apoiei minhas mãos na parede e ele afastou minhas pernas. Depois me pediu que empinasse a bunda e tocou minha xoxota por trás. Ah!! Como ela latejava! Ele esfregou gostoso meu clitóris e massageou meu anelzinho, uma delícia aquilo!!

Que tesão louco!! Minha vontade de sentir seu pau dentro de mim aumentava a cada movimento nosso. Não aguentei e pedi que me penetrasse ali mesmo, debaixo do chuveiro. Ele então ajeitou sua altura a minha abrindo suas pernas, posicionou seu pênis duríssimo.

O garoto entesado forçou a entrada na minha vagina inchada e toda babada. Ao sentir seu pau entrando, atritando dentro de mim e me arrepiei por inteira. Minhas pernas quase me falharam, meu gostoso até me segurou. A sensação deliciosa de ser penetrada é indescritível.

Gabriel enfiou seu pau todo dentro de mim bem devagar. Depois meteu num ritmo lento, gostoso e sem parar. Eu esfregava meu grelo. Ele me beijava a nuca. Eu sussurrava. Ele urrava. O safadinho me surpreendeu com um tapa bem dado, espalmado na minha bunda.

- AI!!Hummm... Dei um pulo, doeu!! Mas foi gostoso!!

Uma loucura aquele banho. Ele metendo naquele frenesi gostoso, minha xoxota logo sinalizou o orgasmo. Aquela sensação inicial do orgasmo me fez estremecer. Deixei escapar uns gemidos mais altos, exaltados. Ele ritmou mais intensamente seus movimentos, que foram perfeitos.

Aquelas contrações alucinantes e cadenciadas que vinham de dentro de minha deliciosa vagina foram fabulosas. O interior de minha gretinha úmida apertou o pau de Gabriel numa cadência ritmada.

Te juro. Foi uma gozada espetacular, ai como eu amo minha xoxota!!!! Que delícia de gozada!!I mediatamente Gabriel começou a gozar. Urrou feito um animal. Estremeceu todinho atrás de mim. Então, mais rápido que pude, abaixei de joelhos pra receber na boca as esguichadas de seu leitinho quente e engolir cada gota jorrada.

Acabamos com aquele banho extasiante e fomos pra cama de Gabriel. Dormimos a tarde toda bem agarradinhos.

Quando olhei no meu celular, tinha umas trocentas ligações perdidas de minha mãe, levantei e fui correndo pra casa.

Como valeu à pena apanhar feito cachorra naquele dia!! Que foda gostosa!!!

Nem foi por causa do chumbo trocado não, mas pela delícia de ser bem comida... Que gostoso era Gabriel!!

Lógico que, no mesmo dia, Dudu me procurou e pediu perdão de joelhos. Eu o aceitei por mais dois meses até firmar namoro com o delicioso Gabriel.


-SIBILA MARKIS

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