terça-feira, 29 de julho de 2014

O Professor tarado


Meu fetiche sempre foi o de sentar no colo de um homem maduro de mãos pesadas, levar umas palmadas na bunda por ser uma menina má. Só sossegar com uma massagem bem gostosa na xoxota depois ser penetrada com toda experiência que um homem desses tem.

Tudo aconteceu quando tinha dezoito anos e estava no final do segundo semestre de Estudos Sociais e me encantei pelo baixinho mais desejado da "facul": o professor de sociologia, que tinha aproximadamente quarenta e cinco anos, cabelos grisalhos e olhos pretos, voz alta estridente, barriguinha saliente, mas de um charme sedutor. O cara manjava muito e suas aulas eram perfeitas, eu viajava nele.

Todas as quartas, nas aulas de sociologia, eu fazia questão de sentar na primeira cadeira de frente pro fessor thuthuco, ele por sua vez, explicava a matéria olhando em meus olhos. Eu mordia nos lábios pra resistir a vontade de rir, ficava muito sem graça com as aulas exclusivas pra mim diante de uma turma com quase oitenta alunos.

O cara descobriu o meu apelido e passou a me chamar de Sibila, eu pirava na maneira suave como falava meu nome e me procurava na sala. Ele abria um sorriso lindo quando nossos olhares se encontravam e aquilo me instigava ainda mais. Era impressionante como aquele homem me intimidava, era uma sensação nova pra mim, que sempre fui muito ousada.

Fiquei doidinha quando passou um trabalho em equipes sobre alguns filósofos importantes. Deia sorte ou azar, não sei de entrar num grupo cujo filósofo nada mais era que Karl Marx. Minha parte era apresentar as ideias contidas no livro “O Capital”.

Meu Deus! Quem já leu esse livro sabe o quanto é difícil. Te digo que me senti disléxica ao decodificar aquela leitura, mas meu desejo de impressionar o prof me moveu. Fiquei exausta, mas me dediquei ao máximo.

No começo dos meus estudos tive que ler o tal do livro na biblioteca da facul e durante as tardes ia lá para fazer meus resumos, anotações e tals. Numa tarde daquelas o professor entrou na sala de leitura da biblioteca, que era enorme com mesas grandes. Eu estava sentada na mesa do canto, na cadeira encostada na parede. Quando o fessor charmoso passou por mim e sem me notar sentou-se na mesa diante de mim, bem na minha frente. Gelei!

Quando ele me viu se levantou e veio em minha direção, meu coração disparou nesse momento. Era a primeira conversa fora de sala e sem ninguém por perto pra perturbar. Afinal tinham umas três pessoas ali e cada delas, numa mesa distante da outra. Um silêncio profundo se fazia na grande sala de estudos... Então o pssor arrastou a cadeira pra bem próximo de mim e sentou-se ao meu lado.

Cheiroso e sorrindo, falou bem baixinho perto dos meus ouvidos. Arrepiei até a alma. O danado viu que estudava para o seu trabalho e me perguntou se tinha alguma dúvida. Eu disse que a leitura era chata mas que estava “manêro” aprender sobre o capitalismo mas que a diferença entre mais valia relativa e absoluta estava me deixando muito confusa. Então recebi uma aulinha particular e grátis, regada a olhares insinuantes e sorrisos maliciosos.

Lógico que teve aquele momento que não contive aquela velha vontade de rir. Ele sabia que me intimidava, sabia que estava doidinha por ele. Percebi que o cara de pau já arquitetava a investida quando me perguntou por que eu sempre ria quando nossos olhares se cruzavam. Ele queria saber se eu tinha com vergonha dele e tals.
Respondi que ele realmente me deixava encabulada, pois era um ídolo pra mim e que o admirava muito. Fiquei surpresa quando ele disse que também me admirava. Nessa hora o professor começou a me xavecar, com aquela conversinha mole dizendo que eu era a menina mais bonita da faculdade. Minha resposta foi imediata: disse que ele estava meio cego e caímos na risada... Ele num parou com a fala mansa não, continuou dizendo:

- Tu sabe que é linda!?

- Sem exageros neh fessor!! Fiquei sem graça agora...  Que cara de pau de me falar isso assim aqui na sala de leitura fessor!!

- Fico louco com uma ninfeta dedicada nas minhas aulas...

- Que isso fessor??!!

-Teus olhares te denunciam menina, tá doidinha pelo mestre aqui! tô errado?... Posso te perguntar mais uma coisa?...

- Pergunta... só não sei se terá a resposta que quer...

-Tem namorado? Já saiu com um cara experiente?

- Ops!! Aí já foram duas perguntas!! Não e sim... Olhei com segurança em seus olhos...

- Ahh menina!!...Além de gostosa é safadinha... tá me deixando doido...olha aqui!!

Puxou a minha mão que estava embaixo da mesa e levou em cima de seu pau coberto pela calça social que usava, estava duro como uma rocha e eu disse:

- Ousado!! E se alguém vê isso, tem medo não?!... Você é louco!!... mas ELE ( dei uma olhada em direção a sua piroca dura) está uma delícia heim!!... Esfreguei suavemente e dei umas apertadinhas delicadas na glande.

- Você que tá me deixando assim, quero você, quando vamos sair pra jantar?!...

-Pra você me dar uma comidinha neh fessor?! Falei com cara de sacana dando umas risadinhas

- Garota inteligente!! E sorriu maliciosamente.

Aquela conversinha picante rendeu bastante. Passamos o restante da tarde falando safadezas. Minha xoxota latejava e molhou até a calça jeans. Ele também melou a cueca, tanto que manchou a calça cinza que usava, e ainda me perguntou como ia sair dali com aquela marca na calça.

Mas as horas foram avançando, a sala de estudos foi sendo cada vez mais ocupada. Éramos alvos de olhares dos alunos que chegavam, ele precisava ir e eu tinha aula as 18:30.

Na semana seguinte no dia da apresentação do trabalho estava mais interessada em instigar o pssor do que me apresentar adequadamente pra uma defesa de trabalho, mas pra falar a verdade meus queridos colegas machos de sala adoravam a minha ousadia ao me vestir.

Naquele dia vesti uma calça jeans apertada destacando o travesseirinho da xota e a bunda empinada, camiseta vermelho capeta bem decotada, e curta o suficiente pra deixar a cintura e o piercing de pedrinha branca no umbigo ligeiramente a mostra, acessórios, maquiagem, perfume e sandálias salto fino pretas... Pronta pro ataque.

Apesar do nervosismo a apresentação do trabalho foi um sucesso. Logo depois da aula saímos pra comemorar numa pizzaria perto da faculdade. A mesa se estendeu no varandão, a conversa foi divertidíssima e de repente o mestre apareceu.

Ele foi a convite de Fernando, se sentou a alguns lugares a minha frente e bebeu shop como a maioria. Só fiquei na água e refri mesmo... Sou sem vergonha de cara limpa mesmo. Aos poucos os colegas foram embora, então me despedi, deixei a grana de minha despesa com Fernando. Na mesma hora o fessor se ofereceu pra me levar em casa, aceitei na mesma rapidez.

Entramos no carro e ele me levou direto pro motel. No caminho ficamos em silêncio, mas não perdi tempo em tocar sua coxa enquanto dirigia. O professor gostoso pegou minha mão, levou pra cima de seu pau e eu acariciei suavemente...

Ao descer do carro na garagem do motel o prof me segurou pela cintura, olhou bem nos meus olhos e me deu uns beijos férvidos. Sua boca era tão macia e molhada! Ele chupava gostoso a minha língua... Que beijo gostoso!!

Meu mestre segurou minha nuca e a inclinou ajeitando meus cabelos para o lado e começou a beijar e chupar suavemente meu pescoço. Me abraçou forte, colando seu corpo no meu e esfregou gostoso seu pênis na minha xota me deixando louca.

Subi as escadas com prof gostoso atrás de mim esfregando seu pau na minha bunda. Eu a empinava ainda mais. Suas mãos massageavam carinhosamente meus seios por cima da camiseta.

Entramos na suíte e ele antes de se sentar na beirada da cama ajustou a iluminação e ligou o som. Fiquei no espaço entre os pés da cama e a parede. Prontinha pra um strep tease. Olhando com pra ele com cara da safada, comecei meu ensaio sensual ao som da música de Nelly Furtado - Promiscuous.

Pra começar me virei de costas pro prof, abri um pouco as pernas, empinei a bunda, dei uma rebolada, arranquei e joguei a camiseta pro lado. Virei novamente de frente pro pssor continuei dançando, sempre olhando em seus com cara de cachorra. Abri o botão da minha calça rebolando de um lado pro outro, como uma dança do ventre. Virei de costas de novo e fui abaixando aos poucos até tirar totalmente a calça. Levantei empinando a bunda com a minúscula calcinha branca de renda enterrada no rabo, exibindo e mexendo minha bunda pro fessor.

Já estava na hora do fessor tarado saber que a aluna aplicada na sala era uma puta na cama. Me afastei da parede, dei alguns passos pausados e ritmados de costas até chegar bem próxima dele e me virei de repente e pedi que abrisse meu sultiã. Fiquei toda arrepiada com toque de suas mãos em minhas costas. Mas o deixei curioso tapando com as mãos meus suculentos seios.

Estava de frente pro pssor e coloquei o pé direito ao lado do safadinho sentado na cama. Ele já estava completamente nu e massageava sua pica duríssima. Pude observar o delicioso mastro de tamanho ideal, cabeça rosada e veias salientes.

Aos poucos fui tirando as mãos dos seios e imediatamente o delícia caiu de boca em meus peitinhos mamando com vontade. Ele ficou doido. Pegou com energia minha bunda e contornou a calcinha pelo lado, acariciando meu cuzinho. Continuou descendo os dedos ainda mais até molhá-los em minha grutinha úmida e friccionou a bucetinha toda, que delícia!

Abaixei pra beijar as coxas bem pertinho da virilha e pedi pro gostoso se reclinar um pouco pra trás pra que ele pudesse apreciar e sentir minha boca trabalhando em seu corpo.

Pra começar um boquete caprichado, fiquei pressionando suavemente o cabrestinho debaixo da glande com a língua bem aberta entre os dentes. Aos poucos fui abocanhando e chupando com vontade só a cabeça aquela pica dura. Usei toda a maciez e umidade de minha boca.

Pra completar a mamada, iniciei uma punheta com as duas mãos girando punhos dando as mãos um movimento retorcido e delicado naquele pau duríssimo. Meu prof foi ao delírio, se contorceu e gemia de prazer.

Mantive o ritmo dos movimentos observando as sensações que provocava em meu gostoso. O bichinho num estava se aguentando de tanto tesão e aumentei a frequência da mamada. Chupei engolindo até atingir minha garganta profundamente.

O coroa ficou mais ofegante, suas pernas estremeceram e ele urrou como louco!!... Senti as pulsações de sua pica na minha boca e a porra quente na minha garganta, o cara gritou de tesão!! Caraca!!! Ele gozou muito, muita porra jorrando na minha boca, engoli tudo...

Que delícia, senti-lo gozando!!  Me deixou louca de tesão!! Extasiado, o fessor se jogou na cama e relaxou por uns instantes. Deitei por cima dele sentindo sua pele, o calor de seu corpo, os pelos de seu peitoral nos meus seios. Eu ainda estava de calcinha e esfreguei minha xoxota na pica que resistia bravamente rija... Que tesão!

Pra tirar a calcinha subi na cama e fiquei de pé, em quanto ele observava a sensualidade com que me livrava da pequena peça rendada. Depois agachei e esfreguei minha xoxota no nariz, na boca, melando todo seu rosto.

Abri bem minha bucetinha deixando meu grelo completamente exposto para receber sua linguada. O gostoso embaixo de mim travado na minha buceta chupando com vontade foi uma perfeição.

Depois o pssor gostoso deitou-me carinhosamente na cama. Pegou sua calça que estava ao lado, tirou do bolso halls preto e enfiou uma bala na boca. Deu umas risadinhas me olhando com cara de cachorro e ajeitou-se entre minhas coxas. Em seguida, abriu e admirou minha prexequinha molhada e inchada.

Molhou os dedos no mel que inundava a xoxota e espalhou por ela toda me levando ao delírio. A maneira com que a massageava foi fabulosa. Mas o inesperado estava por vir. Meu mestre safado me chupou a xoxota com halls preto na boca.... nossusdeuso!!!! ferve e gela até o cérebro!!!... o que foi aquilo!!?...quando ele lambia a buceta esquentaaaaaava, mas quando tirava a língua... deusudocéu!!!!...a respiração dele fazia gelar a piriquita...

Essa chupada me fez rezar a oração do santo halls!!!... Foi demais, o mestre tarado tinha uma língua!!!...ele chupava com vontade, minhas pernas estremeciam, ele sabia usar a língua no lugar exato com intensidade e pressão perfeitos, sabia usar os dedos friccionando a xereca maravilhosamente bem, uma loucura!!

Fui ao céu, na ionosfera, atingi um nível transcendental de tesão com aquela chupada inédita. Num demorei cinco minutos pra gozar. Deixei escapar gemidos exaltados e meu fessor safado ficou fissurado comigo gozando em sua boca. Foi o melhor sexo oral do mundo!!!

O tesão foi enlouquecedor e o bonitão não me deu uma chance de me recuperar da gozada forte que tive. Eu ainda estava trêmula e nem vi de onde tirou a camisinha. Sei que vestiu o menino e rapidamente me colocou de ladinho. Deitou-se atrás de mim, posicionou seu pau e foi forçando a penetração. Senti que aos poucos seu pau grosso entrava em minha buceta apertada, arrochando seu mastro duro como pedra.

Eu pressionava com uma mão meu grelo pra aliviar um pouco a tensão do primeiro orgasmo. Além de fechar as pernas e apertar com mais força ainda o grelo que estava muito sensível, em quanto era rasgada pela pica magnífica.

Sério mesmo!! Agora não tenho palavras pra descrever minhas sensações absurdamente exageradas, acha que demorei quanto tempo pra gozar?!

Virei flecha lançada de tão rápida!  Aquela pica deliciosa estava completamente dentro de mim e meu fessor grisalho era tesudo demais. Levei umas estocadas vigorosas. Empinei a bunda e com as pernas fechadas senti o atrito perfeito. Ele falava obscenidades bem baixinho ao meu ouvido... Que loucura!!! Não conseguia mais resistir ao tesão excessivo, e maravilhoso!!!

Sob o efeito do tesão da primeira gozada, não demorou nada pra minha buceta repetir as contrações espetaculares alucinantes, provocando no pssor tarado a resposta imediata as apertadas descontroladas que minha buceta realizava no pau dele, fazendo o quarentão gozar pela segunda vez e pulsar seu pau dentro da mim.

Estávamos gozando juntos e nada mais perfeito que isso... Uma delícia!!!! Lógico que nossa noite não acabou ali. O prof. Ed Nilson tinha muita energia e rasgamos a madrugada fudendo gostoso, gozei muitoooo...

Chegamos a namorar por alguns meses, mas como sou 200% ciumenta e ele muito cogitado pelas ninfetas da faculdade o namoro não deu certo.

-SIBILA MARKIS

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