Meu
fetiche sempre foi o de sentar no colo de um homem maduro de mãos pesadas,
levar umas palmadas na bunda por ser uma menina má. Só sossegar com uma
massagem bem gostosa na xoxota depois ser penetrada com toda experiência que um
homem desses tem.
Tudo
aconteceu quando tinha dezoito anos e estava no final do segundo semestre de
Estudos Sociais e me encantei pelo baixinho mais desejado da "facul":
o professor de sociologia, que tinha aproximadamente quarenta e cinco anos,
cabelos grisalhos e olhos pretos, voz alta estridente, barriguinha saliente,
mas de um charme sedutor. O cara manjava muito e suas aulas eram perfeitas, eu
viajava nele.
Todas as
quartas, nas aulas de sociologia, eu fazia questão de sentar na primeira
cadeira de frente pro fessor thuthuco, ele por sua vez, explicava a matéria
olhando em meus olhos. Eu mordia nos lábios pra resistir a vontade de rir,
ficava muito sem graça com as aulas exclusivas pra mim diante de uma turma com
quase oitenta alunos.
O cara
descobriu o meu apelido e passou a me chamar de Sibila, eu pirava na maneira
suave como falava meu nome e me procurava na sala. Ele abria um sorriso lindo
quando nossos olhares se encontravam e aquilo me instigava ainda mais. Era
impressionante como aquele homem me intimidava, era uma sensação nova pra mim,
que sempre fui muito ousada.
Fiquei
doidinha quando passou um trabalho em equipes sobre alguns filósofos
importantes. Deia sorte ou azar, não sei de entrar num grupo cujo filósofo nada
mais era que Karl Marx. Minha parte era apresentar as ideias contidas no livro
“O Capital”.
Meu Deus!
Quem já leu esse livro sabe o quanto é difícil. Te digo que me senti disléxica
ao decodificar aquela leitura, mas meu desejo de impressionar o prof me moveu.
Fiquei exausta, mas me dediquei ao máximo.
No começo
dos meus estudos tive que ler o tal do livro na biblioteca da facul e durante
as tardes ia lá para fazer meus resumos, anotações e tals. Numa tarde daquelas
o professor entrou na sala de leitura da biblioteca, que era enorme com mesas
grandes. Eu estava sentada na mesa do canto, na cadeira encostada na parede. Quando
o fessor charmoso passou por mim e sem me notar sentou-se na mesa diante de
mim, bem na minha frente. Gelei!
Quando ele
me viu se levantou e veio em minha direção, meu coração disparou nesse momento.
Era a primeira conversa fora de sala e sem ninguém por perto pra perturbar. Afinal
tinham umas três pessoas ali e cada delas, numa mesa distante da outra. Um silêncio
profundo se fazia na grande sala de estudos... Então o pssor arrastou a cadeira
pra bem próximo de mim e sentou-se ao meu lado.
Cheiroso
e sorrindo, falou bem baixinho perto dos meus ouvidos. Arrepiei até a alma. O
danado viu que estudava para o seu trabalho e me perguntou se tinha alguma
dúvida. Eu disse que a leitura era chata mas que estava “manêro” aprender sobre
o capitalismo mas que a diferença entre mais valia relativa e absoluta estava
me deixando muito confusa. Então recebi uma aulinha particular e grátis, regada
a olhares insinuantes e sorrisos maliciosos.
Lógico
que teve aquele momento que não contive aquela velha vontade de rir. Ele sabia
que me intimidava, sabia que estava doidinha por ele. Percebi que o cara de pau
já arquitetava a investida quando me perguntou por que eu sempre ria quando nossos
olhares se cruzavam. Ele queria saber se eu tinha com vergonha dele e tals.
Respondi
que ele realmente me deixava encabulada, pois era um ídolo pra mim e que o
admirava muito. Fiquei surpresa quando ele disse que também me admirava. Nessa
hora o professor começou a me xavecar, com aquela conversinha mole dizendo que
eu era a menina mais bonita da faculdade. Minha resposta foi imediata: disse
que ele estava meio cego e caímos na risada... Ele num parou com a fala mansa
não, continuou dizendo:
- Tu sabe
que é linda!?
- Sem
exageros neh fessor!! Fiquei sem graça agora... Que cara de pau de me falar isso assim aqui na
sala de leitura fessor!!
- Fico
louco com uma ninfeta dedicada nas minhas aulas...
- Que
isso fessor??!!
-Teus
olhares te denunciam menina, tá doidinha pelo mestre aqui! tô errado?... Posso
te perguntar mais uma coisa?...
-
Pergunta... só não sei se terá a resposta que quer...
-Tem
namorado? Já saiu com um cara experiente?
- Ops!!
Aí já foram duas perguntas!! Não e sim... Olhei com segurança em seus olhos...
- Ahh
menina!!...Além de gostosa é safadinha... tá me deixando doido...olha aqui!!
Puxou a
minha mão que estava embaixo da mesa e levou em cima de seu pau coberto pela
calça social que usava, estava duro como uma rocha e eu disse:
-
Ousado!! E se alguém vê isso, tem medo não?!... Você é louco!!... mas ELE ( dei
uma olhada em direção a sua piroca dura) está uma delícia heim!!... Esfreguei
suavemente e dei umas apertadinhas delicadas na glande.
- Você
que tá me deixando assim, quero você, quando vamos sair pra jantar?!...
-Pra você
me dar uma comidinha neh fessor?! Falei com cara de sacana dando umas
risadinhas
- Garota
inteligente!! E sorriu maliciosamente.
Aquela
conversinha picante rendeu bastante. Passamos o restante da tarde falando
safadezas. Minha xoxota latejava e molhou até a calça jeans. Ele também melou a
cueca, tanto que manchou a calça cinza que usava, e ainda me perguntou como ia
sair dali com aquela marca na calça.
Mas as
horas foram avançando, a sala de estudos foi sendo cada vez mais ocupada. Éramos
alvos de olhares dos alunos que chegavam, ele precisava ir e eu tinha aula as
18:30.
Na semana
seguinte no dia da apresentação do trabalho estava mais interessada em instigar
o pssor do que me apresentar adequadamente pra uma defesa de trabalho, mas pra
falar a verdade meus queridos colegas machos de sala adoravam a minha ousadia
ao me vestir.
Naquele
dia vesti uma calça jeans apertada destacando o travesseirinho da xota e a
bunda empinada, camiseta vermelho capeta bem decotada, e curta o suficiente pra
deixar a cintura e o piercing de pedrinha branca no umbigo ligeiramente a
mostra, acessórios, maquiagem, perfume e sandálias salto fino pretas... Pronta
pro ataque.
Apesar do
nervosismo a apresentação do trabalho foi um sucesso. Logo depois da aula
saímos pra comemorar numa pizzaria perto da faculdade. A mesa se estendeu no
varandão, a conversa foi divertidíssima e de repente o mestre apareceu.
Ele foi a
convite de Fernando, se sentou a alguns lugares a minha frente e bebeu shop
como a maioria. Só fiquei na água e refri mesmo... Sou sem vergonha de cara
limpa mesmo. Aos poucos os colegas foram embora, então me despedi, deixei a
grana de minha despesa com Fernando. Na mesma hora o fessor se ofereceu pra me
levar em casa, aceitei na mesma rapidez.
Entramos
no carro e ele me levou direto pro motel. No caminho ficamos em silêncio, mas não
perdi tempo em tocar sua coxa enquanto dirigia. O professor gostoso pegou minha
mão, levou pra cima de seu pau e eu acariciei suavemente...
Ao descer
do carro na garagem do motel o prof me segurou pela cintura, olhou bem nos meus
olhos e me deu uns beijos férvidos. Sua boca era tão macia e molhada! Ele
chupava gostoso a minha língua... Que beijo gostoso!!
Meu
mestre segurou minha nuca e a inclinou ajeitando meus cabelos para o lado e
começou a beijar e chupar suavemente meu pescoço. Me abraçou forte, colando seu
corpo no meu e esfregou gostoso seu pênis na minha xota me deixando louca.
Subi as
escadas com prof gostoso atrás de mim esfregando seu pau na minha bunda. Eu a
empinava ainda mais. Suas mãos massageavam carinhosamente meus seios por cima
da camiseta.
Entramos
na suíte e ele antes de se sentar na beirada da cama ajustou a iluminação e
ligou o som. Fiquei no espaço entre os pés da cama e a parede. Prontinha pra um
strep tease. Olhando com pra ele com cara da safada, comecei meu ensaio sensual
ao som da música de Nelly Furtado - Promiscuous.
Pra
começar me virei de costas pro prof, abri um pouco as pernas, empinei a bunda,
dei uma rebolada, arranquei e joguei a camiseta pro lado. Virei novamente de
frente pro pssor continuei dançando, sempre olhando em seus com cara de
cachorra. Abri o botão da minha calça rebolando de um lado pro outro, como uma
dança do ventre. Virei de costas de novo e fui abaixando aos poucos até tirar
totalmente a calça. Levantei empinando a bunda com a minúscula calcinha branca
de renda enterrada no rabo, exibindo e mexendo minha bunda pro fessor.
Já estava
na hora do fessor tarado saber que a aluna aplicada na sala era uma puta na
cama. Me afastei da parede, dei alguns passos pausados e ritmados de costas até
chegar bem próxima dele e me virei de repente e pedi que abrisse meu sultiã. Fiquei
toda arrepiada com toque de suas mãos em minhas costas. Mas o deixei curioso
tapando com as mãos meus suculentos seios.
Estava de
frente pro pssor e coloquei o pé direito ao lado do safadinho sentado na cama. Ele
já estava completamente nu e massageava sua pica duríssima. Pude observar o
delicioso mastro de tamanho ideal, cabeça rosada e veias salientes.
Aos
poucos fui tirando as mãos dos seios e imediatamente o delícia caiu de boca em
meus peitinhos mamando com vontade. Ele ficou doido. Pegou com energia minha
bunda e contornou a calcinha pelo lado, acariciando meu cuzinho. Continuou
descendo os dedos ainda mais até molhá-los em minha grutinha úmida e friccionou
a bucetinha toda, que delícia!
Abaixei
pra beijar as coxas bem pertinho da virilha e pedi pro gostoso se reclinar um
pouco pra trás pra que ele pudesse apreciar e sentir minha boca trabalhando em
seu corpo.
Pra
começar um boquete caprichado, fiquei pressionando suavemente o cabrestinho
debaixo da glande com a língua bem aberta entre os dentes. Aos poucos fui
abocanhando e chupando com vontade só a cabeça aquela pica dura. Usei
toda a maciez e umidade de minha boca.
Pra
completar a mamada, iniciei uma punheta com as duas mãos girando punhos dando
as mãos um movimento retorcido e delicado naquele pau duríssimo. Meu prof foi
ao delírio, se contorceu e gemia de prazer.
Mantive o
ritmo dos movimentos observando as sensações que provocava em meu gostoso. O
bichinho num estava se aguentando de tanto tesão e aumentei a frequência da
mamada. Chupei engolindo até atingir minha garganta profundamente.
O coroa
ficou mais ofegante, suas pernas estremeceram e ele urrou como louco!!... Senti
as pulsações de sua pica na minha boca e a porra quente na minha garganta, o
cara gritou de tesão!! Caraca!!! Ele gozou muito, muita porra jorrando na minha
boca, engoli tudo...
Que
delícia, senti-lo gozando!! Me deixou
louca de tesão!! Extasiado, o fessor se jogou na cama e relaxou por uns
instantes. Deitei por cima dele sentindo sua pele, o calor de seu corpo, os
pelos de seu peitoral nos meus seios. Eu ainda estava de calcinha e esfreguei
minha xoxota na pica que resistia bravamente rija... Que tesão!
Pra tirar
a calcinha subi na cama e fiquei de pé, em quanto ele observava a sensualidade
com que me livrava da pequena peça rendada. Depois agachei e esfreguei minha
xoxota no nariz, na boca, melando todo seu rosto.
Abri bem minha
bucetinha deixando meu grelo completamente exposto para receber sua linguada. O
gostoso embaixo de mim travado na minha buceta chupando com vontade foi uma
perfeição.
Depois o pssor
gostoso deitou-me carinhosamente na cama. Pegou sua calça que estava ao lado, tirou
do bolso halls preto e enfiou uma bala na boca. Deu umas risadinhas me olhando
com cara de cachorro e ajeitou-se entre minhas coxas. Em seguida, abriu e
admirou minha prexequinha molhada e inchada.
Molhou os
dedos no mel que inundava a xoxota e espalhou por ela toda me levando ao
delírio. A maneira com que a massageava foi fabulosa. Mas o inesperado estava
por vir. Meu mestre safado me chupou a xoxota com halls preto na boca....
nossusdeuso!!!! ferve e gela até o cérebro!!!... o que foi aquilo!!?...quando
ele lambia a buceta esquentaaaaaava, mas quando tirava a língua...
deusudocéu!!!!...a respiração dele fazia gelar a piriquita...
Essa
chupada me fez rezar a oração do santo halls!!!... Foi demais, o mestre tarado
tinha uma língua!!!...ele chupava com vontade, minhas pernas estremeciam, ele
sabia usar a língua no lugar exato com intensidade e pressão perfeitos, sabia
usar os dedos friccionando a xereca maravilhosamente bem, uma loucura!!
Fui ao
céu, na ionosfera, atingi um nível transcendental de tesão com aquela chupada
inédita. Num demorei cinco minutos pra gozar. Deixei escapar gemidos exaltados
e meu fessor safado ficou fissurado comigo gozando em sua boca. Foi o melhor sexo
oral do mundo!!!
O tesão
foi enlouquecedor e o bonitão não me deu uma chance de me recuperar da gozada
forte que tive. Eu ainda estava trêmula e nem vi de onde tirou a camisinha. Sei
que vestiu o menino e rapidamente me colocou de ladinho. Deitou-se atrás de
mim, posicionou seu pau e foi forçando a penetração. Senti que aos poucos seu
pau grosso entrava em minha buceta apertada, arrochando seu mastro duro como
pedra.
Eu
pressionava com uma mão meu grelo pra aliviar um pouco a tensão do primeiro
orgasmo. Além de fechar as pernas e apertar com mais força ainda o grelo que
estava muito sensível, em quanto era rasgada pela pica magnífica.
Sério
mesmo!! Agora não tenho palavras pra descrever minhas sensações absurdamente
exageradas, acha que demorei quanto tempo pra gozar?!
Virei flecha
lançada de tão rápida! Aquela pica
deliciosa estava completamente dentro de mim e meu fessor grisalho era tesudo
demais. Levei umas estocadas vigorosas. Empinei a bunda e com as pernas
fechadas senti o atrito perfeito. Ele falava obscenidades bem baixinho ao meu
ouvido... Que loucura!!! Não conseguia mais resistir ao tesão excessivo, e
maravilhoso!!!
Sob o
efeito do tesão da primeira gozada, não demorou nada pra minha buceta repetir
as contrações espetaculares alucinantes, provocando no pssor tarado a resposta
imediata as apertadas descontroladas que minha buceta realizava no pau dele,
fazendo o quarentão gozar pela segunda vez e pulsar seu pau dentro da mim.
Estávamos
gozando juntos e nada mais perfeito que isso... Uma delícia!!!! Lógico que
nossa noite não acabou ali. O prof. Ed Nilson tinha muita energia e rasgamos a
madrugada fudendo gostoso, gozei muitoooo...
Chegamos
a namorar por alguns meses, mas como sou 200% ciumenta e ele muito cogitado
pelas ninfetas da faculdade o namoro não deu certo.
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