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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Meu namorado me pegou à força

(By Sabrina)

Ah!! Se aquela mesa da área de serviço falasse!! Quantas vezes meu namorado e eu fizemos coisas incríveis em cima daquela mesa, enquanto minha mãe cochilava assistindo novela no sofá da sala.

Eu era louquinha por ele e ele por mim. Porém, semanas atrás, eu tinha cometido um erro grave: botei um chifre nele durante uma excursão da escola. Depois me bateu um arrependimento tão grande que não consegui esconder e acabei confessando meu crime pra ele.

Passamos por um momento muito delicado e conflituoso. Mesmo eu tendo lhe confessado tudo e pedido mil desculpas pelo meu delito, nosso namoro ficou abalado. Nikolas ficou arrasado, queria terminar o namoro. Mas ele me amava tanto que aceitou manter o namoro. Mas vieram as condições...

Ele mudou drasticamente. Nikolas se tornou muito ciumento, autoritário e agressivo. Eu o amava e tentava compreendê-lo, por isso aceitava suas condições e fazia o que ele queria. Me tornei refém do sentimento que tinha por ele.

Até que fomos convidados para o casamento de uma prima minha. Estava empolgada, a festa ia ser incrível e minha família estaria toda reunida.

No dia do casamento, fiz questão de me arrumar à altura do evento. Vesti um vestido tubinho vermelho, na frente um decote generoso mostrando o colo dos meus seios e atrás, outro decote em “V” que mostrava minhas costas até a cintura.

O vestido era bem justo e modelava todo o meu corpo, destacando minha cintura e a bunda avantajada. Não era um vestido tão curto, mas deixava minhas coxas grossas expostas. Sempre fui cheinha das carnes.

Pra valorizar minhas pernas, um belo par de scapin nos pés, um par de sapatos preto de salto alto e bem fino, lindo!

Meus cabelos negros presos num elegante rabo de cavalo. A maquiagem, os acessórios, tudo em harmonia, compondo o charme e sensualidade do meu visual. Realmente eu estava de arrasar.

Na hora marcada Nikolas chegou em minha casa e ao me ver ficou desconcertado, vi em seus olhos a sua admiração. Ele também era um gato, estava malhando e seu corpo estava forte e definido. Meu loirinho estava lindo de terno preto.

Então, todos prontos, eu, ele e meus pais, fomos para a cerimônia religiosa na igreja mais bela e tradicional da cidade.

Na igreja chamei a atenção das pessoas, fiquei até sem graça. Gosto mesmo é de ser bem discreta, mas naquele dia eu causei.

O noivo da minha prima era um militar das forças armadas e o casamento foi realizado com todas as honras. No altar havia militares com fardamento de gala que empunhavam espadas que as cruzaram a cima dos noivos.

Estávamos bem próximos do altar e pude apreciar livremente a celebração do casamento. De repente, meu namorado apertou com força meu braço, na hora senti um calafrio. A cerimônia mal havia começado e Nikinha já estava boladão. Decidimos sair da igreja pra conversarmos do lado de fora. Ele estava furioso e me acusou de dar mole pra um dos militares do altar.

Começamos a discutir na frente da igreja. Nik estava ficando exaltado e sua voz ficando cada vez mais alta. Acho que eram umas oito horas da noite e não havia mais clima pra curtir uma festa de casamento que ia rasgar madrugada à dentro.

Mandei uma mensagem no celular da minha mãe dizendo que estava me sentindo mal e que iria pra casa. Chamamos um taxi e voltamos pra casa pra resolver nossos problemas.

Quando chegamos em minha casa, fui direto tomar um banho, estava chorando muito e precisava daquele banho pra me acalmar. Nik ficou na sala sentado no sofá me esperando. Saí do banho usando uma camisolinha de seda e uma calcinha fina de malha bem confortável.

Nikolas já tinha tirado blazer e a gravata, quando entrei na sala e me sentei ao seu lado. Então continuou a discussão:

- Sabrina! Tem certeza que você quer continuar esse namoro?

- Claro meu amor!! Você é tudo que eu quero!

- Você tava dando mole pra aquele cara!!

- Você tá me ofendendo, já disse que não!

- Quer dar essa buceta pra todo mundo neh!!... Vadia!

- Para com isso Nik... pelo amor!! Num é nada disso!

- Você quer ser uma puta neh?!!

Falou isso exaltado, quase gritando, ele estava muito irritado e tirou o cinto da calça.

- Para com isso Nik! Você tá me assustando!

- Se você quer ser uma puta, vou te ensinar a ser uma!...

Muito agressivo, ele me puxou com força, me deitando de bruços no colo dele. Fiquei apavorada com o que ele poderia fazer comigo. Meus pais iriam ficar na festa até de madrugada e Nikolas estava descontrolado.

 - Para com isso Nik!! Por favor!!

- Cala a boca vadia!!

Meu namorado irreconhecível, comigo em seu colo, abaixou minha calcinha até embaixo da bunda, deixando-a parcialmente exposta. Com o cinto dobrado ele me deu umas lambadas na bunda, que até chorei de dor. Minha bunda tão branquinha! Naquele momento ficou com uns vergões largos avermelhados.

- Por favor Nik!! Para com isso!

Pedi muito pra ele parar, mas me bateu o quanto quis. Quando Nik parou de bater, abaixou minha calcinha até a metade das minhas coxas. Meu namorado era bem forte. Eu não tinha como me livrar dele e eu estava ficando cada vez mais assustada com a fúria dele.

Nik ensandecido esfregou de leve minha xoxota por trás e enfiou bem devagar um dedo na minha xoxota. Aquela massagem que ele fez dentro da minha bucetinha me deixou excitada.

Aquilo estava me levando à loucura. Como eu podia sentir tesão com ele sendo tão agressivo comigo?!! Eu o amava, mas naquela hora eu estava com medo dele. Ele continuava me masturbando com seus dedos e eu tentando sair do colo dele. Porém, ele me segurava com firmeza. Então ele com energia na voz me disse:

-Tá gostando?... Puta!

- Por favor meu amor!! Para com isso!

- Vem cá cachorra!... Chupa meu pau!... Puta safada!

Meu namorado me tirou de seu colo, acabou de tirar minha calcinha e mandou ficar de joelhos diante dele. Me fez tirar seu pau pra fora. A pica dele saltou de dentro daquela calça dura como uma rocha. E ele ordenou:

- Chupa gostoso! Você num é uma puta?!! Então chupa!

Ele gemia de tesão me dominando daquele jeito. Ajoelhada diante dele eu tentei resistir fechando a boca e me afastando dele com as mãos.

Daquele jeito rude eu não queria. Eu queria meu namorado doce e carinhoso de sempre e que naquele momento parecia um animal feroz.

Ele segurou minha cabeça com força e meteu seu pau na minha boca como se estivesse metendo numa buceta. Me deu uns tapas na cara em quanto me fodia a boca, enfiando seu pau grosso até minha garganta e me causando ânsias.

Mamei seu pau como nunca. Lambi do saco até a cabeça daquele pau veiudo. Chupei a cabeça inchada durante o tempo que ele quis. Ele segurava minha cabeça e dava ritmo aos meus movimentos.

Até que suas pernas estremeceram, ele começou a urrar e seu esperma quente jorrou na minha boca. Ofegante ele ordenou:

- Engole tudo! Anda vadia! Engole!

Obedeci, engoli, lambi tudinho. Depois disse a ele:

- Agora me deixe sair daqui seu estúpido!

- Não! Vou meter no teu cuzinho sua putinha!

-Não Nik! Desse jeito não!!

- Anda logo cachorra safada! Fica de quatro aqui!... Tô mandando!

- Não! Vou pro meu quarto! Vai embora...

Ele ficou furioso e com estupidez me levantou do chão me jogou de quatro no sofá com a bunda empinada pra ele. Ele passou seu pau na minha bucetinha que estava muito molhada e escorregadia. Gelei naquele momento e gritei:

-NÃO NIK!! AÍ NÃO! POR FAVOR!

- Cala boca vagabunda!

Depois de pincelar bem muito a minha bucetinha por trás. Depois de deixar seu pau bem molhado no meu mel, ele deu umas cusparadas no meu cuzinho e meteu o dedo nele. Quando meu cu estava bem lubrificado, ele posicionou a cabeçorra no meu anelzinho e forçou.

Vi até estrelas de tesão!! Aquele jeito agressivo dele estava me levando ao delírio de prazer. Meu namorado desorientado, metendo no meu cu contra a minha vontade me deixou extremamente excitada.

Não resisti o tesão comecei a esfregar meu grelinho. Ele metia vigorosamente no meu cu, quando percebeu que eu estava quase gozando. O sacana tirou seu pau do meu cuzinho na hora. Fiquei louca!! Já estava quase gozando e ele tira pra fora... Pow!!

Então ele disse:

- Quer gozar neh??!! Sua puta!!

- Num para não!!

- Então cachorra, você vai gozar no meu pau! Vou meter na sua bucetinha!

- NÃO POR FAVOR!! ASSIM NÃO!...

Gritei apavorada e saí da posição. Ele foi rápido e me jogou deitada de barriga pra cima no sofá e se deitou sobre mim. Nik estava sedento por minha xoxota há muito tempo.

Pedi, implorei e nada. Ele colocou seu pau na entradinha da minha bucetinha e começou a forçar. Eu tentei sair debaixo dele de todo jeito, mas ele me dominou com facilidade.

Minha bucetinha estava toda babada e eu estava num conflito daqueles. Queria ser penetrada e ao mesmo tempo não podia, ainda não, num era a hora. Mas meu namorado não quis nem saber.

Forçou com toda força seu pau na minha xoxota. Senti rasgando quando a cabeça de seu pau entrou. Até me contorci de dor e tesão. Ele continuou empurrando sua pica duríssima e, aos poucos foi entrando, me arrombando por dentro.

Quando sua pica estava completamente enfiada na minha buceta, ele socou com vontade. Meteu sem parar até a gente não aguentar mais de tanto prazer.

Nossos corpos suavam, nossa respiração ficou ofegante, eu me contorcia embaixo dele, até que ele concentrado gemeu alto, exaltado e senti seu leite quentinho derramando dentro de minha bucetinha que pulsava descontrolada. Eu estava gozando deliciosamente no pau dele em quanto ele também gozava. Foi de tirar o fôlego. Delicioso.

Mesmo sendo contra minha vontade, aquela foi umas das melhores gozadas que já tive. Depois de tudo, conversamos e ficamos bem e Nik quis voltar pra festa de casamento.

Nos arrumamos rapidamente, pegamos um taxi e fomos pra festa. Chegamos lá urrando de fome... Claro que o namoro continuou!





domingo, 28 de setembro de 2014

Homem proibido

Sentir tesão por alguém proibido é foda!  Nunca me imaginei nessa situação. Juro que tentei resistir.

Morávamos apenas eu e ela no Ap da Avenida Principal. De vez em quando, pela manhã, eu a acordava gritando: “Bom dia”!!! E tchi bum!! Para cima dela na cama. Rolávamos uma por cima da outra e ríamos muito. A danadinha acordava com incrível bom humor quando eu a surpreendia com meu jeito delicado Sibila de ser.

Já deitada em sua cama, ficava olhando para ela quando saía do banheiro enrolada na toalha. Depois passava hidratantes, se maquiava e se aprontava diante de mim antes de sair pro trabalho. Como eu a admirava! Que gata!!

Mas naquele momento, me intrigava como a gostosona andava mais sensual, mais assanhada.

Um dia, ao chegar da faculdade, encontro sentado no sofá da sala o motivo daquele assanhamento todo. Ainn! meu deus!! O que que era aquilo??!! Um moreno delicioso vestindo calça jeans e camiseta de malha, todo esparramado no sofá da sala com cara de cachorrinho safado, querendo afago. Era um quarentão maravilhoso, de furinho no queixo e lábios carnudos, sorrindo para mim. Não pude deixar de apreciar aquele gostoso.

“Caraio” maluco! Cara folgado!  Se eu estava felizinha a alegria foi por água abaixo. Não consegui abrir meio sorriso, principalmente quando A MINHA MÃE me apresentou Rogério como seu namorado. Meu ciúmes atingiu níveis alarmantes.

Mas vamos combinar que o cara era muito gato! Minha nossa!! Que lasca de moreno!! Quando ele resolveu abrir aquela boca linda pra dizer:

- Tudo bem com você, Sibila?

Até estremeci! O homem tinha poder até na voz. Olhei pra ele com aquela camisa mostrando parte do peitoral sensual, peludo. Eu zuei:

- Manêro o maxi colar ae...hehehe!!

Ele ficou boladão sem entender bulhufas... Tive que rir, ri alto. Irônica. E saí saindo...

Fui dormir cansada, enciumada, irritada. Mas compreendi o comportamento da MINHA mãe. Descobri naquele momento que eu tinha a quem puxar. A safada também gostava de carne da boa!!! Gostava de homem gostoso!

Para piorar a situação, Roger era separado e morava no Ap de cima com duas pestes mirins que chamava de filhos. Isso fez com que ele praticamente se mudasse para nosso Ap. Ele aproveitava o sossego de nosso aconchego e namorava numa boa com a MINHA mãe, enquanto uma babá cuidava das pestinhas dele. Isso foi complicado, porque tive que dividir a atenção dela com aquele sujeito folgado e delicioso.


O gostosão cozinhava. Tinha um senso de humor incrível. A presença dele dentro de casa garantia muitas gargalhadas. Um homem que encantava com sua inteligência. Mas isso era na verdade um problema, uma merda, tá?! Estava encantada demais com ele. Aquilo não ia prestar!

Passei a provocá-lo usando roupas bem curtinhas, transparentes e blusinhas de alcinha que praticamente deixavam meus seios empinados à mostra. Mas era nos meus ensaios na sala de dança do ventre que eu abusava da sensualidade.

Quando ele estava em casa, vestia minha roupinha típica da dança, vermelha, linda! Toda bordada por mim mesma com pedrarias, franjas e pérolas brancas. Corria para a sala. Colocava o som. Deixava o babão viajando nos meus movimentos sensuais ritmados, mexendo os quadris, rebolando redondinho!! Meu piercing parecia pedra viva no meu umbiguinho.

O homem mesmo que não quisesse ficar excitado, ficava. Fazia aquilo só pra ele imaginar como meu corpicho era capaz de se mover gostoso embaixo dele.

Sabia que estava passando dos limites. O problema é que estava perdendo o controle dos meus impulsos.

Nas noites que minha mãe estava em casa, eles dois ficavam no quarto dela assistindo TV. Eu sozinha no meu. Minha nossa! Não suportava aquilo, queria a atenção dela e ele estava lá. Claro que algumas dessas vezes eu não resisti e fui para o quarto deles também.

Pulava na cama dos dois. Caraca!! Eu com dezenove anos agindo como uma menina de doze!! Queria “empatar” mesmo. Ela doidinha pra namorar e eu lá, só atrapalhando... Num demorava muito e saía um “ratatá” entre nós duas. Roger apenas observava.

Quando eu cismava de ir para a cama deles, deitava atrás de minha mãe. Eu a ignorava e focava na pegada dele, no modo como ele a beijava, super sexy. Via que a “bixinha” até torcia. Claro que muito discreta! Mas eu sabia o nível de tesão ali. O problema era que eu ficava muito excitada...

Minha nossa!! Eu ficava louca todas as vezes que ele a pegava. Que tesão de homem!!

Ele num era burro nem nada, sabia que eu estava caidinha por ele. Meus olhares denunciavam meu desejo. Em alguns momentos quando ele a beijava, olhava em meus olhos, e aí que ele a pegava com mais vontade, bem ali do meu lado, só para eu ver, para me provocar. Uma tentação!

Numa segunda-feira, daquelas bem chatas, cheguei cedo da facul. Já sabendo que ia passar um filme bem legal, depois de uma novela patética num canal ridículo de TV. Fiz valer o “cariazinho de oreia” que existe dentro de mim e passei direto pro meu quarto. Tomei um banho. Coloquei aquele short doll, e parti pra agressão.

Perdi a linha e fui pro quarto deles muito mal intencionada. “Tadinha dela, tadinha dela” eram meus pensamentos. Meu coração doía, mas minha bucetinha piscava pro cara. Eita! dilema do cão!!

Como sempre, pulei na cama. Porém, nesse dia me joguei bem no meio dos dois, debaixo dos lençóis, como nunca tinha feito antes. Percebi que Roger já estava excitado. Que loucura!! Senti seu pau duro na minha bunda. Que tesão que me deu! Esfreguei meu corpo no dele. Ele permaneceu imóvel. Parecia querer meu corpo roçando no dele debaixo do edredon com minha mãe do lado.

Evidente que ela ficou puta! Na hora, me mandou sair da cama e ir pro meu quarto. Ela sabia da situação do homem dela. Lógico que rolou mais um stress, pois tinha acabado de quebrar o clima do casal. Mas obedeci e fui pro meu quarto “boladona”.

Eu estava muito confusa, tão confusa!! Passei uma noite de cão. Rolava na cama, sem conseguir dormir. Então, no meio da madrugada, me levantei pra ir à cozinha beber água. Saindo do meu quarto, no corredor, escutei uns barulhinhos suspeitos vindos do quarto deles. Não me contive e me aproximei da porta. Pra minha surpresa, estava entreaberta. Fiquei quietinha olhando pela greta. Minha nossa!! Que visão!!

Vi minha mãe da cintura pra baixo toda arreganhada com ele entre as pernas dela lhe chupando a buceta com vontade.

Que coisa louca!! Ela rebolava na língua dele, sussurrava! Ele a segurava pelos quadris, lambendo sem parar!  “Caraio veio”!! Que tesão desgraçado que me deu! Fiquei enlouquecida vendo aquela cena.

A intensidade dos movimentos dele aumentou à medida que ela ia demonstrando a chegada seu orgasmo. Vi a barriguinha branquinha dela subindo e descendo com mais rapidez. Nesse momento ele também fodeu com os dedos a xoxota dela, não vi quantos. Ele estava de frente pra mim e se acabando de tanto sugar e esfregar a buceta da minha mãe.

Até que ela chegou ao orgasmo, premiando-o em seu delicioso trabalho, contraindo-se toda, gemendo exaltada e gozando loucamente. Fiquei extasiada. Até minha respiração se tornou ofegante. Porém, o que eu menos queria aconteceu: meu olhar atraiu o dele. Que merda!! O safado olhou cinicamente pra mim e a chupou com mais gana, me deixando completamente ensandecida.

Entrei pelo corredor com tanto tesão que enfiei a mão dentro do short doll até na minha bucetinha e fui apertando meu grelo com força, da porta do quarto deles até chegar na minha cama. Então, já deitada, esfreguei gostoso. Enfiei os dedos na xoxota, me masturbei com muito tesão, gozei forte. Depois dormi feito um bebê.

Na manhã do dia seguinte, minha mãe já tinha ido trabalhar, e eu estava na cozinha preparando meu café da manhã em pé frente a pia, quando Roger me assustou. Chegou de mansinho bem por trás de mim e me agarrou com força, apertando seu pau mega duro na minha bunda. Meu coração disparou. Ele me beijava pelo pescoço sem parar. Me agarrando com vontade.

Que delícia de beijos!! Fiquei “molinha” nos braços dele e empinei a bunda pra roçar ainda mais em seu pau. Mas nesse momento me bateu aquela “neura”, e eu só pensava nela. Minha reação foi imediata. Empurrei Rogério com meu corpo e tentei sair do agarro firme dele dizendo:

-Que é isso, Rogério??!! Tu tá doido?! Pirou!!? Para com isso!

-Ahhh!! Sua safada, tá achando que tenho sangue de barata??!!

E continuou me agarrando com força, me beijando, me lambendo toda.

- Por favor! Me solte, foi mal, não posso fazer isso com ela...

- Abusada!! Sou homem! Provocou, agora aguenta! Cachorra!

- Tu tá louco! Me solta!!

E falei isso em tom bem hostil, tentando dar umas cotoveladas nele.

- Vou te fuder com força, num é isso que tu quer, sua vadiazinha gostosa??!

- Me larga seu grosso!! Vou contar tudo pra minha mãe seu tarado!! Estúpido!!

- Conta!! Pode contar!! Que eu falo pra ela o que tu tem feito por aí pra me atiçar!

- Por favor! Me deixe! Num quero mais...

Dei uns arrancos. Ele afrouxou os abraços e me deixou escapar para o meu quarto. Juro que tentei mudar o foco do tesão. Tão difícil isso!! Sou uma menina que exala a fúria dos hormônios, que transpira volúpia. Sucumbir os meus sentimentos e sensações em relação aquele homem que me fazia molhar a calcinha só de ouvir a sua voz. Era complicado demais. Eu o desejava muito.

O chato era que quando eu chegava da faculdade, Roger já estava lá esperando minha mãe. Eu passava direto e reto para o meu quarto e me trancava lá. Quando ela chagava os dois iam pro quarto. Meter e gemer. Ai! que raiva dessa lua de merda!!! Eu escutava tudo do meu quarto.

Numa madrugada daquelas, não resisti aos gemidos vindos daquele quarto. Levantei e fui pra atrás da porta que eles faziam questão de manter entreaberta. Cambada de “bixo” burro!! Será que num passava na cabecinha oca deles que eu poderia escutá-los??! Pow... Sacanagem isso, tá!!   

Quando olhei pela greta, ela estava de quatro na lateral da cama com ele de pé fudendo com força. Vi a bunda dele. Que delícia! Fiquei louca de tesão!! Aqueles músculos em ação, o corpo dele em movimento e ele tão concentrado.

Que perfeição!! Tesudo do caralho!! Foi simplesmente a coisa mais excitante que já vi!! Que homem maravilhoso!! Minha bucetinha latejava gostoso... Meu tesão aumentava ainda mais diante da expectativa de vê-lo gozando.

Sem querer enfiei minha pequena mãozinha dentro de meu pijama e comecei a esfregar com movimentos aleatórios minha xoxota, que naquele momento já estava encharcada. Friccionava delicadamente meu grelo enquanto via a cena. Ela gemia. Ele bufava. Eu me tocava.

O safado dava tapas bem espalmados na bunda gorda e empinada dela. Que coisa!! Estava morrendo de tesão, me masturbando na porta do quarto de minha mãe vendo ela sendo enrabada com volúpia por um homem em transe de tanto prazer.

Ele socava com vontade, sem dó. Eu estava no meu limite do tesão, quase gozando, vendo aquela foda tesuda do cacete, sentido o cheiro, escutando os sons, pra lá de enlouquecedores. Eu louca, só esperando ele esporrar gostoso dentro do cuzinho dela...minha nossa!! Que louco isso!

Transcendeu todas as formas da razão me restando apenas a insensatez do prazer, e a vontade desesperada de gozar...

Até que ele urrou feito animal deixando seu corpo dobrar-se sobre o dela. Ai que delícia!! Minhas pernas bambearam, meu coração disparou. Não foi possível suportar, esfreguei freneticamente minha xoxota e gozei como uma cachorrinha no cio. Forte, gostoso e em total silêncio. Saí dali extasiada para o meu quarto.

Alguns dias depois, cheguei cedo da faculdade e fui tomar banho na suíte da minha mãe. A porra do meu chuveiro tinha queimado!! Tomei um banho bem demorado e relaxante ao som de Rihanna.

Terminei meu banho. Saí nua em pêlo do banheiro, apenas com a toalha enrolada na cabeça. Fui em direção do meu quarto, mas fui surpreendida por Roger, dando de cara com ele nuazinha no meio do caminho. Nunca que eu ia imaginar que ele entraria justamente naquela hora lá.

Roger parecia estar hipnotizado me olhando. Fiquei estática, não me movi por algum tempo até me dar conta que tinha que sair imediatamente dali. O problema que eu era obrigada a passar por ele no corredor para entrar no meu quarto.

Então, puxei a toalha da cabeça rapidinho e me enrolei nela. Dei alguns passos lentos em direção ao meu quarto. De cabeça baixa. Roger só usando bermuda e chinelos, ficou me esperando. Eu já estava adivinhando o que estava por vir. Quando ia passando por ele ficando lado a lado, fui empurrada e presa contra a parede, gritei logo:

- Deixa eu passar Roger! Para com isso!!

- Você me deixa louco!!

-Tu tá ligado que não podemos, não devemos...

-Olha só como você me deixou!!

Com seu corpo colado ao meu, Roger se moveu agressivamente, roçando sua pica duríssima na minha buceta, me segurando pelos braços com firmeza. Fiquei louca nessa hora. Mas disse:

- Me deixe passar, não quero... Minha mãe! Pensa nela!

- Num to vendo ela aqui!! Só tem nós dois!

- Então!! O que tu á fazendo aqui Roger??! Por favor! Rala peito!! Vaza! Sai voado!! Some cara!!

- Putinha safada!! Não aguento mais...

E puxou com força a toalha que me envolvia, me deixando complemente nua. Meteu a mão com vontade na minha bucetinha, alisando-a todinha, por dentro e por fora. Depois se abaixou para chupar como louco meus seios durinhos. Tentei me abaixar pra sair do domínio dele, mas ele era muito forte e me segurava com força contra a parede. Dizia:

-Quieta!! Fica quieta ou pode se machucar!!

- Por favor Roger, não!!

Parecia que aquele homem ia me devorar, me chupando, esfregando com violência seu corpo no meu. Eu já estava morrendo de tesão sentindo pele dele sem camisa na minha, seu pau duro debaixo da bermuda, roçando na minha buceta. Foi coisa de doido. Mas mesmo assim tentava fugir dele.

- Fica quieta PORRA!!

- Me solta!! Por favor!

- CALA A BOCA, Puta!!

- Não, por favor, assim não!!

- Anda!!... Abre as pernas!! Tô perdendo a paciência, vadia!!

Girou-me rapidamente me imobilizando de costas para ele e de cara para a parede. O homem transtornado pelo tesão, separou meus pés com os pés dele, me deixando com a pernas bem abertas, encurvou o corpo pra esfregar seu pau duríssimo na minha bunda e modificando seu tom de voz disse:

-Deixa eu te chupar o cuzinho?! Empina a bunda gostosa pra mim vai!!

- Aimm!! Rogerr...nãooo...

Que tesão do caralho!! Aquele homem tesudo que eu desejava mais que tudo, ali, tentando me chupar. Mesmo sentindo medo dele. As investidas que me dava, me deixavam extremamente excitada, afinal ele tinha se transformado em um lobo selvagem, e em poucos segundos, sem perder sua autoridade e poder, estava doce outra vez.

Coagida, empinei a bunda. Ele se abaixou atrás de mim, minha nossa!! Ele enfiou a cara na minha bunda redondinha. O nariz, queixo, a língua dele molhada, quente! Procurando meu cuzinho. Lambendo tudo, que delícia!! Latejei horrores! Minha bucetinha encharcou. Mas ainda resistia.

Roger enlouquecido, me chupou por trás. Foi maravilhoso, mas eu tentava de tudo para sair dali, movimentava meu corpo para dificultar as ações dele. Foi quando ele parou de me chupar, se levantou e me arrastou agressivamente para o meu quarto.

Muito puto com minha resistência, cumpriu o que estava me prometendo. Sentou-se na cama. Me deitou de bruços no colo dele de bunda para cima. Caraio véi!! Que mão pesada! E foi me dando tapas estrondosos na minha bunda branquinha.

- Toma sua vadia!! Pra você aprender!!

- Para Roger!! Tá doendo!! Para!

-Quando eu mandar!! Obedece!! Putinha safada!

E me deu muitas palmadas, até minha bunda ficar vermelha, quase roxa de tanto apanhar. Eu gemia a cada palmada da mão forte de homem másculo, que me espancava com vontade, me castigando...

Quando se deu por satisfeito pelas palmadas vigorosas que desferiu contra minha bunda, alisou minha xoxota, enfiando a mão por trás pra verificar a umidade contida na minha grutinha, que já transbordava melzinho até para minhas coxas. Aqueles tapas, minha nossa!! Foi estranho porque gostei de apanhar dele. Fiquei fissurada de tesão. Prazer e dor...Que mistura alucinante é essa?! Nussudeuso!!

Em seguida, Roger me tirou de seu colo, ficou de pé em minha frente, tirou a bermuda junto com a cueca, ficando totalmente nu. Lindo! Que homem maravilhoso!! E logo veio a ordem:

- Se abaixa e me chupa!

Ai como eu queria!! Ai como eu não podia!! Ai como eu resisti!!... Fechei a boca. Mas Roger me puxou com estupidez, me fazendo ajoelhar diante dele. Pegou-me pelos longos cabelos molhados. Bateu seu pau grande, taludo e d e l i c i o so na minha cara algumas vezes. Depois o levou até minha boca e disse:

- Chupa gostoso! Que sei que você gosta! Engole tudo!

Só me restava obedecer. Abri a boca, e comecei a chupá-lo com todo o meu tesão. Um frenesi de prazer me invadiu por completo ao ver aquele homem delicioso entorpecido com minhas carícias. Chupei com afinco. Lambia a virilha, sugava as bolas, enquanto massageava o mastro rijo.

Observava o seu tesão, olhando em seus olhos. Chupei gostoso e sem pressa a cabeça daquele "paudurístico", troncudo. Depois fui engolindo aos poucos e aumentando o ritmo da chupada.

De repente, ele se contorceu, segurou com mais força meus cabelos, me forçando com seu pau até atravessar minha garganta. Gemeu exaltado, gostoso. Sem avisar, o tesudo jorrou seu esperma na minha boca. Engasguei, mas continuei chupando, engolindo até a última gotinha.

Aproveitei que ele deu uma caída depois da gozada forte e tentei escapar. Mesmo depois de pagar um boquete pra ele, sentindo um tesão descomunal, me doía a ideia de saber que aquele homem era o homem da minha mãe. Ele meio que sem forças e ofegante, me segurou pelo braço e disse:

- Sua vadia! Que chupada! Você num vai sair assim não!!...

- ahhh! Chega!! Já deu!!... Agora me deixe ir...

Estava louca de tesão, minha buceta estava latejando como nunca, toda babada, meu grelo teso. Minha buceta linda que amo amo amo de paixão, inchada, uma delícia quando ela fica assim. Mas num era pra fazer... O remorso me consumia.

Puta que pariu!! O pau não descia! Ele tinha forças. Que homem tesudo! Roger me levantou bruscamente e conduziu até a parede. De pé, me colocou de costas pra ele. Abri só um pouco minhas pernas. O gostoso ajustou sua altura a minha abrindo bem suas pernas.

Depois foi rompendo a fenda encharcada com sua pica duríssima e caprichou numas pinceladas escorregadias perfeitas por trás. Até que seu pau encaixou na entrada da xoxota e foi penetrando arrochado, espremendo o pau dele.

- Tesuda do caralho!! Que buceta apertada!!

- Ahhmmm!!

Quando seu pau estava preenchendo completamente minha buceta, senti um arrepio. O tesão foi ao extremo, que pau delicioso!! Que homem delicioso!! Socadas maravilhosas, vigorosas que ele metia, na minha xota. Minha nossa!!

Minhas pernas já estavam fraquejando, ele me segurava. Mas esfreguei com energia meu grelinho, ao mesmo tempo que levava aquelas estocadas supremas. O ritmo cadenciado de nosso sexo abrasado, e o tesão cada vez intenso foi nos tomando inteiros.

Minha xoxota já anunciava a chegada da gozada, minha respiração ficou mais ofegante, o coração batia rápido. Meudeuso!! Minha bucetinha deliciosa, iniciava as mais prazerosas contrações apertando o pau dele sequencialmente. Sem parar!! Parecia que não ia parar de gozar.

Roger não suportou as trancadinhas da minha buceta mastigando o pau dele.

Ele, como lobo selvagem. Eu como fêmea no cio. Nós dois, juntos, pulsando nossos sexos simultaneamente... Gozamos deliciosamente. Foi a perfeição!!

Acabamos de gozar intensamente, nos jogamos na cama e fudemos gostoso e até esfolar o resto da madrugada.

Depois de tudo, nós dois perdemos completamente a vergonha na cara. Sempre que podíamos tirávamos uma rapidinha. O safado era gostoso demais. Dava conta de mãe e filha. Além das noites que minha mãe cumpria plantões extras e nós passávamos a noite todinha metendo gostoso na cama dela. Ele também saía da cama dela e vinha pra minha durante as madrugadas.

Eu já tinha perdido a noção do certo e errado, estava refém do tesão que tinha por ele e pelo medo de magoar a pessoa que eu mais amava. Não consegui resistir a Roger. Minha vida se tornou conflituosa, minhas notas caíram, estava agressiva, dando “patada” em todo mundo.

Minha deusa, estava ausente demais pra perceber o que rolava dentro da própria casa entre a filha e o macho dela. Até que um dia ele não dormiu em casa. Ao amanhecer, corri pra cama dela de manhã pra matar a saudade do “Bom dia”. Pulei por cima dela na cama. Rimos um bocado. Depois

fiquei esperando que ela saísse do banho deitada em sua cama, como sempre. Quando ela saiu do banheiro e veio se arrumar pro trabalho me falou:

-Sibiilaaaa!! Tenho que te contar uma coisa!!

-Fala, mãe!

-Então!! Lembra do Dr Joaquim?

- Aquele médico plantonista da UTI?... Tô ligada!!

- Vou te contar, mas num é pra tu me condenar não, heim!!

- Fala logo, mãe!! Já tô ficando bolada, pow!!

-Estamos juntos a mais de dois meses!! To xonadina...

- Caraioooo! mãe!!! Cê tá doida?!!

- Agora num sei o que vou fazer com Roger!!...

- hahaha!! Bolei mãe!!

Ri muito tá. Tenho mesmo a quem puxar, neh!!

Filhinha de peixe “peixinha” é!! Olha a cachorra safada!!

-SIBILA MARKIS 

terça-feira, 29 de julho de 2014

A briga na porta da escola

 De manhã na escola em plena segunda-feira, passei pelo corredor em direção a minha sala de aula, turma 1202M, segundo ano de magistério, só umas trinta e cinco meninas, zero meninos. Demorei pra perceber os olhares.

Entrei na sala e sentei no lugar de costume, na segunda carteira do lado da parede de onde era possível ter uma visão total da sala, Lara minha amiga e cunhadinha linda, sentava-se atrás de mim. Ao sentar me virei pra Lara e disse:

- Lara! To bolada, geral me olhando e dando risadinhas...

- Nada a ver, tá bolada à toa, sibila!

- Sei...tô ligada que tu tá sabendo ae Lara!!...pode falando, desembucha logo, vai fala...

- Ah, tu vai saber mesmo, então vou falar logo, sábado na boate Ibiza Dudu, o seu namoradinho, pegou a Jéssica...

 - Filho da puta!! Então foi isso?!... Todos já sabiam e eu fui a última a saber neh...

Diante da revelação de Lara, até virei pra frente, Poxa!! Meu primeiro chifre, fiquei quietinha na sala, eu que falava pelos cotovelos, ria de tudo, estava na “deprê”. Lara percebeu minha tristeza e disse:

- Num vai chorar aí não sua otária, olha Jéssica ali toda se achando, vai dar esse gostinho pra ela?

Apenas virei pra conferir. A vadia sentava-se no fundo da sala, tinha que ver, ela estava toda se achando mesmo, falando com as meninas do seu lado, rindo... A babaca estava contando sobre a madrugada com Dudu e fazia questão de falar bem alto pra que eu pudesse saber do assunto, contava do jeito que ele a pegou o que fizeram, pra aonde foram e tals. Ai que ódio!!

Nessa hora a professora de Geografia entrou na sala e entregou uma folha com umas mil questões pra responder, peguei a minha, coloquei no meio do caderno aberto, fingi que estava fazendo e parei pra refletir, minhas lágrimas de raiva e tristeza caiam no papel.

Sabia que meu namoro não ia bem, Dudu tinha muitas tarefas, trabalhava, fazia faculdade, malhava, jogava bola e ainda encontrava tempo pra me namorar. Meu namorado era maravilhoso, porém, com todas as suas atribulações, ficava exausto demais e nosso namoro foi se deteriorando e eu estava cheia de vontades e sonhos. Eu queria sair, dançar, curtir um motel e tals, mas o cansaço dele impedia.

Nosso namoro se resumia a uns amassos no sofá da sala, pouca conversa e Dudu dormindo no meu colo. Pra piorar um belo dia fomos pegos pela minha mãe. Olha só o como foi:

Estávamos namorando na sala, Dudu sentado, eu deitada no seu colo com as pernas dobradas e um pouco abertas pra cima do sofá. Eu estava de saia, sem calcinha e meu gostoso me masturbava deliciosamente. Nos beijávamos muito. Quando meu namorado, desesperado de tesão pediu que eu sentasse em seu pau. Obedeci. Levantei, enquanto ele abria sua bermuda e expondo seu belo pênis rijo, e disse:

- Sibila, senta e quica gostoso vai...

Fiz o que ele mandou, sentei de frente pro meu gato. Fui sentando lentamente naquele pau duro, até estar completamente dentro de mim, então comecei a quicar bem devagar... Ele dizia e gemia bem baixinho:

- Quica Sibila!! Quica!... Não para, não!! Senta com vontade... Mete gostoso minha puta safada!!  shiuu ahhh...

Eu aumentei o ritmo e metia, rebolava, mexia meus quadris. Dancei naquele pau sem parar, esfregando nele o meu grelo, até gozar.

Meu Dudu lindo estava gozando, quando minha mãe inesperadamente chegou. Nós a escutamos passando pelo corredor e imediatamente dei um pulo, fiquei de pé e de frente pro meu gato e puxei a saia jeans pra baixo rapidinho. Minha mãe chegou na porta da sala e nos cumprimentou me vendo de pé normalmente, mas o pobre do Dudu... Puta que pariu!

O meu lindo estava gozando, o infeliz tentou inutilmente cobrir sua pica, colocando a mão por cima, porém jorrava leitinho entre seus dedos, parecia um chuveirinho esguichando muita porra pra todo lado. Tinha que ver a carinha do meu mozão. Coitadinho!!! Minha mãe se viu, fez que não viu. Caraca!!! Isso realmente brocha qualquer um. Que mico!! Minha mãe... Puta que pariu!!

Por essas e outras que nosso namoro não ia bem mesmo. No fatídico sábado, pra variar, brigamos muito. O dorminhoco chegou na minha casa e dormiu no sofá, das nove as onze direto. Enquanto ele dormia eu jogava vídeo game. É meu segundo vício, o primeiro sempre foi gozar gostoso.

Imagina se uma menina voluptuosa pode ficar com um homem gostoso dormindo no sofá?... Pow! aí não!! Paguei geral mesmo! Dudu não aceitou as críticas, saiu de minha casa puto e não nos falamos no domingo.

E naquela segunda-feira na escola com certeza não iria acabar bem, os ânimos estavam exaltados. Minhas amigas tomaram minhas dores diante da situação que se formara. As recalcadas do bonde da Jéssica, só tirando onda com a nossa cara.

Pra falar a verdade, eu sabia que aquela vaca gostava do meu namorado e vivia dando em cima dele. Todas as ocasiões que podia, ela investia nele e o pior que a minha rival era um mulherão. Jéssica era uma morena bonita, alta e cabelos cacheados. Eu uma potranca delicada e baixinha de pele clara, meus cabelos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos.

Quando chegou a hora do recreio, eu e minhas três amigas Lara, Paulinha e Flaviana fomos ao banheiro. Veio uma prostituta amiguinha da Jéssica entrou e saiu. Logo logo, chegaram as recalcadas. Foi tenso, muito tenso, tensíssimo. Começamos a discutir. Jéssica chegou bem perto de mim, com aqueles quase dois metros de altura, e olhando pra baixo, disse:

- Perdeu menó! Perdeu! Duduzinho agora é meu! Pega teu rumo e sai voada!

Falou isso com uma tesourinha na mão. Eu morri por dentro com medo de perder meus lindos cabelos ali naquele banheiro. A periguete era bem forte e eu tremendo feito vara verde e disse:

- Faça bom proveito minha filha!!!... Falei

- Se chegar perto a coisa vai ficar feia pro teu lado... Disse Jéssica.

- O quê?! Tá me ameaçando!? Tá achando que tenho medo de você?! Coitada!! Falei isso nas pontas, estufando o peito quase na cara dela...

- Já dei meu recado Sibila!!...

- Só te falo uma coisa! Dou um dia pra ele me pedir de joelhos pra voltar... Se cuida você, recalcada...

- Sua piranha! vagabunda! de hoje você não passa... Gritou Jéssica

E os gritos chamaram atenção de dois dos disciplinários da escola, que entraram no banheiro me salvaram do esquartejamento. Fomos as duas levadas pra direção.

Na escola, geral sabendo do rolo, todo mundo agitando a porrada pra hora da saída. Enquanto que eu e Jéssica trocávamos olhares venenosos na sala da diretora. Eu já imaginava o que viria pela frente e estava muito nervosa. Foram quase duas horas de tensão até a tão famigerada hora da saída.

Quando o sinal tocou, Jéssica saiu primeiro, a diretora achava mesmo que vadia ia embora. Se a estúpida da diretora tivesse me liberado antes, talvez não passaria pelo que ia passar minutos depois, mas a burra liberou a menina errada...

Ai meu deus!! O que passei foi só vergonha, quando coloquei os pés do lado de fora da escola junto com minhas amigas, eu gelei. Geral esperando do lado de fora, ninguém arrastava o pé, querendo espetáculo da Pequena Sibila X Jéssica She Hulk.

Eu com 1,55 m de altura e uns 50 k mais ou menos e a brutamonte tinha perto de 1,70 m, o peso só deus sabe, a piriguete era cheinha. Eu saí pelo portão da escola caminhando no meio da galera que já gritava:

- PORRADA, PORRADA!! ...

E mesmo morrendo de medo, enfrentei meu tão mal fadado destino.

A She Hulk lá na esquina me esperando. Quando cheguei perto dela, levei um empurrão, perdi o equilíbrio e cai pra trás, batendo com a bunda nas pedrinhas do chão. A louca pulou por cima de mim e me batia sem parar. Eu não conseguia me defender, ela me puxava os cabelos, que saíam aos montes. A puta agarrou meu seio esquerdo e não soltava, cravou as unhas nele, que dor!!

Meu peitinho tão lindo, destroçado na mão da mulher Hulk. Até que alguém generoso tirou aquele boi tatá de cima de mim e eu pude me levantar, toda ferrada. Apanhei pra caralho.

Aquela mão firme que me foi estendida, no qual agarrei sem olhar, foi tão delicada. Essa mão me puxou contra um peito forte e eu apenas deitei minha cabeça e descansei. Senti dois braços me envolvendo tão aconchegantes. Me senti protegida e desmanchei em lágrimas, parecia que o mundo ia acabar em dilúvio com minha choradeira.

Sem olhar quem me conduzia eu apenas seguia. Fui andando por aquelas ruas movimentadas aos prantos mas agarrada ao meu salvador, que me levou para o prédio onde morava e somente antes de subir, no portão de entrada olhei em seus olhos e vi que era o Gabriel tinha dezoito anos e era da 1303F, que me salvou das garras demoníacas de Jéssica.

O menino era do terceiro ano e vivia me cercando. Ele era parrudo, moreno alto, o cabelo no estilo moicano. Uma graça de garoto que me convidou pra entrar. Eu sem pensar aceitei logo o convite.

Quando chegamos no apartamento, não havia ninguém. Só eu e Gabriel. Fui logo me atirando no sofá. Doía tudo em mim, corpo e alma. Gabriel carinhosamente levantou um de meus braços pra ver as danos.

Aí parei pra verificar meu prejuízo, pra começar, perdi um tufo dos meus cabelos. Palma da mão, cotovelos e bunda ralados. Estava ruim até pra sentar, meu lábio inferior cortado e o pior, a megera arrancou pele com suas unhas afiadas do meu peitinho lindo.

Pedi água e Gabriel que prontamente saiu pra buscar. Quando retornou eu já estava nua em pelo. O menino quando me viu ficou estático, parecia não acreditar no que via: aquela ninfa perfeitinha, bem diante dele, só pra ele.

Só pra lembrar: sou uma baixinha de pele clara, meus cabelos são castanhos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos. Minha cintura é bem fina e tenho bunda empinada, redondinha. Uso um piercing no umbigo, minha barriguinha nem é tão chapada assim, minhas são coxas grossas.

A minha fragilidade e a força daquele que me protegia, estavam mexendo comigo. Então pedi pra tomar um banho e Gabriel me levou pro banheiro. No banheiro fiz outro pedido:

- Biel, fica comigo?!!...

Abri o chuveiro entrei na água morna. Ai como ardia!!! Olhei para aquele menino e disse:

- Ah!... Meu anjo, me ajude com o banho! Tu pode fazer isso?

Além de minha vontade em ficar imóvel debaixo d’água, desejei sentir o carinho delicado das mãos do menino na minha pele. Eu estava toda ardida, doída tudo em mim.

Na mesma hora ele aceitou meu pedido e tirou suas roupas. Fiquei encantada vendo ele se despindo. O garoto mostrou seu pênis já ereto, liso, nem muito grande, nem muito grosso, gostoso. Um pouco torto pra cima, amarronzado e cabeçudo. Admirei aquele belo pau.

Gabriel entrou no box e me abraçou, depois me tocou. Foi um alívio pra minha dor as mãos dele me acariciando, deslizando pelo meu corpo. Ao me alisar todinha, ensaboada embaixo do chuveiro, ele ia me perguntando:

- Aqui dói? Recebia um beijinho no pescoço...

- Aqui também dói?... Outro beijo demorado, gostoso e com muita delicadeza.

Assim foi me beijando, brincando com a língua pelo meu ombro, pescoço, ouvido. Aquilo foi perfeito. Tão gostoso que comecei a sentir tesão. O prazer foi se tornando um ingrediente a mais nas minhas sensações.

Tive vontade de acaricia-lo, então eu o virei de costas pra mim e com ele encostado nos meus seios. Peguei sua pica dura e movimentei carinhosamente com pressão e velocidade bem suaves. Percebia no garoto o prazer que sentiu com a punhetinha que recebia de minha mão pequena.

Eu já estava com muito tesão quando Gabriel me virou de costas pra ele. Apoiei minhas mãos na parede e ele afastou minhas pernas. Depois me pediu que empinasse a bunda e tocou minha xoxota por trás. Ah!! Como ela latejava! Ele esfregou gostoso meu clitóris e massageou meu anelzinho, uma delícia aquilo!!

Que tesão louco!! Minha vontade de sentir seu pau dentro de mim aumentava a cada movimento nosso. Não aguentei e pedi que me penetrasse ali mesmo, debaixo do chuveiro. Ele então ajeitou sua altura a minha abrindo suas pernas, posicionou seu pênis duríssimo.

O garoto entesado forçou a entrada na minha vagina inchada e toda babada. Ao sentir seu pau entrando, atritando dentro de mim e me arrepiei por inteira. Minhas pernas quase me falharam, meu gostoso até me segurou. A sensação deliciosa de ser penetrada é indescritível.

Gabriel enfiou seu pau todo dentro de mim bem devagar. Depois meteu num ritmo lento, gostoso e sem parar. Eu esfregava meu grelo. Ele me beijava a nuca. Eu sussurrava. Ele urrava. O safadinho me surpreendeu com um tapa bem dado, espalmado na minha bunda.

- AI!!Hummm... Dei um pulo, doeu!! Mas foi gostoso!!

Uma loucura aquele banho. Ele metendo naquele frenesi gostoso, minha xoxota logo sinalizou o orgasmo. Aquela sensação inicial do orgasmo me fez estremecer. Deixei escapar uns gemidos mais altos, exaltados. Ele ritmou mais intensamente seus movimentos, que foram perfeitos.

Aquelas contrações alucinantes e cadenciadas que vinham de dentro de minha deliciosa vagina foram fabulosas. O interior de minha gretinha úmida apertou o pau de Gabriel numa cadência ritmada.

Te juro. Foi uma gozada espetacular, ai como eu amo minha xoxota!!!! Que delícia de gozada!!I mediatamente Gabriel começou a gozar. Urrou feito um animal. Estremeceu todinho atrás de mim. Então, mais rápido que pude, abaixei de joelhos pra receber na boca as esguichadas de seu leitinho quente e engolir cada gota jorrada.

Acabamos com aquele banho extasiante e fomos pra cama de Gabriel. Dormimos a tarde toda bem agarradinhos.

Quando olhei no meu celular, tinha umas trocentas ligações perdidas de minha mãe, levantei e fui correndo pra casa.

Como valeu à pena apanhar feito cachorra naquele dia!! Que foda gostosa!!!

Nem foi por causa do chumbo trocado não, mas pela delícia de ser bem comida... Que gostoso era Gabriel!!

Lógico que, no mesmo dia, Dudu me procurou e pediu perdão de joelhos. Eu o aceitei por mais dois meses até firmar namoro com o delicioso Gabriel.


-SIBILA MARKIS