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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguida pelo sogro


Delícia seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com o namorado. Só que não foi bem assim...

Já estávamos na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água, levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos histéricos. 

- Quem é você menina?!

- Eu que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!

- Sou o dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?

- Sou Sibila, namorada do Nilo!

-Ow! Não sabia que vocês estavam aqui!

- Desculpe aí, a gente veio de última hora!

Escutando a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.

- O que está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!

- Acabei de chegar, filho.

- Sibila é minha namorada, aquela que  falei.

- Tá de parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!

Não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.

Sávio estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!

Interessante como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga, descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim para todos, mas era assim para Sávio.

Como sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!

Eu e Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente consegui relaxar e dormir.

Assim que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá. Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia cozinhar!

Estávamos tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava. Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara e o chamou:

- Pai! O que tu tá fazendo aí?

- Desculpe, filho; não quero atrapalhar!

- Não se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!

Durante os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar. Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.

Pra ser sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.

Na penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.

Eu estava de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio nos observando pela fresta da porta.

Não sei o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.

Na manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar Nilo! 

Antes de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:

- Que noite heim!

Até gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:

- Não tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!

Sem falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra praia. 

O dia teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo volume era bem grande.

A conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia que o dia ia acabar bem.

Na volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.

Peguei minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já Sávio...

No momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!

- O que tu tá fazendo aqui, Sávio?

- Tu não sabe?...

- Eu sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!

Sávio foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.

- Sávio, não faz isso!

- Tu me deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!

- Não tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!

- Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...

- Me solta Sávio! Por favor!

Eu sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia que ele me viu transando com meu namorado.

Mas mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio. Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando seu corpo pra trás.

O quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais forte que eu então deixei rolar...

Sávio me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele. Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande, grossa e estava duríssima.

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz, queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia lambendo minha xoxotinha. Que tesão!

Minha buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.

Mal acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.

Eu serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me preenchendo por completo.

Impossível conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado. Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri pro banheiro pra um banho rápido.

Quando saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos. Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...

No dia seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto. A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo. “Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que ele estava no mundo da lua.

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!


Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não dói!

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Trepada fantástica!

Meu “tatara tataravô” tinha uma fazenda de café aqui no sudeste na época que ainda se utilizava trabalho escravo. Porém, com o declínio da produção cafeeira, a fazenda faliu e teve a maior parte de seus hectares vendidos por seus descendentes, restando apenas um herdeiro, o tio Carlinho.

Sou bicho da cidade. Adoro a agitação urbana, mas não recuso um passeio no campo, ainda mais depois de um final de namoro complicado. Eu realmente precisava relaxar e sossegar a piriquita.

Tio Carlinho era meu tio avô e me convidou para passar férias na sua pequena chácara remanescente da antiga fazenda, numa área de preservação ambiental com resquícios da vegetação original de mata Atlântica. Um lugar maravilhoso, encrustado entre as montanhas cobertas de muito verde e drenado por rios de águas gélidas e cristalinas.

Na casa espaçosa moravam apenas o casal de tios, já idosos. Próximo ao casarão, moravam numa casinha um casal de caseiros e sua filha.

Eu tinha alguns planos para essa viagem. Queria muito dormir, comer e estudar !!! Ô engano, meu deus!! Como eles mesmo dizem: ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”!!

No primeiro dia na casa, acordei e fui para o café da manhã com meus tios. Meu tio, cheio de ideias, sugeriu que eu fosse conhecer o pomar com Toínha, a filha do caseiro, que também estava na copa.

A moça concordou acenando com a cabeça, porém fechou a cara. A menina, que usava chinelinho e um vestido surrado até os joelhos, tinha mais ou menos a minha mesma idade. Era morena, baixinha de cabelos cacheados até a altura dos ombros, magrinha peituda, uma graça. Mas emburrada!!

Assim como eu, ela também não usava sultiã. Dava pra ver os grandes seios dela com seus mamilos pontudos sacudindo em baixo do tecido. Eu usava botas até o joelho, um short jeans e uma camiseta de malha estampada de camuflagem de exército. Meu cabelo como sempre, amarrado em um rabo de cavalo.

O pomar ficava distante do casarão. Não resisti ao silêncio da caminhada pela longa trilha às margens do turbulento rio e iniciei uma conversa com a menina que, com muito custo, resolveu me contar com o jeitinho meigo e simplório o motivo da má vontade de me levar ao pomar:

- Dona Sabila... nóis tem que passá pelo casarão abandonado que foi morada do seu tataravô...

Era engraçado o jeitinho dela de se expressar.

-Por que tu num gosta de ir ao pomar?!!! Perguntei.

- Um dos fii do seu tataravô foi invenenado, dona Sabila!!

- Me conta tudo, Toínha...

- Ocê num sabe, uai!!? Era rapaiz muito safado e cumia as escrava tudim da fazenda!!

Logo pensei de onde vinha o espírito de safadeza incorporado em mim e disse:

- Eita!!! Conta mais Toínha!!!

- Intão, ele ia casá cuma fia de fazendêro, tava com data marcada e tudo, mais uma das escrava ciumenta botô veneno na cumida dele... O coitado caiu durim em cima da mesa de cumida na mesma hora!! A noiva dele se matou de tanto disgosto!!

- Putz!! Que tristeza isso!!

- O povo conta poraí que o espríto dele mora na sede da fazenda inté hoje e o da noiva rodia no pomar...

- Toínha me chama só de Si-bi-la tá!!! E ri com ela. Conte mais...

- Depois da tragédia, a famíia foi toda imbora e o casarão tá abandonado, caindo aos pedaços...

- Nós vamos ver o casarão?

- A gente vamu, sim!! O pomar é dispois do casarão!! Dá pra ouvi os baruio do espríto do rapaiz arrastanu as corrente das escrava di dento da casarão... No pomar... nóis vê vurto da noiva de branco!!

-Deixa de bobagens, menina!! Espíritos não existem !!! Esses barulhos são de animais que entram dentro do casarão!!!

Falei isso muito incrédula, rindo demais da estória de assombração que a moça acabara de contar, mas fiquei doidinha pra chegar logo no tal casarão em ruínas e no tão falado pomar.

Ao passar pela lateral do casarão, Toínha, assustada, agarrou-me, esfregando aqueles peitões rijos no meu braço. Empurrei a menina pra lá e disse:

-Deixa de bobeira, Toinha!!

A menina estava quase chorando de medo. Realmente, quando passamos ao lado do casario assombrado, ouvimos sons vindos lá de dentro.

Apertamos o passo e chegamos ao pomar. Tinha levado um canivete e já estava descascando uma laranja, distraída, quando percebi que estava completamente sozinha... Toínha deu no pé!!

Não me importei e peguei outra laranja. Eu parecia estar em comunhão com o lugar, ouvindo apenas os sons da natureza e sentindo a brisa fresca da manhã. Quando de repente ouvi um tiro que passou por mim, em seguida mais um, e mais outro tiro. Três tiros!

Minhas pernas falharam, perderam as forças e caí em meio as folhas úmidas no chão. Não ouvi mais o canto dos pássaros e olhei para cima, para a copa das árvores que se agitavam com o vento e gritei como louca:

-PARE DE ATIRAR!!! PARE DE ATIRAR!!!

O ar em meus pulmões faltou e me calei. Fechei os olhos e apaguei. Acordei com um rapaz desesperado arrancando minha camiseta.

-Acorda, menina!! Pelo amor de deus!! Acorda!!!

Fui despertando aos poucos e apoiada no colo dele senti suas lágrimas caindo no meu braço.

- Acorda, menina!! Fala comigo! Diz que eu não te matei!!

Ele percorria meu corpo com suas mãos afobadas, procurando buracos de bala. Ainda zonza, eu ouvia a voz dele de “looonge”. Minha camiseta havia sido e tirada, meus seios estavam expostos. As mãos nervosas me tocando e aqueles olhos verdes me olhando, esperando uma resposta.

- Fui atingida?!! Perguntei falando bem baixinho.

-Acho que não! Não estou vendo nada!!...

Ele estava desesperado.

- Sempre venho aqui, nunca vi ninguém... de onde você veio, menina?!!!

O homem que me segurava suava em bicas. Ele era másculo, tinha a barba por fazer, sobrancelhas cerradas. Era grande e moreno, de ombros largos e braços fortes. Senti seu cheiro de macho. Ele parecia ter mais de quarenta anos e usava uma camisa clara com alguns botões abertos. Vi um cordão dourado em seu pescoço e o crucifixo sobre o peitoral coberto de pelos. Seus cabelos pretos e cortados bem baixinho.

- Euuu tava tão distraída quando os tiros...

- Caço animais silvestres por aqui!!

- Seu idiota! Num sabe que caçar é proibido?!

- Tô vendo que a menina já tá boa!! Tá até me xingando!!...

Aliviado, enxugou os olhos marejados e me soltou. Recolheu sua espingarda do chão e se levantou rápido me deixando cair no chão novamente. Secou o suor da testa com a manga da camisa e colocou as mãos na cintura. Eu não havia sido atingida, apaguei de susto, de molengona que sou. Que raiva!!

- Tu atirou em mim!!

- Me desculpe!! Não tive a intenção!!!

- Me ajude a levantar pelo menos!! Seu estúpido!! Olha como tu me deixou!!!

Muito indignada com o ocorrido, falei me protegendo com os braços tentando tapar meus seios, de onde ele não desviava o olhar.

- Já me desculpei!! Agora, mocinha, pode me dizer seu nome?

- Pra que tu quer saber?!!... é Sibila!! Cadê minha camiseta?!

Ele rapidamente pegou-a no chão, sacudiu e me deu. Enquanto me vestia, suas feições de atordoamento deram lugar ao de encantamento, e me disse:

- O que tu tem de braba, tem de bunita sô!!

- Num tô afim de papo com você, não!! Tu quase me matou de susto!!

- Calma!! Tá tudo bem agora!!!

- Estou com muita sede!!

- Vem comigo!! Disse ele.

Então o homem seguiu na minha frente pelo pomar, me puxando pela mão até chegarmos a uma outra trilha de acesso aos escombros da sede da fazenda.

Na frente do casarão, havia uma escada de pedras. Mais adiante, no outro lado do casario, um rochedo com uma bica d’água que caía do alto no piso de rochas.

Sentei-me nos primeiros degraus da escada. O homem tirou a camisa, e caminhou em direção a ducha natural e enfiou a cabeça na água. Em seguida, voltou todo molhado, sentou-se ao meu lado e me deu um cantil cheio d’água pra eu beber.

Eu precisava me sentir melhor do susto pra ir embora e ele ficou sentado ao meu lado tomando conta de mim, esperando eu me acalmar. Enquanto isso, ele me fez uma entrevista completa sobre minha vidinha e onde eu estava hospedada.

Aos poucos o susto foi passando, mas no fundo eu ainda estava com raiva dele. Esse cara poderia ter me ferido!! Aquela tinha sido a pior experiência que já vivenciei. O homem que quase me matou estava ao meu lado, todo sem graça e fazendo de tudo pra eu me sentir melhor.

Depois de algum tempo, ele começou a me dizer com uma certa ousadia que eu era muito bonita e que nunca tinha visto uma menina tão gostosinha como eu nas redondezas. Todo sem jeito, balbuciou algumas palavras sobre meus seios. Que cara de pau, viu!!! O sem noção quase me mata e depois vem de conversa fiada pra cima de mim!! Desconversei na hora e me levantei pra ir embora!!

Ele se levantou também. Eu não queria de jeito nenhum que ele me levasse pra casa. Susto!! Basta um por dia e ele estava me olhando com cara de lobo faminto e eu estava me sentindo uma presa fácil, prontinha pra ser devorada ali mesmo. Ficamos naquele impasse, parados e discutindo se ele me levaria ou não pra casa. Na minha mente já começavam os pensamentos esquisitos...

Caraca, maluco, me deu um medo!! “Vai que essa cara me pega à força no meio do mato”!!! Eu não tinha pra onde correr, ele era alto e forte. Apesar de tudo, não pude deixar de notar. Minha nossa!!! Como ele era gato!!!

Em minha mente pervertida, ele já estava de pau duro querendo me comer, pois o cara me comia com os olhos e não parava de me dizer como eu era bonita, cheirosa, gostosa e tals... O caçador sem noção se aproximou ainda mais de mim e me disse bem baixinho:

-Daria tudo para ver seus peitinhos de novo!!

- Depois de tudo, tu vem com essa?!! Tu deve ter perdido uns neurônios neh!!

- Só tô falando o que eu queria...

- Vamos combinar uma coisa!! Tá tudo bem, não aconteceu nada!!... Vamos esquecer tudo isso e cada um vai pro seu lado... ok?!!

Depois da raiva que ele me fez passar, eu nem saiba quem ele era e de onde vinha. Eu não queria nem saber o nome dele. Só tinha uma coisa que me comoveu: ele ficou o tempo todo ao meu lado cuidando de mim depois do susto. Mas estava na hora de ir, então virei as costas pra ele e tentei sair, quando ele me segurou forte pelo braço, puxou meu corpo contra o dele e disse:

- Então me dá um beijo, só pra eu ter certeza que você não está brava comigo!!

Quando ele colou seu corpo no meu, com aquele peitoral avantajado e peludo, senti seu cheiro de homem. Não resisti. Fui aos céus com aquele beijo. Que boca macia!! Que pegada!! O beijo dele era perfeito, molhadinho gostoso e o jeito como chupava minha língua era delicioso. Minha buceta deu sinal de vida na hora, latejando.

No meio do beijo, tentei me soltar do abraço forte empurrando o corpo dele. Naquela hora veio na minha lembrança as circunstâncias em que nos conhecemos e a rapidez dos acontecimentos estavam me atormentando. A raivinha dele ainda não tinha passado e eu, apesar dos cuidados dele, ainda estava muito indignada sim.

Havia umas três horas que tínhamos nos conhecido e eu precisava sair dali o mais rápido possível. As coisas estavam tomando um rumo que não me agradava. O caçador ficou bem taradinho. Senti seu pau duro roçando na minha barriga quando começou a me beijar. Quando o agarro esquentou, ele curvou seu corpo, e esfregou-se em mim. Como aquele cacete estava duro!!

- Ahh!! Vem cá!! Seu beijo é tão gostoso!

- Para com isso!!

Então ele me puxou de novo e tirou minha blusa com força e rapidez. E disse:

- O que que tem demais nisso?!!

Aquela atitude dele me excitou muito, mas mesmo assim gritei:

-PARA COM ISSO!! TU TÁ ME ASSUSTANDO!!

- Não tenha medo!! Umas chupadinhas nos seus peitinhos não arrancam pedaço!! Deixa!!

Ele me pegou de jeito dessa vez e chupou meus seios como quis, não consegui segurá-lo. Nesse momento minha buceta que latejava, inundou a calcinha. Que filho da puta gostoso!! Juro que tentei resistir, mas não consegui. Ele se tornou num macho enfemeado que me dominou como poucos. Um homem tesudo é a coisa mais gostosa que tem e esse estava a mil. Me rendi.

Estávamos nos agarrando como se o mundo fosse acabar, então ele se abaixou diante de mim e desceu meu short junto com a calcinha até meus pés. Fiquei completamente nua. Ele ficou enlouquecido quando viu minha bucetinha com depilação em forma de triângulo, com os pelinhos aparados apontando pra rachinha rosada.

Depois lambeu minhas coxas até a virilha. Que boca macia!! Estufei a buceta pra frente, abrindo um pouco as pernas e esperando que ele caísse de língua.

Ele queria me torturar, lambia, chupava minhas coxas e virilha, mas não chegava com aquele linguinha gostosa na minha buceta de jeito nenhum. Fiquei louca. Agarrei nos seus cabelos e puxei até esfregar sua cara na minha xoxota toda babada. A cara dele ficou toda melada.

Quando ele deu a primeira lambida e a língua dele rompeu a fenda roçando meu grelinho, minhas pernas até fraquejaram.

Ele me segurou pelo bumbum, chupou minha xoxota com vontade. Não demorou muito e eu já estava toda trêmula e minha bucetinha pulsando na boca dele gozando gostoso.

Mal acabei de gozar, ele me virou de costas pra me apoiar numa árvore, ele abriu sua calça deixando-a arriada em seus pés e colocou seu pau duro e grosso entre minhas coxas.

Eu estava tão molhada que seu pau deslizava facilmente entre minhas coxas, roçando gostoso minha xoxotinha. Suas mãos acariciavam meus seios, massageavam meus mamilos e o homem entesado bufava no meu cangote.

Um tesão louco nos consumia e eu estava louca pra sentir dentro de mim aquele pau, que pincelava meu grelo teso. Até que a cabeçorra de seu pau encaixou na portinha da minha xoxota.

Ele me pressionou e aos poucos senti sua pica rompendo cada centímetro dentro de mim.

Depois de completamente preenchida, ele começou a meter lentamente na minha bucetinha. Eu esfregava meu grelinho freneticamente e rebolava no pau dele, apressando a velocidade e pressão das estocadas. Parecíamos dois animais no cio no meio do mato nos devorando vorazmente.

Ele ofegante, sussurrava palavras calientes aos meus ouvidos:

- Putinha safada, cachorra de bucetinha gostosa!!

O suor escorria por nossos corpos, ele bufava, eu gemia baixinho. Coração acelerado, respiração disparada. Prelúdio para um orgasmo fantástico.

Aquela sensação do clímax se aproximando invadiu o interior de minha grutinha úmida. Comecei a gemer e minha bucetinha se contraiu mastigando o pau dele. Senti as pernas dele estremecendo. E em seguida o primeiro jato de esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, seu leitinho escorria pelas minhas coxas e estávamos extasiados. Seu pau saiu desativado e muito molhado de dentro de mim, então ajoelhei diante dele, peguei seu pau e lambi, chupei tudo deixando limpinho. Ele não resistiu e teve outra ereção. Então caprichei na chupada até ele gozar como louco na minha boquinha gulosa.

Enfim, trepamos gostoso naquele dia debaixo daquelas árvores no pomar. Depois daquela trepada fantástica, todos os dias, após o café da manhã, eu ia para os escombros da sede da fazenda e ele já estava à minha espera, sentado nos degraus da escada do casario assombrado. Foram dias de trepadas fabulosas, do outro mundo!!

Meus tios me perguntavam o que eu fazia sozinha por aquelas terras. Eu dizia que passava horas lendo em lugares diferentes, ora debaixo de uma árvore, ora sentada numa rocha à beira do rio. Bruno me pediu para guardar segredo sobre nossos encontros, dizia que não queria ser descoberto caçando por ali.

Me despedi dele com tristeza um dia antes de minha mãe me buscar no final da temporada de férias na chácara.

Na volta pra casa, eu e minha mãe, passamos numa pequena cidade da região pra fazer uma visita a uns parentes.

Quando entrei na casa de minha tia avó Luiza, dei de cara com um quadro na parede. Era uma pintura antiguíssima do rosto de Bruno. Imediatamente perguntei a tia Luiza quem era o rapaz da pintura. Ela imediatamente respondeu:

- Esse era Pedro, o filho envenenado de nosso tataravô!!

- O mesmo das estórias que ouvi na casa de tio Carlinho?

- É sim, Sibila!! Ele mesmo!!

Gelei!! “Será que eu dei durante uma semana pra um fantasma comedor”?!! Pensei. Fiquei sentada e catatônica no sofá da sala olhando pra pintura em quanto todos conversam alegremente a minha volta.

De repente, entraram na casa o filho caçula da tia Luiza e sua esposa e filhos. A mulher veio na frente com os pestinhas. Era uma mulher carrancuda de uns trinta e tantos anos. Por fim, entrou Bruno.

Puta que pariu!!! O caçador safado tinha me enganado direitinho. Além de ser um primo distante, o cafajeste era casado. Nem na roça eu tenho sossego!

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Judiando do nerd!


“Vida loca” não é pra mim, eu só me ferro. Nem preciso curtir uma balada para me colocar numa situação altamente perigosa. Já passei por cada uma!!... Não que eu procure encrencas, elas que me encontram. É claro que já vacilei feio algumas vezes, mas pow!! Quem nunca fez uma merdinha?!!

Poxa!! Minhas entranhas ardem em brasa desde a minha mais tenra puberdade e isso me levou a fazer travessuras inacreditáveis. Tudo no mais completo segredo. Meus hormônios em fúria provocaram minha sexualidade precocemente e fizeram de mim uma potranca tesuda quando eu era muito novinha. Isso mesmo!! Me tornei uma cachorrinha que exalava feromônios e atraía naturalmente os machos a minha volta.

Entrei nos meus dezenove anos passando por uma fase bem chatinha da vida: na faculdade, muitos trabalhos, provas e muito assédio. No namoro, uma crise horrorosa com Yuri, meu namorado.

Na faculdade o bicho pegou!! Lá fui pólo atrativo de olhares gulosos. Claro que adorava passar pelos portões da faculdade e perceber que os pescoços viravam em minha direção acompanhando meu rebolado “tenho mais não dou” até a porta de minha sala de aula. Lógico que chamar atenção e ser admirada é tudo de bom! Eu adorava provocar!!

Meus colegas de sala gostavam de formar grupos de estudos comigo e eu era muito assediada por eles. Contudo, havia um de minha turma que não me chavecava. Muito pelo contrário, ele simplesmente me tirava. Caraca! Isso me intrigava demais.

O garoto era um nerd de vinte anos, um tipo de líder da turma. O danadinho era um gênio e dominava todos os conteúdos. Também, neh! Estudava dia e noite! Fora isso, ele curtia música, filmes e o “ Dota”, um jogo famoso na net.

O nerd em questão era um ruivo sardento e seus cabelos encaracolados. Usava óculos e seu físico era pouco atlético. A barriguinha proeminente, ele disfarçava debaixo da camisa preta, aliás, ele só usava essa cor de camisa, parecia que estava sempre com a mesma.

Erik não era o tipo de garoto que chamava a atenção das meninas apenas pelo seu visual. Porém, sua inteligência e humor irreverente faziam dele um rapaz interessante. Eu o admirava mesmo quando ele me tratava estranhamente. Tínhamos em comum a força de vontade para estudar.

Eu tentava me aproximar dele, mas ele vinha com cada brincadeirinha sem graça pra cima de mim! O pior que era só comigo. Eu não imaginava que depois de um dia de aula normal nossos destinos nos colocariam um no caminho do outro de um jeito bem intrigante.

Já era tarde, perto de onze horas da noite e eu, Helen e Amanda estávamos lanchando no trailer em frente ao campus. Eu esperava Yuri me buscar, quando Helen viu o nerdzinho e o chamou:

- Erik!! Vem cá! Rapidinho!!

Ele mal se aproximou de nós e disparou contra mim:

- Num tem saia mais curta não?!!... PATI!!

- Tá falando com quem? Perguntei a ele.
- Com quem tá de saia!...

- Para com isso, Erik!! E tu?!! Num vai lavar essa camisa não?... Falei.

- Tô brincando Sibila!! Sabe brincar não?!! E deu umas gargalhadas cínicas.

-Epa!! Chega com esse trelelê vocês dois! Disse Amanda, quando Helen já foi perguntando:

- Erik!! tá manjando cartografia!!? Explica ae... Pedindo ajuda ao CDF implicante.

- Vou dar uma moralzinha pra vocês amanhã depois do almoço, na sala de leitura da biblioteca. Disse ele, combinando o grupo de estudos.

Nesse momento, meu namorado chegou com seu audi branco. Erik saiu saindo de fininho. Nem vimos indo embora.

No dia seguinte, na hora marcada, eu e as meninas fomos para local combinado. Ele já estava lá, sentado à mesa, nos esperando.

Eu usava sandália rasteirinha e um vestidinho florido de alcinhas, com tecido leve e que caía sobre meu corpo, delineando suavemente minhas curvas. Quando ele me viu, ficou vidrado, me olhou de cima a baixo e foi direto me provocando:

-Tá gordinha heim!!

Sério mesmo! Aquilo que Erik falou me deixou possessa, imagina eu! Gordinha! Eu era uma cavala, coxuda de peitinhos redondinhos. Onde já se viu me chamar de gorda!?! Fiquei bolada e falei:

- Tá vendo meninas!?! Tô indo embora! Nem sei porque eu tô aqui!

- Calma Sibila! Perae!! Bora estudar... Adoro perturbar a Patricinha ae!! E deu uma risada sacana.

- Hahaha!! Já viu que quem desdenha quer comprar, Sibila?... Amanda falou.

- Gente! Vamos estudar então! Disse o nerd desconversando.

Sentamos à mesa. Comecei nossa tarde de estudos com a frase da Amanda na cabeça. Erik me observava o tempo todo. Aquele olhar... ai meu deus!! Me fazia imaginar coisas. Como ele era intrigante! A maioria dos homens ficavam me secando, mas ele não. Erik era diferente.

Fiquei bolada porque aquele garoto não babava em mim como muitos outros!! Como Erik não se deixava levar pelos meus atrativos de ninfeta fogosa? Minha vaidade mexeu com minha volúpia. Não resisti e começaram a rolar ideias em minha mente pervertida.

Muito mal intencionada, fui buscar um cafezinho pra todos nós. Quando voltei, coloquei os cafés no centro da mesa. Para saber o que tinha perdido, me aproximei de Erik e inclinei meu corpo sobre a mesa para observar os livros e cadernos diante dele.

Os fios longos de meus cabelos deslizaram sobre Erik. Percebi que ele sentiu a maciez e perfume dos meus cabelos quando me debrucei sobre a mesa, o tecido no decote de meu vestido abaixou e mostrou mais um pouquinho dos meus seios.

Imediatamente ele interrompeu o que estava lendo. Desconcertado, ergueu os olhos diretamente para dentro do meu decote e percebeu que não usava sutiã. O nerd meio perdido voltou os olhos para a leitura tentando encontrar o fio da meada da matéria. Fingimos que nada aconteceu e continuamos nossa tarde de estudos até na hora da aula.

Na semana seguinte, o professor de Geologia passou um trabalho e sorteou as equipes. Imagina quem veio parar na minha equipe? Ele mesmo... Erik e mais duas recalcadas. Que saco!! Antes de terminar aquela fatídica aula, o trabalho já tinha dia e hora marcados no meu Ap. Terça-feira, às 14h.

Com minha mãe de plantão no hospital e meu namorado ocupado com seus trabalhos, estava tudo pronto e liberado em minha casa para horas de muito estudo com minha equipe de nerds. Erik como sempre, chegou na hora marcada, Juliana um pouco depois, e Camila nem apareceu.

Como já era de se esperar, passamos a tarde envolvidos com os afazeres acadêmicos. Inacreditavelmente, Erik foi delicado e simpático comigo o tempo todo. Ao anoitecer, Juliana recebeu uma ligação de seu pai dizendo que a esperava na portaria de meu prédio. Ficamos apenas ele e eu na mesa da copa com todos aqueles materiais de pesquisa.

Não vou negar que gostei quando eu e o ruivinho ficamos sozinhos. Minha mente indecente mexeu com minha libido e mudei foco dos estudos imediatamente. Então, disse a ele que estava cansada e precisava tomar um banho antes de terminarmos nossas tarefas.

Saí do banho levemente perfumada, de cabelos amarrados em um rabo de cavalo e com uma camisola de seda minúscula que mal cobria meu corpo. Aproveitando do momento de trégua, me aproximei lentamente do garoto e perguntei:

-Demorei muito?

-Na a ão Si biii la!!

O bichinho até gaguejou quando me viu. Sentei na cadeira a sua frente e disse com um olhar sacana:

- Cansei!! Até que uma massagem nas costas ia bem agora!!... Sabe fazer massagem Erik!?...

- Tu me pegou de surpresa Sibila!!

- Vai me dizer que não sabe? Perguntei.

- Já fiz... mas faz muito tempo... Tu já digitou o processo de orogenia, Sibila?

Ri alto quando o nerdzinho titubeou e tentou desconversar. Estava estampado em sua cara que ele nunca tinha feito uma simples massagem numa menina como eu. E continuei:

- Para um pouquinho aí! Faz uma massagem aqui... pufavozin!!

O garoto levantou-se de sua cadeira, se colocou atrás de mim ainda sentada e tocou com as duas mãos em meus ombros, parte das costas e pescoço, massageando com leveza e bem devagar.

Suas mãos estavam trêmulas e ele ainda não tinha me tocado do jeito que eu queria, mas deixei que ele continuasse com aquela massageassem desajeitada. Me deu um frio na espinha e me arrepiei toda ao sentir as mãos do ruivinho. Não demorou muito e ele me perguntou:

-Tá bom!? Já posso parar!?

- Claro!!! ... que não neh!!

-Temos muita coisa pra terminar aqui! Ele disse.

- Calma que dá tempo! Meu namorado me dá uns beijinhos no cangote e eu relaxo na hora!!

- Cadê seu namorado? Pede pra ele então?

- Eita!! São só uns beijinhos!! O que que tem?

-Num faz isso, Sibila!! Tu tem namorado!!! Se o cara chega aqui...

O ruivinho falou isso retirando as mãos de mim. Levantei na mesma hora ficando de frente pra ele, disse sussurrando alisando meu corpo entre os quadris e a cintura com olhar cheio de malícia pra ele:

- Vai me dizer que não ficou com vontade?... Já pegou uma dessas?

- Tu tá me deixando...

- Pode falar que tô te deixando louco, pode fala que tu me quer...

Nunca vi um menino tão nervoso assim. Sua voz até estremeceu quando me deu a resposta:

- Vamos parar com isso, Sibila!! Tem muita coisa pra fazer!

O moleque falou isso se afastando de mim e sentou na cadeira novamente. Fiquei doida nessa hora. “Não acredito que tô levando um toco”!! Pensei. Não me conformei e continuei. Era tudo ou nada!!

Enfiei as mãos por baixo da camisola e lacei com os dedos as laterais da calcinha e fui abaixando bem devagar, num reboladinho bem sinuoso e lento. Olhava diretamente nos olhos de Erik que me observava com grandes olhos arregalados.

Abusei da ousadia, joguei a calcinha no chão e parti pra cima. Sem medo de ser feliz!! Sentei em seu colo de frente pra ele e o agarrei, beijei. Senti o corpo quente e trêmulo do nerdzinho e ele me surpreendeu retribuindo o beijo com voracidade. Mexi os quadris, esfregando gostoso minha xoxota no pau dele.

Só faltava sentir o gosto daquele garoto. Saí de repente de seu colo e me ajoelhei em sua frente. Alisei suas coxas com as duas mãos. Vi a mancha que minha xoxotinha deixou no tecido da bermuda cor de vinho que ele usava. Meu cheiro estava impregnando o ambiente. Cheiro de fêmea no cio, cheiro de buceta molhadinha.

Passei o rosto, os lábios em seu pau que ainda estava sob a bermuda molhada de meu mel, enfim, tirei seu pau pra fora. Aprecei a púbis coberta por pentelhinhos ruivos e sua pica rosada com veias salientes. O gostosinho tremia feito vara verde!!

Seu pau ainda não estava no ponto, mas prontinho pra enrijecer dentro da minha boca. É delicioso ter a boca preenchida aos poucos por um cacete, ao ponto de não conseguir abocanhá-la mais. Ser a única responsável pela excitação de um garoto e ver seu tesão aumentando com meus carinhos é a perfeição.

Erik se entregou às minhas carícias. Iniciei uma mamada com vontade, engoli tudinho até o talo e nada do moleque ficar pronto para o combate. Pressionado por minha volúpia, o garoto ficou mais tenso ainda.

Caraca maluco!!! O nerdzinho não aguentou a pressão!!! Eu tinha que reverter a situação, tranquilizá-lo e bem rápido, antes que as coisas desandassem de vez. Pra mudar o foco da tensão e ignorando o que estava prestes a acontecer, levantei e disse a ele que ainda estava com dores na coluna e que precisava de uma massagem de “peso”. Não podia deixar a coisa esfriar de jeito nenhum, eu estava molhadinha, doidinha pra gozar gostoso.

Segurei Erik pelas mãos e o puxei para meu quarto. Ele veio todo atrapalhado, arrumando o pau dentro da bermuda. Lá, deitei na minha cama e pedi a ele que se deitasse sobre mim, que ficasse assim, imóvel e em silêncio por um tempo, que apenas isso seria o bastante para eu me sentir melhor. Quando se deitou sobre mim. Senti que seu coração batia tão forte que parecia que ia sair de seu peito e entrar dentro de mim através de minhas costas.

O garoto parecia não acreditar que as coisas não fluíam com uma potranca fogosa como eu e preocupado, me perguntou bem baixinho no meu ouvido sobre a hora que meu namorado chegaria. Respondi no mesmo tom suave: “Relaxa e deixar rolar!! tá tudo sobre controle!”

No fundo, eu sabia que dentro de pouco tempo Yuri estaria batendo na porta. Meu fogo era tanto que ignorei os riscos. O corpo fofinho do ruivinho pesando sobre o meu e o desejo de sentir seu pau duro roçando a minha bunda me deixou louca.

Entre minhas pernas já estava tão quente e escorregadio! Minha xoxota estava tão molhada que melou a minhas coxas. Nada mais gostoso!! Ele ficou paradinho, do jeitinho que pedi. Depois de algum tempo comecei a mexer os quadris bem suavemente e disse a ele bem baixinho:

- Quer ver?

- Ver o que, Sibila?

-A marquinha do biquíni na minha bunda!!

Erik levantou minha camisola, olhou, alisou minha bunda com as duas mãos, me deixou toda arrepiada. Então empinei a bunda e separei um pouco as pernas e disse a ele:

- Cai de língua!!!

O nerd não perdeu tempo!! Que delícia de linguinha desordenada lambendo tudo, do cuzinho a minha xoxota. Os barulhinhos na língua frenética na minha bucetinha molhada eram um estímulo a mais na minha excitação. Fiquei louca de tesão!! Eu rebolada na cara dele, deixando o ruivinho com a cara toda lambuzada.
Erik, se dedicou e me chupou com vontade durante alguns minutos. O clímax se aproximando, estremecendo minhas pernas, me fez arrancar os lençóis. Minha bucetinha que amo de paixão respondeu às linguadas do moleque com uma deliciosa e longa gozada.

O garoto ficou louco!!! Arrancou a bermuda e se jogou por cima de mim, deitando-se sobre meu corpo de bruços. Caraca!! O pau dele estava duro pra caralho esfregando na minha bunda!! Que tesão!!! Aquilo me deixou louca, eu mal tinha acabado de gozar, meu grelinho estava muito sensível.

Erik pincelou com seu pau minha bucetinha por trás, que deslizou a cabeça pela fenda, esfregando o grelo e me tirando do sério! Empinei meu bumbum ainda mais, até a cabeçorra encaixar na entrada da minha grutinha quente, encharcada.

O nerdzinho empurrou com força seu pau, entrou rasgando!! O safadinho tinha o pau grande, grosso e me preencheu por completo. Minha nossa!! Que estocadas perfeitas!!

Enfiei a mão por baixo na minha bucetinha e esfreguei o grelinho enquanto Erik bombava com pressão seu pau gostoso dentro de mim. Não demorou muito e comecei a sentir aquela sensação maravilhosa do orgasmo chegando. Explodi numa gozada deliciosa. Gemi alto! As contrações cadenciadas da minha xoxotinha no pau do moleque, fez com que ele perdesse as forças e o nerd taradinho se despencou sobre mim, gozando como um touro.

Em quanto minha bucetinha trancava o pau dele dentro dela eu sentia sua pica pulsante derramando seu esperma quente dentro de mim. Delicioso!!

Quando acabamos, ficamos na posição, extasiados, ofegantes. Exaustos!

Quando nos recuperamos fomos para banho, lá a coisa voltou a esquentar, fizemos amorzinho em pé, debaixo do chuveiro... Nada mais gostoso neh!!

Quando acabamos no banho, Erik saiu e foi se vestir, eu continuei no banho para lavar os cabelos. A campainha tocou. Era Yuri.

sábado, 21 de março de 2015

Penalidade máxima


Sabe aquele carnaval que você fica naquela empolgação esperando ser fantástico?!! Pois bem! No início do meu namoro com Yuri, fui com ele pra casa de praia de sua família em Angra dos Reis.

Sabe aquela sonsa que toda a família do seu namorado admira e que faz você morrer de ciúmes?! Então... Quando eu e Yuri chegamos na casa, na manhã de sábado, já tinha uma vadia dessas lá. E o pior, durante o tempo que passei na casa, tive que ver a nojentinha dando mole pro meu namorado.

Como dizia minha vó: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Resultado: na noite do dia seguinte, peguei os dois juntos no canil da casa numa situação pra lá de suspeita. E o cachorro ainda teve a cara de pau de tentar se explicar:

- Viemos ver os filhotes da Xaiera que nasceram!!

- Mas e essa calcinha jogada no chão, Yuri?!!

Saí dali tão desnorteada que só escutei os gritos dele com a piranha descarada. Foi um bafão!! Fui pro quarto e me joguei na cama, chorando sem parar.

Na manhã do dia seguinte, voltamos pra nossa casa, fomos direto almoçar no restaurante do clubinho. Lá encontramos alguns casais de amigos e resolvemos aproveitar o resto da tarde curtindo as dependências do clube. Depois do almoço, nós meninas fomos pra a piscina e os meninos foram jogar vôlei.

Cansadas da piscina, eu, Amanda e Helen, fomos tomar um suco no bar. Quando esperávamos no balcão, chegou um cara por atrás de mim, encostou-se ao meu lado e disse com uma voz suave, bem baixinho no meu ouvido:

-É a mais gata da piscina!!

Virei pro lado e vi que era um cara moreno, de sorrisinho malicioso. Ignorei-o e continuei o papo com minhas amigas. O cara, não satisfeito com o belo vácuo que eu lhe tinha dado, soltou mais uma:

- A gata tem nome?

Continuei na minha, sem dar ideia, mas o indivíduo continuou me sufocando:

- Dizem que todo mundo merece uma segunda chance. Acho que eu já ficaria satisfeito se você me desse a primeira... Você sabe quem eu sou, gatinha?

Que cara chato, insistente!! Então respondi:

- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!!

Finalmente nosso suco ficou pronto e saímos do balcão pra uma das mesas à beira da piscina. Então eu disse pras meninas:

- Viram aquele cara chato lá?

- Quem? perguntou Amanda.

- Aquele que tá no balcão de sunga verde!

- Vai me dizer que vocês duas não sabem quem é aquele cara?!! se admirou Helen.

Eu e Amanda olhamos sem entender nadinha e Helen continuou:

- Esse cara marrento é um famoso jogador de futebol!!

- Caraca! Que isso heim?!! Sério mesmo que ele é famoso?!! Falei ironizando e Helen, toda mordida, respondeu:

- Para de deboche, Sibila!!... O cara foi campeão no brasileirão ano passado!

- Hahaha!! Coitado!! Se ele acha que só porque é famoso vou abrir as pernas pra ele, tá muitíssimo enganado!!

Então Amanda disse:

- Ah! Se ele me desse mole!

-Pois eu num tô nem aí pro cara! Tenho meu mozinho lindo!

E continuamos conversando amenidades até nossos rapazes voltarem do vôlei. De longe, eu percebia os olhares gulosos do jogador, que às vezes me deixava constrangida. Lógico que um cara daqueles, famoso e rico, louquinho por mim, foi uma massagem no meu ego. Mas eu amava Yuri, mesmo sabendo de suas safadezas.

À noite estávamos de volta ao clube com nossos amigos formando “O bloco do pijama”, todo mundo vestido de roupa de dormir pra curtir o baile de carnaval.

Fui com os cabelos soltos até a cintura, chinelinho no pé e camisolinha de seda soltinha no corpo. Por baixo, só uma pequena calcinha de malha e sem sultiã. Meus seios soltinhos pulavam embaixo do pano, tão fino, que quase dava pra ver meus pequenos mamilos.

O baile estava bombando, estávamos todos pulando carnaval no meio do salão e chapando o coco na cerveja. Ninguém queria sair do meio daquela muvuca pra comprar mais latinhas. Mas como me deu muita sede, fui ao bar comprar a cerveja. Fui sozinha.

Passei sufoco pra chegar no balcão do bar e, quando cheguei lá, fiquei espremida por aqueles marmanjos, todos aglutinados disputando atendimento. Nossos corpos estavam encostados, apertados e suados. Um desconforto sem tamanho.

Um tarado abusado me encoxou, colando seu corpo bem apertado no meu, exalando seu cheiro de macho e um hálito quente no meu pescoço. Senti suas mãos deslizando na minha cintura.

Ele se esfregava tanto em mim que pensei que ele ia gozar ali mesmo. Suas mãos ousadas passeavam pelos meus seios. Até que resolvi olhar quem era o cachorro oportunista. Já ia pagar a maior geral pro abusado.

Mas quando vi que era o Jogador, fiquei quietinha, sem saber como reagir. Ele me olhava com um sorriso sarcástico que parecia me dizer: “Não adianta resistir, garota.”

Caraio véi!! Fiquei boladona!! Queria sair dali de qualquer jeito. Mas o safado aproveitou que eu estava segurando as latinhas de cerveja, completamente indefesa, e lascou a mão na minha bucetinha por debaixo da camisola. Afastou a calcinha e passou os dedos na minha xoxota.

O cara foi atrevido demais. Senti seus dedos abrindo minha xoxota e tocando meu grelo. Mas finalmente, com muito esforço, consegui me afastar dele e sair dali. Minha galera me esperava ansiosa no meio do salão, loucos pela cerveja e Yuri estava com um bico do tamanho de uma tromba de elefante por causa da minha demora. Ele nem imaginava o abuso que eu acabara de sofrer.

Quando as latinhas secaram, foi a vez de Yuri ir até o bar. Fiquei com meus amigos no salão lotado. O tempo foi passando e nada de Yuri voltar. Eu estava ficando muito irritada com a demora. O safado só podia estar com alguma piriguete de novo. Saí doida à procura dele. Lógico que eu já estava chorando de raiva.

Andando no meio da multidão, alguém me puxou pelo braço. Pensei que fosse Yuri. Mas não; era o Jogador. Resisti, tentei me soltar, sem conseguir. Ele se aproximou de mim e disse no meu ouvido:

- Vem comigo! Vou cuidar de você!

Eu estava tão fragilizada que acabei aceitando. De olhos quase fechados, apenas deixei que ele me levasse. Passamos pela multidão até chegar próximo a portaria e subimos uma escadinha e fomos parar no gabinete de um dos diretores do clube, que estava vazio.

Entramos e ele trancou a porta. Fui direto me jogando no sofá, ainda chorando, enquanto ele foi ao frigobar pegar um copo d’água pra mim. Disse que era pra me acalmar.

Depois ele sentou-se no sofá e eu deitei de lado, com a cabeça em seu colo e de frente pra sua barriga. Eu chorava sem parar. Ele, em silêncio, me acariciava e afagava meus cabelos.

Aos poucos, minha mente focou no toque de suas mãos macias, que carinhosamente me alisavam. Meu desespero foi dando lugar à excitação. Senti minha xoxota aquecer, umedecer. Quanto mais o Jogador me acariciava, mais eu desejava seus carinhos.

Mas eu não podia deixar rolar, eu não queria sacanear meu namorado de jeito nenhum. Porém, o jeito que ele me acariciava, aninhada em seu colo, realmente estava me tirando do sério.

Lembrei do episódio na casa na praia e que, naquele exato momento, Yuri poderia estar com alguma vadia num lugar bem escondido. Esses pensamentos alimentaram minha vontade de deixar o jogador ir adiante com suas carícias.

Ele só acariciava meu corpo, pincelava com a mão minhas costas, me fazendo arrepiar. Alisava carinhosamente toda a extensão de meu braço até minha nuca e puxava delicadamente os longos fios dos meus cabelos.

Eu estava ficando doidinha pra que ele fosse ousado novamente e tocasse logo minha xoxota, mas ele não a tocava de jeito nenhum. Aquela ansiedade estava me fazendo desejar cada vez mais os dedos do jogador em minha bucetinha.

O juízo me perturbava dizendo que eu não podia trair Yuri, contudo meu corpo se contorcia querendo, desejando uma atitude do Jogador. Então levantei do sofá num só pulo e fui ao banheiro lavar o rosto. No banheiro, pensei: ” por que não?!! Meu namorado não pensou duas vezes em me trair.” Pronta e recuperada, saí decidida do banheiro.

Fui pra frente do Jogador, que permanecia sentado no sofá. Olhando em seus olhos, comecei a tirar as alcinhas da camisola, deslizando-as lentamente pelos meus braços, uma de cada vez, deixando-a cair suavemente. Exibi pra ele meus pequenos mamilos rosados e uma suave marquinha de biquíni.

Continuei tirando a camisola, dei uma reboladinha, mexi a cintura, os quadris. O brilho do piercing no meu umbigo ganhou vida, chamando pela língua de Jogador. Enfim, deixei cair no chão a peça de seda que cobria tão precariamente meu corpo de menina, de mulher.

Dei mais uns passos em direção a ele, ficando bem próxima, ao alcance de suas mãos, de sua boca. Ele me puxou bruscamente e colou sua boca nos meus seios, sugando meus peitinhos.
Lambeu, chupou minha barriguinha e apertou minha bunda com as duas mãos.

Finalmente afastou minha calcinha para o lado e foi deslizando seus longos dedos no meu cuzinho. A entradinha da minha bucetinha que já estava completamente molhada e latejava como um coração disparado.

Ainda de pé diante dele, abri as pernas para facilitar que seus dedos alcançassem toda a minha xoxota. Ele me beijava com esganação, chupando minha língua com vontade. Massageava tão gostoso meu grelo que minhas pernas tremiam. Minha respiração começou a ficar ofegante e a gozada veio tão forte que gemi alto. Que delícia!!

Deixei meu corpo cair sobre o dele. Cuidadosamente, ele me deitou sobre o sofá e tirou minha calcinha. Minha bucetinha exposta exalou o cheiro de fêmea no cio e revelou uma pequena faixa de pelos cobrindo a púbis. Depilada no estilo triângulo.

Ele se ajeitou entre minhas pernas, foi dando uns beijinhos chupadinhos nas minhas coxas. Cheia de tesão, agarrei-o pelos cabelos. Quando senti sua língua rompendo a fenda, até me contorci, gemi, meu grelo ainda estava muito sensível da primeira gozada e eu já ansiava a segunda.

Ele me chupou a xoxota com vontade, que tesão!! Sua língua nervosa lambendo sem parar, me fazendo enlouquecer. Eu estava em outra dimensão do prazer ali dentro daquele pequeno escritório.

Ah!! Como ele fazia gostoso! Chupava e massageava minha grutinha úmida com dois dedos ao mesmo tempo que lambia meu grelo freneticamente. Travei meus dedos em seus cabelos e o orgasmo chegava forte mais uma vez... Que delícia!!

Mal acabei de gozar e ele rapidamente tirou seu pau da bermuda. Mal pude apreciá-lo. Ele tinha pressa em me penetrar. Deitado sobre mim e entre minhas pernas naquele sofá, foquei na sensação deliciosa da cabeça daquele pau duríssimo pincelando gostoso meu grelo procurando a entradinha da minha xoxota.

Aos poucos, molhando seu pau no meu melado à medida que ia entrando dentro de mim. Eu mexia os quadris embaixo dele, favorecendo a lenta penetração até que minha bucetinha foi completamente preenchida por aquele pau delicioso, duro feito uma rocha. Então, ele socou com vontade dentro de mim. Fui ao delírio! Ele metendo vigorosamente, sem parar com toda sua força, até tocar meu útero.

As estocadas foram supremas, entramos num frenesi de prazer e o clímax se aproximava pra nós dois simultaneamente. Cravei minhas unhas em seus glúteos e o puxei pra dentro de mim. Senti seus músculos em ação enquanto socava gostoso seu pau dentro da minha xoxota, arrancando de dentro de minhas entranhas a melhor de todas as sensações.

Minha bucetinha começava a contrair em sequências curtas e apertou seguidas vezes o pau que me invadia e me fazia gozar enlouquecidamente pela terceira vez. Eu emendava um orgasmo no outro. Foi a perfeição!

O jogador se contorceu em cima de mim. Nós dois ali, deitados metendo gostoso sobre aquele sofá na posição papai mamãe. A sua respiração ficou rápida e ele começou a gritar. Urrou mesmo, como um animal enquanto eu gozava e minha bucetinha mastigava seu pau.

Gozamos deliciosamente, ficamos completamente extasiados, foi maravilhosa aquela trepada inesperada. Que homem gostoso! De repente, me lembrei de Yuri! Precisava encontrá-lo.

Vesti minha roupa apressada e saí correndo. Penalidade máxima!! Sabia que tinha feito uma merda grande, mas estava felizinha, com a bucetinha ainda piscando com o efeito daquelas gozadas.

Encontrei Yuri enlouquecido de raiva. Mal falou comigo e me arrastou pra casa. Na minha cabeça, nosso namoro estava acabado. Ao chegarmos, fui direto pro banho. Sem que ele percebesse, peguei seu celular e levei junto comigo pro banheiro.

Antes de ligar o chuveiro, sentei no vaso sanitário e comecei a fuxicar no celular dele. Meu querido leitor! Minha surpresa foi arrasadora. Vi uma troca de mensagens entre Yuri e a puta da Bruna. Li uma confirmação dela de que tinha tirado e jogado a calcinha no chão quando me ouviu chegando.

Por isso que ela veio depois de Yuri ajeitando o vestido quando eu cheguei no canil. Meu coração doeu profundamente ao ver que meu namorado estava me falando a verdade. Comecei a chorar de remorsos por minha infração dentro do clube. Mas ainda tinha algumas dúvidas, eu não sabia o que ele fez quando demorou pra voltar da compra das malditas cervejas.

Quando saí do banheiro, fui enrolada na toalha até Yuri que me esperava deitado em minha cama. Então entreguei o celular dele e pedi milhões de desculpas por não ter acreditado nele, mas que queria uma explicação sobre o sumiço dele no clube.

Ele me disse que foi comprar cerveja no trailer da esquina, pois a cerveja do clube estava muito difícil de comprar e que eu poderia perguntar pra Juliana, minha amiga e que estava no trailer quando ele foi lá.

Minha nossa! Nunca senti tanto arrependimento assim!! Como me doeu a consciência!! Morri de pedir perdão! Só disse que estava procurando por ele loucamente pelo clube, e que nós apenas nos desencontramos.

Ele me puxou, me abraçou e me beijou. Puta que pariu!! Minha buceta já estava latejando de novo!! Caímos na cama e fizemos amor gostoso o resto da madrugada. Nunca meti tanto na minha vida!! Minha xoxota ficou esfolada de tanto dar...

Depois disso nunca mais chifrei meu mozim e nunca mais duvidei da palavra dele. Eu estava apaixonada por Yuri, nunca contei nada pra ele. Nunca mais quis saber do jogador.

Meus sinceros agradecimentos a preciosa contribuição de Peristilo ;*